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Universidade Federal do Pará - UFPA

Instituto de Tecnologia – ITEC


Faculdade de Engenharia Civil - FEC

TE09002 – Teoria de Estruturas I

Treliças Planas

Prof. Ritermayer Monteiro Teixeira


Engenheiro Civil, M.Sc., Dr.
E-mail: ritermayer@ufpa.br

Belém-PA
2018
Universidade Federal do Pará - UFPA
Instituto de Tecnologia – ITEC
Faculdade de Engenharia Civil - FEC

Generalidades

Treliça é um elemento estrutural composto de um arranjo estável de barras


delgadas interligadas O padrão das barras, que frequentemente subdivide a
reliça em áreas triangulares, é selecionado para produzir uma estrutura leve e
eficiente.

Embora as ligações, tipicamente formadas pela soldagem ou pelo


aparafusamento das barras da treliça em placas de ligação, sejam rígidas,
normalmente o projetista supõe que as barras estão conectadas nas ligações
por rótulas sem atrito (Leet, Kenneth M., pag. 123).

Conclui-se desta forma que as barras da treliça transmitem somente força


axial (tração ou compressão). Como as barras da treliça atuam em tensão
uniforme, eles transmitem carga eficientemente e em geral têm seções
transversais relativamente pequenas.
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Generalidades
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Generalidades

As diagonais de uma treliça normalmente se inclinam para cima em um ângulo


que varia de 45° a 60°. Se uma treliça suporta cargas iguais ou praticamente
iguais em todos os nós, a direção na qual as diagonais se inclinam determinará
se elas transmitem forças de tração ou compressão.

Considerando que as treliças a carregamentos apenas nos nós com


extremidades rotuladas não teremos atuação de esforços de momento e
cortantes, apenas existindo esforços normais
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Tipos de treliças

 Treliças de telhados são usadas com frequência como parte da estrutura de


um edifício industrial:

Fonte: R. C. Hibbeler. Análise de Estruturas.


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Tipos de treliças

 Alguns dos tipos mais comuns de treliças usados são:

Fonte: R. C. Hibbeler. Análise de Estruturas.


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Tipos de treliças

 Alguns dos tipos mais comuns de treliças usados são:

Fonte: R. C. Hibbeler. Análise de Estruturas.


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Tipos de treliças

 Alguns dos tipos mais comuns de treliças usados são:

Fonte: R. C. Hibbeler. Análise de Estruturas.


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Tipos de treliças

 Os principais elementos estruturais de uma treliça de ponte típica são:

Fonte: R. C. Hibbeler. Análise de Estruturas.


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Tipos de treliças

 Algumas das formas típicas de treliças de pontes atualmente usadas para


vãos únicos são:

Fonte: R. C. Hibbeler. Análise de Estruturas.


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Tipos de treliças

 Algumas das formas típicas de treliças de pontes atualmente usadas para


vãos únicos são:

Fonte: R. C. Hibbeler. Análise de Estruturas.


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Tipos de treliças

 Alguns exemplos de treliças aplicado a outros Sistemas estruturais:

Pórtico de treliça
Biarticulado

Pórtico de treliça
triarticulado com balanços

Treliça apoiadas nas duas


extremidades

Fonte: http://tinyurl.com/mmrx58r
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Tipos de treliças

 Alguns exemplos de treliças aplicado a outros Sistemas estruturais:

Treliça com apoio


duplo no centro

Fonte: http://tinyurl.com/mmrx58r
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Classificação das treliças planas

 Treliça simples – é construída começando com um elemento triangular básico,


como o ABC na figura abaixo, e conectando dois membros (AD e BD) para
formar um elemento adicional.

Fonte: R. C. Hibbeler. Análise de Estruturas.


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Classificação das treliças planas

 Treliça composta – é formada conectando duas juntas ou mais treliças


simples juntas.

Fonte: R. C. Hibbeler. Análise de Estruturas.


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Classificação das treliças planas

 Treliça complexa – é uma treliça que não pode ser classificada como simples
ou composta.

Fonte: R. C. Hibbeler. Análise de Estruturas.


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Estaticidade

 Grau de estaticidade: g H  g ext  gint   nra  nee    3  nmf  ner 


C g ext  3  3  0 C
B B
gint  3  2  (2  1  2  1)  0

g H  g ext  gint  0

D Treliça isostática D
A A

C g ext  3  3  0 g ext  3  3  0
B
3 malhas fechadas gint  3 1  (1  1  1  1)  1
(ABC, ACD, BCD)
g H  g ext  gint  1
gint  3  3  (2  2  2  2)  1
D Treliça hipostática (instável)
A g H  g ext  g int  1
Treliça hiperestática do grau 1
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Pressupostos de análise

 Para projetar os membros e as ligações de uma treliça primeiro é


necessário determinar a força desenvolvida em cada membro quando a
treliça é submetida a uma determinada carga.

 Nesse sentido, dois pressupostos importantes serão realizados a fim de


idealizar a treliça.

1. Os membros são unidos por rótulas sem atrito.

2. Todas as cargas são aplicadas nos nós.

 Em razão desses dois pressupostos, cada membro da treliça atua como


um membro de força axial.
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Método dos nós: procedimento

 Para determinar as forças das barras pelo método dos nós, analisamos os
diagramas de corpo livre dos nós. O diagrama de corpo livre é estabelecido
supondo-se que seccionamos as barras por uma seção imaginária
exatamente antes do nó.

 O método dos nós consiste em satisfazer as condições de equilíbrio ΣFx = 0


e ΣFy = 0 para as forças exercidas sobre cada nó da treliça.

Passo-a-passo:

1 - A análise de nós deve começar em um nó tendo no máximo duas forças


desconhecidas. As treliças simples têm, sempre, pelo menos um nó formado
pela união de duas barras. O cálculo, pelo método dos nós, deve ser iniciado
isolando-se e aplicando-se as equações de equilíbrio para este nó.
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Método dos nós: procedimento

2 - Os eixos x e y devem ser orientados de maneira que as forças no diagrama


de corpo livre do nó possam ser facilmente decompostas em seus
componentes x e y. Aplicar as duas equações de equilíbrio de força ΣFx = 0
e ΣFy = 0 para encontrar as duas forças desconhecidas.

3 - Continuar a analisar cada um dos outros nós, onde novamente é necessário


escolher um nó tendo no máximo duas incógnitas e pelo menos uma força
conhecida.

4 - Uma vez que a força em um membro tenha sido encontrada da análise de


um nó em uma de suas extremidades, o resultado pode ser usado para
analisar as forças atuando sobre o nó na sua outra extremidade. Lembrar
que um membro em compressão “empurra” o nó e um membro em tração
“puxa” o nó.
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Método dos nós: exemplo

Exemplo 1: Determine a força em cada membro da treliça mostrada no


esquema abaixo. Informe se os membros estão em tração ou compressão
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Método dos nós: exemplo

Exemplo 2 (Hibbeler, 8ª ed): Determine a força em cada membro da treliça


de telhado mostrada na foto e no esquema abaixo. Informe se os membros
estão em tração ou compressão

Fonte: R. C. Hibbeler. Análise de Estruturas.


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Método dos nós: membros de força zero


 É comum, nas treliças simples, ocorrerem nós formados por duas ou três
barras, nas quais os esforços internos podem ser determinados sem o
estabelecimento das respectivas equações de equilíbrio. Estes nós são
conhecidos como nós característicos e são de três tipos:

(a) Quando um nó é formado pela união de duas barras, não ocorrendo força
externa aplicada, os esforços nas barras são nulos;

(b) Quando um nó é formado pela união de três barras, com duas delas
colineares, os esforços internos nestas duas últimas são iguais em valor e
sinal, com esforço nulo na terceira barra, desde que não haja ocorrência de
força externa aplicada ao nó.

(c) Quando um nó é formado pela união de duas barras, sendo uma delas
colinear com uma força externa, o esforço interno na outra barra é nulo.

 Os membros que fazem parte dos nós característicos são chamados de


membros de força zero.
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Método dos nós: membros de força zero

Nó A e C: nós característicos Caso (a)

Nó E: nó característico Caso (c)

Fonte: R. C. Hibbeler. Análise de Estruturas.


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Método dos nós: membros de força zero

Nó D e F: nós característicos Caso (b)

Fonte: R. C. Hibbeler. Análise de Estruturas.


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Método dos nós: membros de força zero

Exemplo 3 (Hibbeler, 8ª ed): Usando o método dos nós, indique todos os


membros que tenham força zero na treliça mostrada abaixo.
Solução:

Fonte: R. C. Hibbeler. Análise de Estruturas.


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Método dos nós: membros de força zero

Exemplo 4 (Hibbeler, 8ª ed): Determine a força em cada membro da treliça


do tipo tesoura mostrada na Figura abaixo. Informe se os membros estão em
tração ou compressão. As reações nos apoios são dadas.

Fonte: R. C. Hibbeler. Análise de Estruturas.

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