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O filme “A Linguagem do coração” é baseado em uma história real que ocorreu na França no final do século XIX. No qual narra à história da jovem Marie Heurtin, nascida em 13 de Abril de 1885, filha de um humilde artesão, Marie nasceu cega e surda. Vivendo completamente isolada em seu próprio mundo de silêncio e escuridão sem conseguir se comunicar com o mundo ao seu redor.
O filme “A Linguagem do coração” é baseado em uma história real que ocorreu na França no final do século XIX. No qual narra à história da jovem Marie Heurtin, nascida em 13 de Abril de 1885, filha de um humilde artesão, Marie nasceu cega e surda. Vivendo completamente isolada em seu próprio mundo de silêncio e escuridão sem conseguir se comunicar com o mundo ao seu redor.
O filme “A Linguagem do coração” é baseado em uma história real que ocorreu na França no final do século XIX. No qual narra à história da jovem Marie Heurtin, nascida em 13 de Abril de 1885, filha de um humilde artesão, Marie nasceu cega e surda. Vivendo completamente isolada em seu próprio mundo de silêncio e escuridão sem conseguir se comunicar com o mundo ao seu redor.
O filme “A Linguagem do coração” é baseado em uma história real que ocorreu
na França no final do século XIX. No qual narra à história da jovem Marie Heurtin, nascida em 13 de Abril de 1885, filha de um humilde artesão, Marie nasceu cega e surda. Vivendo completamente isolada em seu próprio mundo de silêncio e escuridão sem conseguir se comunicar com o mundo ao seu redor. Aos 14 anos Marie Heurtiné levada pelo pai para o Convento que cuida de crianças surdas, o Instituto Larnay. A princípio a Madre Superiora a recusa por não ter condições de tratá-la e, também por desacreditar ser possível educá-la com sua dupla deficiência. Mais graças à irmã Marguerite que demonstra uma empatia pela menina ao conhecê-la e a curiosidade que a instigava, a qual ela mesma se indagava: Como se comunicar com alguém na escuridão e no silêncio? Como falar com ela? Marguerite via em Marie uma alma presa em um mundo de silêncio e escuridão e decide assumir a responsabilidade pra si de socializá-la. Ela foi a única a acreditar que Marie poderia aprender a se comunicar com o mundo que a cercava. Para muitos a menina Marie era um daqueles casos complicados, considerados perdidos. Esse acreditar e a insistência de que poderia ajudar Marie a sair do seu universo particular de solidão, silêncioe escuridão foi o que a moveu para enfrentar a Madre Superiora, que acabou voltando atrás em sua decisão e permitiu o acolhimento da jovem. Porém nada pôde ser ensinado antes de se estabelecer um vínculo de aproximação e afeto entre ambas, no qual Marguerite ganhavaaos poucos a confiança de Marie. O processo de adaptação e a tentativa em ensinar foram umas das formas de Marie a se comunicar, que por sua vez, sempre trazia algo novo, e todo dia era um desafio, no qual muitas vezes essa tarefa parecia aparentemente inviável. Ainda assim, a perseverança e o acreditar que era possível passaram a romper as barreiras antes intransponíveis e o amor por Marie fazia com que a irmã Marguerite não desistisse da sua missão. Nesse processo de aprendizagem era preciso criar uma metodologia para que Marie aprendesse a se comunicar. A metodologia utilizada pela irmã Marguerite foi através da Língua de Sinais, em que ela precisou criar uma linguagem própria que era baseada no tato, já que essa era a conexão usada entre Marie e os pais. O filme ressalta a importância da linguagem para o desenvolvimento do ser humano e quão é importante a inclusão, mostrando que quando há empenho e se acredita que este é um caminho viável é possível ocorrer inclusão. Portanto, nenhum caso é perdido se houver perseverança, e de como uma pessoa pode fazer a diferença na vida de outra. No entanto, a pessoa com deficiência precisa ser protagonista da sua própria vida.