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as

acromoléculas formadas por aminoácidos. Podem ser classificadas por sua forma, em globulares, com
ões como ponte de hidrogênio, ponte dissulfeto, interação hidrofóbica, etc, ou fibrosas, formadas por fibras
resistência física e insolubilidade em água. Ainda sobre sua classificação química, podem ser simples,
são formadas só por aminoácidos, ou conjugadas, quando possuem um grupo prostético. O número de
polipeptídicas também influencia na sua classificação, sendo monomérica, quando há somente uma, e
ubunitária quando há mais de uma (dentro dessas, ainda existem as oligoméricas, quando dentro das
adeias, algumas são idênticas).
eínas possuem função estrutural, enzimática, o estentação,transporte,defesa e
cação com o meio extracelular.
riedades das cadeias laterais dos AA (principalmente por terem afinidade com a agua)
ortantes para a conformação proteica e para sua função.
strutura primária: sequencia linear de AA
strutura secundária: Inter-relação de AA que estão mais próximos na sequencia

a-hélice: mantida por ptes de hidrogênio que se formam entre átomos de duas
s peptídicas próximas
ha beta pregueada: mantida por ptes de hidrogênio que se dispõem
dicularmente a espinha dorsal. Ex: hemoglobina, lisozima
strutura terciária: dobras na estrutura estabilizadas por interações entre radicais e os AA
strutura quaternária: interação de duas ou mais cadeias
uração proteica: alteração da estrutura da proteína sem ruptura das ligações peptídicas.
-se somente a estrutura (secundaria e terciaria, principalmente).
os
heterogêneo de substancias que compõem membranas, serve de reserva energética
iceróis), realiza sinalização intra e intercelular (homonio) , tem função digestiva (sais biliares),
eabilizante (cera), anti-oxidante (vitamina A e E).Tem escassa polaridade.
adeia cíclica: esteróis + glicerol

Cadeia aberta: triacilglicerol + ac. Graxo + esfingolipídeos (reserva energéica +


isolamento térmico+ proteção mecânica)
 A esfingomielina forma a bainha de mielina (membrana plasmática da célula
de Schwann) que circunda os axônios nas células nervosas. Na esclerose
múltipla a perda da bainha de mielina leva à lentidão ou interrupção da
transmissão nervosa).
 Colesterol ruim = LDL  Lipoproteínas de baixa densidade e alto teor lipídico.
Tendem a flutuar, podendo se prender nas paredes arteriais, formando placas
de ateroma. Tem sua produção incrementada pelo consumo excessivo de
gorduras saturadas.
 Lipoproteínas são produzidas no intestino e no fígado. São transportadores de
lipídeos na corrente sanguínea.

Carboidratos
Sua principal função é a nutritiva, graças ao grande potencial energético, mas também podem
ser constituintes de membrana celular, MEC ou parede celular. Podem ser classificados de
acordo com seu tamanho em monossacarídeos, que são os menores carboidratos,
oligossacarídeos, que são a união entre poucos monossacarídeos, e polissacarídeos ou
glicanos, que possuem centenas de milhares de monossacarídeos.
1. Monossacarídeos: açúcares fundamentais; função estrutural e energética (ex: glicose,
galactose)
2. Dissacarídeos: ligação glicosídica entre mono (ex: lactose, sacarose, maltose)
3. Oligossacarídeos: 3 a 10 monossacarideos
4. Polissacarídeos: mais de 10 monossacarideos. Polímeros ramificados e lineares
5. Glicogênio: polissacarídeo de reserva dos animais. Presente em fígado e musculo
estriado esquelético

Ácidos Nucleicos
São macromoléculas formadas por nucleotídeos. Cada nucleotídeo, por sua vez, é formado por
um radical fosfato, um açúcar do grupo das pentoses, e uma base orgânica nitrogenada.
Desses três componentes, somente o radical fosfato é invariável – o açúcar e as bases (púricas,
A e G; e pirimídicas, T, C e U), são variáveis.
Além do núcleo celular, o DNA está presente também nas mitocôndrias e cloroplastos,
organelas que podem sintetizá-lo. A partir do DNA, são transcritas as moléculas de RNA, que
podem ser RNAm, RNAt, e RNAr.

Funções: armazenamento e disponibilização da informação biológica + carreadores de energia.


MEMBRANA CELULAR

A membrana possui funções como permeabilidade seletiva, interação celular,


compartimentalização através de uma interferência externa mínima, participa das atividades
bioquímicas, e ainda é responsável pela transdução de sinal e energia. É constituída de lipídeos
(fosfolipídeos e glicolipídeos), carboidratos e proteínas.
 Glicocálice
Zona rica em resíduos de açúcares existente na periferia de praticamente todas as células
(particularmente desenvolvido na região apical de algumas células epiteliais).
 Constituição:
1. Glicídios dos glicolipídios existentes na face externa
2. Glicídios das glicoproteínas integrais da membrana plasmática ou glicoproteínas
absorvidas após secreção (ex:fibronectina).
3. Proteoglicana secretadas e absorvidas à superfície celular
 Função:
1. Proteção
2. Reconhecimento celular
 Glicoproteínas e glicolipideos das membranas
São marcadores responsáveis pelos grupos sanguíneos. A determinação do grupo ABO deve-se
a pequenas variações na estrutura dos hidratos de carbono presentes nos glicolipideos e
glicoproteínas das membranas dos eritrócitos.
 Reconhecimento e sinalização celular
A superfície celular é dotada de especificidade  permite as células reconhecerem-se
mutuamente. As proteínas da membrana atuam como receptores, atuando na sinalização
celular.
As proteínas da membrana provocam uma resposta imunitária quando penetram num
organismo estranho (MHC  major histocompatibility complex) complexo principal de
histocompatibilidade  grupo de moléculas glicoproteicas da membrana plasmática
envolvidas no reconhecimento celular e resposta imunitária.
 Especialização de membrana
1. Microvilosidades (borda em escova)
 Projeções digitiformes da superfície apical da célula
 Eixo de microfilamentos de actina
 Borda em escova
 Função: aumentar a superfície de contato e absorção (epitélio intestinal e porções do
néfron do rim)
2. Cílios
 Projeções celulares móveis
 Estrutura de microtubulos
 Função: movimento ciliar coordenado  corrente em um único sentido
 Traqueia, tuba uterina, flagelos
3. Estereocíios
 Projeções digitiformes longas e ramificadas da superfície apical da célula epitelial
 Microvilosidades  eixo de actina
 Não são moveis
 Função: aumentar a superfície de contato celular, participar da maturação de
espermatozoides
 Apenas no epidídimo

microtubulos astrais encurtam-se se ancorando na membrana plasmática,


ajudando na separação dos polos

 CENTRÍOLOS:
1. Par de estruturas cilíndricas
2. Formam-se por duplicação de centríolos pre-existentes
3. Mesmo tempo de duplicação do DNA
4. Os dois centríolos de um par não são identicos

 CÍLIOS
1. Apêndices finos
2. Movimento  ondas unidirecionais coordenadas  movimentos de
chicote
3. Movimentam células inteiras
4. Rede de filtração de ar

 FLAGELOS
1. Geralmente único
2. Estrutura
3. semelgante ao cilio
4. Mais longo
5. Axonema  flagelos + proteínas associadas
6. Desloaamento de células germinativaas masculina (espermatozode) em
humanos
 Cílios e flagelos: 9 pares periféricos e um central
 FIBRAS DO FUSO
1. Estruturas microtubulares
2. Formam-se apenas durante a divisão celular
3. Arrastam os cromossomos durante a divisão
4. Formam-se a partir dos centriolos

 Bastante resistentes a tensão


 São sintetizados por ribossomos ligados ao RE
 Após secreção os peptídeos são clivados convertendo-se em colágeno: fibrila de
colágeno
 Os popeptídeos evitam a formação de fibrilas dentro da célula

 Síndrome de Eherles- Danlos  colágeno III. Genética. Pele frágil, vasos


sanguíneos e articulações hiperflexiveis
 Condrodisplasias  colágeno II. Cartilagens anormais, deformação de
ossos e articulações
 Osteogênese imperfeita  colágeno I

 Elastina
 Forma as fibras elásticas
 Não tem estriacoes
 Mais delgadas que as colágenas
 Forma elástica de vasos, pele e pulmões
 Longas fibras de colágeno são entrelaçadas com elastina
 Proteína hidrofóbica
 Principal proteína dos vasos sanguíneos
 Fibras elásticas:
1. Componente amorfo: elastina
2. Componente fibrilar: microfibrila  fibrilina e glicoproteínas
 Sindrome de marfam: mutações no gene da fibrina I; afeta tecido
conjuntivo ricos em fibras elásticas e aorta fica sujeita a rupturas

 Lâmina basal
 Tipo de MEC localizada entre as células epiteliais e o tecido conjuntivo adjacente ao
redor das células musculares, vasos sanguíneos e linfáticos.
 Rede de moléculas de colágeno IV embebida em inúmeras proteinas
 Camadas finas e flexíveis
 Forra todas as camadas de células epiteliais
 Circulam células musculares, adiposas e de Schwann
 Proliferação e diferenciação do tecido epitelial
 Sintetizada pelas células que repousam sobre ela
 Formada por colágeno IV + proteoglicana do heparansulfato + laminina (principal
proteína)
 Participa da regeneração do tecido após lesão

JUNÇÕES CELULARES

 Junções aderentes  desmossomos


 Placa arredondada constituída por membranas de 2 celulas vizinhas
 Camada amorfa, elétron-densa na face citoplasmática de cada membrana:placa do
desmossomo
 Locais onde o citoesqueleto se prende a membrana celular
 Só pode se fixar na célula se a concentração de Caa++ no meio extracelular é normal
 Capacidade de adesão depende da presença de caderinas
 Estrutura dos desmossomos:
 CADERINAS: glicoproteínas integrais de membrana que prendem os
desmossomos na membrana plasmaticca  desmogleína e de
desmocolina
 DESMOPLAQUINAS I e II: glicoproteínas encontradas nas placas, ligam as
caderinas aos filamentos intermediários
Junções aderente  hemidesmossomos
 Meio desmossomo
 Lamina basal: membrana que apoia o epitélio. O hemidesmossomo liga as células à
lamina basal.
 Contem desmoplaquinas, mas não desmogleina.
 Placa citoplasmática + filamentos intermediários + integrinas

 Junção aderente
 Encontrada em diversos tecidos
 Circunda as células na parte apical como um cinto continuo
 São sensíveis aos ions de Ca++
 Zona aderente nas células epiteliais localizada abaixo das juncoes compactas
 Nas células do epitélio intestinal, promove adesão entre as células e oferece local de
apoio para os filamentos que penetram dos microvilos das células epiteliais.
 Estrutura:
 As células que interagem são unidas por caderinas – cinto de adesão
 Actina se liga a caderina por meio de proteínas de ancorameento

 Zonula de oclusão
 Faixa continua em torno da porcao apical de certas células epiteliais
 Função:
1. Veda total ou parcialmente o transito de íons e moléculas entre as células
2. Permite a existência de potenciais elétricos diferentes entre as regiões apical e
basolateral
 Principalmente encontradas na região apical do epitélio intestinal
 Barreira, mantendo o conteúdo alimentar na luz do intestino
 Impedem o transito intracelular
 Impedem a migração de proteínas transmembrana da região apical para a basolateral
das células.

 Complexo juncional
 Presente em vários epitélios
 Compreende: zonula oclusiva + zonula aderente + uma fileira de desmossomos

 Junções GAP/ comunicantes


 Frequentes em células epiteliais de revestimento, glandulares, musculares, nervosas e
cardíacas.
 Principal função: estabelecer counicacao entre as células..
1. Permite que grupos celulares funcionem de modo coordenado e harmônico,
formando um conjunto funcional;
 Fenda repleta de proteína CONEXINA  6 proteinas
 Canais formados permitem a passagem de íons, pequenas moléculas, nucleotídeos,
aminoácidos, AMPc, etc.

 Não passam macromoléculas


 Cada junção é formada por conéxons
 Presente nas células eletricamente excitáveis: neurônio, m.cardiaco, m.liso
 Coordena atividades
 Hepatócitos: coordena a liberação de glicose e degradação de glicogênio
 Se abrem e fecham coordenadamente
 Permeabilidade dependente de Ca++ e pH

CITOESQUELETO

Ele é composto por três tipos de estruturas moleculares:


Microtúbulos
Microfilamentos ou filamentos de actina
Filamentos intermediários.

O Citoesqueleto das células eucariontes é composto de complexos protéicos fibrilares, formados pela
polimerização de proteínas globulares. Sua pricincipal função é coordenar a distribuição de organelas na cél
orientar sua forma geral.

Ele é responsável pelas alterações de forma e da distribuição de organelas desencadeadas por interações e
célula e seu meio e entre células diferentes. É também responsável pela sustentação e resistência da célula
Através de proteínas associadas, eles se ligam à membrana plasmática e às membranas de outras organel
É uma estrutura dinâmica, que se altera através de variações entre taxas de polimerização e despolimerizaç

Associação do Citoesqueleto com a membrana plasmática:

As junções entre células podem apresentar diferentes funções de acordo com sua estrutura.
A Junções de Oclusão são contínuas em torno da célula nos pontos de contato com as células vizinhas e ve
compartimentos. São formadas por proteínas transmembranares, associadas internamente ao citesqueleto d
microfilamentos de actina. Ex: Lume Intestinal, bexiga, vias respiratórias.

As junções de adesão podem ser contínuas como a Zona de Adesão, ou pontuais como os desmossomas e
hemidesmossomas. A Zona de Adesão associa-se aos microfilamentos de actina da malha próxima à memb
plasmática. Os desmossomas e hemidesmossomas se associam a filamentos intermediários.

Componentes
Diâmetro
Estrutura
Principal proteína Participam de:

Contração muscular, endocitose,


Microfilamentos
~5nm
ooooo
Actina
pinocitose, migração celular

Filamentos
~15nm
______oO
Miosina Contração muscular
Espessos

Citoqueratina (células epiteliais)


Filamentos--o--o--o
Vimentina(células mesenquimais)
Sustentação: desmossomas e
~10nm
Intermediários
----o---o
Neurofilamentos, etc. hemidesmossomas
Lamina (lâmina nuclear)

Formação do fuso mitótico


Tubulina-a e Tubulina-b
Microtúbulos
~25nm
:::::::::::::::: Transporte de vesículas e outras
Cilindro oco de diâmetro
organelas

Estruturas com microtúbulos


Estrutura
Localização
organizados

Flagelos 9+2
Espermatozóide e em protozoários

Cílios 9+2
Epitélio das viás aéreas

Todas as células animais; região


Centríolos 3x9
organizadora de microtúbulos
Corpúsculos Basais
3x9
Ancoragem e origem dos cílios

Esta estrutura mantém a forma e as junções das células, além de auxiliar os movimentos celulares. Proteína
filamentosas ou tubulares (filamentos de actina e intermediários, e microtúbulos) e proteínas motoras (dinéia
cinesina e miosina), são o que compõem o citoesqueleto.

Esta estrutura, em geral, serve para dar sustentação, estruturação e resistência às células e consequenteme
aos tecidos, formados por tais células. Além disso, o citoesqueleto serve como “trilho” para a locomoção de
organelas dentro das células.

Proteínas filamentosas

Filamentos de actina (também conhecidos como microfilamentos)

São constituídos apenas por dois profilamentos de proteína actina entrelaçados (por isso são considerados o
menores, diâmetro de 5 a 9nm), organizados na forma de feixes lineares. Esta proteína é altamente contrátil
dessa forma, distribuídos por toda a célula, estes filamentos são estruturas flexíveis.

Apesar de estarem distribuídos por toda célula, junto com outras proteínas que se ligam à actina, estes filam
concentram-se e formam o córtex celular, estrutura localizada logo abaixo da membrana plasmática. Além d
eles também formam os microvilos, estereocilios e miofibrilas (ou microfilamentos). Em geral, tem como funç
sustentar a membrana plasmática e, junto com proteínas motoras, promover a locomoção celular.

Filamentos intermediários

Recebem este nome por possuírem diâmetro intermediário aos filamentos de actina e aos filamentos grosso
miosina presentes nas células musculares lisas (onde foram pela primeira vez, identificados), cerca de 10nm

O tamanho destes filamentos é invariável, ou seja, seu tamanho não aumenta e nem diminui, uma vez que j
estão formados (ao contrário do que ocorre com os filamentos de actina e os microtúbulos). Suas principais
funções são sustentar e dar resistência às células, além disso também podem contribuir para a absorção do
impactos, ancoragem de estruturas celulares e formação dos desmossosmos, as quais dependerão das pro
associadas a eles, dentre elas, a queratina que mantém as células juntas e sem se romper.

Microtúbulos
Em células animais típicas, os microtúbulos formam-se a partir dos centrossomos e se estendem rumo a pe
celular. São responsáveis pelo transporte intracelular e ancoramento de vesículas e organelas, além de sere
constituintes de cílios e flagelos. Durante a divisão celular os microtúbulos são responsáveis pela organizaçã
fuso mitótico.
Os microtúbulos são formados pela ligação de dímeros formados por α-tubulina e β-tubulina ligados uns aos
outros por ligações não covalentes. Em condições apropriadas, tanto in vivo como in vitro, as subunidades d
tubulina se polimerizam para formar microtúbulos. Estudos de microscopia eletrônica revelaram que elas se
organizam em espiral, e no corte transversal a parede do microtúbulo é constituída por 13 subunidades. A
estabilidade dos microtúbulos é muito variável; por exemplo, os microtúbulos dos cílios são estáveis, enquan
microtúbulos do fuso mitótico têm curta duração.

São estruturas rígidas, formadas por tubulina, em forma de filamentos longos e ocos, mas mais espessos do
os outros filamentos apresentados (diâmetro de aproximadamente 25 nm). Geralmente estão ligadas por um
suas extremidades ao centrossomo (normalmente localizado ao lado do núcleo), e a outra livre.

Seus tamanhos podem variar de acordo com a necessidade de adição ou perda de subunidades da proteína
tubulina (que podem ser alfa, beta e gama-tubulinas). Como função dos microtúbulos, temos: movimentar os
cromossomos durante o processo de divisão celular, servir como “caminho” ou “esteira rolante” do deslocam
de determinados componentes das células, como as proteínas motoras (as quais carregam certas organelas
dentro da célula).

Proteínas motoras

As proteínas motoras se dividem em três grupos: as cinesinas e dineínas e as miosinas. As duas primeiras
possuem as mesmas formas e funções (transportar estruturas de um local da célula para outro), a única
característica que as diferem são as direções para onde elas se locomovem em direções opostas.

Diferente das demais proteínas apresentadas acima, estas não formam filamentos, apenas interagem
quimicamente com os microtúbulos gastando energia para se locomover. Apesar de também não trabalhare
sozinhas, ao contrário das cinesinas e dineínas, as miosinas formam filamentos. Como as demais proteínas
motoras, elas utilizam os outros filamentos como “meio de locomoção”.

Os microtúbulos são fibras espessas formadas de tubulina, um tipo de proteína globular, e apresenta
como filamentos longos e ocos. Os microtúbulos atuam, segundo alguns autores, como vigas mestras,
resistindo à compressão. Eles também ajudam na movimentação das células, uma vez que formam os cílios
flagelos, e na movimentação dos cromossomos no processo de divisão celular e das organelas.
Os microtúbulos são estruturas bastante dinâmicas e podem aumentar e diminuir de tamanho. Isso aconte
causa da adição ou da perda de subunidades de tubulina.
Os microfilamentos ou filamentos de actina são fibras sólidas formadas por duas fitas intercruzadas de
moléculas de actina, a qual também é uma proteína globular. Eles relacionam-se com a manutenção da form
célula, contração muscular e motilidade celular, o que garante movimento ameboide. Essas estruturas sã
encontradas por toda a célula, porém apresentam-se mais concentradas logo abaixo da membrana.
Os microfilamentos ou filamentos de actina são formados por subunidades globulares chamadas de actina G
se organizam em hélice resultando um filamento de actina também conhecido como actina F. Os filamentos
actina possuem cerca de 30 vezes o tamanho dos microtúbulos e são mais finos e flexíveis.

Os filamentos de actina podem se organizar de diferentes formas, nos músculos esqueléticos eles associam
filamentos de miosina e são responsáveis pela contração celular; nos demais tipos celulares, organiza-se co
uma rede próxima à membrana celular demoninada córtex. A actina desta região é responsável pelas ativida
de endocitose e exocitose, além da migração celular; também são encontrados associados a organelas
produzindo correntes citoplasmáticas que transportam moléculas e estruturas; ao final da divisão celular, a
associação da actina com a miosina é responsável pela constrição celular que resulta no estrangulamento d
célula e formação de duas células filhas.

Os filamentos intermediários possuem diâmetro intermediário entre os microfilamentos e os microtúbulos me


aproximadamente 10nm de diâmetro. Estes filamentos são constituídos por diferentes tipos de proteínas com
queratina, vimentina, desmina, proteína fibrilar ácida da glia (GFAP) e proteínas dos neurofilamentos.

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