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Projeto Pedagógico – 2018

ENGENHARIA CIVIL
ÍNDICE

1. - INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 1
2. - PERFIL DO CURSO ....................................................................................................................... 2
2.1. - Breve Histórico.............................................................................................................................. 2
2.2. - Demanda pelo Profissional ........................................................................................................... 2
2.3. - Objetivos ....................................................................................................................................... 3
2.4. - O Curso e o Contexto Regional ..................................................................................................... 3
2.5. - Localização .................................................................................................................................... 4
2.6. - Onde residem os alunos FESP ....................................................................................................... 6
2.6.1. - Acesso ................................................................................................................................ 7
3. - Perfil do Egresso ......................................................................................................................... 9
3.1. - Premissas ...................................................................................................................................... 9
3.2. - Competências e Habilidades a serem adquiridas.......................................................................... 9
4. - Ingresso ....................................................................................................................................10
5. - Dados Gerais do Curso de Engenharia Civil ..............................................................................12
5.1. - Grade Curricular do Curso de Engenharia Civil ...........................................................................13
5.2. - Ementas e Bibliografia Básica e Complementar das Disciplinas ..................................................17
5.3. - Relação dos Docentes .................................................................................................................63
5.4. - Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso .................................................................................64
5.5. - Revisão Curricular .......................................................................................................................64
5.6. - Atividades Complementares .......................................................................................................64
5.7. - Avaliação das atividades complementares .................................................................................66
5.8. - Atividades Laboratoriais ..............................................................................................................66
5.8.1. - Disciplina: Física Geral I ....................................................................................................67
5.8.2. - Disciplina: Física Geral II ...................................................................................................67
5.8.3. - Disciplina: Processamento de Dados ...............................................................................67
5.8.4. - Disciplina: Química ..........................................................................................................68
5.9. - Avaliação de Ensino e Aprendizagem .........................................................................................69
5.9.1. - CATEGORIAS DAS DISCIPLINAS NO SISTEMA DE AVALIAÇÃO ...........................................70
5.10. - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO .............................................................71
6. - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ....................................................................72
6.1. - Comissão Própria de Avaliação ...................................................................................................72
7. - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.....................................................................................73
7.1. - REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – T C C ...........................................73
8. - ESTÁGIO CURRICULAR ..............................................................................................................77
8.1. - MANUAL DO ESTAGIÁRIO ...........................................................................................................77
8.2. - INFORMAÇÕES GERAIS ...............................................................................................................77
8.3. - LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO........................................................................78
8.4. - SUPERVISÃO DE ESTÁGIO............................................................................................................78
8.5. - SEGURO CONTRA ACIDENTES .....................................................................................................78
8.6. - TERMO DE COMPROMISSO E ACORDO DE COOPERAÇÃO ..........................................................78
8.7. - TERMO ADITIVO OU ALTERAÇÃO DE CLÁUSULAS .......................................................................79
8.8. - PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO.......................................79
8.9. - OBRIGAÇÕES DO ESTAGIÁRIO .....................................................................................................80
8.10. - RELATÓRIOS DE ESTÁGIO ..........................................................................................................80
8.11. - INSTRUÇÕES PARA A MONTAGEM DA PASTA DO ALUNO ........................................................80
8.12. - FORMULÁRIOS, CONTRATOS - PADRÃO E EMPRESAS CONVENIADAS ......................................81
9. - ATO DE RENOVAÇÃO DO RECONHECIMENTO DE CURSO .......................................................101
1. - INTRODUÇÃO
Dados da Mantenedora
Denominação: SOCIEDADE EDUCACIONAL SÃO PAULO - SESP
Município sede: SÃO PAULO
Estado: SP
C.N.P.J.: 44.012.151/0001-35

Fundada em 1972, a SESP possui personalidade jurídica adquirida com a inscrição do


seu 1º Estatuto no 3º Ofício de Registro de Títulos e Documentos de São Paulo, sob o número
23.596, 12/1/1972, livro “A”, nº 11 do Registro de Pessoais Jurídicas. A última alteração deu-
se em novembro de 1989, registrado em microfilme sob o número 137.826/89, do 3º Cartório
de Registro Civil de Pessoas Jurídicas.

Dados da Mantida
Denominação: FACULDADE DE ENGENHARIA SÃO PAULO - FESP
Município sede: SÃO PAULO
Estado: SP
Endereço: Rua dos Ingleses, 569,
Bairro: Bela Vista
Telefones: (0XX11) 3061-5022
e-mail: fesp@fesp.br
home page: http://sesp.edu.br
Credenciamento: Processo n.º 8.403/74 e Parecer n.º 428/75, de 4/2/75.
2. - PERFIL DO CURSO
Breve Histórico
O Conselho Federal de Educação autorizou em 1974 a Sociedade Educacional São Paulo (SESP),
mantenedora da Faculdade de Engenharia São Paulo, a criar seu curso de Engenharia Civil, tendo sido
realizado no ano seguinte o primeiro vestibular. Cabe registro o fato da FESP ter oferecido o curso de
Engenharia Civil também no período noturno, de forma pioneira em São Paulo. Em 1979, ano de
conclusão da 1ª turma de formandos, o curso foi reconhecido por meio do Decreto no 83.158.
Tendo em vista a explosiva evolução científica e tecnológica ocorrida nas décadas anteriores, e
a necessidade de assimilar as tendências do mercado globalizado, a FESP implementou reformas
curriculares em 2001 e 2010. Nesta última, conforme a grade horária publicada no Diário Oficial da União
de 02/09/09, a carga horária do Curso de Engenharia Civil, com duração de 5 anos, tanto no período
diurno quanto no período noturno, foi fixada em 4.035 horas.
Em 2016 a FESP teve sua 38ª turma de formandos, totalizando 3089 engenheiros civis formados,
dentro de um universo de cerca de 170 mil engenheiros civis registrados no país.

Demanda pelo Profissional


A Engenharia Civil tem apresentado ciclos de baixa e elevada demanda. Por exemplo, entre a
década de 1980 e o início dos anos 2000, a área de Engenharia Civil no Brasil sofreu uma forte redução
de demanda, com consequências muito negativas paras as escolas de engenharia. Entretanto, em
seguida, o mercado de engenharia viveu um excelente momento. A demanda por profissionais foi
expressiva, bem maior que a oferta, pois, em consequência da pouca procura na fase anterior, ocorreu
escassez de profissionais no mercado de trabalho. Uma das alavancas para a profissão foi o Plano de
Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, que abriu milhares de postos de trabalho na
construção de estradas, aeroportos, moradias, infraestrutura e planejamento urbano. Eventos como a
Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 criaram ainda mais empregos.
No momento, em 2016, o mercado passa novamente por uma retração, que se acredita
passageira, principalmente em razão da redução no Produto Interno Bruto Brasileiro e das consequências
da operação Lava Jato que afetou as grandes construtoras do país.
De acordo com a revista Exame (maio, 2015), na cidade de São Paulo existem atualmente 13.969
Engenheiros Civis.

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Objetivos
Os objetivos do Curso de Engenharia Civil da FESP são os seguintes:
 Formar engenheiros aptos para a inserção nos setores profissionais do mercado atual e para
colaborar no desenvolvimento da sociedade brasileira;
 Preparar o estudante para a profissão e sensibilizá-lo para o estudo continuado;
 Desenvolver o potencial criativo e a visão crítica do estudante;
 Estimular o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo do estudante;
 Incentivar o trabalho de pesquisa, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia,
sempre levando em conta o desenvolvimento sustentável;
 Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional; e
 Estimular o conhecimento dos problemas do mundo atual, em particular os nacionais e
regionais.
 Formar profissionais capazes de planejar, projetar, construir, implantar, administrar, sempre
observando as questões do meio ambiente, de energia, de sustentabilidade e de bem estar
da sociedade.

O Curso e o Contexto Regional


A Região Metropolitana de São Paulo é a maior do Brasil com 7947,3km2 e representa cerca de
3% do território paulista. A área urbanizada corresponde a 2.209km2, e seu Produto Interno Bruto (PIB)
corresponde a aproximadamente 18,9% do total brasileiro. (Emplasa, 2011).
A Região Metropolitana de São Paulo é composta por 39 municípios, como representada na
figura abaixo:

Figura 1 - Região Metropolitana de São Paulo

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De acordo com o IBGE (2015), o município de São Paulo possui 11,9 milhões de habitantes o que
equivale a aproximadamente 57% da população da Região Metropolitana de São Paulo que conta com
cerca de 21 milhões de habitantes.

Localização
A FESP está localizada no bairro da Bela Vista, distrito situado na região central da cidade de São
Paulo. Em seu entorno estão instalados escritórios, empresas, edifícios residenciais, bares, restaurantes,
estacionamentos e diversos estabelecimentos culturais, tais como o Museu de Artes de São Paulo, Centro
Cultural Fiesp - Ruth Cardoso, Cinema Reserva Cultural São Paulo, Itaú Cultural e Teatro Gazeta.

Figura 2 - Bela Vista, São Paulo

A análise da região é extremamente positiva e é reforçada quando se considera a quantidade de


escolas privadas e públicas do ensino médio no entorno da instituição.

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Na figura, abaixo, a mudança da FESP de Pinheiros para o bairro da Bela Vista, e sua nova inserção
dentre os demais bairros e regiões de São Paulo:

Figura 3 - REGIÕES DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

BELA VISTA
PINHEIROS

Conforme se pode observar, a FESP irá mudar sua localização, do bairro de Pinheiros para o
bairro da Bela Vista, deslocando-se mais para leste e para o norte, ocupando atualmente uma região
mais centralizada no mapa, o que vêm a facilitar o ingresso de mais alunos das regiões central, oeste e
norte, além do fato, de para aqueles que se utilizam do transporte público, há uma maior facilidade de
acesso, face à grande quantidade de linhas de ônibus e de metrô.

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Onde residem os alunos FESP
Tabela 1 - Alunos e suas regiões de moradia
Regiões e qtde de alunos
Total
REGIÃO
OESTE 183
SUL 170
LESTE 158
NORTE 125
OSASCO 59
CENTRO 41
TABOAO DA SERRA 36
GUARULHOS 31
BARUERI 22
EMBU 18
CARAPICUIBA 10
ITAPECERICA DA SERRA 10
DIADEMA 8
COTIA 8
SANTO ANDRE 7
FRANCO DA ROCHA 4
SAO BERNARDO DO CAMPO 4
POA 3
RIBEIRAO PIRES 3
ITAQUAQUECETUBA 3
SÃO PAULO 3
ITAPEVI 3
JANDIRA 3
MAUA 2
SANTANA DE PARNAIBA 2
MAIRIPORA 2
VARGEM GRANDE PAULISTA 2
BIRITIBA-MIRIM 1
SUZANO 1
SOROCABA 1
#N/D 1
SAO CAETANO DO SUL 1
CAJAMAR 1
SAO VICENTE 1
DIADEMA 1
FERRAZ DE VASCONCELOS 1
CAMPO LIMPO PAULISTA 1
CAIEIRAS 1
NAZARE PAULISTA 1
JOANOPOLIS 1
ATIBAIA 1
JUNDIAI 1

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2.1.1. - Acesso

O acesso à FESP é privilegiado, sendo proporcionado por elevada quantidade de linhas de ônibus
que servem a região e pelo serviço metroviário, o que garante um fácil acesso àqueles alunos que
residem ou trabalham em outros bairros e municípios.
Vide a figura, abaixo, que apresenta as linhas de metrô disponíveis para acesso à instituição.

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Figura 4 - Linhas de metrô disponíveis

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3. - Perfil do Egresso
O perfil desejado é o de um profissional empreendedor, tecnicamente muito bem qualificado e
preparado para gerir e conduzir projetos, serviços e obras de engenharia, com respeito à ética, ao
desenvolvimente econômico, ao bem estar humano, ao meio ambiente, à preservação de energia e à
sustentabilidade, de forma eficiente e eficaz.

Premissas
Pretende-se que o egresso da FESP tenha um perfil profissional baseado nas seguintes premissas:
 Sólida formação em matemática, física, ciências básicas e específicas da Engenharia;
 Sólida formação em técnicas da Engenharia;
 Formação abrangente que propicie ao egresso sensibilidade para com os aspectos éticos,
profissionais e humanos de seu trabalho, considerando sempre a preservação do meio ambiente,
no atendimento das demandas da sociedade em busca de um mundo melhor para as futuras
gerações;
 Capacidade de enfrentar e resolver problemas de sua competência;
 Capacidade de utilização de tecnologias inovadoras, como instrumentos de exercício da
profissão;
 Domínio das técnicas de gerenciamento e administração referentes à profissão;
 Capacidade prática de abordagem profissional;
 Capacidade de trabalho em equipes multidisciplinares;
 Capacidade de empreender, refletir, planejar, construir e gerir todo tipo de negócio ligado à área
da construção civil;
 Capacidade de analisar, decidir e aplicar na prática os conhecimentos adquiridos.

Competências e Habilidades a serem adquiridas


 Habilidade em aplicar os conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais adquiridos à
Engenharia;
 Conceber, projetar e analisar, avaliar, liderar equipe, executar projetos, fiscalizar, supervisionar
e prestar serviços de assesssoria, perícias, vistorias e demais serviços técnicos;
 Planejar, elaborar e gerenciar projetos e serviços de Engenharia de acordo com as normas
ambientais;
 Adaptacão na utilização de novas metodologias e ferramentas de Engenharia;
 Gerenciar a operação, a manutenção e a modernização e o cronograma de obras;
 Compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissionais;
 Avaliar, criticamente, o impacto da Engenharia no contexto social e ambiental;
 Avaliar as viabilidades técnica e econômica de projetos de Engenharia;
 Aplicar, adequadamente, as normas técnicas específicas e as normas regulamentadoras
referentes à segurança e medicina do trabalho e do meio-ambiente vigentes;
 Atuar de forma crítica e competente junto aos Órgãos normatizadores e agências
regulamentadoras para o aprimoramento das normas técnicas específicas.

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4. - Ingresso

Os alunos que passam a integrar o corpo discente, por meio do processo seletivo, e que venham
a se matricular na primeira série do curso, apresentam perfis diferenciados em termos de conhecimento
adquirido no ensino médio e fundamental, que na maioria das vezes viriam a prejudicar a sua
aprendizagem no curso de engenharia, face à falta de base, bem como aos demais colegas de turma com
melhores condições.
A fim de reduzir essa heteregeneidade, a FESP instituiu em seu conteúdo programático um
programa de nivelamento em que disciplinas de matemática e física são lecionadas durante o primeiro
semestre do curso, de tal forma a preencher as lacunas deixadas por aquelas escolas de primeiro e
segundo graus.
O aluno é avaliado por meio de provas e exercícios, que passam a ter peso no próprio curso de
engenharia.
Tal programa tem ajudado a recuperar parte dos alunos e proporcionado a esses a condição de
poder iniciar seus estudos em disciplinadas da estrutura curricular da engenharia.
Os cursos da FESP – Faculdade de Engenharia São Paulo são realizados em regime anual e seu
processo seletivo ocorre de setembro a fevereiro.
A divulgação do processo seletivo é feito por meio do site da FESP (www.fesp.br) ou por outras
mídias em função de decisões sazonais.
As inscrições são feitas na própria sede, na Rua dos Ingleses, Morro dos Ingleses, 569, Capital-
SP, de segunda a sexta-feira, das 9 às 21 horas e sábados, das 9 às 12 horas.
É aplicada uma redação em língua portuguesa, de caráter estritamente eliminatório, devendo o
candidato obter a nota mínima de 40 (quarenta) pontos. O Candidato que tenha participado do ENEM
(Exame Nacional do Ensino Médio) pode solicitar a dispensa da prova de redação, desde que junte, no
ato da inscrição, comprovante original ou cópia autenticada em cartório, onde conste tenha o mesmo
realizado a referida prova de redação e tenha obtido conceito igual ou superior a 40 (quarenta) pontos.
Para o uso desses benefícios serão considerados apenas os resultados do ENEM obtidos pelos candidatos
nos três anos anteriores à realização do Processo Seletivo.
Também são analisados os históricos escolares do curso médio apenas dos candidatos
habilitados na prova de redação ou que tiverem aproveitamento dessa prova no ENEM nos termos dos
itens anteriores.
A classificação dos candidatos leva em conta a análise curricular do histórico do ensino médio
conforme as regras pré-estabelecidas no edital e no manual do candidato. São somadas todas as médias
(notas) obtidas pelo candidato e constantes do seu histórico escolar do ensino médio. Esse total é
dividido pelo número de disciplinas cursadas, obtendo-se um valor que denominamos MG (média geral).
Portanto MG é a média aritmética simples de todas as notas que o candidato obteve durante o ensino
médio, e que servirá para classificar o candidato. Para fins de cálculo de Média Geral (MG), as notas são
consideradas de zero a dez.
As notas constantes do Histórico Escolar do ensino médio que variem de zero a cem são
transformadas de zero a dez, para fins de cálculo da MG. Se no Histórico Escolar do ensino médio constar
conceitos, estes são considerados, para fins de cálculo da Média Geral da seguinte maneira:
Conceito “A” = 9,2 (nove vírgula dois)
Conceito “B” = 7,5 (sete vírgula cinco)
Conceito “C” = 5,8 (cinco vírgula oito)
Para fins de cálculo da Média Geral, não é computada a disciplina Educação Física;
Se dois ou mais candidatos obtiverem a mesma Média Geral, tem prioridade o candidato que
obtiver a maior média em matemática, persistindo o empate, terá prioridade o candidato mais velho.

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São feitas tantas convocações para a matrícula inicial quantas forem necessárias para o pleno
preenchimento das vagas oferecidas para os cursos. Os prazos para a matrícula inicial, válidos para os
candidatos, são aqueles previstos nos Editais de Convocação publicados nos quadros de avisos da FESP.
O candidato que não efetuar a sua matrícula, no prazo estipulado no Edital Interno de Convocação, será
considerado desistente, não cabendo nenhum recurso. No ato da matrícula, são exigidos os seguintes -
documentos em 2 (duas) cópias xerográficas autenticadas em Cartório:
a) Documento de identidade (RG);
b) Cadastro de Pessoa Física (CPF);
c) Certidão de nascimento ou casamento;
d) Título de Eleitor, se maior de 18 anos;
e) Prova de que está em dia com as obrigações militares (quando do sexo
masculino);
f) 2 (duas) fotos datadas, recentes, iguais e de frente, tamanho 3x4;
g) Certidão e histórico escolar de conclusão do curso de ensino médio ou
equivalente;
h) Comprovante de residência que tenha o CEP;
i) Quando portador do curso Superior, juntar cópias do diploma registrado no
órgão competente, estando dispensado de apresentar o documento constante
na letra “g”.
OBS.: Se o candidato for menor de 18 (dezoito) anos, deverá apresentar RG e CPF do responsável.
Não haverá matrícula condicional e o candidato, embora classificado e convocado, que não
atender em tempo hábil as condições previstas é declarado desistente, perdendo consequentemente o
seu lugar na classificação em favor do classificado seguinte.
O candidato estrangeiro que tenha cursado o equivalente ao Ensino Médio no exterior, deve, no
ato da matrícula, efetuar a entrega dos seguintes documentos em 2 (duas) cópias xerográficas
autenticadas em Cartório:
a) Equivalência do curso feito no exterior para efeito de ser suprida a prova de conclusão do
ensino de médio, que deverá ser declarada em data anterior à inscrição neste Processo Seletivo e
expedida pela Secretaria da Educação;
b) Passaporte e visto de permanência no Brasil ou atestado de naturalização brasileira;
c) Outro documento pessoal que tiver validade como meio de identificação no Brasil, expedido
pelo Consulado de origem.
A IES mantém o crédito educativo FIES.

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5. - Dados Gerais do Curso de Engenharia Civil
Denominação do curso: Curso de Engenharia Civil (Bacharelado)
Modalidade: Presencial
Número de vagas anuais: 188 (75 no diurno e 113 no noturno)
Turnos de funcionamento: Diurno e Noturno
Regime de Matrícula: Anual
Duração do Curso: 5 Anos
Ato de reconhecimento: Decreto n.º 83.158 de 12/02/1979
Ato de renovação de reconhecido: Portaria nº 2.468 de 11/07/2005
Ato de renovação de reconhecido: Portaria nº 238 de 30/06/2011
Ato de renovação de reconhecido: Portaria nº 286 de 21/12/2012
Ato de renovação de reconhecido: Portaria nº 793 de 14/12/2016

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Grade Curricular do Curso de Engenharia Civil
A estrutura curricular prevê 4.065 horas-aula para todo o curso, assim distribuídas:

Tabela 2 - Composição da carga horária


Formação Carga
Básica Horária
1170
Geral 210
Profissional 1890
Outras Atividades - (TCC, Estágio Supervisionado e Ativ. Complementares) 765
Total 4065

A carga horária, acima especificada, está distribuída, ao longo dos cursos diurno e noturno (5
anos), conforme estabelecido na tabela a seguir.

Tabela 3 - Carga Horária Anual


Ano Carga Horária
o
1 420
o
2 581
o
3 739
o
*4 780
o
5 780
Outras Atividades - (TCC, Estágio Supervisionado e Ativ. Complementares) 765
Total 4065
*com uma optativa.

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A distribuição da carga horária pelas várias disciplinas obedece ao indicado na tabela abaixo:
Tabela 4 - Cursos Diurno e Noturno: Carga Horária Anual por disciplina
Ano Cod. Disciplina CH.A CH MATÉRIA

BD1 DESENHO TÉCNICO 72 60 EXPRESSÃO GRÁFICA


1º Ano

BE1 ELETRICIDADE (CIVIL) 72 60 ELETRICIDADE

BF1 FÍSICA GERAL I 144 120 FÍSICA

BM1 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 144 120 MATEMÁTICA

BM2 ÁLGEBRA LINEAR,VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA 72 60 MATEMÁTICA

BF3 FÍSICA GERAL II (CIVIL) 72 60 FÍSICA

BG1 MECÂNICA GERAL (CIVIL) 108 90 MECÂNICA

BM3 CÁLCULO NUMÉRICO 72 60 MATEMÁTICA


2º Ano

BM4 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 72 60 MATEMÁTICA

BM5 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 72 60 MATEMÁTICA

BP1 PROCESSAMENTO DE DADOS 72 60 PROCESSAMENTO DE DADOS

BT1 FENÓMENOS DE TRANSPORTE (CIVIL) 144 120 FENÔMENOS DE TRANSPORTE

CI1 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (CIVIL) 72 60 ELETRICIDADE

BQ1 QUÍMICA 72 60 QUÍMICA

BR1 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS (CIVIL) 144 120 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

CE1 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES I 72 60 TEORIA DAS ESTRUTURAS


3º Ano

CH1 HIDROLOGIA APLICADA 72 60 HIDROLOGIA

CH2 HIDRÁULICA 144 120 HIDRÁULICA

CM1 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 144 120 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

CS1 MECÂNICA DOS SOLOS E FUNDAÇÕES I 144 120 MECÂNICA DOS SOLOS

CT1 TOPOGRAFIA 72 60 TOPOGRAFIA

CC1 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 144 120 SISTEMAS ESTRUTURAIS

CE2 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II 144 120 TEORIA DAS ESTRUTURAS

CE3 ESTRUTURAS DE CONCRETO I 144 120 SISTEMAS ESTRUTURAIS


4º Ano

CI2 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 72 60 SANEAMENTO BÁSICO

CS2 MECÂNICA DOS SOLOS E FUNDAÇÕES II 144 120 MECÂNICA DOS SOLOS

CT2 ESTRADAS E TRANSPORTES I 144 120 TRANSPORTES

GC1 CIÊNCIAS DO AMBIENTE 72 60 CIÊNCIAS DO AMBIENTE

CC3 PLANEJAMENTO DE OBRAS 72 60 CONSTRUÇÃO CIVIL

CE4 ESTRUTURAS DE CONCRETO II 144 120 SISTEMAS ESTRUTURAIS

CE5 ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA 144 120 SISTEMAS ESTRUTURAIS

CE6 PONTES E CONCRETO PROTENDIDO 108 90 SISTEMAS ESTRUTURAIS

CH3 SANEAMENTO 72 60 SANEAMENTO BÁSICO


5º Ano

CO1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO (CIVIL) 72 60

CO2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (CIVIL) 72 60

CT3 ESTRADAS E TRANSPORTES II 72 60 TRANSPORTES

GEA ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO 72 60 ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO

GH1 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO 72 60 CIÊNCIAS HUMANAS

GH2 ENGENHARIA LEGAL 36 30 CIÊNCIAS HUMANAS

SUB-TOTAL 3852 3210

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Cod. DISCIPLINA CH.A CH MATÉRIA

OA1 ARQUITETURA E URBANISMO 72 60 CONSTRUÇÃO CIVIL

OS1 SEGURANCA DE EDIFICIOS E ACESSIBILIDADE 72 60 CONSTRUÇÃO CIVIL


OPTATIVAS

OT4 AEROPORTOS 72 60 TRANSPORTES

OH4 PORTOS, RIOS E CANAIS 72 60 HIDRÁULICA

OL1 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS 72 60 CIÊNCIAS HUMANAS

SUB-TOTAL COM UMA OPTATIVA DE 60 HORAS 3996 3330

LABORATÓRIOS OBRIGATÓRIOS INCLUSOS NAS DISCIPLINAS


USP

LBTS/COD1 LABORATÓRIO DE FENÓMENOS DE TRANSPORTE (CIVIL) 11 FENÔMENOS DE TRANSPORTE

LS/CODCH2 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA 19 HIDRÁULICA

CSS CUMPRIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 400


OUTRAS

AC ATIVIDADES COMPLEMENTARES 165

PTCC PREPARAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 200

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 4065

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Deve-se salientar que atual estrutura curricular do curso cumpre integralmente as seguintes
normativas da Educação Superior, a saber:
* Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.765, de 27 de abril de 1999; Decreto nº 4.821 de 25
de junho de 2002 e Resolução nº 02, de 15 de junho de 2012).
A discussão da educação ambiental é realizada na disciplina de Ciências do Ambiente – GC1, no
4º ano do curso.
* Decreto nº 5.562 de 22 de dezembro de 2005, que dispõe sobre a inserção de LIBRAS. A
disciplina LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais está prevista como componente curricular optativo,
estando alocada no 5º ano do curso.
* Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação
em Direitos Humanos, não só para cumprir com a exigência legal, mas, por se considerada como de
fundamental importância para a formação do Egresso. A questão da Educação em Diretos Humanos é
trabalhada com o aluno, no 5º ano do curso.
* As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicos Raciais para o Ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei nº 11.645 de 10/03/2008 e Resolução CNE/CP nº 01
de 17 de junho de 2004) são cumpridas pela inserção do conteúdo na disciplina Metodologia do Trabalho
Científico – GH1, no 5º ano.
A estrutura curricular da FESP passa por atualizações periódicas, fundamentalmente em seus
conteúdos, de tal forma a contemplar as necessidades contemporâneas, com a busca por uma maior
interdisciplinariedade e consistência, bem como a de permitir uma melhor formação básica, onde se
apresentam princípios e conceitos preparatórios, para uma boa formação específica do engenheiro e
uma formação geral que envolve habilidades e conhecimentos de empreendedorismo, administração,
economia, negócios,legislação e meio ambiente.
Com isso, a FESP busca ministrar um ensino de excelência, de tal forma a formar um profissional
comprometido com a sociedade, na aplicação dos conhecimentos adquiridos em favor do meio ambiente
e de toda a sociedade.
A seguir, se apresentam ementas, objetivos e bibliografias básicas e complementares de cada
uma das disciplinas da estrutura curricular, com suas respectivas denominações, docentes e cargas
horárias.

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Ementas e Bibliografia Básica e Complementar das Disciplinas
Departamento Cursos Matéria
Formação Básica Engenharia Civil Expressão Gráfica
Disciplina Código Carga Horária(horas-aula)
Desenho Técnico BD1 60
Docente Qualificação
Eduardo Alves de Mendonça Especialista

Ementa
Visão geral da linguagem gráfica como meio de comunicação, com a construção de mensagens eficientemente capazes de
levar informações do emissor ao receptor, exercitando os códigos preestabelecidos no ato de projetar, com as técnicas
tradicionais de régua, compasso e instrumentos de apoio.
Afirmação da função social do engenheiro como produtor da mensagem técnica e responsável pelas soluções de problemas
pertinentes.
Exercício da ação interdisciplinar durante e após o curso.
Conscientização da necessidade de pesquisa e estudo permanente, na área da engenharia e, finalmente, competência e
equilíbrio emocional para o desenvolvimento profissional, nos diferentes setores de sua especialização irrestrita.

Bibliografia Básica
CARVALHO, Benjamin de Araujo. Desenho geométrico. 3.ed.; Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008.
MONTENEGRO, Gildo Aparecido. Desenho arquitetônico. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares. Desenho técnico moderno. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar
LEAKE, M James; BORGERSON, Jacob L. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho modelagem e visualização.
Rio de Janeiro: LTC, 2013.
SAAD, Ana Lúcia. Autocad 2004 2D e 3D: para engenharia e arquitetura. São Paulo: Makron Boos, 2004.
NBR-13142: Desenho técnico: dobramento de cópia. Rio de Janeiro: ABNT , 1999.
NBR-8196: Desenho técnico: emprego de escalas. Rio de Janeiro: ABNT, 1999.
NBR-10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.
NBR-8402: Execução de caracter para escrita em desenho técnico: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.
NBR-10068: Folha de desenho: leiaute e dimensões. Rio de Janeiro: ABNT, 1987.
NBR-8403: Aplicação de linhas em desenhos: tipos de linhas: largura das linhas. Rio de Janeiro: ABNT, 1984.
NBR-7191: Execução de desenhos para obras de concreto simples ou armado. Rio de Janeiro: ABNT, 1982.

17/101
Departamento Curso Matéria
Formação Básica Engenharia Civil Eletricidade
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Eletricidade BE1 60
Docente Qualificação
Ricardo de Souza Mestre
Ementa
Introdução à teoria atômica da eletricidade, conceituando sua origem, propriedades, definições e aplicações na Engenharia
civil. Estudo dos circuitos fundamentais e das leis básicas utilizadas em eletricidade.

Bibliografia Básica
BOYLESTAD, Robert L.; VIEIRA, Daniel. Introdução a análise de circuitos. 12.ed.; São Paulo: Pearson Education, 2012.
IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. 4.ed.; São Paulo: Makron Books, 2000.
O’MALLEY, John. Análise de circuitos. São Paulo: Makron Books, 1993.
Bibliografia Complementar
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. São Paulo: Makron Books, 1985.
BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos. 2.ed.; São Paulo: Makron Books, 1982.
MAUAD, Farid C.; NERY, Norberto. Curso de eletricidade básica. v.2. s.c.p.; 1986.
LOURENÇO, Antonio Carlos de; CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOVERI Junior, Salomão. Circuitos em corrente contínua. São
Paulo: Érica. 1998.
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Circuitos em corrente alternada. 5.ed.; São Paulo: Érica, 1997.
FOWLER, Richard. Fundamentos de eletricidade: corrente contínua e magnetismo. 7.ed.; São Paulo: MsGraw-Hill, 2013.

18/101
Departamento Cursos Matéria
Formação Básica Civil Física
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Física Geral I BF1 120
Docentes Qualificação
João Dias de Toledo Arruda Neto Doutor
Objetivos
Apresentar os fundamentos da Mecânica, visando propiciar aos estudantes uma sólida base para o entendimento
de disciplinas mais específicas e fundamentais para as Engenharias.
Ementa
Espaço, tempo e matéria na Mecânica. Cinemática unidimensional em formulação geral. Cinemática bidimensional
em formulação vetorial e via equações paramétricas para o movimento. Movimento relativo em referenciais
inerciais. As Leis de Newton da Dinâmica em formulação para forças constantes e variáveis no espaço e no tempo.
Trabalho de uma força. Relação entre trabalho e Energia Cinética (o Teorema do Trabalho). Processos mecânicos
de transferência de energia. Conceituação de Energia Potencial a partir da definição de força conservativa. O
Princípio de Conservação da Energia Mecânica. Atrito estático e cinético. Massa e peso, em repouso, e peso
aparente em sistemas acelerados. Momento linear e momento angular de um corpo e de um sistema de corpos. O
momento de inércia de sistemas com distribuição de massa discreta e contínua. Torque de uma força e a Segunda
Lei de Newton em formulação angular. Atrito de rolamento e de escorregamento, e aplicações em problemas
recorrentes nas Engenharias.
Bibliografia Básica
NUSSENZVEIG, Hersh Moyses. Curso de física básica: mecânica. v.1. 5.ed.; São Paulo: Edgard Blücher, 2013.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. v. 1. 9.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2013.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. v.1. 6.ed.;
Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo. Física: mecânica da partícula e dos corpos rígidos. v.1. São Paulo: LTC, 1980.
GONICK, Larry; HUFFMAN, Art. Introdução ilustrada a física. São Paulo: HARBRA, 1994.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física: mecânica. v.1. 2.ed.; Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976.
EISBERG, Robert M.; LERNER, Lawrence S. Física: fundamentos e aplicações. v. 1. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.
EISBERG, Robert M.; LERNER, Lawrence S. Física: fundamentos e aplicações. v. 2. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.

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Departamento Curso Matéria
Formação Básica Engenharia Civil Física
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Física Geral II BF3 60
Docentes Qualificação
Engles Anastácio Finotti Mestre

Ementa

Eletricidade. Magnetismo. Eletrodinâmica.


Metodologia de Ensino

Duas aulas semanais de exposição teórica, apresentação de exemplos e solução de problemas básicos. Duas aulas quinzenais para
experiências de laboratório e resolução de exercícios.
Bibliografia Básica
SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark Waldo. Física: eletromagnetismo. v.3. 12.ed.; São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física: eletromagnetismo. v.2. 2.ed.; Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1973.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, óptica. v.2. 6.ed.; Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
Bibliografia Complementar
NUSSENZVEIG, Hersh Moyses. Curso de física básica: eletromagnetismo. v.3. São Paulo: Edgard Bücher, 1997.
Knight, Randall D. Física: uma abordagem estratégica eletricidade e magnetismo. v.3. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2009.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física: mecânica. v.1. 2.ed.; Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976.
EISBERG, Robert M.; LERNER, Lawrence S.; HUG D. Young. Física: fundamentos e aplicações. v.4. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.

20/101
Departamento Curso Matéria
Formação Básica Engenharia Civil Mecânica
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Mecânica Geral BG1 120
Docente Qualificação
Engles Anástacio Finotti Mestre
Objetivos

Capacitar o aluno a utilizar os conceitos de Física , Cálculo, Álgebra Linear e Geometria Analítica na resolução de
problemas típicos de Engenharia, particularmente aqueles pertencentes ao ramo de engenharia civil.
Ementa
Estática dos Pontos Materiais, Corpos Rígidos: Sistemas Equivalentes de Forças, Equilíbrio dos Corpos Rígidos, Forças
Distribuídas: Centróides e Baricentros, Análise de Estruturas, Forças em Cabos, Atrito, Forças Distribuídas: Momentos
de Inércia. Dinâmica do Ponto Material: Segunda lei de Newton, Dinâmica do Ponto Material: Métodos da Energia e da
Quantidade de Movimento, Sistemas de Pontos Materiais, Cinemática dos Corpos Rígidos, Movimento Plano de Corpos
Rígidos: Forças e Acelerações.

Bibliografia Básica

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON Junior, Elwood Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. v. 1. 7.ed.;
São Paulo: McGraw-Hill, 2010.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON Jr., Elwood Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. v.2. 7.ed.; São
Paulo: McGraw-Hill, 2006.
HIBBELER, Russell Charles. Mecânica estática para engenharia. v.1. 10.ed.; São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

Bibliografia Complementar

HIBBELLER, Russell Charles. Mecânica: dinâmica. v.2. 10.ed.; São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
SHAMES, Irving Herman. Mecânica: estática. v.1 . 4.ed.; São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002.
SHAMES, Irving Herman. Mecânica: dinâmica. v.2 . 4.ed.; São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
KRAIGE, L. Glenn; MERIAM, James Lathrop. Mecânica: estática. v.1. 4.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 1999.
KRAIGE, L. Glenn; MERIAM, James Lathrop. Mecânica: dinâmica. v.2. 4.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 1999.

21/101
Departamento Curso Matéria
Formação Básica Civil Matemática
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Cálculo Diferencial e Integral I BM1 120
Docentes Qualificação
Eliete Satie N. Pastana Especialista
Objetivos

Apresentar os conceitos básicos do Cálculo para funções de uma variável, focalizando a compreensão conceitual e
aplicabilidade dos conteúdos, a fim de proporcionar ao estudante ferramentas para seus estudos subsequentes.

Ementa

Derivadas de funções polinomiais, trigonométricas, exponenciais e logarítmicas. Aplicações das derivadas. Integrais
de funções polinomiais, trigonométricas, exponenciais e logarítmicas. Aplicações das integrais. Técnicas de
integração.

Bibliografia Básica
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração.
6.ed.; São Paulo: Pearson Education, 2006.
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. v.1. Rio de Janeiro: Qualitmark, 1999.
MEDEIROS, Valéria Zuma (org.). Pré-cálculo. 2.ed.; São Paulo: Cengage learning, 2010.
Bibliografia Complementar
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. v.1. São Paulo: McGraw-Hill, 1979.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. v.1. 5.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2001.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. v.1. 3.ed.; São Paulo: HARBRA, 1994.

22/101
Departamento Curso Matéria
Formação Básica Civil Matemática
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Álgebra Linear, Vetores e Geometria BM2 60
Analítica
Docente Qualificação
Eliete Satie N. Pastana Especialista

Objetivos
Apresentar conceitos matemáticos da geometria analítica para que possam ser usados como ferramentas em outras
disciplinas e desenvolver a habilidade em abstração geométrica e a ligação entre a geometria e a álgebra.

Ementa
Espaços e subespaços vetoriais. Dependência linear. Transformações lineares. Valores e vetores próprios. Estudo da
reta. Estudo do plano. Vetores no espaço vetorial 𝐸 2 e 𝐸 3 . Sistemas de Coordenadas planas e espaciais. Produto
escalar, vetorial e misto.

Bibliografia Básica
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial.. 2.ed.; São Paulo: Pearson Education, 1987.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
WINTERLE, Paulo; STEINBRUCH, Alfredo. Introdução a álgebra linear. São Paulo: Makron Books, 1990.
Bibliorafia Complementar
CALLIOLI, Carlos Alberto; CAROLI, Alesio de; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, vetores, geometria analítica: teoria e exercícios. 17.ed.;
São Paulo: Nobel, 1985.
CALLIOLI, Carlos Alberto; DOMINGUES, Hygino Hugueros; COSTA, Roberto Celso Fabrício. Álgebra linear e aplicações. 6.ed.; São
Paulo: Atual, 1998.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2.ed.; São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
KAPLAN, Wilfred; LEWIS, Donald John. Cálculo e álgebra linear. v.3. Rio de Janeiro: LTC, 1973.

23/101
Departamento Curso Matéria
Formação Básica Engenharia Cálculo Numérico
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Cálculo Numérico BM3 60
Docentes Qualificação
Alfonso Pappalardo Junior Doutor
Ementa
Introdução aos métodos matemáticos. Estudo de Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares e suas principais aplicações na
Engenharia. Ajuste de funções por meio das técnicas de interpolação, regressão e séries. Introdução à Teoria das Equações. Estudo das
técnicas de Integração Numérica. Fundamentos do programa MATLAB.

Bibliografia Básica
BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise numérica. 2.ed.; São Paulo: Cengage Learning, 2008.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2.ed.; São Paulo:
Pearson Education, 1996.
ZAMBONI, Lincoln Cesar; MONEZZI Junior, Orlando; PAMBOUKIAN, Sergio Vicente. Métodos quantitativos e computacionais: inclui
aplicações com matlab. 2.ed.; São Paulo: Páginas & Letras, 2013.

Bibliografia Complementar
CHAPRA, Steven C ; CANALE, Raymond P.. Métodos numéricos para engenharia. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
CLAUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 3.ed.; São Paulo: Atlas, 2000.
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken. Cálculo numérico: características matemáticas e
computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
ZAMBONI, Lincoln Cesar; MONEZZI Junior, Orlando. Cálculo numérico para universitários. São Paulo: Páginas & Letras, 2002.

24/101
Departamento Cursos Matéria
Formação Básica Civil Matemática
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Cálculo Diferencial e Integral II BM4 60
Docentes Qualificação
Eduardo Machado da Silva Mestre
Ementa
Equações Diferenciais Ordinárias de 1ª Ordem. Funções Reais de Várias Variáveis. Derivadas Parciais. Máximos e Mínimos. Integrais
Duplas.

Bibliografia Básica
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. v.2. 2.ed.; São Paulo: Pearson Education, 2006.
GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um curso de cálculo. v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um curso de cálculo. v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

Bibliorafia Complementar
STEWART, James. Cálculo. v.2. 6.ed.; São Paulo: Cengage Learning, 2010.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. v.2. 3.ed.; São Paulo: HARBRA, 1994.
MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN , Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo:
Saraiva, 2003.
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. v.2. 2.ed.; Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995.
GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas
e de superfície. 2.ed.; São Paulo: Prentice Hall, 2007.

25/101
Departamento Curso Matéria
Formação Básica Civil Matemática
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Probabilidade e Estatística BM5 60
Docentes Qualificação
Eduardo Machado da Silva Mestre
Ementa

Probabilidade. Análise exploratória de dados. Variáveis aleatórias. Distribuições discretas. Distribuições contínuas, Amostragem e
distribuições amostrais. Intervalo de confiança. Testes de hipóteses.

Bibliografia Básica
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 4.ed.; Rio de Janeiro: LTC,
2007.
FREUND, John E. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 11.ed.; Porto Alegre: Bookman, 2006.
LEVINE, David M.; STEPHAN, David; BERENSON, Mark L. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft excel em português. 5.ed.;
Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Bibliografia Complementar
BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 6.ed.; São Paulo: Saraiva, 2010.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade inferência. v.1. 7.ed.; Rio de Janeiro: Qualitmark, 1999.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3.ed.; São Paulo: Atlas, 2010.
MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 6.ed.; São Paulo: EDUSP,
2008.
ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. Estatística aplicada a administração e economia. 2.ed.; São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4.ed.; São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2010.

26/101
Departamento Curso Matéria
Formação Básica Civil Processamento de Dados
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Processamento de Dados BP1 60
Docentes Qualificação
Emilio Celso Pastorelo Miranda Especialista

Ementa

Conceitos básicos de informática. Estrutura funcional do computador. Lógica de programação. Desenvolvimento de algoritmos.
Linguagem de programação C++ Builder.

Bibliografia Básica
GUIMARAES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
HOFFMANN, Alessandra B.G.; ARAÚJO, Everton Coimbra de . C++ builder implementação de algoritmos e técnicas para ambientes
visuais. Florianópolis: Visual Books, 2006.
SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. São Paulo: Pearson Education, 1998.
Bibliografia Complementar
ZAMBONI, Lincoln Cesar; PAMBOUKIAN, Sérgio Vicente Denser; BARROS, Edson Almeida Rego. C++ builder para universitários. 2.ed.;
São Paulo: Páginas & Letras, 2003.
LEISERSON, Charles E.; CORMEN, Leiserson; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi. Fundamentos da programação de computadores:
algoritmos, pascal, C/C++ e Java. 2.ed.; São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007.
AGUILAR, Luis Joyanes. Fundamentos de programação: algoritmos, estruturas de dados e objetos. 3.ed.; São Paulo: McGraw-Hill,
2008.

27/101
Departamento Curso Matéria
Formação Básica Civil Química
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Química BQ1 60
Docente Qualificação

Deise Zamboni Mestre


Ementa

Visão Geral da disciplina; Revisão; Ligações químicas: Balanceamento de reações químicas: Estequiometria; Estudo dos gases ideais;
Combustão e combustíveis; Estequiometria da combustão; Tratamento de águas; soluções.

Bibliografia Básica
RUSSELL, John B. Química geral. v.1. 2.ed.; São Paulo: Pearson Education, 1994.
RUSSELL, John B. Química geral. v.2. 2.ed.; São Paulo: Pearson Education, 1994.
HUMISTON, Gerard E; BRADY, James E. Química geral. v.1 2.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2002.

Bibliografia Complementar
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman
Companhia Editora, 2002.
ROZENBERG, I. M. Química geral. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
WU HOND KWONG. Controle digital de processos químicos com matlab e simulink. São Carlos: EDUFSCAR, 2010.

28/101
Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Engenharia Civil Resistência dos Materiais
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Resistência dos Materiais BR1 120
Docentes Qualificação
Alfonso Pappalardo Jr. Doutor
Objetivos
Disciplina básica de engenharia, apresenta os conceitos de tensão, deformação e deslocamento, fundamentais para a engenharia
de estruturas, assim como introduz noções de análise estrutural.

Ementa
Introdução. Revisão de estática, sistemas mecanicamente equivalentes. O conceito de tensão e esforços internos solicitantes.
Teorema do corte. Diagramas de estado, vigas simples isostáticas no plano. Figuras planas. Estudo das tensões e deformações,
comportamento dos materiais e introdução à segurança das estruturas. Tração e compressão axial. Sistemas estaticamente
indeterminados. Corte puro. Flexão normal simples. Flexão normal composta. Flexão oblíqua simples e composta. Cisalhamento
na flexão. Torção. Estado duplo de tensões.

Bibliografia Básica
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON Junior, Elwood Russell. Resistência dos materiais. 3.ed.; Rio de Janeiro: Qualitmark, 1996.
HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos materiais. 7.ed.; São Paulo: Prentice Hall, 2010.
GERE, James M.; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. 2.ed.; São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Bibliografia Complementar
TIMOSHENKO, Stephen P.; GERE, James E. Mecânica dos sólidos. v.1. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
TIMOSHENKO, Stephen P.; GERE, James E. Mecânica dos sólidos. v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
CRAIG Junior, Roy R. Mecânica dos materiais. 2.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2003.
RILEY, William F. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MARGARIDO, Aluízio Fontana. Fundamentos de estruturas: um programa para arquitetos engenheiros que se iniciam no estudo das
estruturas. 4.ed.; São Paulo: Zigurate, 2009.

29/101
Departamento Curso Matéria
Formação Básica Engenharia Civil Fenômenos de Transporte
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Fenômenos de Transporte BT1 120
Docentes Qualificação
Adriana L. S. Domingues Especialista
Objetivos:
Especificar as propriedades que permitam a caracterização de um fluido, evidenciando noções básicas de lubrificantes e lubrificação.
Estudar o comportamento físico dos fluídos em repouso, permitindo ao aluno calcular empuxos em superfícies planas e curvas ou
corpos submersos estabelecendo também as condições de equilíbrio de flutuação. Estudar o escoamento de fluidos, fazendo o
balanço de massas e estabelecendo a Equação da Continuidade e o balanço energético, estabelecendo a Equação da Energia ou
Equação de Bernoulli, ressaltando medidores de vazão e de velocidade. Mostrar como são calculadas as perdas de carga em
instalações hidráulicas, como por exemplo, em instalações de recalque e, a partir daí, evidenciar a escolha de uma bomba e de um
motor elétrico adequados, determinando o custo de operação. Permitir ao aluno calcular as forças exercidas por um fluido em
movimento em tubulações e máquinas hidráulicas.

Introdução, Definição e Propriedades dos Fluídos. Estática dos Fluidos. Cinemática dos Fluídos. Equação da Energia para Regime
Permanente. Medida de Propriedades dos Escoamentos. Análise Dimensional e Semelhança Mecânica. Escoamento de Fluídos
Incompressíveis em Condutos Forçados em Regime Permanente. Equação da Quantidade de Movimento para Regime Permanente.

Bibliografia Básica
FOX, Robert W.; McDONALD, Alan T. Introdução a mecânica dos fluídos. 5.ed.; Rio de Janeiro: 2001.
POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C. Mecânica dos fluídos. 3.ed.; São Paulo: Cengage Learning, 2009.
SCHIOZER, Dayr. Mecânica dos fluidos. 2.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 1996.
Bibliografia Complementar
ASSY, Tufi Mamed. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2004.
MUNSON, Bruce R.; YOUNG, DONALD F.; OKIISHI, Theodore H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. v.1. 2.ed.; São Paulo: Edgard
Blücher, 1997.
MUNSON, Bruce R.; YOUNG, DONALD F.; OKIISHI, Theodore H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. v.2. 2.ed.; São Paulo: Edgard
Blücher, 1997.
GILES, Ranald V. Mecânica dos fluídos e hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill, 1976.

30/101
Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Civil Engenharia Civil Construção Civil
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Construção de Edifícios CC1 120
Docentes Qualificação
Elizabeth Montefusco Lopes Mestre

Ementa
Conhecer a organização da indústria da construção, particularmente, a organização da produção de edifícios, assim como os temas mais
atuais relevantes sobre o assunto.
Apresentar as principais técnicas de execução dos serviços de execução de edifício referente ao projeto e aos agentes no processo de
um empreendimento, aos serviços preliminares de construção, desde a implantação do canteiro de obras, locação da obra, execução
das fundações, a estrutura da edificação, as vedações verticais, os revestimentos, portas e esquadrias, fornos, coberturas,
impermeabilização, patologias, vidros e pinturas.
Além das técnicas, conceitos fundamentais como racionalização construtiva, ergonomia, segurança e qualidade, acompanham a
construção, desde a elaboração dos projetos até os acabamentos finais para entrega do empreendimento.

Bibliografia Básica
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. v.1. 9.ed.; São Paulo: Edgard Blücher, 2009.
LORDSLEEM Junior, Alberto Casado. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000.
JOPPERT Junior, Ivan de Oliveira. Fundações e contenções de edifícios: qualidade total na gestão de projeto e execução. São Paulo: Pini,
2007.
Bibliografia Complementar
SOUZA, Roberto de; MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996.
MELHADO, Silvio Burrattino; SOUZA, Ana Lúcia Rocha de. Projeto e execução de lajes racionalizadas de concreto armado: da elaboração
aos equipamentos. São Paulo: Em Nome da Rosa, 2002.
PRATA, Josiani Souza (coord.). Construção passo a passo. São Paulo: Pini, v.4. 2013.
SANTOS Júnior, Luis Viana dos. Projeto e execução de alvenarias: fiscalização e critérios de aceitação. São Paulo: Pini, 2014.
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 1988

31/101
Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Civil Engenharia Civil Construção Civil
Disciplina
Código Carga Horária (horas-aula)
Planejamento de Obras
CC3 60

Docente Qualificação
Heitor Cesar Riogi Haga Doutor

Ementa
Fundamentos das Teorias Administrativas, Gerenciamento na Construção Civil. Construção sustentável. Orçamento e planejamento de
obras. Engenharia urbana. Gestão e planejamento urbanos. Desenvolvimento urbano sustentável. Governança metropolitana.
Bibliografia Básica
SOUZA, Josiane (coord.). Sustentabilidade nas obras e nos projetos: questões práticas para profissionais e empresas: gestão de resíduos,
certificações, materiais, água e energia. São Paulo: Pini, 2012.
GUERRA, MARCO Aurélio de Almeida; MITIDIERI Filho, Cláudio Vicente. Sistema de gestão integrada em construtoras de edifícios: como
planejar e implantar um SGI. 2.ed.; São Paulo: Pini, 2015.
MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras. São Paulo: Pini, 2010.
Bibliografia Complementar
SACOMANO, José Benedito; MOCCELLIN, João Vitor. Administração de produção na construção civil. São Paulo: Arte e Ciência, 2005.
BERNARDES, Claudio. Qualidade e o custo das não-conformidades em obras e construção civil. São Paulo: Pini, 1998.
FORMOSO, Carlos Torres; INO, Akemi. Inovação, gestão da qualidade e produtividade e disseminação do conhecimento na construção
habitacional. v.2.; Porto Alegre: Coletânea HABITARE, 2003. Disponível: http://www.habitare.org.br/pdf/publicacoes/arquivos/109.pdf
WERNA, Edmundo; ABIKO, Alex Kenya; COELHO, Leandro de Oliveira (et al). Pluralismo na habitação. Porto Alegra: Annablume, Coletânea
HABITARE, 2004.
Disponível: http:// www.habitare.org.br/publicacao_colecao.aspx
GREVEN, Hélio Adão; BALDAUF, Alexandra Staudt Follmann. Introdução à coordenação modular da construção no Brasil: uma abordagem
atualizada. Coleção HABITARE, 2007.
Disponível: http:// www.habitare.org.br/publicacao_colecao.aspx

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Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Civil Engenharia Civil Teoria das Estruturas
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Estabilidade das Construções I CE1 60
Docentes Qualificação
Ricardo Montefusco Mestre

Objetivos
Identificar os esforços internos solicitantes originados nas estruturas reticuladas frente aos carregamentos estáticos
atuantes na mesma. Reconhecer os limites das teorias, as hipóteses e as simplificações utilizadas. Fundamentar os
conceitos básicos necessários para as disciplinas subsequentes, de cunho profissionalizante, no âmbito da Engenharia de
Estruturas. Propor soluções técnicas e economicamente viáveis e competitivas. Simular o comportamento estrutural com
a utilização de sistemas computacionais com a finalidade de se elaborar projetos estruturais no campo de atuação
profissional. Apresentar noções básicas sobre concepção estrutural, de modo a apontar a dependência da forma e do
arranjo das barras no comportamento estrutural.

Ementa
Revisão de conceitos relacionados aos diagramas de estado de vigas isostáticas simples. Análise de treliças planas
isostáticas. Estudo de diagramas de estado para vigas isostáticas, pórticos planos isostáticos com elementos inclinados,
pórticos tri-articulados, arcos tri-articulados, vigas Gerber e estruturas associadas. Conceituação e construção de Linhas
de Influência para o estudo de cargas móveis. Construção da envoltória de esforços máximos e mínimos.
Bibliografia Básica
HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos materiais. 3.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 1999.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON Junior, Elwood Russell. Resistencia dos materiais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1996.
SUSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural: estruturas isostáticas. v.1. 4.ed.; Porto Alegre: Globo, 1979.
Bibliografia Complementar
SUSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural: deformações em estruturas: método das forças. v.2. 3.ed.; Porto Alegre: Globo,
1979.
GERE, James M.; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. 2.ed.; São Paulo: Cengage Learning, 2010.
MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceito e métodos básicos. São Paulo: Elsevier, 2010.

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Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Civil Engenharia Civil Teoria das Estruturas
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Estabilidade das Construções II CE2 120
Docentes Qualificação
Alfonso Pappalardo Jr. Doutor

Ementa
Teoria da Equação da Linha Elástica. Analogia de Mohr. Equação dos Três Momentos. Teoremas de Energia. Princípio dos Trabalhos
Virtuais. Teorema de Castigliano-Menabrea. Método das Forças. Método dos Deslocamentos. Método de Cross. Cargas móveis. Linhas
de Influência de estruturas hiperestáticas. Envoltória de esforços. Flambagem. Análise matricial de estruturas. Sistemas
computacionais para a análise de estruturas.

Bibliografia Básica
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON Junior, Elwood Russell. Resistência dos materiais. 3.ed.; Rio de Janeiro: Qualitymark, 1996.
HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos materiais. 7.ed.; São Paulo: Prentice Hall, 2010.
MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceito e métodos básicos. São Paulo: Elsevier, 2010.
Bibliografia Complementar
GERE, James M.; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. 2.ed.; São Paulo: Cengage Learning, 2010.
SUSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural: estruturas isostáticas. v.1. 4.ed.; Porto Alegre: Globo, 1979.
SUSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural: deformações em estruturas: método das forças. v.2. 3.ed.; Porto Alegre: Globo, 1979.

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Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Civil Engenharia Civil Sistemas Estruturais
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Estruturas de Concreto I CE3 120
Docentes Qualificação
Antonio Rodrigues Martins Doutor

Objetivos
Apresentar o material Concreto Estrutural, discutir os conceitos básicos de Segurança Estrutural e estudar os modelos representativos
do seu comportamento frente a solicitações normais e tangenciais.
Aplicação às vigas e lajes maciças.
Ementa
Concreto Estrutural: conceito e propriedades mecânicas; Segurança Estrutural: conceitos básicos; Concepção Estrutural de Edifícios
Usuais; Ações Características nas estruturas de concreto; Estados limites últimos domínios de deformação; Flexão Normal Simples:
problemas de dimensionamento e de verificação; Estudo das vigas de seções retangulares e T; Estudo das lajes maciças; Cisalhamento
nas vigas de seções retangulares e T; Detalhamento completo das armaduras das vigas e lajes.
Bibliografia Básica
CARVALHO, Roberto Chust; Figueiredo Filho, Jasson Rodrigues de. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado:
segundo a NBR 6118:2003. v.1. 3.ed.; São Carlos: EDUFSCAR, 2007.
CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libano Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. v.2. São Paulo:
Pini, 2013.
JIMENEZ MONTOYA, Pedro; GARCIA MESEGUER, ÁLVARO; MORAN CABRE, Francisco. Hormigon armado: ajustada al código modelo y al
eurocodigo. 14.ed.; Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2000.
Bibliografia Complementar
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações normais, estados limites últimos, teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
1981.
LEONHARDY, Fritz; MONNIG, E. Construções de concreto: princípios básicos do dimensionamento de estruturas de concreto armado. v.1.
Rio de Janeiro: Interciência, 1977.
LEONHARDY, Fritz; MONNIG, E. Construções de concreto: casos especiais de dimensionamento de estruturas de concreto armado. v.2. Rio
de Janeiro: Interciência, 1978.
LEONHARDY, Fritz; MONNIG, E. Construções de concreto: princípios básicos sobre a armação de estruturas de concreto armado. v.3. Rio
de Janeiro: Interciência, 1978.
LEONHARDY, Fritz; MONNIG, E. Construções de concreto: verificação da capacidade de utilização. v.4. Rio de Janeiro: Interciência, 1979.
LEONHARDY, Fritz; MONNIG, E. Construções de concreto: concreto protendido. v.5. Rio de Janeiro: Interciência, 1983.
LEONHARDY, Fritz; MONNIG, E. Construções de concreto: princípios básicos da construção de pontes de concreto. v.6. Rio de Janeiro:
Interciência, 1979.

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Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Civil Engenharia Civil Sistemas Estruturais
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Estruturas de Concreto II CE4 120
Docente Qualificação
José Nagib Miziara Filho Especialista
Objetivos
Estudar os modelos representativos do comportamento do Concreto Estrutural frente a solicitações de flexão composta.
Estudar os problemas referentes ao comportamento do Concreto Estrutural em serviço
Estudar os elementos estruturais complementares e de fundação.

Ementa
Flexão Normal Composta e Flexão Oblíqua Composta; Estudo dos Pilares; Estados limites de serviço: flechas; Muros de Arrimo; Caixas
D’Água; Escadas; Estudo dos elementos estruturais de fundação.

Bibliografia Básica
CARVALHO, Roberto Chust; Figueiredo Filho, Jasson Rodrigues de. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado:
segundo a NBR 6118:2003. v.1. 3.ed.; São Carlos: EDUFSCAR, 2007.
CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libano Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. v.2. São Paulo:
Pini, 2013.
JIMENEZ MONTOYA, Pedro; GARCIA MESEGUER, ÁLVARO; MORAN CABRE, Francisco. Hormigon armado: ajustada al código modelo y al
eurocodigo. 14.ed.; Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2000.
Bibliografia Complementar
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações normais, estados limites últimos, teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
1981.
LEONHARDY, Fritz; MONNIG, E. Construções de concreto: princípios básicos do dimensionamento de estruturas de concreto armado. v.1.
Rio de Janeiro: Interciência, 1977.
LEONHARDY, Fritz; MONNIG, E. Construções de concreto: casos especiais de dimensionamento de estruturas de concreto armado. v.2. Rio
de Janeiro: Interciência, 1978.
LEONHARDY, Fritz; MONNIG, E. Construções de concreto: princípios básicos sobre a armação de estruturas de concreto armado. v.3. Rio
de Janeiro: Interciência, 1978.
LEONHARDY, Fritz; MONNIG, E. Construções de concreto: verificação da capacidade de utilização. v.4. Rio de Janeiro: Interciência, 1979.
LEONHARDY, Fritz; MONNIG, E. Construções de concreto: concreto protendido. v.5. Rio de Janeiro: Interciência, 1983.
LEONHARDY, Fritz; MONNIG, E. Construções de concreto: princípios básicos da construção de pontes de concreto. v.6. Rio de Janeiro:
Interciência, 1979

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Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Civil Engenharia Civil Sistemas Estruturais
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Estruturas Metálicas e de Madeira CE5 120
Docente Qualificação
José Nagib Miziara Filho Especialista

Ementa
Estruturas de aço e madeira: generalidades, propriedades dos materiais. Tração, compressão, flexão simples e composta. Ligações
soldadas e parafusadas. Vigas e pilares simples e compostos. Placas de base. Ações de vento sobre estruturas. Treliças e terças de
cobertura.

Bibliografia Básica
BELLEI, Ildony Helio. Edifícios industriais em aço: projeto e cálculo. 6.ed.; São Paulo: Pini, 2010.
BELLEI, Ildony Helio; PINHO, Fernando Ottoboni; PINHO, Mauro O. Edifícios de múltiplos andares em aço. 2.ed.; São Paulo: Pini, 2015.
PFEIL, Walter. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo as normas brasileiras NB-11 e os modernos critérios das normas alemãs
e americanas. 5.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 1994.
Bibliografia Complementar
CALIL Junior, Carlito; MOLINA, Julio e cálculo C. Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de cálculo. São Paulo: Pini, 2010.
REBELLO, Yopanan. Estruturas de aço, concreto e madeira. São Paulo: Zigurate, 1991.
PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 7.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. São Paulo: Edgard Blucher, 1981.
RUTMAN, Jacques (org.). Estruturas metálicas: projetos e detalhes. São Paulo: J. J. Carol, 2014.

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Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Civil Engenharia Civil Sistemas Estruturais
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Pontes e Concreto Protendido CE6 90
Docente Qualificação
Ricardo Montefusco Mestre

Objetivos
Formação dos alunos na arte de projetar e construir pontes com a utilização de concreto protendido, observando os
critérios de segurança, economia, funcionalidade, durabilidade e estética.

Ementa
Introdução: Pontes e Viadutos – Projeto. Requisitos básicos, nomenclatura, elementos geométricos. Classificação das
Pontes. Ações, combinações, cargas móveis. Infra-estrutura: generalidades, ações frenagem, variação de temperatura,
ação do vento e fundações. Fundações em pontes. Blocos sobre estacas inclinadas. Tubulões em meio elástico. Introdução
ao estudo do Concreto Protendido. Características. Materiais. Aplicações. Tipos. Análise das perdas de protensão. Cálculo
das tensões pela combinação das ações. Casos básicos de dimensionamento.

Bibliografia Básica
PFEIL, W. (1983.) Pontes em Concreto Armado. 3ª Edição – Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro.
LEONHARDT, Fritz. Construções de Concreto (pontes). Rio de Janeiro: Editora Interciência – 1979.
MASON, Jayme. Pontes em concreto armado e protendido. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
O’CONNOR, Colin. Pontes-superestruturas,1. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, USP – 1978.
RUSCH, Hubert. Concreto Armado e Protendido. Rio de Janeiro. Campus, 1981.

Bibliografia Complementar

ROWE, R.E. Concrete bridge design. London: Applied Science Publishers LTD, 1976.
LEONHARDT, Fritz. Prestressed Concrete. Berlin: Wilhelm Ernest & Sohn – 1974.

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Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Civil Engenharia Civil Hidrologia
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Hidrologia Aplicada CH1 60
Docentes Qualificação
Luciana Rodrigues Valadares Veras Doutora
Paulo Takashi Nakayama Doutor
Ementa
Introdução à hidrologia. Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação. Infiltração. Evapotranspiração. Balanço hídrico. Escoamento
superficial. Previsão de enchentes: métodos estatísticos. Previsões de enchentes métodos indiretos. Hidrograma unitário (H.U.). Regularização
de vazões. Curva de duração-freqüência ou permanência. Amortecimento de enchentes em reservatórios.

Bibliografia Básica
GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guilhermo Acosta. Hidrologia. 2.ed.; São Paulo: Edgard Blücher, 1988.
VILLELA, Swami M; MATTOS, Arthur. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill, 1975.
TUCCI, Carlos Eduardo Morelli. Hidrologia: ciência e aplicação. 2.ed.; Porto Alegre: UFRGS, 1993.
Bibliografia Complementar
PINTO, Nelson L. de Sousa; HOLTZ, Antonio Carlos Tatit; MARTINS, José Augusto. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1976.
BATESON, John E. Gribbin. Introdução a hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
COLLISCHONN, W.; DORNELLES, F. Hidrologia para engenharias e ciências ambientais. v.1. Coleção ABRH. Porto Alegre: s.d.p

39/101
Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Civil Engenharia Civil Hidráulica
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Hidráulica CH2 60
Docente Qualificação
Noboru Minei Doutor
Ementa
Princípios básicos da Hidráulica. Hidrostática. Pressões e empuxos. Hidrodinâmica. Escoamento em condutos forçados. Cálculo da perda
de carga. Encanamentos complexos. Condutos equivalentes. Problema dos três reservatórios. Distribuição de vazão em marcha.
Instalação de recalque.

Bibliografia Básica
AZEVEDO Neto, José Martiniano de. Manual de hidráulica. 8.ed.; São Paulo: Edgard Blücher, 199l.
SOUZA, Podalyro Amaral de; MARTINS, José Rodolfo Scarati; FADIGA Junior, Francisco Martins. Métodos computacionais aplicados a
engenharia hidráulica. São Paulo: Centro Tecnológico de hidráulica, 1991.
PIMENTA, Carlito Flávio. Curso de hidráulica geral. v.1. 4.ed.; Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
Bibliografia Complementar
PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 4.ed.; São Carlos, Escola de Engenharia de São Carlos, 2006.
BATESON , John E. Gribbin. Introdução a hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage, 2014.
CIRILO, José Almir; BAPTISTA, Marcio Benedito; COELHO, Márcia Maria Lara Pinto. Hidráulica aplicada. v.8. Porto Alegre: ABRH –
Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 2001.
FOX, Robert W.; McDONALD, Alan T. Introdução a mecânica dos fluídos. 5.ed.; Rio de janeiro: LTC, 2001.

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Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Civil Engenharia Civil Saneamento Básico
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Saneamento CH3 60
Docente Qualificação
Luciana Rodrigues Valadares Veras Doutora
Paulo Takashi Nakayama Doutor
Ementa
Conceitos básicos de saneamento. Qualidade da água. Consumo de água. Mananciais. Captação. Instalação de recalque. Linhas adutoras
e órgãos acessórios. Noções de tratamento de água para abastecimento. Reservatório de distribuição. Redes de distribuição de água.
Sistema de esgotos sanitários. Dimensionamento de uma rede de esgotos. Interceptores de esgoto. Tratamento dos esgotos. Problema
dos esgotos no meio rural.

Bibliografia Básica
ALEM Sobrinho, Pedro; TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Coleta e transporte de esgoto sanitário. 2.ed.; São Paulo: USP, 1999.
TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Abastecimento de água. 3.ed.; São Paulo: Daikoku, 2006.
BAPTISTA, Márcio Benedito; NASCIMENTO, Nilo de Oliveira; BARRAUD, Sylvie. Técnicas compensatórias em drenagem urbana. 2.ed.; Porto
Alegre: ABRH - Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 2011.
Bibliografia Complementar
CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
DACACH, Nelson Gandur. Sistemas urbanos de água. Rio de Janeiro: LTC, 1979.
NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 2.ed.; São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
BABBITT, Harold E.; DOLAND, James J.; CLEASBY, John L. Abastecimento de água. São Paulo: Edgard Blücher, 1962.
REVISTA DAE: disponível: www.revistadae.com.br

41/101
Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Eng. Civil Eletricidade
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Instalações Elétricas CI1 60
Docente Qualificação
Ricardo de Souza Mestre
Objetivos
Fornecer informações teóricas e práticas para a realização de projetos de instalações elétricas de baixa tensão de uma residência,
segundo os preceitos da norma brasileira NBR-5410/2004.

Ementa
Instalações Elétricas Residenciais, Prediais, Comerciais e Industriais: Normas de Concessionárias, os preceitos e exigências da Norma
NBR 5410, última edição (2004) e NBR 5413(2001); Tomadas de uso geral, Tomadas de uso específica e Cargas de iluminação,
dimensionamento de fios e cabos segundo os diferentes critérios; dimensionamento da proteção para sobrecargas e curto-circuito.
Luminotécnica. Circuitos com motores.

Bibliografia Básica
NERY, Norberto. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 3.ed.; São Paulo: Eltec, 2005.
CREDER, Helio. Instalações elétricas. 14.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2007.
MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais. 6.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Bibliografia Complementar
COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. 5.ed.; São Paulo: Pearson Education, 2009.
NEGRISOLI, Manoel E. M. Instalações elétricas: projetos prediais de baixa tensão. 3.ed.; São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
BOSSI, Antonio; SESTO, Ezio. Instalações elétricas. v.1. São Paulo: Hemus, 2002.
BOSSI, Antonio; SESTO, Ezio. Instalações elétricas. v.2. São Paulo: Hemus, 2002.
MOREIRA, Vinicius de Araujo. Iluminação elétrica. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.

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Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Civil Engenharia Civil Saneamento Básico
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Instalações Hidráulicas e Sanitárias CI2 60
Docentes Qualificação
Noboru Minei Doutor

Objetivos
Possibilitar ao aluno desenvolver projetos de instalações prediais de distribuição de água fria, água quente, incêndio, gás,
esgotos sanitários, águas pluviais e esgotos de construções isoladas (fossas sépticas), aplicando os conhecimentos
adquiridos nas disciplinas de Mecânica dos Fluidos, Hidráulica e Saneamento.

Ementa
Introdução ao projeto de instalações hidráulicas e sanitárias prediais. Histórico. Importância. Instalações prediais de água
fria. Instalações prediais de água quente. Instalações prediais de águas pluviais. Instalações prediais de combate a
incêndios. Instalações Prediais de gás combustível. Instalações prediais de esgotos. Instalações de esgotos isoladas (fossas
sépticas). Reúso de água.

Bibliografia Básica
AZEVEDO NETTO, JOSÉ. MARTINIANO. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH. Manual de instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora, 2009
MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora,
1996

Bibliografia Básica
AZEVEDO Neto, José Martiniano de. Manual de hidráulica. 8.ed.; São Paulo: Edgard Blücher, 1991.
CREDER, Helio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas prediais e industriais. 3.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 1996.
Bibliografia Complementar

MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1990.
CARVALHO Junior, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 5.ed.; São Paulo: Edgard Blücher, 2012.
TANAKA, Takudy. Instalações prediais hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
BATESON, John E. Gribbin. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage, 2014.

SANTOS, Sérgio Lopes dos. Bombas e instalações hidráulicas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
NBR 5626 Instalação predial de água fria. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.
NBR 7198 Projeto e execução de instalações prediais de água quente. Rio de Janeiro: ABNT, 1993.
NBR 7229 Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.
NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanitário: projeto e execução. Rio de Janeiro: ABNT, 1999.
NBR 10844 Instalações prediais de águas pluviais. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
NBR 10897 Sistema de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos - requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2008.
NBR 13714 Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.
Manual Técnico Tigre: Orientações sobre instalações hidráulicas prediais. Joinville, 2008 disponível: em PDF

43/101
Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Civil Engenharia Civil Materiais de Construção
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Materiais de Construção CM1 120
Docentes Qualificação
Simão Priszkulnik Mestre

Ementa
Propriedades gerais dos materiais de construção; Especificações e Métodos de Ensaio; Aglomerantes; Pastas e Argamassas; Materiais
Pétreos; Concretos; Materiais Metálicos; Materiais Cerâmicos; Madeiras; Materiais betuminosos; Tintas e Vernizes; Polímeros na
Construção Civil; Vidros.

Bibliografia Básica
PETRUCCI, Eladio Gerardo Requião. Materiais de construção. 4.ed.; Porto Alegre: Globo, 1979.
PETRUCCI, Eladio Gerardo Requião. Concreto de cimento portland. 14.ed.; Porto Alegre: Globo, 2005.
INO, Akemi. Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de materiais. v.1. São Paulo: IBRACON, 2007.
INO, Akemi (et al.). Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de materiais. v.2. São Paulo: IBRACON, 2007.
Bibliografia Complementar
BAUER, Luiz Alfredo Falcão. Materiais de construção. v.1. 5.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2012.
MEHTA, P. Kumar. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais. São Paulo: IBRACON, 2008.
AITCIN, Pierre-Claude. Concreto de alto desempenho. São Paulo: Pini, 2000.

44/101
Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Engenharia Civil
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Estágio Supervisionado CO1 60
Docentes Qualificação
Antonio Rodrigues Martins Doutor

Ementa
Não aplicável
Conteúdo Programático

Conteúdo variado pela própria caracterização dos assuntos tratados.

Bibliografia Básica
BIANCHI, Anna Cecília de Morais; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação estágio supervisionado. São Paulo:
Pioneira, 2001.
CRUZ, Carla Oliveira; RIBEIRO, Uira Endy. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2003.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. New Jersey: Prentice Hall, 2002.
Bibliografia Complementar
Manual de Construção em Aço. CBCA - Centro Brasileiro da Construção em Aço. Rio de Janeiro. Disponível: http://www.cbca-
acobrasi.org.br/site/publicacoes-manuais.php
Revista Construção Metálica. ABCEM – Associação Brasileira da Construção Metálica. São Paulo. Disponível: http://www.abcem.org.br/o-
que-e-a-abcem.php
NBR 6023 Informação e documentação: referência - elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
NBR 6024 Informação e documentação - numeração progressiva das seções de documento - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012.
NBR 6027 Informação e documentação - sumário - apresentação. 2.ed.; Rio de Janeiro: ABNT, 2012.
NBR 6028 Informação e documentação: resumo - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 1990.:
NBR 6034 Preparação de índice de publicações. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
NBR 14724 Informação e documentação: trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
REGIMENTO DE ESTÁGIOS/ Lei nº 11.788 de 25/09/2008; Brasil Leis e Decretos, Lei 11.788/08; Dispõe sobre o estágio de estudantes.
Brasília: 2008.
Disponível: http://www.planalto.gov.br/ccivil 03/ ato2007-2010/2008/Lei/L11.788.htm

45/101
Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Engenharia Civil
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Trabalho de Conclusão de Curso CO2 60
Docente Qualificação
Antonio Rodrigues Martins Doutor

Ementa
Visão geral da disciplina. Esquema Básico para Elaboração de um Anteprojeto de pesquisa. Os problemas da engenharia. O engenheiro
e a sociedade. O ensino de engenharia. Competências a serem desenvolvidas no engenheiro (MEC). Campos de atuação da Engenharia
Civil. Desenvolvimento de um projeto de pesquisa.

Bibliografia Básica
HÜBNER, Maria Martha. Guia para elaboração de monografias e projetos de dissertação de mestrado e doutorado. São Paulo: Pioneira,
1998.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico: diretrizes para o trabalho didático-científico na universidade. 23.ed.;
São Paulo: Cortez, 2007.
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografia e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo:
Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21.ed.; São Paulo: Cortez, 2001.
NASCIMENTO e SILVA, Daniel. Manual de redação para trabalhos acadêmicos: position paper, ensaios teóricos, artigos científicos e
questões discursivas. São Paulo: Atlas, 2012.
MARTINS, José Alves; Teobaldo, Magna; LEITE, Marcelo. Manual da redação da Folha de São Paulo. 18.ed.; São Paulo: Publifolha, 2013.
NBR 6023 Informação e documentação: referência - elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
NBR 10520 Informação e documentação: citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
NBR 14724 Informação e documentação: trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

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Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Civil Engenharia Civil Mecânica dos Solos
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Mecânica dos Solos e Fundações I CS1 120
Docente Qualificação
Heládio de Castro Winz Mestre

Objetivos
A Disciplina tem como objetivo dar aos alunos um conhecimento adequado a respeito das propriedades fundamentais
dos solos de maior interesse para a Engenharia Civil, de forma a prepará-los para a disciplina Mecânica dos Solos e
Fundações II, onde esse conhecimento será aplicado na solução de problemas de engenharia geotécnica.

Ementa
Noções de Geologia Aplicada a Engenharia. Formação dos Solos. Índices Físicos. Granulometria. Limites de Consistência.
Classificação de Solos. Estado dos Solos “In Situ”. Tensões Totais, Neutras e Efetivas. Capilaridade. Propagação de Tensões.
Permeabilidade dos Solos. Tensões de Percolação. Fluxo Bidimensional. Compactação dos Solos. Compressibilidade dos
Solos. Evolução dos Recalques com o Tempo. Estado de Tensões e Critérios de Ruptura. Ensaios de Resistência ao
Cisalhamento. Resistência ao Cisalhamento das Areias. Resistência ao Cisalhamento das Argilas Drenadas. Resistência ao
Cisalhamento das Argilas Não Drenadas.

Bibliografia Básica
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. v.1. 6.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 1988.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. v.2. 6.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 1987.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. v.3. 4.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 1987.
PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos: com exercícios resolvidos. 3.ed.; São Paulo: Oficina de Textos, 2009.

Bibliografia Complementar
VARGAS, Milton. Introdução a mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill, 1981.
DAS, Braja M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo: CENESP, 2007.
CRAIG, Robert F. Mecânica dos solos. 7.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BARROS, José Maria de Camargo. Notas de Aula.
ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à mecânica dos solos dos estados críticos. 3.ed.; Rio de Janeiro: Terratek Geotechnical and Structural
Engineering Services, 2007. Disponível: http://terratek.com.br/wp-content/uploads/2014/07/2007-Ortigao-J-A-R-Mecanica-dos-
solos-dos-estados-criticos-3a-ed.pdf

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Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Civil Engenharia Civil Mecânica dos Solos
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Mecânica dos Solos e Fundações II CS2 120
Docentes Qualificação
Heládio de Castro Winz Mestre

Objetivos
A Disciplina tem como objetivo transmitir aos alunos os conhecimentos básicos a respeito do projeto de fundações de
edifícios. Além disso, assuntos como muros de arrimo, rebaixamento do lençol freático, escoramento de valas e
estabilidade de taludes são também abordados.

Ementa
Investigações Geotécnicas. Correlações. Principais tipos de fundações. Sapatas (dimensionamento, capacidade de carga,
recalque). Tubulões (capacidade de carga, tipos, dimensionamento e recalques). Estacas (tipos, dimensionamento,
capacidade de carga e recalque). Escolha do tipo de fundação. Empuxo de terra. Muros de arrimo. Escoramento de valas.
Rebaixamento do lençol freático. Estabilidade de taludes.

Bibliografia Básica
HACHICH, Waldemar; FALCON, Frederico F.; SAES, José Luiz. Fundações: teoria e prática. 2.ed.; São Paulo: Pini, 1998.
RODRIGUEZ ALONSO, Urbano. Exercícios de fundações. São Paulo: Edgard Blücher, 1983.
MASSAD, Faiçal. Obras de Terra. 2.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

Bibliografia Complementar
VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações. São Paulo, 2011.
JOPPERT Junior, Ivan de Oliveira. Fundações e contenções de edifícios: qualidade total na gestão de projeto e execução. São Paulo: Pini,
2007.
DAS Braja M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo: CENESP, 2007.
BARROS, José Maria de Camargo. Notas de Aulas.
Revista Geotecnia. Disponível: http://www.abms.com.br/revista-geotecnia/

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Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Civil Engenharia Civil Topografia
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Topografia CT1 60
Docentes Qualificação
Américo Akira Uechi Especialista
Ementa
Conceitos fundamentais. Instrumentos topográficos. Planimetria. Altimetria. Topologia. Taqueometria. Terraplanagem. Desenho
topográfico. Noções de geometria aplicado à topografia. GPS.

Bibliografia Básica
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. v.1. 2.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 1977.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. v.2. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3.ed.; São Paulo: Edgard Blücher, 1975.

Bibliografia Complementar
CASACA, João Martins; MATTOS, João Luiz; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. 4.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2010.
DOMINGUES, Felipe Augusto Aranha. Topografia e astronomia de posição para engenheiros e arquitetos. São Paulo: McGraw-Hill, 1979.
McORMAC, Jack C. Topografia. 5.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2011.
FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento. 3.ed.; São Paulo: Oficina de Textos, 2011.

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Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Civil Engenharia Civil Transportes
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Estradas e Transportes I CT2 120
Docente Qualificação
Creso de Franco Peixoto Mestre

Ementa
O Projeto da Estrada: generalidades, ante-projeto de reconhecimento aerofotogramétrico, projeto de exploração, projeto de locação,
elementos e componentes. Engenharia de Tráfego: introdução, capacidade e níveis de serviço, entrelaçamento de veículos, crescimento
e projeção de tráfego, distribuições longitudinal e transversal de veículos, entrelaçamento de veículos, pesquisa de origem e de destino
e contagem de veículos. Ferrovias: histórico, a via permanente, geometria da via permanente, sobrelevação e rampas, manutenção da
via permanente.
Bibliografia Básica
CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa. Planejamento de transportes. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.
WRIGHT, Paul H. Highway engineering. 7.ed.; New York: John Wiley & Sons, 2003.
PIMENTA, Carlos R. T.; OLIVEIRA, Marcio P. Projeto geométrico de rodovias. 2.ed.; São Paulo: Rima, 2015.

Bibliografia Complementar
ROGERS, Martin. Highway y engineering. 2.ed.; Nova Jersey: John Wiley & Sons, 2008.
OGLESBY, Clarkson H.; HEWES, Laurence I. Highway engineering. 2.ed.; New York: John Wiley & Sons, 1963.
SENCO, Wlastermiler de. Estradas de rodagem: projeto. São Paulo: Gremio Politécnico, 1980.
RICARDO, Hélio de Souza; CATALANI, Guilherme. Manual prático de escavação: terraplenagem e escavação de rocha. 2.ed.; São Paulo:
Pini, 1990.
LEVITT, Stevend D.; DUBNER, Stephen J. Freakonomics: O Lado oculto e inesperado de tudo que nos afeta. São Paulo: Elsevier:, 2014.
FILIZZOLA, Edson Paulo: MORENO Neto, Francisco (et. al.). Noções básicas de engenharia de tráfego. São Paulo: Boletim Técnico nº.5.
CET- Companhia de Engenharia de Tráfego, 1977. Disponível:
http;//www.cetsp.com.br/media/67911/bt05- %20nocoes%20basicas% 20de%engenharia%20de%20trafego.pdf
PEIXOTO, Creso F. Introdução à geometria de vias. Notas de Aulas.
PEIXOTO, Creso F. Transportes: técnica economia e engenharia de tráfego. Notas de Aulas.

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Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Civil Engenharia Civil Transportes
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Estradas e Transportes II CT3 60
Docente Qualificação
Creso de Franco Peixoto Mestre
EMENTA

Generalidades construtivas de estradas, materiais inertes e ativos de construção, métodos de dimensionamento de pavimentos rígidos
e flexíveis, estabilização dos solos e noções sobre classificação aplicada dos solos, drenagem superficial de elementos de estradas e
drenagem subterrânea de pavimentos e de maciços terrosos. Máquinas de Terraplenagem e sua produção.

Bibliografia Básica
RICARDO, Hélio de Souza; CATALANI, Guilherme. Manual prático de escavação: terraplenagem e escavação de rocha. 2.ed.; São Paulo:
Pini, 1990.
BERNUCCI, Liedi Bariani; MOTTA, Laura Maria Goretti da; CERATTI, Jorge Augusto Pereira. Pavimentação asfáltica: formação básica para
engenheiros. Rio de Janeiro: Petrobras, 2008.
AZEVEDO Neto, José Martiniano de. Manual de hidráulica. v.1. 6.ed.; São Paulo: Edgard Blücher, 1973.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO Neto, José Martiniano de. Manual de hidráulica. v.2. 6.ed.; São Paulo: Edgard Blücher, 1973.
WRIGHT, Paul H. Highway engineering.7.ed; New York: John Wiley & Sons, 2003.
CRAIG, Robert F. Mecânica dos solos. 7.ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BAPTISTA, Cyro de Freitas Nogueira. Pavimentação: ensaios fundamentais para pavimentação, dimensionamentos dos pavimentos
flexíveis.7.ed. v.1. 2.ed.; Porto Alegre: Globo, 1976.
BAPTISTA, Cyro de Freitas Nogueira. Pavimentação: compactação dos solos no campo, camadas de base estabilização dos solos. v.2. 2.ed.;
Porto Alegre: Globo, 1976.
BAPTISTA, Cyro de Freitas Nogueira. Pavimentação: revestimentos, pavimentos rígidos conservação dos pavimentos. v.3. 2.ed.; Porto
Alegre: Globo, 1975
PEIXOTO, Creso F. Generalidades sobre pavimentação rodoviária. São Paulo: Notas de Aulas, 1996.
PEIXOTO, Creso F. Noções em drenagem de estradas. São Paulo: Notas de Aulas, 1996.
PEIXOTO, Creso F. Aspectos gerais em terraplenagem mecanizada. São Paulo: Notas de Aulas, 1996.
PEIXOTO, Creso F. Sumário de classificação dos solos. São Paulo: Notas de Aulas, 1996.

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Departamento Curso Matéria
Formação Geral Engenharia Ciências do Ambiente
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Ciências do Ambiente GC1 60
Docente Qualificação
João Ruffin Leme de Godoy Doutor
Ementa

A Engenharia no contexto ambiental. Ecologia. Biodiversidade. Biomas brasileiros. Mudanças climáticas. Energia. Ambiente urbano.
Desenvolvimento sustentável. Legislação e Políticas Ambientais. Conservação dos recursos naturais. Educação Ambiental.

Bibliografia Básica
MILLER Junior, George Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
VESILIND, P. Aarne; MORGAN, Susan M. Introdução a engenharia ambiental. 2.ed.; São Paulo: Cengage Learning, 2013.
TRENNEPOHL, Natascha. Manual de direito ambiental. Niteroi: Impetus, 2010.

Bibliografia Complementar
DASHEFSKY, H. Steven. Dicionário de ciência ambiental: um guia de A a Z. 3.ed.; São Paulo: Gaia, 2003.
RICKLEFS, Roberto E. A economia da natureza. 5.ed.; Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2003.
MOTA, Suetonio. Introdução a engenharia ambiental. 2.ed.; Rio de Janeiro: ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária
Ambiental, 2000.
BRASIL. Legislação Ambiental Básica. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2008. Disponível:
http:www.mma.gov.br/estruturas/secex_conjur/arquivos/108 12082008084425.pdf
CURI, Denise (org.). Gestão ambiental. São Paulo: Prentice-Hall, 2012.
REIS, Lineu Belico dos; CUNHA, Eldis Camargo Neves. Energia elétrica e sustentabilidade: aspectos tecnológicos, socioambientais e legais.
Barueri: Manole, 2006

52/101
Departamento Curso Matéria
Formação Geral Engenharia Administração e Economia
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Administração e Economia GEA 60
Docentes Qualificação
Fernando Antunes Maciel Especialista
Ementa
Fundamentos de Administração. Macroeconomia. Análise e Elaboração de Projetos. Fundamentos do Mercado Financeiro.

Bibliografia Básica
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução a economia. 20.ed.; São Paulo: Atlas, 2010.
PINHO, Diva Benevides (org.). Manual de economia (Equipe de professores da USP). 6.ed.; São Paulo: Saraiva, 2011.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a administração. 8.ed.; São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
BLANCHARD, Oliver; OLIVER, Jean; MONTEIRO, Maria José Cyhlar. Macroeconomia. 5.ed.; São Paulo: Pearson Makron Books, 2011.
PARKIN, Michael. Economia. 8.ed.; Massachusetts: Addison-Wesley, 2009.
KRUGMAN, Paul R.; WELLS, Robin. Introdução a economia. São Paulo: Elsevier, 2007.

53/101
Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Engenharia Ciências Humanas
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Metodologia do Trabalho Científico GH1 60
Docente Qualificação
Valquiria Marques Ramos Mestre

Ementa

Metodologia do Trabalho Cientifico. Normas da ABNT que regem um trabalho de cunho científico. Passos para elaboração de projetos
de pesquisa. A Globalização e a Diversidade Cultural. Grupos Sociais e Organizações. Desigualdade Social e Ética no Mundo e no Brasil:
Grupos étnicos.

Bibliografia Básica
CRUZ, Carla Oliveira; RIBEIRO, Uira Endy. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2003.
HUBNER, Maria Martha. Guia para elaboração de monografia e projetos de dissertação de mestrado e doutorado. São Paulo: Thomson
Learning, 1998.
DIAS, Reinaldo. Introdução a sociologia. São Paulo: Pearson Education, 2007.
Bibliografia Complementar
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21.ed.; São Paulo: Cortez, 2001.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7.ed.; São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica.5.ed.; São Paulo: Atlas, 2008.
Declaração Universal dos Direitos Humanos. Disponível: http://www.direitoshumanos.usp.br

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Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Engenharia Ciências Humanas
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Engenharia Legal GH2 30
Docente Qualificação
Peter B. Fernandes Especialista

Ementa

Evolução histórica de todos os ramos do Direito. Sujeito de Direitos. Personalidade jurídica. Pessoas naturais. Pessoas jurídicas. Fatos,
atos e negócios jurídicos. Teoria Geral do Direito Comercial. Atividade Comercial. Estabelecimento Comercial. Direito Societário
(Empresarial). Constituição das sociedades contratuais. Sócio da Sociedade contratual. Direito Ambiental. Direito Constitucional. Direitos
Humanos.

Bibliografia Básica
GOMIDE, Tito Livio. Engenharia Ferreira. Engenharia legal: novos estudos. 2.ed.; São Paulo: Livraria e Editora Universitária de Direito,
2008.
GOMIDE, Tito Livio Ferreira. Engenharia legal: artigos e laudos: engenharia diagnóstica: avaliação em shopping Center: perícias em
edificações. v.3. São Paulo: Livraria e Editora Universitária de Direito, 2009.
TRENNEPOHL, Natascha. Manual de direito ambiental. Niteroi: Impetus, 2010.

Bibliografia Complementar
ABUNAHMAN, Sérgio Antonio. Curso básico de engenharia legal e avaliações. 4.ed.; São Paulo: Pini, 2008.
BRAGA, Pedro. Manual de direito para engenheiros e arquitetos. 2.ed.; Brasília: Senado Federal, 2008.
PENTEADO Filho, Nestor Sampaio. Direitos humanos: doutrina - legislação. 4.ed.; São Paulo: Método, 2011.

55/101
Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Civil Engenharia Civil Hidráulica
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Portos, Rios e Canais OH4 60
Docentes Qualificação
Noboru Minei Doutor
Ementa
Visão geral da disciplina. Introdução. Conceitos básicos de Morfologia Fluvial. Mecanismos de erosão e transporte sólido. Equilíbrio fluvial,
estabilidade de meandros e proteção de margens. Navegação fluvial, portos fluviais e marítimos. Noções de Oceanografia e Meteorologia.

Bibliografia Básica
ALFREDINI, Paolo; ARASAKI, Emilia. Engenharia portuária: a técnica aliada ao enfoque logístico. São Paulo: 2014.
CARVALHO, Newton de Oliveira. Hidrossedimentologia prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.
REBOUÇAS, Aldo da Cunha (org.). Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 3.ed.; São Paulo: Escrituras, 2006.
Bibliografia Complementar
ALFREDINI, Paolo; ARASAKI, Emilia. Obras e gestão de portos e costas: técnica aliada ao enfoque logístico e ambiental. 2.ed.; São Paulo:
Edgard Blücher, 2009.
MAGALHÃES, Petrônio de Sá Benevides. Transporte marítimo: cargas, navios, portos e terminais. São Paulo: Aduaneiras, 2010.
NBR 12589 Proteção de taludes e fixação de margens em obras portuárias: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1992.
NBR 12608 Defensas portuárias de elastômeros: defensas cilíndricas - carga lateral: tipos e dimensões. Rio de Janeiro: ABNT, 1992.
LOMBARDO, Andrea; COELHO, Alexandre; CATTANI, Carolina (colab.). Dicionário básico portuário. 2.ed.; Curitiba, 2000.
Disponível: http://www.portosdoparana.pr.gov.br/arquivos/file/dicionario2011.pdf
SILVA, Francisco Gildemir Ferreira da; MARTINS, Francisco Giusepe Donato. Análise exploratória da eficiência produtiva dos portos
brasileiros. Revista Transportes. v.19, n.1.; 2011. Disponível: www.revistatransportes.org.br
QUINTANA, Cristiane Gularte. Inovações na gestão ambiental portuária: um estudo de caso no porto do Rio Grande - Brasil. Dissertação
(Mestrado em Administração) - Universidade Caxias do Sul. Caxias do Sul, 2013. Disponível:
https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/handle/11338/144/Dissertacao%20Cristiane%20Gularte%20Quintana.pdf?sequence=1
SANTOS, Hermes Vargas dos. Navegação fluvial e lacustre nos rios, lagoas, e canais navegáveis do Rio Grande do Sul – Rio Guaíba, Lagoa
dos Patos, Lagoa Mirim, Canal São Gonçalo, Rio Jacuí, Rio Taquari, Rio dos Sinos e Rio Caí. Navegação esportiva e recreação. Porto Alegre.
Disponível: http://hidroviasinteriores.blogspot.com.br/p/cartas-nauticas-do-rs.html
SANCHES, Ricardo Almeida. Projeto de portos no amazonas. Centro Universitário Luterano de Manaus (Projeto de Pesquisa) - CEUL/ULBRA,
Manaus, 2008. Disponível: http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/2289024.pdf
AMARAL, Rogério Fernando do. Caracterização hidrossedimentológica do canal de acesso do complexo portuário do maranhão. (Tese de
Doutorado). Universidade de São Paulo - USP. São Paulo, 2006. Disponível:
http://dedalus.usp.br/F/F57LMC3DA5GEU6C3JMY3MDJG4KI5V64AYEFCSII1JSC271F7JP-22452?func=full-set-
Alternativas tecnológicas e locacionais. Serviços Técnicos de Engenharia S/A. http://www.valec.gov.br/download/estudosFICO/03-
AlternativasTecnologicas/Cap%203%20Alternativas_tecnologicas_e_locacionais.pdf
Revista Portos e Navios. Rio de Janeiro: Editora Quebra-Mar Ltda.

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Departamento Curso Matéria

Civil Engenharia Civil Construção Civil

Disciplina Código Carga Horária (horas)

Segurança de edifícios e acessibilidade OS1 60

Docente Qualificação
Adriana L. S. Domingues Mestre

Objetivos
Conhecer os conceitos de Desenho Universal e Acessibilidade. Conhecer a legislação e Normas técnicas referentes à
adequação a acessibilidade. Analisar a inserção de pessoas com restrições funcionais no ambiente construído assim como
as questões projetuais da acessibilidade, analisar aplicações práticas junto ao projeto de arquitetura e urbanismo.
Conhecer os principais conceitos relativos à proteção contra incêndio e segurança nos edifícios. Conhecer a legislação e
normas brasileiras. Preocupar-se com a aplicação das normas técnicas em projetos arquitetônicos. Discorrer sobre a teoria
do fogo, suas classes, apresentando técnicas extintoras de combate à incêndio. Apresentar equipamentos fixos e móveis
de combate à incêndio. Descrever as etapas necessárias para elaboração de projetos de dimensionamento de saídas de
emergência e reserva técnica de incêndio. Demonstrar a importância do saber técnico aliado à disponibilidade de
equipamentos bem instalados e dimensionados para a prática de combate a incêndio.

Ementa
Conceito de acessibilidade e mobilidade. Desenho universal. Cidadania e direitos civis relacionados à mobilidade. Normas
e legislação brasileira relativa à adequação a acessibilidade. Rotas acessíveis. Circulação vertical e horizontal. Sinalização.
Mobiliário e equipamentos. Adequação das edificações e seus usos. A adequação no patrimônio histórico.
Legislação e normas brasileiras relativas à proteção contra incêndio. Programas de proteção contra incêndio. Teoria do
fogo. Classes de fogo. Métodos de extinção. Agentes extintores. Equipamentos e sistemas de proteção contra incêndio,
iluminação de emergência, portas corta-fogo, escada de emergência. Sistema de detecção e alarme. Plano de Abandono.
Equipamentos fixos e móveis de combate a incêndio. Sistema de hidrantes. Spriklers. Brigada de incêndio.

Bibliografia Básica

CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal: Métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. 3ª ed. São Paulo: Editora
SENAC. São Paulo, 2012.

SÃO PAULO (Governo do Estado). PMESP - Secretaria de Estado dos Negócios da Segurança Pública. CARTILHA DE
ORIENTAÇÕES BÁSICAS. NOÇÕES DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO. DICAS DE SEGURANÇA. São Paulo, 2011.

SÃO PAULO (Prefeitura). SMPED - Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida. ACESSIBILIDADE.
Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo: edificações, vias públicas, leis e normas.
São Paulo.

SEITO, Alexandre (coord) et al. A Segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto Editora, 2008

57/101
Bibliografia Complementar

PRADO, Adriana Romeiro de Almeida; LOPES, Maria Elisabete; ORNSTEIN, Sheila Walbe (Org.). Desenho Universal -
Caminhos da acessibilidade no Brasil. 1ª ed. São Paulo: Editora Annablume. São Paulo, 2010.

CAMILO JÚNIOR, A.B. Manual de Prevenção e Combate à Incêndios. São Paulo: SENAC São Paulo. 2010.

Normas:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos. 3ª ed. Rio de Janeiro, 2015.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9977: Saídas de emergência em edifícios. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16537: Acessibilidade – Sinalização tátilno piso – Diretrizes para
elaboração de projetos e instalação. 1ª ed. Rio de Janeiro, 2016

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NM 313: Elevadores de passageiros – Requisitos de segurança para
construção e instalação – Requisitos particulares para a acessibilidade das pessoas, incluindo pessoas com deficiência.
1ª ed. Rio de Janeiro, 2007.

Instruções técnicas do Corpo de Bombeiros do estado de SP. Disponíveis em: http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/

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Departamento Curso Matéria

Civil Engenharia Civil Construção Civil

Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)

arquitetura e urbanismo OA1 60

Docente Qualificação
Adriana L. S. Domingues Mestre

Objetivos
Conhecer os principais conceitos em arquitetura e a evolução da função residencial no Brasil. Conhecer a legislação
referente a edifícios residenciais em São Paulo. Analisar o conforto ambiental e o uso eficiente de recursos em projetos
residenciais. Elaborar projetos arquitetônicos residenciais, aplicando as normas de representação e apresentação de
projetos de edificações residenciais, representados de forma coerente e clara. Preocupar-se com aplicação das normas
técnicas em projetos arquitetônicos.
Conhecer os conceitos básicos de urbanismo e planejamento urbano. Conhecer a legislação pertinente a uso e ocupação
do solo, plano diretor e código de obras. Compreender a relação entre morfologia urbana e sistemas de infraestrutura.
Proporcionar ao aluno o entendimento do inter-relacionamento entre engenharia e arquitetura.

Ementa
Conceitos fundamentais da arquitetura e do urbanismo. História da arquitetura. Projeto arquitetônico. Introdução à
terminologia aplicada à Arquitetura e Urbanismo. Introdução ao estudo de edificações e espaços urbanos. Normas
Institucionais (Plano Diretor, Código de Obras e Edificações, Código Sanitário, Código Florestal Brasileiro). Legislação e
normas de acessibilidade a edificações.
Noções de Urbanismo: Origem e desenvolvimento das cidades. Planejamento urbano; leis de parcelamento urbano
(Zoneamento/Uso e Ocupação do Solo), sistema de infraestrutura-urbana.

Bibliografia Básica

GONÇALVES Jr, Anton. SANT’ANNA, Aurélio. CARSTENS, Frederico. FLEITH, Rossano. O que é urbanismo. 7a. ed. São Paulo:
Brasiliense, 1991.
LEMOS, Carlos Alberto Cerqueira. O que é arquitetura. 7a. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
SARAPKA, Elaine Maria et al. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2009.
VIEIRA, Jair Lot. Código de obras e edificações do município de São Paulo : lei e regulamento. 3ª ed. São Paulo
: Edipro, 2015

59/101
Bibliografia Complementar

BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o arquiteto: método e história na arquitetura. 2ª Edição. São Paulo: Perspectiva, 2009.

BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 3ª Edição. São Paulo: Perspectiva, 1999.

BOTELHO, M.H.C. e FREITAS, S.A. Código de Obras e Edificações do Município de São Paulo: comentado e criticado. São
Paulo: PINI, 2ª. ed. 2008.

KOWALTOWSKI, Doris; MOREIRA, Daniel. O processo de projeto em arquitetura Edição. São Paulo: Oficina de textos: 2011.

NEUFERT, Peter. Arte de Projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma.
17ª Edição. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.

60/101
Departamento Curso Matéria
Formação Profissional Civil Engenharia Civil Transportes
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
Aeroportos OT4 60
Docentes Qualificação
Creso de Franco Peixoto Mestre

EMENTA
Geopolítica contemporânea do transporte aéreo. Aspectos históricos da aviação brasileira. Principais entidades e normas.
Auxílios à navegação aérea. Nocões de aerodinâmica de baixo impacto. Generalidades sobre aeródinos. Elementos da área de
pouso e de decolagem, das pistas de táxi e de pátio (rampa e manobras). Projeto geométrico dos principais elementos físicos
de um aeródromo. Terminais de passageiros. Leiaute Geral de um aeroporto. Seleção de sítio aeroportuário. Noções em
planejamento aeroportuário.

Bibliografia Básica
WELLS, Alexander T.; YOUNG, Seth B. Aeroportos: planejamento e gestão. Porto Alegre: 6.ed.; 2014.
BERNUCCI, Liedi Bariani; MOTTA, Laura Maria Goretti da; CERATTI, Jorge Augusto Pereira. Pavimentação asfaltica: formação básica para
engenheiros. Rio de Janeiro: Petrobrás, 2008.
CAMPOS, Vânia Barcelos Gouveia. Planejamento de transportes: conceitos e modelos. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.
Bibliografia Complementar
ASHFORD, Norman; WRIGHT, Paul H. Airport engineering. New York: John Wiley & Sons, 1992.
HORONJEFF, Robert; McKELVEY, Francis X.; SPROULE, William J. Planning & design of airports. 5.ed; New York: McGraw-Hill, 2010.
DE NEUFVILLE, Richard; ;REYNOLDS, Tom; ODONI, Amedeo R. Airport systems: planning, design and management. 2.ed.; New York:
McGraw-Hill, 2012.
Airport Pavement Design and evaluation: us department of transportation. Washigton: USA. Federal Government, 2009.
Disponível: http://www. Faa.gov/documentLibrary/media/Advisory_Circular/150_5320_6e.pdf
Aerodromes international standards and recomendede practices. Aerodrome design and operations. v. 1. 3.ed.; To the Convention of
international Civil Aviation. anexo 14, 1999. Disponível: http://www.deltaobstructionlighting.com/wp-
content/uploads/2014/06/ICAO-Annex-14.pdf
PEIXOTO, Creso F. Aeroportos. São Paulo: Notas de aulas, 2004

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Departamento Curso Matéria
Formação Geral Engenharia Civil Ciências Humanas
Disciplina Código Carga Horária (horas-aula)
LIBRAS LBR 60
EMENTA
Aspectos clínicos, educacionais e sócios antropológico da surdez. Legislação. A Língua Brasileira de Sinais – Libras: características básicas da
fonologia. Léxico, morfologia, sintaxe e variação. Desenvolvimento de expressão visual espacial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina. Novo Deit-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado
trilíngue da Língua de sinais brasileira, baseado em lingüística e neurociência cognitiva. São Paulo: Inep, 2009. 2v.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson,2011.

QUADROS, Ronice Muller de. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. 1ª Ed. Porto Alegre: Artmed,2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL, Ministério da Educação. O Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Ronice M. Quadros (org.), Brasília:
Ministério de Educação, 2006.
FELIPE, Tanya A. Libras em Contexto. 7ª Ed. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

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Relação dos Docentes

Tabela 5 - Relação dos Docentes do Curso de Engenharia Civil


REGIME DE
PROFESSOR(A) TITULAÇÃO Núcleo Docente Estruturante
TRABALHO
Adriana Lúcia Silva Domingues Especialização Horista
Alfonso Pappalardo Junior Doutorado Horista
Américo Akira Uechi Especialização Integral
Antonio Rodrigues Martins Doutorado Integral MEMBRO DO NDE
Creso Franco Peixoto Mestrado Horista
Eduardo Alves de Mendonça Especialização Parcial
Eduardo Machado da Silva Mestre Horista MEMBRO DO NDE
Eliete Satie N. Pastana Especialização Parcial MEMBRO DO NDE
Elizabeth Montefusco Lopes Mestrado Horista
Emilio Celso Pastorelo Miranda Especialização Integral MEMBRO DO NDE
Engles Anastácio Finotti Mestrado Parcial MEMBRO DO NDE
Fernando Antunes Maciel Especialização Horista
Heitor Cesar Riogi Haga Doutorado Horista
Heládio de Castro Winz Mestrado Parcial
João Dias de Toledo Arruda Neto Doutorado - Livre Docente Horista
João Ruffin Leme de Godoy Doutorado Horista
José Nagib Miziara Filho Especialização Parcial
Doutora
Luciana Rodrigues Valadares Veras Horista

Noboru Minei Doutorado Horista


Paulo César Nunes de Aquino Especialista Horista
Paulo Takashi Nakayama Doutorado Horista
Ricardo de Souza Mestre Horsita
Ricardo Montefusco Mestrado Horista
Simão Priszkulnik Mestrado Horista
Valquiria Marques Mestrado Horista

A tabela, acima, apresenta a relação de docentes do Curso de Engenharia Civil da FESP, bem
como seus respectivos regimes de trabalho e titulação.

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Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso
O Projeto Pedagógico do Curso é avaliado, internamente, pelo NDE.
O NDE do Curso de Engenharia Civil é formado por um conjunto de 5 (cinco) docentes do curso,
titulados e contratados em regime de tempo parcial e responde mais diretamente pela concepção,
implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso, conforme Resolução CONAES No- 1, de
17/06/2010 e Regimento Interno da FESP.

Revisão Curricular
A Revisão curricular é realizada pela Coordenação de Curso em conjunto ao NDE. Nas reuniões
regimentais de Coordenação de Curso, é apresentada a proposta de revisão, ocasião em que todas as
inovações relativas aos aspectos teóricos e práticos, bibliográficos e tecnológicos são devidamente
avaliadas e, quando pertinentes, introduzidas nas práticas acadêmicas.

Atividades Complementares
As Diretrizes Curriculares Nacionais do Ministério da Educação para os Cursos de Engenharia,
aprovadas em 12/12/2001, determinam que o currículo deverá ir além das atividades convencionais em
sala de aula. Deve ser complementado com os objetivos de ampliar os horizontes da formação
profissional de modo a torná-la compatível com as exigências do mercado de trabalho e proporcionar
uma visão sócio–técnico-cultural abrangente da realidade brasileira e mundial.
O presente documento denominado “Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos
da FESP”, implantado a partir de 2010 para todos os ingressantes na FESP (Engenharia e Tecnologia),
obedece às seguintes disposições:
Art. 1º - São consideradas Atividades Complementares aquelas realizadas fora da grade curricular
e que auxiliam no aprofundamento da formação acadêmica.
Art.2º - Atividades Complementares são obrigatórias e deverão ser cumpridas, no decorrer do
curso, como requisito para a colação de grau.
Art. 3º - A matrícula do aluno nos Cursos da FESP efetiva automaticamente seu ingresso nas
Atividades Complementares.
Art. 4º - As atividades passíveis de inclusão para pontuação nas Atividades Complementares são
as listadas na tabela incluída neste regulamento, sendo permitido para efeito de aproveitamento de
carga horária apenas duas atividades complementares de mesma natureza.
Art. 5º - As Atividades Complementares serão controladas e documentadas pelo Coordenador
do Curso, atendidas as exigências regimentais e poderão ser assistidas administrativamente por
Professor do corpo docente.
Art. 6º - Compete à Coordenação de Atividades Complementares:
Ajustar as Atividades Complementares de cada aluno conforme planos e propostas
apresentados;
Exigir e aprovar a documentação comprobatória;
Controlar e lançar as atividades cumpridas na ficha individual de cada aluno.
Art. 7º - Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares deverão ser entregues
pelos alunos à Coordenação de Atividades Complementares, até o final do mês subseqüente ao mês de
término da atividade complementar cumprida pelo aluno, a fim de que a mesma seja considerada como
válida.

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Art. 8º - O incentivo para cumprimento das Atividades Complementares poderá ser feito:
 por meio da realização de eventos internos;
 por intermédio de atividades externas;
 por meio da divulgação de atividades externas consideradas, pelos Coordenadores de
Cursos da FESP, pertinentes à formação acadêmica do aluno;
 por meio de estágios extra-curriculares.

Tabela 6 - Descrição das Atividades Complementares


C/H POR
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR
ATIVIDADE
 Frequência e aprovação em cursos com no mínimo de 40horas aceitos pelo
40
Coordenador de cada Curso, não previstos no currículo pleno da FESP.
 Frequência e aprovação em cursos com duração menor de 40horas aceitos pelo
20
Coordenador de cada Curso, não previstos no currículo pleno da FESP.

 Freqüência e aprovação em disciplina eletivas dos cursos da FESP. 40

 Estágio extra-curricular/por ano. 40

 Proficiência em língua estrangeira com apresentação de certificado ou atestado de


40
entidades reconhecidas.

 Participação em monitorias, regularmente matriculado/por ano. 40

 Participação com apresentação do trabalho e/ou palestrante em seminários,


palestras, simpósios, congressos, encontros nacionais ou regionais, aceitos pelo 20
Coordenador de Curso.
 Trabalhos publicados em periódicos nacionais da área de Engenharia ou Tecnologia,
20
aceitos pelo Coordenador de cada Curso.

 Participação em projetos de Iniciação Científica. 20

 Participação em projetos multidisciplinares que envolvam atividades extra-classe. 20

 Participação em projeto orientado por professor da FESP. 20

 Resenha de livros (Leitura e Resumo). 20

 Visitas técnicas em empresas e feiras com o intuito de aprofundar o conhecimento


10
na área de Engenharia ou Tecnologia.
 Participação, como ouvinte, em palestras, seminários, simpósios, congressos,
encontros nacionais, regionais ou internacionais, aceitos pelo Coordenador de 10
Curso.
 Participação, como ouvinte, nas apresentações em bancas de Trabalhos de
10
Conclusão de Curso.

 Participação em concursos direcionados a estudantes de engenharia ou tecnologia. 10

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Avaliação das atividades complementares
O total da carga horária das atividades complementares é de 165 horas para o curso de
Engenharia Civil.
O discente deve realizar diferentes atividades dentre as oferecidas no quadro de atividades,
sendo no máximo 2 atividades iguais (ex: 2 participações em congresso, 2 visitas técnicas, 2 monitorias
etc );
Após 30 (trinta) dias, o discente poderá visualizar no ambiente online através do aluno@net o
lançamento das respectivas horas e, em caso de alguma divergência, procurar o Coordenador do seu
respectivo curso.

Figura 5 - Modelo do formulário disponível no site: http://sesp.edu.br/sesp_2010/?page_id=16

Atividades Laboratoriais
Diversas disciplinas do Curso de Engenharia Civil da FESP possuem atividades laboratoriais. A
seguir , são descritas as atividades das disciplinas Física Geral I, Física Geral II, Química e Processamento
de Dados.

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5.1.1. - Disciplina: Física Geral I

No Laboratório da disciplina Física Geral I são feitas as seguintes experiências:


- Estudos e Medidas da Força Elástica (Lei de Hooke)
- Medição da Aceleração da Gravidade com um Pêndulo Simples

5.1.2. - Disciplina: Física Geral II

As atividades do laboratório de Física II tem por finalidade proporcionar ao aluno a oportunidade


de lidar com conceitos fundamentais de eletricidade e magnetismo.
Assim, são programadas 3 três) experiências de eletricidade onde são explorados os processos
de eletrização por contato e por indução e a ocorrência de atração e repulso entre cargas e 2 (duas)
sobre eletromagnetismo onde se estudam os seguintes fundamentos, a saber:

5.1.2.1. - Eletricidade:
a) Experiência: Estuda-se a atração e a repulsão entre cargas e também os processos de
eletrização por contato e por indução.
b) Experiência: Constrói-se experimentalmente as linhas equipotenciais, fazendo-se a sua
representação gráfica e em seguida esboçando o comportamento do campo elétrico E
na região a partir da relação entre E e dV.
c) Experiência: Constrói-se experimentalmente as curvas de carga e descarga de um
capacitor, utilizando-se o gráfico para calcular a constante resistiva, e o tempo total de
carga e descarga.
5.1.2.2. - Eletromagnetismo:
a) O campo magnético: com o auxílio de uma bussola, uma bobina e um circuito fechado,
o aluno constata a existência do campo magnético.
b) Indução Magnética:

5.1.3. - Disciplina: Processamento de Dados

O conteúdo da disciplina tem por objetivo capacitar o aluno para a utilização de ferramentas de
software, como as de linguagens de programação, para a criação de programas de computador,
mostrando a possibilidade de desenvolvimento de novos softwares, como instrumentos para o exercício
da profissão de engenheiro.
1. Aulas práticas desenvolvidas no laboratório de informática, que dispõe de:
2. microcomputadores em rede;
3. softwares para aplicações na engenharia;
4. linguagem de programação: software para o desenvolvimento de programas;
5. lousa digital.

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As atividades são desenvolvidas individualmente (um aluno por microcomputador) ou em grupo
para propiciar ao aluno formação inicial em informática, habilitando-o a identificar os recursos e
aplicações do computador. Possibilitar o desenvolvimento do raciocínio lógico e da criatividade através
da elaboração de algoritmos. Habilitar o aluno a desenvolver aplicações através de uma linguagem de
programação orientada a objeto. Conteúdos desenvolvidos durante as atividades práticas:

1. Conceitos básicos de informática;


2. Estrutura funcional de um computador;
3. Lógica de programação – Algoritmos – Linguagem algorítmica;
4. Desenvolvimento de algoritmos;
5. Etapas para a elaboração de um programa;
6. Linguagem de programação orientada a objetos: C++ Builder;
7. Ambiente de desenvolvimento do C++ Builder: objetos, eventos e propriedades;
8. Algoritmos e Programas em linguagem C++ Builder;
9. Variáveis e tipos de dados, funções de entrada e saída;
10. Comando de atribuição e funções matemáticas;
11. Comando de desvio condicional e Operadores de relação;
12. Comando de desvio condicional e Operadores lógicos;
13. Desenvolvimento de algoritmos e fluxogramas;
14. Exercícios de revisão;
15. Comando de controle: do/while;
16. Comando de controle: while;
17. Exercícios práticos;
18. Comando de repetição: for ;
19. Conceito de array: vetores e matrizes em programação – Algoritmos;
20. Vetores em C++ Builder;
21. Exercícios com array;
22. Exercícios práticos.

5.1.4. - Disciplina: Química

As experiências realizadas no laboratório presencial/virtual de química são:

Soluções
a) Definições
b) Concentrações da solução

Reagente excesso e reagente limite


a) Dureza
b) Definição
c) Classificação
d) Inconvenientes

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Formas de eliminação
a) Eliminação da dureza - Método do Sabão de Marselha
b) Eliminação da dureza - Método Complexiométrico

Avaliação de Ensino e Aprendizagem


Para aprovação na disciplina, o aluno deverá obter Média Final igual ou superior a 5,0 (cinco)* e
não ultrapassar o limite de faltas estabelecido para a disciplina **.

* ocorrerá arredondamento para 5,0 se a MF for, no mínimo, igual a 4,95


** o limite de faltas consta do quadro de Estrutura Curricular, neste Manual do Aluno.

Figura 6 - Cálculo da Média Final


Cálculo da Média Final:

A MÉDIA FINAL (MF) É CALCULADA ATRAVÉS DA SEGUINTE EQUAÇÃO:

MF = (P1 x p1) + (P2 x p2) + s (S1 + S2)


Onde:

P1 e P2 São, respectivamente, as notas de aproveitamento do primeiro e segundo semestres.

p1 e p2 Pesos atribuídos às notas P1 e P2, segundo a categoria da disciplina (ver quadro - ESTRUTURA
CURRICULAR).

S1 e S2 Notas das provas S1 e S2, respectivamente, ou da S3 correspondente. Se o aluno realizar S1, S2


e S3, serão consideradas apenas as duas maiores notas S
S Peso correspondente às notas das provas semestrais (S1, S2) e substitutiva (S3), segundo a
categoria da disciplina (ver quadro ESTRUTURA CURRICULAR).

Ocorrerá o arredondamento somente se MF (Média Final) for maior ou igual a 4,95 (quatro vírgula noventa e
cinco) e menor que 5,0 (cinco). Neste caso, a Média Final passará a ser 5,0 (CINCO).

As notas variam de zero a dez e são graduadas de meio em meio ponto.


Quando o aluno deixar de comparecer a qualquer atividade para avaliação, receberá N/C, que
significa “não compareceu”, equivalendo à nota zero. Portanto N/C = zero

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5.1.5. - CATEGORIAS DAS DISCIPLINAS NO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

As disciplinas são distribuídas em Categorias, com os PESOS:

Tabela 7 - Categorias e pesos


CATEGORIA 1 p1 = 0,18 p2 = 0,22 s = 0,30
CATEGORIA 2 p1 = 0,28 p2 = 0,32 s = 0,20
CATEGORIA 3 p1 = 0,10 p2 = 0,14 s = 0,38
CATEGORIA 4 p1 = 0 p2 = 1 s=0
CATEGORIA 5 p1 = 0,40 p2 = 0,60 s=0

Tais pesos permitem que cada disciplina tenha sua metodologia própria, levando-se em
consideração o maior peso ou menor de cada uma delas destinado a projetos, teoria, laboratório,
exercícios e outras que passam a compor cada uma das categorias acima, de maneira que se possa ter
uma avaliação adaptada às necessidades e aos objetivos de cada um dos conteúdos programáticos
distribuídos pelas unidades componentes do currículo pleno do curso.

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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO

Gráfico 1 - Curso e suas cargas horárias

Engenharia Civil
2000
1800 1890
1600
1400
1200
1170
1000
800
600 765

400
200
210
0
Básica Geral Profissional Outras Atividades

Engenharia Civil
900
800
700 780 780 765
739
600
500 581

400
420
300
200
100
0
1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano Outras
atividades

Nos gráficos acima, “Outras Atividades” compreendem Preparação do Trabalho de Conclusão de


Curso (200h) , Cumprimento do Estágio Supervisionado (400h) e Atividades Complementares (165h). A
Preparação do Trabalho de Conclusão de Curso e o Cumprimento do Estágio Supervisionado são
realizados no último ano do curso. A distribuição das Atividades Complementares ao longo do outros
anos do curso, como feita nos gráficos, é somente um exemplo ilustrativo, indicando uma possibilidade,
não sendo obrigatória.

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6. - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
Comissão Própria de Avaliação
Em 2004, os trabalhos da CPA foram iniciados na FESP, como consequência da criação do Sistema
Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES). As principais referências e recomendações sugeridas
pela Comissão Nacional de Avaliação de Educação superior (CONAES) foram adotadas no processo de
avaliação pelo fato de disponibilizar subsídios, efetuar recomendações, propor critérios e estratégias
para a reformulação do processo e políticas de avaliação da Educação Superior.
Em conformidade com a Lei nº 10.861 de 14 de Abril de 2004, em seu artigo 3º, a CPA empenhou-
se em considerar as diferentes dimensões institucionais, para realizar o processo de avaliação
determinada pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, que são as seguintes:
I. A missão e o plano de desenvolvimento institucional;
II. A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de
operacionalização;
III. A responsabilidade social da instituição;
IV. A comunicação com a sociedade;
V. As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico administrativo;
VI. Organização e gestão da instituição, o funcionamento e representatividade dos colegiados,
sua independência e autonomia na relação com a mantenedora e a participação dos segmentos da
comunidade universitária nos processos decisórios;
VII. Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de
informação e comunicação;
VIII. Planejamento e avaliação, quanto aos processos, resultados e eficácia da auto avaliação
institucional;
IX. Políticas de atendimento aos estudantes;
X. Sustentabilidade Financeira.

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7. - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O documento a seguir apresenta a regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso.

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – T C C

DESCRIÇÃO
CAPÍTULO I - DA CONCEITUAÇÃO
CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO
CAPÍTULO III - DA ORIENTAÇÃO
CAPÍTULO IV – DA AVALIAÇÃO

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CAPÍTULO I

DA CONCEITUAÇÃO
ARTIGO 1 - O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, dentro do espírito universitário, apresenta-
se como um elo de interação entre o conhecimento especializado e as diversas áreas do saber. É dentro
dessa concepção que o TCC ganha a função de desenvolver nos educandos o caráter questionador das
ciências.
ARTIGO 2 - O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, atividade obrigatória para conclusão do
Curso de Engenharia da Faculdade de Engenharia São Paulo, consiste em uma investigação acadêmica,
cujo tema é definido dentro das áreas de conhecimento privilegiadas pelos currículos dos Cursos de
Engenharia da Faculdade de Engenharia São Paulo. Sua delimitação é estabelecida de comum acordo
entre o Professor Orientador de Pesquisa, o Aluno e o Coordenador de TCC.
ARTIGO 3 - O objeto da investigação para a elaboração do TCC, poderá ser desenvolvido com
subsídios obtidos em estágios e em projetos elaborados na própria Faculdade de Engenharia São Paulo
ou em outras instituições qualificadas.
ARTIGO 4 - O objetivo do TCC consiste em desenvolver no Aluno a capacidade de realizar uma
investigação planejada, de modo a contribuir com a construção do conhecimento, por meio de novas
descobertas científicas ou da aplicação de conhecimentos adquiridos para a solução dos mais variados
problemas em Engenharia, promovendo o progresso da ciência na sua área de especialização
profissional.
ARTIGO 5 - O TCC é institucionalizado pelo Regimento da Faculdade de Faculdade de Engenharia
São Paulo.
ARTIGO 6 – O TCC deverá ser elaborado sob a orientação de um professor titulado, mestre ou
doutor, pertencente ao corpo de docentes da Faculdade de Engenharia São Paulo.
Parágrafo Único – Excepcionalmente a orientação de TCC poderá ser feita por um professor
especialista a critério das Chefias dos Departamentos de Formação Profissional da Faculdade de
Engenharia São Paulo. É entendido como especialista o profissional experiente na área afim.
CAPÍTULO II
DA COORDENAÇÃO
ARTIGO 7 – Os Coordenadores de Curso, imbuídos de suas atribuições estatutárias e regimentais,
deverão nomear um Coordenador de TCC para fazer cumprir suas determinações.
ARTIGO 8 – São atribuições do Coordenador de TCC :
I – Resolver as questões relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso – TCC;
II – Organizar seu processo de desenvolvimento;
III – Analisar periodicamente esse processo;
IV – Fazer cumprir o calendário escolar estabelecido pelo Conselho Departamental;
V – Aprovar o calendário de atendimento dos Professores Orientadores de Pesquisa;
VI – Promover a avaliação dos resultados de TCC no final de cada ano letivo por meio de relatório
circunstanciado e conclusivo, aos chefes de Departamento Profissional e aos Coordenadores de Curso;
VII – Promover a avaliação final do TCC, por meio da constituição de Bancas Examinadoras;
VIII - Promover o encaminhamento dos melhores trabalhos para a biblioteca desta e de outras
Faculdades;
IX – Promover o encaminhamento dos melhores trabalhos para sua apresentação em eventos
científicos nacionais e internacionais em concordância com o Professor Orientador e o Aluno.
CAPÍTULO III
DA ORIENTAÇÃO

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ARTIGO 9 - A tarefa de orientação dos Alunos será desenvolvida por professores pertencentes
ao corpo de docentes da Faculdade de Faculdade de Engenharia São Paulo.
Parágrafo 1 – Os professores orientadores de pesquisa deverão orientar os alunos dentro de sua
área de especialização , as quais serão divulgadas aos alunos no inicio de cada ano letivo , a fim de que
os mesmos possam analisá-las e fazer suas opções de tema de pesquisa até o final do primeiro mês do
ano letivo em que cursarem o TCC .
Parágrafo 2 – Os Alunos deverão entregar o tema de pesquisa escolhido, bem como: a
composição de seus grupos de trabalho, de no máximo 5 alunos, ao Coordenador de TCC, até o final do
primeiro mês de aula do ano em que cursarem o TCC.
Parágrafo 3 – O Coordenador de TCC, ouvido o chefe de Departamento Profissional e ao
Coordenador de Curso; deverá indicar os Orientadores de Pesquisa até o final da primeira quinzena do
segundo mês de aulas do calendário letivo.
Parágrafo 4 – Os Orientadores de Pesquisa deverão encaminhar ao Coordenador de TCC as cartas
de concordância de orientação de seus alunos até o final do segundo mês de aulas do calendário letivo.
Parágrafo 5 – Os trabalhos de pesquisa a medida do possível deverão ser orientados pelos
professores das matérias optativas dos dois últimos anos do curso de engenharia, tendo em vista que de
uma forma geral as mesmas representam a linha de especialização a ser seguida pelos alunos.
ARTIGO 10 – São atribuições dos Orientadores de pesquisa, durante o TCC:
I – Dar orientação de pesquisa dos trabalhos aos alunos sob sua orientação, dentro do horário
previamente estabelecido entre as partes;
II – Participar das atividades comuns programadas pelo Coordenador de TCC;
III – Avaliar a etapas inicial, intermediária e final do desenvolvimento dos trabalhos de pesquisa
durante o TCC;
IV – Registrar de forma apropriada as anotações sobre o desenvolvimento dos trabalhos dos
grupos sob sua orientação;
V – Elaborar de comum acordo com os grupos sob sua orientação, até o final do segundo mês
de aulas do calendário letivo, os cronogramas de pesquisa e os calendários de atendimento.

75/101
CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO
ARTIGO 11 - Os Alunos de TCC terão duas etapas de avaliação as quais englobam as seguintes
atividades e obedecem ao seguinte cronograma:

Entrega do anteprojeto de pesquisa contendo a identificação do


problema, as justificativas, os objetivos gerais e específicos, a
Etapa I metodologia, o cronograma proposto e a bibliografia prevista até o final
do terceiro mês de aulas do ano letivo, com ciência e aprovação testada
pelo orientador de pesquisa.
Cumprimento das etapas definidas e discriminadas em cada
trabalho de pesquisa até o inicio do mês de Outubro do ano letivo,
conforme o cronograma previamente estabelecido entre Orientador e
Orientados, devendo ser entregue nesta mesma ocasião o trabalho final
de pesquisa (monografia) digitado, encadernado e espiralado em 3 (três)
Etapa II vias, com ciência e aprovação testada pelo Orientador de Pesquisa, em
pelo menos uma via, após o que será marcada, pelo Coordenador de
TCC, até o final do mês de Novembro uma apresentação oral do trabalho
com argüição dos alunos de cada grupo de trabalho por uma Banca
Examinadora.

Parágrafo Único Somente serão matriculados em TCC os alunos aprovados em Metodologia do


Trabalho Científico.
ARTIGO 12 - Os alunos que obtiverem pontuação igual ou superior a cinco na argüição final e
frequentarem 75% das aulas e das orientações estabelecidas, serão considerados aprovados.
ARTIGO 13 - A Banca Examinadora organizada e agendada pelo Coordenador de TCC para a
avaliação final do trabalho de TCC, será constituída pelo Professor Orientador de Pesquisa, por um
Professor do Departamento de Formação Profissional e por um outro Professor pertencente, ou não, ao
Departamento de Formação Profissional ao qual o trabalho de pesquisa a ser apresentado estiver
vinculado.
ARTIGO 14 - Os trabalhos honrados com mérito poderão ser publicados pela Faculdade de
Engenharia São Paulo.
ARTIGO 15 - Para a arguição final de TCC deverão ser considerados os seguintes quesitos:

* apresentação sistematizada do trabalho;


* caráter prático , e/ou científico do trabalho;
* valor ético e responsabilidade social do trabalho;
* fundamentação conceitual do trabalho;
* procedimento analítico do corpus;
* apresentação do trabalho (escrito e oral).

76/101
8. - ESTÁGIO CURRICULAR
O documento a seguir apresenta as normas para a realização do estágio curricular
supervisionado.

MANUAL DO ESTAGIÁRIO
SUPERVISÃO DE ESTÁGIOS–CURSO DE ENGENHARIA
Rua dos Ingleses, 569, Bela Vista
Telefone: (11) 3061-5022 ramal 258
Homepage: http://sesp.edu.br/
e-mail.: coordenacao@fesp.br

O manual do estagiário visa orientar o aluno sobre os procedimentos de Supervisão de Estágio e


enfocar as suas necessidades na relação com as Empresas de modo à prepará-lo, psicológica e
socialmente, para o desempenho de sua profissão.
Nele estão contidos, também, o regulamento que rege o Aluno-Estagiário, os modelos de
relatórios em geral e a seqüência para a montagem da Pasta do Aluno, necessária para obter a aprovação
na disciplina Estágio Supervisionado.
Quaisquer dúvidas sobre este manual poderão ser esclarecidas, pessoalmente junto aos
Professores de Estágio Supervisionado dos Cursos de Engenharia da Faculdade de Engenharia São Paulo,
ou por meio do endereço eletrônico: coordenação@fesp.br

INFORMAÇÕES GERAIS
O Estágio Supervisionado é de grande importância para os alunos e é obrigatório. Por tratar-se
de disciplina curricular, deverá ser realizado durante o 4º. Ano para os alunos do período diurno ou 5º.
Ano para os alunos do período noturno dos Cursos de Engenharia. Ele atende o aspecto de terminalidade
dos mencionados cursos e fornece subsídios indispensáveis para o efetivo exercício profissional.
O Estágio Supervisionado deverá ser realizado com carga horária mínima de 400 horas.
As horas dedicadas ao Estágio Supervisionado serão computadas a partir da data do início efetivo
do estágio. Entretanto, para isso, a situação do aluno deverá estar regularizada, ou seja, estar
devidamente matriculado, ter cumprido as determinações iniciais do Professor de Supervisão de Estágios
e estar com o contrato de estágio devidamente assinado pela Empresa e pela FESP.
No caso do prazo de vigência do Contrato de Estágio já ter expirado e o aluno não ter cumprido
ainda o número mínimo de horas exigidas, ele deverá providenciar junto à Empresa um Termo Aditivo
de prorrogação contratual. Somente assim, as horas de estágio realizadas após o término de seu contrato
serão consideradas.
No caso de Rescisão Contratual, o estágio poderá ser realizado em mais de uma Empresa, desde
que o período de estágio em cada uma delas não seja inferior a 100 horas, devidamente comprovadas
com a entrega dos Relatórios Mensais de Acompanhamento.
Estando os Relatórios Mensais aprovados e composta a Pasta do Aluno, o Professor de
Supervisão de Estágios encaminhará à Secretaria Geral a documentação necessária para a aprovação na
disciplina correspondente. Se houver relatórios não aprovados, o aluno devera providenciar as devidas
correções, para que seja reavaliado novamente.
O aluno que trancar a matrícula durante a realização do estágio, não terá computado, para efeito
de validade de Estágio Supervisionado, o período de trancamento.

77/101
É importante lembrar que o Estágio Supervisionado é necessário para o recebimento do Diploma
de Engenheiro, bem como o Registro Profissional no CREA.
Quaisquer dúvidas que eventualmente venham a ocorrer referentes ao Estágio Supervisionado
e que não constem deste manual, deverão ser encaminhadas aos Professores de Supervisão de Estágio
dos Cursos de Engenharia, os quais fornecerão as devidas orientações e esclarecimentos.

LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO


A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, dispõe sobre os estágios de estudantes de
estabelecimentos de ensino superior regularmente matriculados com freqüência nas respectivas
Instituições de Ensino, que possuem, nos seus projetos pedagógicos a realização de estágio obrigatório.

SUPERVISÃO DE ESTÁGIO
O estágio deve propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem do aluno. Deverá ser
planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com o Currículo, Conteúdo
Programático, Programa Básico de Estágio e Calendário Escolar, a fim de constituir-se em instrumento
de integração, de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural-científico e de
relacionamento humano.
A Supervisão de Estágio é realizada por meio do acompanhamento de relatórios mensais dos
trabalhos práticos executados nas Empresas e por palestras técnicas complementares

SEGURO CONTRA ACIDENTES


Para a realização do estágio, o aluno deverá estar segurado obrigatoriamente contra acidentes
pessoais (seguro de vida que prevê, inclusive, as coberturas por morte acidental e invalidez por
acidente).
No contrato, deverá constar a seguradora e o número da apólice de seguro.

TERMO DE COMPROMISSO E ACORDO DE COOPERAÇÃO


Para a caracterização e a definição do Estágio Supervisionado é necessário que entre a Empresa
e a Instituição de Ensino, seja firmado um Instrumento Jurídico, em 2 (duas) vias denominado Acordo de
Cooperação, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as condições de realização do
estágio.A sua validade deve corresponder ao ano letivo.
É dispensável o Acordo de Cooperação se a Empresa já tiver um vigorando dentro do ano letivo.
O Termo de Compromisso é o instrumento legal celebrado entre o estudante e a parte cedente
(Empresa), com a interveniência obrigatória da Instituição de Ensino.
Este Instrumento deverá ser elaborado pela Empresa em 3 (três) vias de igual teor, de acordo
com modelo fornecido pela Escola ou elaborado pela empresa e devidamente aprovado pela Escola, com
assinaturas da Empresa, do aluno e da Escola.
O Acordo de Cooperação e o Termo de Compromisso poderão ser efetuados com a intervenção
de Agentes de Integração públicos ou privados, entre o sistema de ensino e os setores de produção,
serviços, comunidade e governo.
No Termo de Compromisso deverá constar obrigatoriamente uma cláusula que garanta, a favor
do estagiário, o Seguro contra acidentes pessoais, (seguro de vida que prevê, inclusive as coberturas por
morte acidental e invalidez por acidente) mencionando o número da apólice e o nome da companhia
seguradora, assim como uma cláusula contendo a data de início e término do estágio.

78/101
TERMO ADITIVO OU ALTERAÇÃO DE CLÁUSULAS
No caso do vencimento da vigência do contrato, o aluno deverá providenciar junto à empresa
um novo contrato para poder dar continuidade ao estágio.

PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO


Os alunos poderão estagiar durante qualquer etapa do curso, mas as horas de estágio somente
serão computadas para a disciplina Estágio Supervisionado, se realizadas efetivamente, na última série
dos cursos de Engenharia.
Obs.: O aluno que iniciar o estágio sem que tenha efetuado a matrícula na FESP, perderá o
tempo de estágio realizado anteriormente à data da mesma.
Para validade da realização do estágio é necessária a existência de um Acordo de Cooperação,
em duas vias, celebrado entre a Escola e a Empresa e um Termo de Compromisso em três vias celebrado
entre a Empresa e o aluno, com a interveniência obrigatória da Escola.
O Acordo de Cooperação e o Termo de Compromisso deverão ser entregues na Secretária Geral
da FESP no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a data de início do estágio e deles deverão constar os
seguintes pré-requisitos:
- Datas de início e término do contrato
- Nome do Professor de Supervisão de Estágio
- Seguradora e número da apólice de seguro
- Data de emissão
- Todas as assinaturas (Empresa, Aluno-Estagiário e testemunhas)
O emprego registrado em carteira profissional poderá ser válido como estágio, desde que as
atividades correspondentes estejam dentro da área de habilitação, aprovadas pelo Professor de
Supervisão de Estágio bem como a Empresa concordar em cumprir as normas da Escola (com especial
destaque para o preenchimento da Ficha de Aproveitamento Profissional na Empresa).
Neste caso, o aluno deverá entregar ao Professor de Supervisão de Estágio, xerox das folhas da
carteira profissional, que contenham a foto, identificação civil e o registro do contrato de trabalho pela
Empresa.
Nos casos em que o cargo inspire dúvidas, as atividades desenvolvidas pelo empregado-
estagiário deverão ser comprovadas por meio de declaração fornecida pela Empresa.
O trabalho autônomo ou prestação de serviços serão válidos como estágio, desde que realizados
na área de habilitação correspondente e devidamente aprovados pelo Professor de Supervisão de
Estágio.
Quando o estagiário retirar o Tempo de Compromisso e o Acordo de Cooperação com as devidas
assinaturas, deverá deixar uma via de cada um deles com a Secretaria Geral da FESP.
Durante o acompanhamento do Estágio Supervisionado, o aluno receberá instruções para
elaboração dos relatórios mensais e demais documentos.
Todo o estágio deverá ser supervisionado pelo Professor de Supervisão de Estágio, por meio de
Relatórios Mensais de Acompanhamento e Relatório Final, elaborados pelo aluno estagiário. Para facilitar
o acompanhamento do Professor de Supervisão de Estágio, o aluno deverá preencher o formulário do
Programa Básico de Estágio preenchido e rubricado pela Empresa. Sugere- se que o aluno faça uma
duplicata de todo o material que ficar arquivado na Pasta do Aluno.
Após a avaliação dos Relatórios de Estágio (assinados e carimbados), pelo Professor de
Supervisão de Estágio e pelo Supervisor Técnico de Estágio da Empresa, o aluno deverá montar a Pasta
do Aluno e entregá-la ao Professor de Supervisão de Estágio, que verificará se a elaboração da mesma
preencheu todos os requisitos necessários.

79/101
OBRIGAÇÕES DO ESTAGIÁRIO
 Obedecer aos horários e normas da Empresa;
 Realizar trabalhos técnicos dentro da sua área;
 Ter responsabilidade com os equipamentos que lhe forem confiados;
 Usar o tratamento respeitoso com as pessoas.

RELATÓRIOS DE ESTÁGIO
Os Relatórios Mensais de Acompanhamento, além de descreverem as atividades desenvolvidas
durante os vários períodos, deverão também analisar, concluir e apresentar sugestões para o
aperfeiçoamento dessas atividades.
Os Relatórios deverão ser digitados em formato A4 obedecendo ao modelo padrão fornecido
pelo Professor de Supervisão de Estágio.
Deverão ser apresentados, 5 (cinco) Relatórios Mensais de Acompanhamento de acordo com
calendário estabelecido pelo Professor de Supervisão de Estágio.
Serão computadas, no máximo, 80 (oitenta) horas por mês.
A Pasta do Aluno somente deverá ser montada após o término do Estágio.
Os relatórios mensais entregues com atraso terão suas avaliações prejudicadas.

INSTRUÇÕES PARA A MONTAGEM DA PASTA DO ALUNO


Deverão constar da Pasta do Aluno, os seguintes documentos:
 Índice.
 Ficha de Identificação do Estagiário.
 Ficha de Caracterização da Empresa.
 Programa Básico de Estágio.
 Relatórios Mensais de Acompanhamento, que deverão ser organizados de acordo com a ordem
cronológica da realização do estágio, carimbados e assinados pelo Supervisor Técnico de Estágios
da Empresa e pelo Professor de Supervisão de Estágios.
 Relatório Final, Avaliações e Conclusões.
 Anexos que tenham relação com as tarefas desempenhadas durante o estágio.
 Ficha de Aproveitamento Profissional na Empresa devidamente preenchida, carimbada e
assinada pelo Supervisor Técnico de Estágios da Empresa.
Obs1: Os relatórios deverão ser digitados.
Obs2: A Pasta do Aluno deverá ser entregue ao Professor de Supervisão de Estágios.

80/101
FORMULÁRIOS, CONTRATOS - PADRÃO E EMPRESAS CONVENIADAS
IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO

ALUNO:__________________________________________________________________________
MATRICULA:______________TURMA:_________CURSO:____________________________________
RESIDÊNCIA:_________________________________________N.º: __________APTº:__________
E – MAIL:_________________________________________________________________________
BAIRRO:_________________________CEP:_________-______TEL _______________

EMPRESA:________________________________________________________________________
END.:_________________________________________________________________N.º:_________
BAIRRO:___________________________CEP:_________-______TEL.(s)_____________________
WEB SITE:_________________________________________________________________________
RAMO DE ATIVIDADE:______________________________________________________________

DATA DE INÍCIO DO ESTÁGIO :______/_____/______.


DATA DE ADMISSÃO: _____/_____/______. ( SE FUNCIONÁRIO)
NÚMERO MÉDIO DE HORAS/MÊS: ________________

FUNÇÃO (ões) ÁREA (s) OCUPACIONAL (is)

_____________________________________ ______________________________________
_____________________________________ ______________________________________
_____________________________________ ______________________________________

OBSERVAÇÕES: __________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________

81/101
DATA: ASSINATURA E CARIMBO DA EMPRESA

______/______/______

82/101
INSTRUÇÕES PARA CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA

ALUNO:__________________________________________________________________________
MATRICULA:_______________________TURMA:__________CURSO:_________________________
EMPRESA:________________________________________________ _______________________
END:_____________________________________________________________________________
DATA DE INÍCIO:____________________

1ª PARTE

1. Caracterização da Empresa:
1. Nome da Empresa – Razão Social
2. Endereço
3. Histórico
4. Porte da Empresa: n.º de funcionários ( aproximado )
n.º de Técnicos por especialidade
5. Ramo de Atividade
a) Atividades básicas ( produtos que fabrica, beneficia, ou serviços)
b) Finalidade
c) Principais matérias primas utilizadas

2ª PARTE

2. Anexo ou desenho do Organograma da Empresa, localizando sua função dentro do esquema


geral.

83/101
FESP PROGRAMA BÁSICO DE ESTÁGIO

NOME E NUMERO FESP DO ESTAGIÁRIO

CURSO

PERÍODO DE ESTÁGIO PREVISTO SUPERVISOR DE ESTÁGIO NA EMPRESA

FACULDADE DE ENGENHARIA S.PAULO ENDEREÇO DA ESCOLA: RUA DOS INGLESES, 569

Supervisão de Estágios BELA VISTA – SÃO PAULO SP - CEP 01329-000

______________________________ _____________________________
Empresa Professor de SUE
Assinatura e Carimbo Assinatura e Carimbo
Nome:........................................... Nome:.........................................
CREA número............................. CREA número............................
data...../...../..... data ...../...../.....

ATIVIDADES

84/101
FESP PROGRAMA BÁSICO DE ESTÁGIO

CONHECIMENTOS DECORRENTES DESSAS


ATIVIDADES

NOME DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO DA ASSINATURA E CARIMBO


EMPRESA

DEPTº - SEÇÃO TELEFONE DATA

85/101
RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO

ALUNO:__________________________________________________________________________
MATRICULA:_______________________TURMA:__________CURSO:_________________________
EMPRESA:________________________________________________ _______________________
END:_____________________________________________________________________________
PERÍODO DE ESTÁGIO DESTE RELATÓRIO:_____/_____/_____ A _____/_____/_____

1. Descreva as atividades que realizou neste período, em ordem cronológica, caracterizando:


Sua atuação, o objetivo da atividade, etapas de realização e as dificuldades técnicas que
Encontrou para realizá-las.

2. Cite a principal atividade que executou relacionada às disciplinas do seu curso


(técnicas e as de formação geral), como: observação, controle, orientação da equipe,
manutenção, projeto, planejamento, fiscalização, operação em equipamentos, outras.)

______________________________ _____________________________
Empresa Professor de SUE
Assinatura e Carimbo Assinatura e Carimbo
Nome:........................................... Nome:.........................................
CREA número............................. CREA número............................
data...../...../..... data ...../...../.....

86/101
RELATÓRIO FINAL

ALUNO:__________________________________________________________________________
MATRICULA:_______________________TURMA:__________CURSO:_________________________
EMPRESA:________________________________________________ _______________________
END:_____________________________________________________________________________
INÍCIO DO ESTÁGIO:_____/______/_____ TÉRMINO DO ESTÁGIO:_____/____/_____

AVALIAÇÕES E CONCLUSÕES
Nota: Este questionário será utilizado como fonte de dados para uma pesquisa que é realizada
pelos Professores de Supervisão de Estágio todos os anos. Responda a cada item, obede-
cendo à sua ordem e numeração..
1. Emita sua opinião sobre o estágio que fez, considerando os aspectos positivos e negativos
que neste período interferiram na sua formação profissional.
2. Tendo por base, apenas o que foi visto na Escola, quais as dificuldades técnicas encontradas
por você, para execução nas atividades que lhe foram atribuídas no estágio?
3. Seguindo a linha da questão anterior, quais foram as facilidades encontradas?
4. Quanto ao relacionamento, avalie o que ocorreu de positivo e de negativo na sua interação
pessoal com os grupos com os quais trabalhou (chefia, colegas, subordinados).
5. Descreva as disciplinas da grade curricular no seu curso, que mais trouxeram contribuições
para sua capacitação como profissional. Explique por quê.
6. Faça sugestões de disciplinas e ou conteúdos que na sua opinião deveriam ser acrescentados no
currículo do seu Curso. Explique por quê.
7. Faça sugestões de disciplinas e ou conteúdos que na sua opinião deveriam ser excluídos do
currículo do seu curso. Explique por quê.
8. Cite quais cursos extracurriculares a Escola poderia oferecer para complementar e ou
atualizar a formação de um Engenheiro na sua Área. Explique por quê.
9. Faça o comentário que achar necessário (Escola, Empresa e estágio).

Obs.: Não serão aceitos relatórios não feitos conforme indicado.

87/101
FICHA DE APROVEITAMENTO PROFISSIONAL NA EMPRESA
DADOS PESSOAIS
NOME DO ALUNO:_________________________________________MATRICULA:_______________

CURSO:___________________________________

TEL:____________________

DADOS DA EMPRESA
NOME DA EMPRESA:_________________________________________________________________

ENDEREÇO:________________________________________________________________________

CIDADE:__________________________________________TEL:_____________________________

RAMO DE ATIVIDADE:______________________________________________________________
INÍCIO DO ESTÁGIO:_______________________TÉRMINO DO ESTÁGIO:___________________
SEGURADORA:___________________________________Nº DE APÓLICE:___________________
FUNÇÃO DO ALUNO:_______________________________________________________________
DEPTº OU SEÇÃO DE TRABALHO NA ATIVIDADE:_____________________________________
HORÁRIO DE TRABALHO:___________________________________________________________
NÚMERO DE HORAS/ MES:____________ TOTAL DE HORAS DO ESTÁGIO:___________
OBS.:
1) O estágio será no mínimo de 400 horas de trabalho.
2) Esta ficha, depois de preenchida, será anexada ao Relatório Final de Estágio.
3) O preenchimento dos dados acima será feito pelo Deptº de Pessoal da Empresa.

______________________________ _______________________________________
ASSINATURA DO ALUNO CARIMBO E ASSINATURA DO EMPREGADOR

88/101
FORMULÁRIO PREENCHIDO PELO SUPERVISOR DE ESTÁGIO DA EMPRESA

AVALIAÇÃO
ASPECTOS A SEREM
DO ESTÁGIO
OBSERVADOS
O B R I
1) SOCIABILIZAÇÃO
2) COOPERAÇÃO
3) DISCIPLINA E ASSIDUIDADE
4) RESPONSABILIDADE E COMPETÊNCIA
5) ADEQUAÇÃO DO TRABALHO ÀS NECESSIDADES DA ORGANIZAÇÃO
6) RENDIMENTO NO ESTÁGIO
7) FACILIDADES DE COMPREENSÃO
8) NÍVEL DE CONHECIMENTO TEÓRICO
9) ORGANIZAÇÃO E MÉTODO DO TRABALHO
10) INICIATIVA E CRIATIVIDADE

O = ÓTIMO B = BOM R = REGULAR I = INSUFICIENTE

Faltou-lhe alguma qualidade profissional importante? Qual?______________________


_________________________________________________________________________
Mencione outras observações que julgar úteis:_________________________________

São Paulo, ______de___________________de 200__.

_________________________

CARIMBO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL PELA AVALIAÇÃO

- PARA USO EXCLUSIVO DA ESCOLA -


AVALIAÇÃO DOS RELATÓRIOS PELO PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIOS:
ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) INSUFICIENTE ( )
PARECER:
___________________________________________________________________________

PROF.SUPERVISOR DE ESTÁGIO
(CARIMBO E ASSINATURA)
CREA número.......................................

89/101
REGULAMENTO DA SUPERVISÃO DE ESTÁGIO

CAPÍTULO I

DA CONCEITUAÇÃO

ARTIGO 1º - O estágio dentro do espírito universitário, é o momento onde existe,


fundamentalmente, o ato educativo intencional. Apresenta-se como o elo de interação entre a teoria e
a prática, desenvolvendo a consciência crítica dos educandos frente a realidade em que atuam. Dentro
desta concepção o estágio tem a função de desenvolver nos educandos o aperfeiçoamento técnico,
cultural e social, propiciando a aquisição da consciência critica através da participação em situações
reais de vida e de trabalho em seu meio.
ARTIGO 2º - O estágio, para efeito curricular dos Cursos de Engenharia, é uma atividade
obrigatória da conclusão dos Cursos de Engenharia, consistindo em um estágio em ambientes
designados pelas empresas que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de
formação do educando. O ano a partir do qual o estágio será válido, para efeito da Disciplina de
Supervisão de Estágio, será a ultima série do curso de Engenharia e o tempo de duração do estágio será
de, no mínimo, 400 horas.
ARTIGO 3º - O estágio curricular é regulamentado por legislação específica.
ARTIGO 4º - O objetivo do estágio é propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem
no exercício de atividades técnicas, de modo que permitam ao estagiário a necessária associação entre
a teoria e a prática, desenvolvendo a sua consciência crítica frente à realidade em que atua.
ARTIGO 5º - A supervisão de estágio é institucionalizada pelo regimento da Faculdade de
Engenharia São Paulo – FESP, em disciplina curricular especifica para qual.

CAPÍTULO II

DA SUPERVISÃO DE ESTÁGIO NA EMPRESA


ARTIGO 6º - A supervisão de estágio na empresa é a orientação, o acompanhamento, o
conhecimento e a reflexão sobre a prática diária, os detalhes da ação para avaliação do desenvolvimento
das atividades e o desempenho técnico através do intercâmbio de vivências e idéias, visando o
aperfeiçoamento do processo de ensino e aprendizagem, pela adequação do plano de estágio à teoria
aprendia pelo educando.
ARTIGO 7º - O Supervisor Técnico de Estágio é o profissional designado pela empresa, com
formação técnica na mesma área, ou área correlata, da formação do estudante, registrado no CREA, para
desenvolver uma ação conjunta e de corresponsabilidade com o Professor de Supervisão de Estágio e o
Estagiário.
Parágrafo único – A Empresa, ou o Departamento de Engenharia do profissional responsável,
deve estar habilitada legalmente para oferecer o estágio, devendo estar ambos registrados no CREA.

ARTIGO 8º - A função do Supervisor Técnico de Estágio é coordenar, encaminhar e nortear o


estagiário no desempenho de suas tarefas. É indicar o caminho, e a forma de proceder, nos trabalho de
campo.

90/101
ARTIGO 9º - O Supervisor Técnico de Estágio é o técnico a quem cabe acompanhar o
desenvolvimento do estágio nos seus aspectos formais. Necessariamente, não precisa ter a mesma
formação técnica da área do estudante, mas deverá exercer cargo de chefia/supervisão direta da área
onde o estagiário estiver atuando.

CAPÍTULO III

DA SUPERVISÃO DE ESTÁGIO NA FACULDADE DE


ENGENHARIA SÃO PAULO
ARTIGO 10º - O Professor de Supervisão de Estágio deve pertencer ao corpo docente da
Faculdade de Engenharia, sendo preferencialmente um especialista no exercício profissional da
engenharia.
ARTIGO 11º - O acompanhamento da supervisão de estágio pela Faculdade de Engenharia tem
característica do atendimento individualizado, onde o professor ficará à disposição para o atendimento
de alunos com 2 horas-aula semanais, compostas conforme módulos práticos.
ARTIGO 12º - São atribuições do Professor de Supervisão de Estágio:
Estar disponível para atendimento no horário definido no início do período letivo.
I.Acompanhar o aluno através de relatórios periódicos do estágio. Se julgar necessário, poderá
contatar a empresa, devendo para isso, comunicar-se com o Supervisor Técnico de Estágio do estagiário.
II. Orientar o estagiário nas dificuldades que o mesmo possa encontrar. Tratando-se de assuntos
ligados a disciplina específica, fazer o contato com o professor da disciplina para uma orientação mais
específica do estagiário.
III.Fazer a avaliação através dos Relatórios Periódicos de Acompanhamento e do Relatório Final.
IV.Aprovar o programa de estágio enviado pela Empresa, verificando se o mesmo obedece às
exigências legais e o estabelecido pela Faculdade de Engenharia.
V.Promover a avaliação dos resultados da supervisão de estágio, no final de cada período letivo,
através de relatório circunstanciado e conclusivo aos Coordenadores da Faculdade de Engenharia.
VI.Fazer cumprir o calendário escolar estabelecido pelas Coordenadorias.
VII.Encaminhar à Secretaria Geral as avaliações dos alunos em documento próprio.

91/101
CAPÍTULO IV

DA AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
ARTIGO 13º - A avaliação deverá ser realizada em dois níveis:
1) A avaliação do Estagiário, feita pelo Supervisor Técnico de Estágio da Empresa;
2) A avaliação do Estagiário, feita pelo Professor de Supervisão de Estágio da Faculdade.
ARTIGO 14º - A avaliação do Estagiário pelo Supervisor Técnico de Estágio na Empresa deverá
ser feita de acordo com os critérios abaixo:
– Adaptação do Estagiário ao grupo humano, onde devem ser considerados:
1) A sociabilização;
2) A cooperação.
– Adaptação do Estagiário à organização, onde devem ser considerados:
3) A Disciplina e a Assiduidade;
4) A Responsabilidade e a Competência.
5) A Adequação do trabalho às necessidades de organização –
- Adaptação Técnico Profissional do Estagiário, onde devem ser considerados:
6) O Rendimento no Estágio;
7) As Facilidades de Compreensão;
8) O Nível de Conhecimento Teórico;
9) A Organização e Método do Trabalho;
10) A Iniciativa e a Criatividade;
ARTIGO 15º - O Estagiário deverá fazer Relatórios de Acompanhamento de Estágio, consistindo
de avaliações mensais da Empresa onde está estagiando, considerando os aspectos significativos do
estágio, analisando qualitativa e quantitativamente as atividades desenvolvidas, a orientação e a
supervisão recebidas, apresentando sugestões que demonstrem formação da consciência critica.
ARTIGO 16º - Os Relatórios de Acompanhamento de Estágio devem ser apresentados
mensalmente ao Professor de Supervisão de Estágios, assinados pelo Supervisor Técnico de Estágios com
indicação de seu número do registro no CREA e o carimbo da Empresa. Nos relatórios devem ser
considerados os aspectos do artigo 14º Utilizar os formulários dos anexos.
ARTIGO 17º - A avaliação da disciplina Supervisão de Estágio será realizada do seguinte modo.
1- Entrega dos Relatórios Mensais obrigatórios ao Professor de Supervisão de Estágio, de
acordo com o artigo 16º, conforme o calendário estabelecido no início do ano letivo deverão ser
entregues pelo próprio Estagiário.
2- O aluno deverá entregar obrigatoriamente, no mínimo, 5 (cinco) Relatórios Mensais.
3- Entrega do Relatório Final de Estágio, assinado pelo Supervisor Técnico de Estágios com indicação
de seu número de registro no CREA e o carimbo da Empresa.
Utilizar os formulários dos anexos.
4- Entrega do Relatório de Avaliação do Supervisor Técnico de Estágio.
5- Serão aceitas no máximo 80 horas de estágio por mês.
ARTIGO 20º - A Critério do Professor de Supervisão de Estágio poderão ser marcadas palestras
relacionadas com a formação profissional.
ARTIGO 21º - O relatório Final de Estágio, deverá ser entregue conforme calendário
estabelecido no início do ano letivo.

92/101
TERMOS DE COMPROMISSO

ACORDO DE COOPERAÇÃO

TERMO ADITIVO

MODELOS:

93/101
(MODELO)
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR (03 VIAS)
Termo de Compromisso que entre si, fazem de um lado, como Empresa
___________________________sediada à esta cidade à ________________________, inscrita no CGC
sob número____________________ representada por quem de direito e, de outro como Estagiário, o
estudante ________________________ Série/Ano ______, Matricula ____portador da Carteira de
Identidade número______________, CIC número ___________________, residente à Rua
______________________ Cep_______Bairro_________________, para realização de um período de
estágio, de conformidade com a Lei n.º 11.788, de 25 de setembro de 2008 é denominada Interveniente,
a Faculdade de Engenharia São Paulo situada à Rua dos Ingleses, 569, Morro dos Ingleses - CEP 01329-
000 - São Paullo - SP, CNPJ 44.012.151/0001-35 neste ato representada por Prof. Dr. Antonio Rodrigues
Martins, que acordam e estabelecem entre si as cláusulas e condições seguintes:
Cláusula I – A Empresa caberá a fixação dos locais, datas, e horário em que serão
realizadas as atividades competentes da programação de estágio elaborada pela Empresa e que não
coincidam com os programas de ensino onde o estagiário estuda.
Cláusula II – Considera-se estágio curricular as atividades de Aprendizagem Profissional,
Cultural e Social, proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de trabalho
dentro de sua área de habilitação, obrigando-o a cumprir fielmente a programação de estágio.
Cláusula III – O Estagiário se obriga a cumprir normas internas da Empresa,
principalmente relativas ao estágio que este declara expressamente conhecer.
Cláusula IV – O estágio terá duração de _______ meses, iniciando-se em ___/___/___, e
encerrando-se em ___/___/___, podendo ser prorrogado através de Termo Aditivo; o estágio ocorrerá
no horário das ____ às ____ com ___ hs de almoço/ descanso.
Cláusula V – Durante a realização do estágio, a Empresa CONCEDENTE pagará ao
estagiário uma Bolsa de Complementação Educacional, no valor de R$_______
(_____________________), tendo em vista cobrir despesas do Estagiário.
Cláusula VI – O Estagiário responderá pelas perdas e danos conseqüentes da
inobservância das normas constantes do presente contrato.
Cláusula VII – O Estagiário terá cobertura de seguro de vida em grupo, que prevê, inclusive
as coberturas por morte acidental e invalidez por acidente, de acordo com a apólice n.º _______ da Cia
______________no valor de R$ ____________________ ( __________________________) a partir da
data deste contrato.
Cláusula VIII – Para o caso do cumprimento de horas além do estipulado em contrato por
atividades extras, a Empresa deverá fornecer uma declaração das horas excedentes.
Cláusula IX – Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de
comum acordo entre o (a) Estagiário (a) e o (a) Concedente, com o conhecimento da Interveniente.
Cláusula X – Este Termo de Compromisso terá vigência durante a realização do estágio no
período descrito na Cláusula IV, podendo ser denunciado a qualquer tempo, unilateralmente, mediante
comunicado escrito com antecedência de 5 (cinco) dias.
Cláusula XI – Com fundamento nos textos legais, já mencionados no CAPUT deste Termo
de Compromisso, durante o período de estágio, o Estagiário não manterá para qualquer efeito, vínculo
de emprego com a concedente.
Cláusula XII – No caso do Estagiário concluir o curso, trancar a matrícula ou desistir do
mesmo, o presente Termo ficará automaticamente rescindido.
Cláusula XIII – A Empresa designará um profissional da área de formação do aluno, que
se responsabilizará pelo Estagiário.
Cláusula XIV – A Empresa deverá fornecer informações sobre o desempenho do
estagiário, preenchendo, carimbando e assinando os relatórios, ficha de avaliação e programa básico de
estágio, sempre que solicitado.

94/101
Cláusula XV – De comum acordo, as partes elegem o Foro da comarca de São Paulo
renunciando, desde logo, a qualquer outro, por mais privilegiado que sejam para dirimir quaisquer
questões oriundas do presente instrumento.
E por estarem de comum acordo com os termos ora ajustados, as partes assinam o
presente instrumento em 3 (três) vias de igual teor e forma, para um só efeito, na presença de
testemunhas também ao final assinados.
São Paulo, _____ de _______________ de 20___

___________________________________
UNIDADE CONCEDENTE DE ESTÁGIO
(ASSINATURA E CARIMBO)

____________________________________
ESTAGIÁRIO (A)

__________________________________________________
FACULDADE DE ENGENHARIA SÃO PAULO – FESP
(ASSINATURA E CARIMBO)

TESTEMUNHAS:

__________________________________
NOME
RG

_________________________________
NOME
RG

95/101
(MODELO)

ACORDO DE COOPERAÇÃO (02 VIAS)


Por este Instrumento Jurídico a que se vincula o Termo de Compromisso, celebrado entre as
partes, de um lado a Faculdade de Engenharia São Paulo – FESP, doravante denominada “Instituição de
Ensino”, Rua dos Ingleses, 569, Morro dos Ingleses - CEP 01329-000 - São Paullo - SP, CNPJ:
44.012.151/0001-35, neste ato representada pelo Prof. Dr. Antonio Rodrigues Martins e a Empresa
__________________________, sediada à _______________________ representada por
__________________ CNPJ número _________________________.
Estabelecem e acordam entre si as seguintes cláusulas que regem este acordo:
Cláusula I – Este acordo tem por objetivo o estabelecimento de um esquema de
cooperação recíproca entre as partes visando a operacionalização da Lei n.º 11.788, de 25 de setembro
de 2008, dispondo sobre o estágio de estudantes, com a obrigatoriedade curricular que venha a
complementar o processo de ensino-aprendizagem.
Cláusula II – Entre as partes e o Aluno-Estagiário deverá ser celebrado um Termo de
Compromisso onde constará a data do início, término, número de horas semanais e/ou mensais, seguro
contra acidentes pessoais ocorridos no local do estágio constando nome da seguradora e número da
apólice e demais condições, com interveniência obrigatória da Instituição de Ensino, nos termos da Lei
nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
Cláusula III – O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, e o estagiário
poderá receber bolsa ou qualquer outra forma de contraprestação que venha ser acordada.
Cláusula IV – A Empresa deverá locar o estagiário nas áreas sugeridas pela Escola com
atividades correlatadas à habilitação cursada pelo aluno, comprometendo-se a não atribuir-lhe trabalhos
insalubres ou com alto risco de acidentes.
Cláusula V – A Empresa se comprometerá a avaliar o estágio, preencher, carimbar e
assinar os documentos exigidos pela Escola e estabelecer o horário de estágio sem prejuízo das
atividades discentes do estagiário, assim como, quando solicitado pela Instituição de Ensino prestar as
informações sobre o desenvolvimento do estágio e da atividade do estagiário(a).
Cláusula VI – Compete a Instituição de Ensino a estabelecer normas, como procedimento
didático pedagógico para o cumprimento do estágio.

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Cláusula VII – Compete a Instituição de Ensino analisar e discutir o plano de trabalho
desenvolvido pelo estagiário, no local de estágio, visando a relação teoria/prática.
Cláusula VIII – Fica eleito o Foro da cidade de São Paulo para dirimir quaisquer dúvidas
oriundas deste Acordo e do Termo de Compromisso a ele vinculado.
Cláusula IX – O presente Acordo de Cooperação vigorará a partir de ___/___/___, por
tempo indeterminado, podendo ser rescindido por qualquer uma das partes mediante comunicação por
escrito com cinco dias de antecedência.

Por estarem justas e concordes assinam duas vias de igual teor.

São Paulo, ____ de ______________ de _____

____________________________________
UNIDADE CONCEDENTE DE ESTÁGIO
(ASSINATURA E CARIMBO)

____________________________________________________
FACULDADE DE ENGENHARIA SÃO PAULO
(ASSINATURA E CARIMBO)

TESTEMUNHAS

_________________________________
NOME
RG

_________________________________
NOME
RG

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(MODELO) 03 VIAS
TERMO ADITIVO
Adiamento ao Termo de compromisso firmado entre a empresa
______________________________ e o estagiário____________________________ aluno
regularmente matriculado no último ano do curso de Engenharia da Faculdade de Engenharia São Paulo
– FESP já qualificados, respectivamente no acordo de cooperação e no decorrente Termo de
Compromisso de Estágio.
CLÁUSULA 1ª
Este Termo Aditivo prorroga até o dia _______________, o período de estágio estabelecido no
referido Termo de Compromisso de Estágio celebrado com interveniência e assinatura da Faculdade de
Engenharia São Paulo – FESP.
CLÁUSULA 2ª
Permanecem inalteradas todas as demais disposições do Termo de Compromisso de Estágio, do
qual este Termo Aditivo passa a fazer parte integrante.
E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e dizeres deste Termo Aditivo, as
partes assinam-no em três vias de igual teor e forma.
São Paulo, __ de _____________ de _____.

__________________________
ESTAGIÁRIO

_________________________
EMPRESA
(CARIMBO E ASSINATURA)

_________________________________________________
FACULDADE DE ENGENHARIA SÃO PAULO-FESP
(CARIMBO E ASSINATURA)

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Tabela 8 - RELAÇÃO DE EMPRESAS CONVENIADAS / ESTÁGIOS
EMPRESAS AGENTE DE INTEGRAÇÃO
ABB Ltda
Abbott Laboratórios do Brasil Ltda Foco Integração
Alstom Brasil Energia e Transporte Ltda
Andritz Hydro Brasil Ltda
Areva T&D de Energia Ltda
Arquenge Projetos e Construções Ltda
Atento Brasil S.A NUBE
Banco Santander Brasil S.A CIEE
Bauko Máquinas S/A Central de Estágios Gelre
BKO Engenharia e Comércio Ltda NUBE
BN Construções Ltda CIEE
Brasfond Fundações Especiais S/A
Bridgestone do Brasil Indústria e Comércio Ltda.
Brookfield São Paulo Empreendimentos Imobiliários S/A
C&C - Casa e Construção Ltda NUBE
Caçapava Empreitada de Lavor Ltda Via de Acesso
Ceri Engenharia Ltda.
Colliers International do Brasil Consultoria Ltda
Combustol Industria e Comércio Ltda
Companhia de Transm. De Energia Elétrica CIEE
Companhia Paulista de Trens Metropolitanos CEDEP
Condoplan Construtora Ltda Cia de Estágios
Construteckma Engenharia Ltda
Construtora Andrade Gutierrez S/A Via de Acesso
Construtora Tenda S/A
Conx Empreendimentos Imobiliários Ltda Via de Acesso
Copem Engenharia Ltda
Cummins Vendas e Serviços de Motores e Geradores CIEE
Cyrela Construtora Ltda. Via de Acesso
DER - Departamento de Estradas de Rodagem
DMO Engenharia e Incorporações
Drager Sefety do Braisl Equipamentos de Segurança Ltda
Duotec Engenharia Ltda NUBE
Eletropaulo Telecomunicações Ltda Via de Acesso
Enginstall - Engenharia de Projetos, Instal. e Manutenção Ltda
EPT - Engenharia e Pesquisas Tecnológicas S/A
Ericsson Gestão e Serviços de Telecomunicação Ltda
Estúdio Cipolatti Projetos e Eventos Ltda CIEE
Even Construtora E Incorporadora S/A NUBE
F Reis Engenharia e Construções Ltda CIEE
FDE - Fundação para o Desenvolvimento da Educação Fundap
Fundação Aplicações de Tecnologias Criticas Atech CIEE
Gafisa S/A
GLEP Energias Renováveis e Participações S.A.
Global Crossging Comunicações Do Brasil Ltda NUBE
Halembeck Engenharia Ltda NUBE
Hitech Eletrônica Industrial Comercial Ltda MUDES
Hoga Construções Ltda

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Instituto de Pesquisas Tecn. do Estado de São Paulo S/A
JB Tecnum Engenharia e Construções Ltda NUBE
Laboratório Pfizer Ltda. Central de Est.Gelre
Legacy Empreendimentos Imobiliários Ltda
Liderança Servs. Especializados em Cobranças NUBE
Lúcio Engenharia e Construções Ltda
Mac Empreendimentos Imobiliários S.A
Macrosolution Comércio Import. Exportação e Serviços Ltda
Medabil Sistemas Construtivos S.A CIEE
Metrô - Companhia do Metropolitano de São Paulo Fundap
Mills Estruturas e Serviços de Engenharia Ltda
Movin Midia Ativa CIEE
MRV Engenharia e Participações S/A
Multiprojetos Técnico e Comercial Ltda
National Instruments Brazil Ltda NUBE
Networker Telecom Ind. Com e Representação Ltda
New Power Tecnology Elétrica e Serviços Ltda CIEE
Plano & Plano Construções e Empreendimentos Ltda Via de Acesso
Plus Imóveis SC Ltda NUBE
Polimovi Construções Ltda CIEE
Procomp Amazônia Indústria Eletrônica Ltda
Projectus Consultoria Ltda
RCS Construção Civil Ltda CIEE
Recoma Construções Comércio e Industria Ltda CIEE
Schneider Electric Brasil Ltda
Secretaria Municipal de Coord. das Subprefeituras CIEE
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbana CIEE
Somatec Engenharia Estrutural Ltda
Spark Controles Ltda - EPP
Steck Ind. Elétrica Ltda Estagiar
Stefanini Consultoria e Assessoria em Informática S.A
Techcorp Engenharia & Constr. Ltda NUBE
Tecnisa S.A Cia de Estágios
Toledo Ferrari Construtora e Incorporadora Ltda
Topazio Brasil Empreendimentos Imobil Spe Ltda CIEE
Trix Tecnologia Ltda NUBE
Villanova Engenharia e Desenvolvimento Ambiental S/A

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9. - ATO DE RENOVAÇÃO DO RECONHECIMENTO DE CURSO

Figura 7 - PORTARIA N° 793 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2016

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Tabelas:

Tabela 1 - Alunos e suas regiões de moradia .............................................................................................6


Tabela 2 - Composição da carga horária ..................................................................................................13
Tabela 3 - Carga Horária Anual .................................................................................................................13
Tabela 4 - Cursos Diurno e Noturno: Carga Horária Anual por disciplina .................................................14
Tabela 5 - Relação dos Docentes do Curso de Engenharia Civil ...............................................................63
Tabela 6 - Descrição das Atividades Complementares .............................................................................65
Tabela 7 - Categorias e pesos ...................................................................................................................70
Tabela 8 - RELAÇÃO DE EMPRESAS CONVENIADAS / ESTÁGIOS ...............................................................99

Figuras:

Figura 1 - Região Metropolitana de São Paulo ...........................................................................................3


Figura 2 - Bela Vista, São Paulo ..................................................................................................................4
Figura 3 - REGIÕES DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO ....................................................................................5
Figura 4 - Linhas de metrô disponíveis .......................................................................................................8
Figura 5 - Modelo do formulário disponível no site: http://sesp.edu.br/sesp_2010/?page_id=16 .........66
Figura 6 - Cálculo da Média Final .............................................................................................................69
Figura 7 - PORTARIA N° 793 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2016 ..................................................................101

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