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HISTÓRIA Prof.

: Pedro Ivo Lista: 01


Aluno(a): _______________________________________________
Turma: ____________________________ Data: 09/02/2015

01 - (FATEC SP/2013) c) contou com a ajuda de potências estrangeiras, sobretudo com a


Quando a esquadra de Cabral chegou ao território que hoje colaboração da Holanda e da Espanha.
chamamos de Brasil, o escrivão Pero Vaz de Caminha registrou, em d) ficou restrita aos primeiros séculos da dominação portuguesa,
uma longa carta ao rei, os principais acontecimentos. Entre eles, sendo extinta no século XVIII.
Caminha destacou: e) atendeu às necessidades da exploração do ouro em Minas
Gerais, sem contudo, provocar rebeliões.
“Nesta terra, até agora, não pudemos saber que haja ouro, nem
prata, nem coisa alguma de metal ou ferro. Águas são muitas, 04 - (UNIRG TO/2014) Analise a imagem a seguir.
infindas. E em tal maneira é graciosa que, querendo aproveitar, dar-
se-á nesta terra tudo, por bem das águas que tem.”
(pt.scribd.com/doc/7011303/Marilena-Chaui-Brasil-Mito-Fundador-e-Sociedade-AutoritAria
Acesso em: 08.03.2013. Adaptado)

Relacionando esse trecho da carta de Caminha aos objetivos da


colonização portuguesa na América, é correto afirmar que essa
colonização foi
a) de povoamento, pois se encontraram ouro e prata na primeira
viagem às novas terras.
b) de povoamento, já que havia pouca possibilidade de as terras
serem produtivas ou férteis.
c) de exploração, pois se pretendiam utilizar as águas dos rios para
a produção de energia elétrica.
LEGRAND, C. Padre Antônio Vieira convertendo os índios do Brasil:
d) mercantilista, pois se demonstrava interesse em metais Litografia colorida (1611). Arquivo Histórico Ultramarino.
preciosos e exploração da agricultura. Disponível em: <http://www.infopedia.
e) mercantilista, já que a beleza do local era ideal para a pt/$padre-antonio-vieira-convertendo-os-indios>. Acesso em: 14 out. 2013.
exploração do mercado turístico.
Esta imagem, reproduzida em diversos livros didáticos de história,
02 - (UECE/2012) reforçava, na sociedade brasileira, determinada visão sobre a
Considere as seguintes afirmações sobre o período da história do colonização da América Portuguesa. Expressa no discurso da
Brasil, compreendido entre 1500 e 1530, no que concerne ao seu imagem apresentada, essa visão
entendimento pela historiografia tradicional: a) valoriza as contribuições de diferentes culturas na formação do
I. Período pré-colonial em virtude da ausência de povoamento Brasil, atribuindo detalhamento e particularidades aos sujeitos.
efetivo nas novas terras, em que Portugal enviava, de vez em b) legitima a catequização promovida pelos jesuítas, atribuindo
quando, expedições exploratórias que também tinham o fim de comportamento passivo e submisso aos indígenas.
expulsar invasores. c) destaca a harmonia nas relações entre missionário e indígenas,
II. Período de colonização, visto que Portugal auferia lucros atribuindo gestos respeitosos e fraternais aos personagens.
exorbitantes e realizava grandes investimentos nos negócios d) associa o religioso à dominação promovida pela Coroa
com o corte e a venda do pau-brasil, exportando o produto para Portuguesa, atribuindo uma postura autoritária ao padre que
o oriente. aparece com o dedo em riste.
III. Período de pouco interesse de Portugal por essa possessão de
terras, posto que estava envolvido com o comércio nas Índias e 05 - (IFRS/2014)
com a exploração do litoral africano. Observe a charge a seguir

Está correto o que se afirma em


a) II apenas. b) II e III apenas.
c) I e III apenas. d) I apenas.

03 - (FPS PE/2014)

Disponível em: http://carlitolimablog.blogspot.com.


A escravidão trouxe violências e promoveu preconceitos para a br/2011/11/santiago-charge-online.html Acesso em: 12/09/2013.
construção da história brasileira. A sua prática no período colonial:
a) teve a condenação radical da Igreja Católica, cumprindo Considerando as informações relativas aos contextos abordados, a
princípios da ética e da solidariedade. charge permite a comparação entre dois eventos distintos. O
b) foi importante para firmar a economia açucareira, apesar das primeiro é atual, enquanto que o segundo é um acontecimento
injustiças e dos descontroles. passado de grande relevância.
Este último pode ser relacionado à

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a) negociação que culminou com a abolição da escravidão no e) no nível intelectual, privilegiando os brancos portadores de
Haiti pelas autoridades revolucionárias francesas, mediante a educação universitária e excluindo da vida pública os brancos
promessa de que os negros continuassem a trabalhar nas que possuíam apenas a educação fundamental.
plantações de cana-de-açúcar.
b) estratégia dos missionários jesuítas, empregada para cativar os 08 - (UNIMONTES MG/2010)
denominados “infiéis” que adentraram o território europeu nos Brancos pobres, mestiços e libertos com frequência viviam na
anos que se seguiram à conquista de Constantinopla em 1453 e dependência dos senhores de engenho ou outros fazendeiros,
à expansão do império otomano. recebendo às vezes parcelas de terra em arrendamento ou parceria
c) exploração do território brasileiro pelos portugueses que, nos (...) Sabe-se ainda da existência de uma população crescente de
momentos iniciais da colonização, entre 1500 e 1530, fizeram lavradores independentes em terras próprias ou ocupando terras
uso do escambo para convencer a população nativa a extrair devolutas, produzindo alimentos em regime de autossubsistência ou
árvores de pau-brasil. para mercados locais, sempre ameaçados pelos fazendeiros em sua
d) abordagem cautelosa dos espanhóis durante as primeiras posse, em geral conhecidos em suas características.
décadas de colonização, empregada no contato com as grandes (Ciro Flamarion Cardoso. O trabalho na colônia. In: FERREIRA, Olavo Leonel. História do Brasil.
17. ed. São Paulo: Ática, 1995, p. 69.)
civilizações americanas, de astecas e maias, iniciada com a
O texto acima
chegada de Hernán Cortez.
a) referenda as teses que advogam o predomínio do trabalho não
e) ação dos comerciantes de escravos ingleses que, ao longo dos
escravo na colônia, incluindo a mão de obra indígena.
séculos XIV e XV, aportaram com seus navios negreiros na
b) relativiza a explicação da estrutura econômica colonial baseada
costa da África para obter a mão de obra que seria utilizada nos
no trinômio latifúndio-exportação-trabalho escravo.
empreendimentos coloniais existentes na América.
c) aponta para o fácil acesso à terra na América Portuguesa, aspecto que
coloca em xeque as teses da hegemonia dos grandes proprietários.
06 - (PUC MG/2013)
d) enumera vários fatores, entre eles a presença dos mestiços e
A liberdade pouco valia para o indivíduo pobre que o mundo da
libertos, que explicam as dificuldades da Coroa e da Igreja em
produção e os aparelhos de poder esmagavam sem trégua, e no
disciplinar a sociedade colonial.
entanto ele era homem livre numa sociedade escravista. A
formulação dessa inutilidade justificava o sistema escravista, e o
atributo da vadiagem passava a englobar toda uma camada social, 09 - (UFT TO/2014)
desclassificando-a: no meio fluido dos homens livres pobres, todos
passavam a ser vadios para a ótica dominante. Vadios e inúteis, era
como se não existissem, como se o país não tivesse povo – pois,
cativo, o escravo não era cidadão. E assim inexistindo ou sendo
identificado à animalidade, o homem livre pobre permaneceu
esquecido através dos séculos.
(Adaptado de SOUZA, Laura de Mello e. Desclassificados do Ouro.
Rio de Janeiro: Graal, 1986. p. 222.)

Laura de Mello e Souza discutiu em sua obra o homem livre,


geralmente miserável, que vivia numa sociedade escravista, que é
apresentado como desclassificado, porque:
a) mesmo sendo homens livres, porém sem posses, título ou
trabalho definido, eram considerados como vadios pela camada
dominante e acabavam sem uma localização definitiva na
sociedade, fadados ao esquecimento. Fonte: MEIRELLES, Victor. A primeira Missa no Brasil. 1860. Disponível em:
http://www.dezenovevinte.net/obras/vm_missa.htm. Acesso em: 07. dez. 2013.
b) constituíam um grupo incômodo para a elite política, já que
circulavam pelas cidades, levando ideias subversivas e A pintura “A Primeira Missa no Brasil”, do artista Victor Meirelles,
ameaçando a ordem estabelecida. é considerada uma “obra-prima” da história da arte nacional. A
c) dentro de uma sociedade escravista, que negava a contratação igreja católica no processo de colonização do Brasil assumiu
de homens sob pagamento de salários, tornavam-se diversos papéis, EXCETO o de:
completamente inúteis e, sem serventia aos líderes da a) aceitar o convívio com outras matrizes religiosas
sociedade, eram expulsos das cidades. b) garantir a disciplina social a partir da imposição de valores
d) eram homens pobres e relegados à marginalização pelo morais
preconceito, já que não existia trabalho para homens livres na c) fornecer parte da base ideológica da conquista e povoamento
sociedade colonial impondo concorrência legítima com o d) executar funções na área administrativa e implantar a base
próprio cativo para ser cidadão. educacional
e) disciplinar a população de acordo com os preceitos cristãos
07 - (UEFS BA/2012) europeus
A primeira estratificação social na colônia brasileira se fundou na
cor da pele. Pela cor da pele se distinguiam os senhores dos 10 - (UFG GO/2014) Leia o documento a seguir.
escravos. A estratificação étnica correspondia exatamente à Este homem é um dos maiores selvagens com que tenho topado:
estratificação social. A população colonial distribuía-se, pois, em quando se avistou comigo, trouxe consigo um intérprete porque não
duas camadas principais: de um lado a nobreza, os senhores, de sabe falar português nem se diferencia do mais bárbaro Tapuia.
outro a massa servil. (NOVINSKY, 1972, p. 59). Mesmo se dizendo cristão e sendo casado, lhe assistem sete índias
Apesar da estratificação social indicada no texto, havia outra forma de concubinas. E daqui se pode inferir que, tendo em vista a sua vida
diferenciação social entre os próprios brancos na Bahia colonial, baseada desde que teve o uso da razão, se é que a teve, até o presente
a) no nível de riqueza, sendo os brancos pobres comparados aos momento, se encontra a andar metido pelos matos à caça de índios
escravos negros e encarregados de trabalhos braçais nas áreas e de índias, estas para o exercício de sua torpeza sexual, aqueles
urbanas e rurais. para a obtenção de seus interesses econômicos.
b) na nacionalidade, visto que os estrangeiros, mesmo brancos RIBEIRO, Darcy; MOREIRA NETO, Carlos Araújo (Orgs.).
eram impedidos de desembarcar nos portos coloniais, inclusive A fundação do Brasil: testemunhos – 1500/1700. Petrópolis: Vozes, 1992. p. 299. (Adaptado).
em situações de emergência.
c) na condição de gênero, que destinava à vida reclusa nos O documento apresenta a descrição feita pelo bispo de Pernambuco,
conventos e mosteiros as mulheres brancas que não se casavam. D. Francisco de Lima, a respeito do chefe bandeirante Domingos
d) na origem religiosa, que distinguia os cristãos novos de origem Jorge Velho. Essa descrição indica um antagonismo entre religiosos
judaica dos cristãos antigos, sendo os primeiros impedidos de católicos e bandeirantes na América Portuguesa durante o século
participar de diversas organizações da sociedade.

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XVII. Com base na análise do documento e de seu contexto histórico, c) Duarte da Costa – goitacás;
conclui- se que tal oposição associava-se ao fato de a Igreja d) Tomé de Sousa – caetés;
a) condenar o enriquecimento por meio da escravidão, e) Mem de Sá – tamoios.
contrariando os citados “interesses econômicos” dos
bandeirantes, que se firmavam como fornecedores de mão de TEXTO: 1 - Comum à questão: 14
obra escrava para diversas capitanias. [Os tupinambás] têm muita graça quando falam [...]; mas faltam-
b) defender a catequização dos indígenas e sua organização em lhe três letras das do ABC, que são F, L, R grande ou dobrado,
missões religiosas, condenando, assim, as bandeiras de coisa muito para se notar; porque, se não têm F, é porque não têm
apresamento, aludidas no trecho “andar metido nas matas à fé em nenhuma coisa que adoram; nem os nascidos entre os
caça de índios e índias”. cristãos e doutrinados pelos padres da Companhia têm fé em Deus
c) desprezar a cultura nativista constituída na Capitania de São Nosso Senhor, nem têm verdade, nem lealdade a nenhuma pessoa
Vicente, onde foram rejeitados os costumes e a língua que lhes faça bem. E se não têm L na sua pronunciação, é porque
portuguesa, como destacado pelo bispo, ao afirmar que o não têm lei alguma que guardar, nem preceitos para se
bandeirante necessitou de intérprete. governarem; e cada um faz lei a seu modo, e ao som da sua
d) repudiar a associação entre bandeirantes e Tapuias, implícita nos vontade; sem haver entre eles leis com que se governem, nem têm
trechos em que o padre afirma que Jorge Velho não se diferenciava leis uns com os outros. E se não têm esta letra R na sua
dessa etnia e que mantinha concubinato com tais índias. pronunciação, é porque não têm rei que os reja, e a quem
e) considerar que os colonos eram desprovidos de raciocínio, obedeçam, nem obedecem a ninguém, nem ao pai o filho, nem o
como indicado pelo religioso, ao duvidar que o bandeirante filho ao pai, e cada um vive ao som da sua vontade [...].
possuía razão, por entender que esta é alcançada por meio de (Gabriel Soares de Souza. Tratado descritivo do
Brasil em 1587, 1987.)
estudos eclesiásticos.
14 - (UNESP SP/2013)
11 - (UNESP SP/2014)
O texto destaca três elementos que o autor considera inexistentes
Em 1534, a Coroa portuguesa estabeleceu o regime de capitanias
entre os tupinambás, no final do século XVI. Esses três elementos
hereditárias no Brasil Colônia. Entre as funções dos donatários,
podem ser associados, respectivamente,
podemos citar
a) à diversidade religiosa, ao poder judiciário e às relações
a) a nomeação de funcionários e a representação diplomática.
familiares.
b) a erradicação de epidemias e o estímulo ao crescimento
b) à fé religiosa, à ordenação jurídica e à hierarquia política.
demográfico.
c) ao catolicismo, ao sistema de governo e ao respeito pelos
c) a interação com os povos nativos e a repressão ao trabalho
diferentes.
escravo.
d) à estrutura política, à anarquia social e ao desrespeito familiar.
d) a organização de entradas e bandeiras e o extermínio dos
e) ao respeito por Deus, à obediência aos pais e à aceitação dos
indígenas.
estrangeiros.
e) a fundação de vilas e cidades e a cobrança de impostos.
TEXTO: 2 - Comum à questão: 15
12 - (UNICAMP SP/2014)
A história de São Paulo no século XVII se confunde com a história
Falação (excerto)
dos povos indígenas. Os índios não se limitaram ao papel de tábula
O Cabralismo. A civilização dos donatários. A Querência e a
rasa dos missionários ou vítimas passivas dos colonizadores. Foram
Exportação.
participantes ativos e conscientes de uma história que foi pouco
O Carnaval. O Sertão e a Favela. Pau-Brasil. Bárbaro e nosso.
generosa com eles.
(Adaptado de John M. Monteiro, “Sangue Nativo”, A formação étnica rica. A riqueza vegetal. O minério. A cozinha. O
em http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/sangue-nativo. Acessado em 14/07/2013.) vatapá, o ouro e a dança.
Contra a fatalidade do primeiro branco aportado e dominando
Sobre a atuação dos indígenas no período colonial, pode-se afirmar diplomaticamente as selvas selvagens. Citando Virgílio para os
que: tupiniquins. O bacharel.
a) A escravidão foi por eles aceita, na expectativa de sua proibição Século XX. Um estouro nos aprendimentos. Os homens que sabiam
pela Coroa portuguesa, por pressão dos jesuítas. tudo se deformaram como babéis de borracha. Rebentaram de
b) Sua participação nos aldeamentos fez parte da integração entre enciclopedismo.
os projetos religioso e bélico de domínio português, executados (Oswald de Andrade. Obras completas − Poesia Reunida.
São Paulo: MEC/Civilização Brasileira, 1972. p. 14)
por jesuítas e bandeirantes.
c) A existência de alianças entre indígenas e portugueses não
exclui as rivalidades entre grupos indígenas e entre os nativos e 15 - (PUCCamp SP/2013)
Os donatários que, no processo de colonização portuguesa,
os europeus.
receberam capitanias hereditárias,
d) A adoção do trabalho remunerado dos indígenas nos engenhos
a) eram, em geral, membros da pequena nobreza portuguesa,
de São Vicente contrasta com as práticas de trabalho escravo na
incumbidos de desenvolver economicamente e administrar o
Bahia e Pernambuco.
território recebido da Coroa, podendo distribuí-lo em sesmarias.
b) possuíam recursos para instalar sesmarias, engenhos e vilas,
13 - (ESPM/2012)
sendo, por isso, nomeados pelo Rei e autorizados a apoderarem-
O governador-geral resolveu iniciar a colonização do litoral do
se integralmente dos lucros obtidos nas terras doadas.
Rio de Janeiro, como forma de impedir novas tentativas de invasão
c) passavam a ser proprietários de terras coloniais com total
francesa. Para isso, o sobrinho do governador iniciou em 1565 a
autonomia administrativa, mediante o compromisso de torná-
construção da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, entre o
las áreas de plantio de cana-deaçúcar voltado à exportação.
morro do Pão de Açúcar e o morro Cara de Cão, na baía de
d) abandonavam essas terras que, em geral, recebiam como
Guanabara.
herança, uma vez que discordavam da obrigação de pagar
tributos à Coroa, fato que impediu, desde o início, a
A cidade transformou-se num verdadeiro forte, com o objetivo
implantação desse sistema administrativo.
de combater os franceses e os indígenas seus aliados, que
e) transferiam-se com suas famílias para as colônias portuguesas,
ameaçavam o litoral até São Vicente.
(Antonio Pedro. História do Brasil) a fim de estabelecer alianças com os nativos, aos quais estavam
proibidos de escravizar devido a acordos estabelecidos entre a
O governador-geral e os indígenas aliados aos franceses, que Coroa e a Companhia de Jesus.
ameaçavam o litoral até São Vicente, eram respectivamente:
a) Tomé de Sousa – tamoios; GABARITO
01. D 02. C 03. B 04. B 05. C 06. A 07. D 08. B
b) Duarte da Costa – guaicurus;
09. A 10. B 11. E 12. C 13. E 14. B 15. A

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