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FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL-FAEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

MORFOLOGIA E GÊNESE DO SOLO

Maira Rodrigues Ferreira

Larissa Lima

Pelotas, RS

09/12/18
De acordo com as aulas anteriores dos professores Spinelli e Pablo referente à perfil do
solo, sabemos que a descrição de um solo visa diversas características, sejam elas
morfológicas, ambientais, físicas ou químicas. Tendo isso em vista, no perfil do solo iremos
perceber diferentes cores, texturas, consistências e estruturas, e também condições
ambientais diferentes, como área de decline, vegetação de campo, do cerrado, de mato,
relevos, uso atual do solo etc.

No domingo dia 09 de Dezembro em Pelotas, os professores reuniram a turma para


uma viagem com destino ao município de Santana da Boa Vista. A intenção da saída de campo
foi demonstrar e presenciar todo o conteúdo dessas aulas.

Na primeira parada observamos um perfil de solo e seu desenvolvimento, que


presenciamos um horizonte A mais escura e um horizonte solo C, ou seja, um material
intemperizado da rocha sem ser afetado por processo isomórfico. O horizonte B tem perfil
mais desenvolvido em termo de estrutura e cor. O horizonte transicional que é o horizonte
B/A e depois B. Não é um solo medianamente desenvolvido em termo de perfil e
profundidade. Mais abaixo da rocha tem um horizonte chamado saprólito, sapro (cor), lito
(rocha) com presenças de mosqueados, que significa que em determinado tempo,
relativamente curto teve a saturação de água, em com drenagem moderada.

Na segunda parada nos deparamos com uma rocha magmática plutônica, o granito,
que é um material de origem mais heterogêneo, solidificado em grandes profundidades.
Descrevemos o perfil do solo onde não há presença do horizonte B, apenas os horizontes A e
C, com pequenas cascalhas, numa área de decline e relevo forte ondulado, com o uso atual do
solo para pastagem.

Na terceira parada nossa visão muda completamente, nisso encontramos uma rocha
de origem sedimentar, o arenito, que é formado através de sedimentação de partículas de
outras rochas existentes. O arenito funciona como uma esponja, onde ele absorve água, um
solo que forma lessivagem.

Na quarta parada encontramos uma rocha sedimentar conglomerada de origem


vulcânica, formada por conglomerada de origem vulcânica, formada por fragmentos de outras
rochas, anteriores ao Pangeia. Houve a formação de um solo mais argiloso, raso e homogêneo,
com o horizonte B incipiente, ou seja, em seu estágio inicial.

Na quinta parada o relevo predominante era forte ondulado e montanhoso, com a


presença do xisto, uma rocha metamórfica que é caracterizada por alterações na sua estrutura
na decorrência de alta pressão e temperatura. O xisto começou a agir de modo plástico, pela
cristalização de minerais e colisão de rochas continentais.

Na sexta e ultima parada também encontramos xisto, porem encontramos também o


quartzito, que é uma rocha mais dura e resistente, que formou um paredão e morros
pontudos na paisagem presente, ocorrendo então essa alternância entre as duas rochas.

Durante a viagem foi possível aprender a diferenciar e descrever os diferentes


horizontes do solo, reconhecer alguns tipos de rochas existentes no estado, e analisar a
morfologia do solo para sabermos a capacidade de uso daquelas terras, por exemplo, se
aquele solo consegue desenvolver plantas, projetos ambientais, suportar obras, resistir à
degradação pelos processos erosivos, manejo do solo, entre outros. Por isso, é importante
identificar e classificar essas características para que possamos prever a disposição do uso
daquele solo.

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