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Introdução às Redes de

Computadores e à Internet
J. Legatheaux Martins

Departamento de Informática da Faculdade


de Ciências e Tecnologia da UNL
Nota prévia

A apresentação utiliza algumas das figuras do livro

James F. Kurose and Keith W. Ross, "Computer Networking -


A Top-Down Approach Featuring the Internet,“ Addison
Wesley Longman, Inc., 3rd Edition, 2005

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Objectivos da lição

• Perceber o que são as redes de


computadores e ter uma primeira ideia sobre
como funcionam e de para que servem

• A aproximação é descritiva e usa a Internet


como exemplo

• O serviço WWW e a troca de ficheiros são


usados como exemplo da arquitectura
interna e do funcionamento dos serviços

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Organização da lição
• O que é uma rede de computadores

• A periferia e o centro da rede

• Desempenho (performance): perca de pacotes, tempos de


propagação, de transmissão, etc.

• Internet: Backbones, NAPs, ISPs, a Internet em Portugal

• O serviço WWW e o protocolo HTTP

• Troca P2P de ficheiros

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O que é uma rede de computadores ?
Rede
(“Network
Cloud”)
Computador

Uma rede de computadores é uma


Infra-estrutura de troca de mensagens
entre os computadores que lhe estão
ligados, permitindo o acesso a recursos
remotos e a utilização de aplicações
distribuídas

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Exemplo de uma rede local - LAN

Servidor
de base de dados

Nx

Estações de
trabalho Servidor Servidor
de disco de impressão

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Exemplo de uma WAN
host
host

circuito de dados router

host router

Router (encaminhador, comutador de pacotes), switch router


(comutador), packet switch, etc. são outros tantos
termos utilizados para designar o equipamento de
encaminhamento

Site, host, worksation, station, estação, end system,


computador são termos utilizados para designar os host host host
computadores ligados à rede

Communication links, canais de comunicação

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A Internet é uma Rede de redes (LAN, WAN)

router
workstation
• Milhões de computadores
interligados: servidor
móvel
• pc’s workstations, servidores
ISP local
• PDA’s, torradeiras
• A executarem aplicações de
rede
• Canais de comunicação ISP regional
• Baseados em fibra, cobre,
radio, satélite
• routers: encaminham pacotes
(pedaços de informação ou
mensagens) de dados através company
da rede
network
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Serviços prestados pela Rede

• Uma infra-estrutura de comunicações que permite as


aplicações distribuídas funcionarem
• WWW
• Correio electrónico
• Jogos
• Comércio electrónico
• Acesso a bases de dados, ....

• Serviços prestados pela rede às aplicações


• Serviço de comunicação fiável ou orientado conexão
(“connection-oriented”)
• Serviço de comunicação baseado em datagramas
(“connectionless”)

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O que é um Protocolo

• Um protocolo de
comunicações define o
TCP connection
formato de todas as
mensagens trocadas req.
entre entidades na TCP connection
rede, a sua ordem reply.
relativa, e as acções a
executar após a
recepção e a emissão Get //asc.di.fct.unl.pt/rc
dessas mensagens.
time <file>
Também define o
comportamento perante
falhas.

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Distribuição de funcionalidades

• A periferia da rede:
computadores e
aplicações
• O “core” da rede:
• routers
• network of networks
• Redes de acesso e
meios físicos de
transmissão: canais de
comunicação

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A periferia da rede

• Computadores ou end
systems
• Executam os programas aplicação
• e.g., WWW, correio electrónico
• Utilizando os serviços da rede
• Modelo cliente/servidor
• Os clientes solicitam serviços aos
servidores
• e.g., WWW cliente (browser)/
servidor; e-mail cliente/servidor
• Modelo peer-peer (par a par):
• Interacção simétrica entre hosts
• e.g.: tele-conferência

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O “Core” (centro ou miolo) da Rede

• Malha de routers interligados

Como é a informação
transferida ?

• Comutação de pacotes (“packet-


switching”): dados envidados
pela rede em pedaços
independentes (ditos
“pacotes”).

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Como funciona a comutação de pacotes

10 Mbs
Ethernet
A statistical multiplexing C

1.5 Mbs
B
queue of packets 45 Mbs
waiting for output
link

D E

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Meios de acesso à Rede

• Como ligar os sistemas da


periferia ao interior da rede ?
• Redes para acesso
residencial
• Redes para acesso
institucional (escola,
empresa, ....)
• Redes de acesso móveis
• Aspectos a considerar:
• Capacidade (bits por
segundo) da rede de
acesso
• Dedicada ou partilhada ?
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Origens do tempo de trânsito

transmission
A propagation

B
nodal
processing queueing

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Queueing delay

Intensidade de tráfego = Dp.M/Vt ou La/R

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Perca de pacotes (packet loss)
• Se a intensidade do tráfego é tal que as filas
de espera enchem, o router descarta pacotes
(estes pacotes são destruídos)
• Uma fila de espera demasiado grande pode
ser contraproducente
• Também os erros dos canais poderão
conduzir à perca de pacotes
• Os pacotes perdidos têm de ser transmitidos
de novo

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Protocolos na Internet (TCP/IP)

Aplicação SNMP NCS tftp dns telnet smtp http ftp ...

Transporte UDP
TCP outros

Nível
Rede IP ICMP

Ethernet Token Satélite Rádio Linha etc.


Níveis
data link Ring Assínc.
e físico

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Estrutura da Internet

• Organização quase hierárquica


• International backbone providers
ISP locais
(IBPs)
ISPs regionais
• e.g. BBN/GTE, Sprint, AT&T,
IBM, UUNet/WorldCom, Qwest, IBP B
Ebone, …
• Estão interligados directa e NAP NAP
também indirectamente nos
Network Access Point (NAPs) IBP A
• ISPs regionais ISPs regionais
• Estão ligados aos IBPs ou aos
ISPs
NAPs
locais
• ISP locais
• Estão ligados aos ISPs regionais

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Exemplo (fictício) de um Backbone IP

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PIX – Portuguese Internet Exchange

Routers dos ISPs


Telepac

ONI

Novis
Switchs ethernet
FCCN

......
......

Vodafone

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Os ISPs em Portugal

• Os maiores têm um backbone nacional (PT/Telepac, ONI,


Novis, ....)
• Alguns utilizam o backbone de outros ( IOL, ...)
• Alguns têm ligações internacionais próprias (PT/Marconi, ONI,
Novis, ...)
• Alguns são regionais, actuando só numa cidade
• Aqueles que não têm ligações internacionais compram a
conectividade internacional aos que a têm
• Quase todos os ISPs de âmbito nacional têm ligação ao PIX ou
interligam directamente os seus backbones nacionais
• O PIX é mantido pela FCCN (ISP das escolas e I&D)

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Evolução da Internet (1)

• 1961 – 1972 – aparecem as redes de pacotes


• 1972 – a ARPAnet tem 15 nós
• 1973 – Invenção da tecnologia Ethernet
• 1974 – Estabelecimento dos princípios da Internet
• 1979 - a ARPAnet tem 200 nós
• Fim dos anos 70 – Redes proprietárias (DecNet, SNA, ...)
• 1983 – TCP/IP começa a generalizar-se (Berkeley UNIX)
• 198... – SMTP, DNS, TCP congestion control, ...
• 1988 – 100.000 hosts ligados às diferentes redes da Internet

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Evolução da Internet (2)

• 1990 – A NSFnet abre-se ao tráfego não académico


• 1990 – Invenção do WWW na Europa
• 1994 – Mosaic, Netscape
• 1995 – Fim da NSFnet, a Internet torna-se comercial
• 2000 – Mais de 100.000.000 hosts ligados
• 2000 – Mais de 150.000.000 utilizadores
• 2001 – Vários backbones IP internacionais a 2.5 Gbps
• Tráfego de dados iguala ou ultrapassa o tráfego de voz a nível
mundial.

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Evolução da Internet em Portugal

• Antes de 1990 – Ligações limitadas só para e-mail


• 1990 – Backbone IP da FCCN com linhas de 64 Kbps e algumas de
velocidade inferior
• 1990 – Primeira ligação IP internacional da FCCN via a EUnet a 64 Kbps
• 1990 e 1991 – O domínio .pt começa a receber registos de sub-domínios
• 1991 a 1994 – Acesso limitado de algumas empresas
• 1994 – Seminário “Portugal na Internet”
• 1994 a 1996 – Aparecem os primeiros ISPs comerciais
• 1999 – Os ISPs nacionais pioneiros são comprados pelas Telcos
• 2000 – Mercado dominado por empresas de Telecomunicações de
“grande dimensão” para as quais a Internet é apenas um departamento

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Princípios orientadores do TCP/IP
• Em 1984 V. Cerf e R. Kahn estabeleceram os
princípios orientadores da arquitectura da Internet,
concebida como uma interligação de redes
(internetworking)

• Esses princípios são:


• Modelo de serviço baseado em “best effort” (IP)
• Routers sem estado, ou melhor, todo o estado é “soft state”
• Controlo descentralizado
• Dois tipos de serviços de transporte com e sem garantias
implementados pela periferia (TCP e UDP)
• A rede é “simples” a periferia é “inteligente e colabora” com
a rede para evitar a saturação

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Aplicações distribuídas
application
transport
network
• Aplicação: processos distribuídos data link
que comunicam através de physical

mensagens
• Executam nos hosts em “user
space”
• Comunicam através de
protocolos do nível aplicação
• Usam os serviços do nível de
transporte
• Protocolos Aplicacionais application
application transport
• Definem as mensagens transport network
network data link
trocadas pelas aplicações e a data link physical
physical
sua semântica
• Não são senão uma parte da
aplicação
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O paradigma cliente servidor

application
transport
network
data link
physical

request

reply
application
transport
network
data link
physical

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Transportes e suas características

• TCP
• Orientado conexão (exige conexão prévia)
• Transporte fiável de uma sequência de octetos (“bytes”)
• Controlo de fluxo
• Controlo de saturação
• Não dá garantias de banda nem de latência
• UDP
• Serviço datagramas sem conexão (não exige conexão prévia)
• Não fiável (“best effort”)
• Não tem garantias de banda, latência, controlo de fluxo ou
saturação

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O serviço WWW

Um serviço de acesso e
gestão de informação
multimedia para a
Internet

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O protocolo HTTP

• http: hypertext transfer htt


pr
equ
protocol PC running htt est
pr
• Protocolo do nível aplicação Explorer esp
ons
• cliente/servidor e

• cliente: browser envia


pedidos, recebe, interpreta uest
req e Server
e mostra os objectos t p ns
ht esp
o
running
• servidor: o servidor Web p r
htt NCSA Web
envia os objectos em
server
resposta aos pedidos
• http1.0: RFC 1945 Mac running
• http1.1: RFC 2068 Navigator

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Mais sobre o protocolo HTTP

• http: usa o transporte TCP:


• O cliente abre uma conexão TCP para a porta 80
do servidor
• O servidor aceita a conexão do cliente
• O servidor e o cliente trocam mensagens HTTP
• A conexão TCP é fechada

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Como funciona o HTTP

O que se passa quando é solicitado a um browser que aceda a um recurso


especificado por um URL, como por exemplo: http://www.w3.org/index.html

1) O browser faz o parsing do URL


2) Solicita ao DNS o endereço do servidor (www.w3.org)
3) O DNS responde com 18.23.0.23 por exemplo
4) O browser abre uma conexão TCP para o porto 80 de 18.23.0.23
5) Envia então o comando: GET /toto.html seguido de uma linha em branco
6) O servidor responde com esse documento
7) O browser lê o documento através do canal TCP
8) O browser fecha a conexão
9) O browser começa a interpretação do documento e abre novas conexões
para ir buscar as imagens indicadas no mesmo

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As mensagens do cliente HTTP

request line
(GET, POST, GET /somedir/page.html HTTP/1.0
HEAD, ....) User-agent: Mozilla/4.0
Accept: text/html, image/gif,image/jpeg
header Accept-language:fr
lines
(extra carriage return, line feed)
Carriage return,
line feed
indicam o fim da
mensagem

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A mensagem de resposta

status line
(protocol
HTTP/1.0 200 OK
status code Date: Thu, 06 Aug 1998 12:00:15 GMT
status phrase) Server: Apache/1.3.0 (Unix)
Last-Modified: Mon, 22 Jun 1998 …...
header
Content-Length: 6821
lines Content-Type: text/html

data data data data data ...


data, e.g.,
requested
html file

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Arquitecturas P2P

• Conjuntos de hosts (peers)


arbitrários comunicam entre si

• Peers (pares, parceiros, …)


nem sempre estão ligados e
podem trocar de endereço IP
de cada vez que estão ligados

• Muito escalável

• Mas difícil de gerir

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Partilha e transferência de ficheiros P2P

• Exemplo: • A Alice escolhe um deles.


• Alice executa um cliente • O ficheiro é copiado por
P2P no seu computador HTTP
• Cada vez que se liga à • Outros utilizadores podem
Internet muda de endereço depois copiar a cópia da
IP Alice
• Vai à procura de “Hey Jude” • O sistema da Alice é um
• A aplicação mostra uma cliente e um servidor
lista de parceiros com a (volátil) de HTTP
canção “Hey Jude”
• Todos os parceiros são
servidores, o que é muito
escalável !

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Sistema P2P baseado num directório
centralizado

João
Directório centralizado

1
peers
1

• Solução “Napster” original


1 3

• Quando um parceiro se liga 2 1


informa o sistema central do seu
endereço IP e do conteúdo do seu
repositório de ficheiros

Alice

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Problemas da aproximação centralizada

• Ponto de falha único

• Estrangulamento (Performance bottleneck)

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Query por inundação (flooding)

• Baseado na noção de
Gnutella: rede sobreposta (overlay
network)
• O arco entre o parceiro X e o
• Completamente distribuído: parceiro Y materializado por
sem servidor central uma conexão TCP
• Protocolo do domínio público • Todos os parceiros e as ligações
• Muitas implementações do formam o grafo da rede
protocolo disponíveis • Os arcos são ligações não físicas
• Cada parceiro liga-se a entre
meia e uma dúzia de parceiros

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Protocolo Gnutella
File transfer: HTTP

• A pergunta (query) é
enviada aos parceiros
Query
• Os parceiros
QueryHit
redirigem a mensagem
se não conhecem a er
y Qu
e ry
Qu it
resposta e ryH
Qu
• A resposta (QueryHit)
Query
vem pelo caminho
inverso QueryHit

Qu
Escalabilidade baseada e ry

em inundação limitada
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Gnutella: entrada na rede (join)

1. O parceiro X que entra usa uma lista de


candidatos para encontrar parceiros iniciais
2. X tenta estabelecer conexões TCP
sequencialmente com os parceiros da lista até
obter uma conexão com um (Y)
3. X envia mensagens Ping para Y; Y redirige as
mensagens Ping para os seus parceiros.
4. Todos os parceiros que recebem mensagens Ping
respondem com mensagens Pong.
5. X recebe muitas mensagens Pong e pode
estabelecer conexões TCP adicionais.

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Melhoramentos: KaZaA

• Cada parceiro é líder de um


grupo ou dependente de um
líder.
• Abre uma ligação TCP para o
seu líder.
• Os líderes abrem conexões
entre si.
• Cada líder regista o conteúdo
dos repositórios dos seus
dependentes ordinary peer

group-leader peer

neighoring relationships
in overlay network

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Outras opções de Kazaa

• Limitação de uploads simultâneos


• Pedidos diferidos
• Incentivos através de prioridades
• Downloads paralelos

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