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Enquanto o atual Papa: “para os bancos há dinheiro. Para os pobres, não!


Que hoje diz com propriedade que “o dinheiro governa”, ao mesmo tempo exige “Terra,
casa e trabalho para todos”, o Santo Padre fez seu o grito dos Movimentos Populares
que exprime um real sentimento de sede de justiça. Francisco louva quem defende os
“milhões de pessoas que trabalham diariamente pela justiça no mundo”. Observa
também que pela evidência dos fatos, hoje o homem está se “desevoluindo”, e já se vê
claramente, “O contrário do desenvolvimento, poderia dizer-se, é a atrofia, a paralisia”

O representante dos cristãos, e primeiro na linha de religação com o divino,


defende hoje uma igreja que luta a favor da economia de comunhão, e não à
“dinheirolatria” (...) O dinheiro é importante e dele depende a comida, a escola, o futuro
dos filhos, mas é ídolo quando se torna fim do próprio agir, observou o Papa,
acrescentando que o capitalismo, que faz da busca do lucro a sua única finalidade,
arrisca de se tornar uma estrutura idolátrica, uma forma de culto à “deusa fortuna”

O modo e mais concreto para não fazer do dinheiro um ídolo é partilhá-lo com
os outros, sobretudo os pobres, ou para fazer estudar e trabalhar os jovens, vencendo
a tentação idólatra com a comunhão. Quando partilhais e doais os vossos lucros, estais
a fazer um ato de alta espiritualidade, dizendo com os factos ao dinheiro: tu não és
Deus, tu não és senhor, tu não és patrão”.

Notem que este último parágrafo, hoje no Brasil, poderia colocar o clero na linha
de fogo dos atuais donos do poder, evangélicos, rentistas, sedentos por maior
subjugação do menos favorecido. A mensagem do papa parece não ecoar muito por
aqui. Digo que até foi ignorada, com isso, podemos dizer que o papa vai se
transformando em uma alegoria ? E aos poucos seus seguidores serão marginalizados
e tratados como “comunistas” e enfim, perseguidos e massacrados? O futuro, o estado
(de coisas) dirá.

“Nem sempre o que é, parece. Mas o que parece, seguramente é”. Ditado
brasileiro. Isso se aplica ao caminho percorrido por Adolf Hitler, que deu um golpe
inteiramente 'legal', através de uma votação no Parlamento. com o apoio da classe
média alta, e suas extremas semelhanças como exemplo da “bananaland” do sul onde
vivemos. Talvez quem sabe, ao analisar os métodos, como se parecem! (ou não, para
os teleguiados pelas respostas automáticas), ou seria “mimimi” ?

A Realidade hoje, é altamente mitificada. São um sem-número de técnicas


usadas pelos grandes meios de comunicação para manipular a sociedade, como se faz
por meio da distração - manter a atenção do público concentrada em temas de pouca
relevância (programas banais de TV, por exemplo), fazendo com que o cidadão comum
se interesse apenas por fatos insignificantes. A exagerada concentração em fatos da
crônica policial, dramatizada e manipulada, faz parte desse jogo.

Princípio do “problema-solução do problema”. A partir de dados incompletos,


incorretos ou manipulados, inventa-se um grande problema para causar certa reação
no público, com o propósito de que seja este o mandante – ou solicitante – das medidas
que se quer adotar (é preciso dar voz ao povo). Um exemplo: deixa-se a população
totalmente ansiosa com a notícia da existência de uma epidemia mortal (febre aviária,
por exemplo), criando um injustificado alarmismo com o objetivo de vender remédios
que de outra forma seriam inutilizados.

Para fazer o povo aceitar uma medida “inaceitável”, basta aplicá-la e noticiá-la
gradualmente, a conta-gotas, por anos – ou meses, ou dias – seguidos. É dessa maneira
que se introduzem novas e duras condições socioeconômicas, em prejuízo da
população, isso não passa da estratégia da gradualidade. Tudo é feito e contado
gradualmente, porque muitas mudanças juntas podem provocar uma revolução.

Um outro modo de fazer aceitar uma decisão impopular consiste em apresentá-


la como “dolorosa e necessária”, alcançando-se momentaneamente sua aceitação, para
uma aplicação futura. Estamos falando da estratégia do diferimento (adiamento).

Quanto mais se pretende enganar o público, mais se tende a usar um tom infantil,
por este motivo, há a estratégia de “comunicar-se com o público como se falasse a
uma criança”. Diversos programas ou conteúdos possuem essa conotação
infantilizada. Por quê? Se nos comunicarmos com as pessoas como se elas tivessem
11 anos de idade, elas tendem a responder provavelmente sem nenhum senso crítico,
como se tivessem mesmo 11 anos de idade (as crianças não conseguem fazer juízos
abstratos).

Exploração das emoções - Explorar a emotividade muito mais que estimular a


reflexão, é uma poderosa ferramenta dos domingos televisivos bananais. A emoção,
com efeito, coloca de escanteio a parte racional do indivíduo, tornando-o facilmente
influenciável, sugestionável. Essa é a grande técnica empregada pelo populismo
demagogo punitivo.

Ato contínuo a isto é “manter o público na ignorância e na mediocridade”.


Poucos conhecem, ainda que superficialmente, os resultados já validados das ciências
(criminais, médicas, tecnológicas etc.). A manipulação fica facilitada quando o povo é
mantido na ignorância; A concretização disto significa dizer não à escola de qualidade
para todos.
Impor modelos de comportamento. Controlar indivíduos enquadrados e
medíocres é muito mais fácil que gerir indivíduos pensantes. Os modelos impostos pela
publicidade são funcionais para esse projeto.

A “autoculpabilização”. Todo discurso (midiática e religiosamente) é feito para


fazer o indivíduo acreditar que ele mesmo é a única causa do seu próprio insucesso
e da própria desgraça.

É preciso que os controladores de massa deixem claro que: o problema é


individual e não tem nada a ver com o social. Dessa forma, ao contrário de se suscitar
uma rebelião contra o sistema socioeconômico que marginaliza a maioria, o indivíduo
se subestima, se desvaloriza, se torna depressivo e até se autoflagela (assim é a vida
no “vale das lágrimas”).

A culpa pelo desemprego, pelo não encontro de novo emprego, pelo baixo
salário (neoescravizador), pelas condições deploráveis de trabalho, pelo insucesso
escolar, pela precarização das relações trabalhistas, pela diminuição do salário-
desemprego, pela redução das aposentadorias, pela mediocridade cultural, pela
ausência de competitividade no mercado etc. é dele, exclusivamente dele, não do
sistema.

Informação ainda é poder, aliás, cada vez mais é a garantia dele. Dessa forma,
os meios de comunicação sabem mais de você que você mesmo. Eles conhecem
nossas preferências, fazem sondagens e pesquisas, diagramam nossas inclinações
políticas e ideológicas e, mais que isso, sabem como ninguém explorar nossas
emoções (sobretudo as mais primitivas). Não se estimula quase nunca a reflexão. O
sistema manipula e exerce um grande poder sobre o público, muito maior que aquele
que o cidadão exerce sobre ele mesmo.

Até aqui, se conseguiram ler, podem até interpretar que o futuro do estado,
quebrou o signo da liberdade, e o pendão do “leviatã” se torna mais e mais perverso a
cada década e a cada novo fascista eleito mundo afora.

Uma das causas, com certeza é esse “jornalismo de guerra” praticado (a mando
de quais think tank?) no mundo. Ou será apenas “mimimi” e teorias de conspiração que
esperneiam para quem não quer que “a mamata se acabe”? (termo genérico utilizado
para justificar a onda audenominada “ultra-direita” que de ultra não tem nada e de direita
não sabe para que lado é.

Em meados deste ano de 2018, ocorreu um evento “underground” sobre o tema


do “jornalismo de guerra”, onde o jornalista e Cineasta, Diretor do IDEA, André Moreau
chamou a atenção dos presentes, para a correlação de forças nessa (segundo ele) ação
golpista que começou a ser tramada com a importação da “Teoria do Domínio do Fato”,
para o ordenamento jurídico brasileiro. Lembrando que o Sr. Carlos Lacerda, recebeu 7
milhões de dólares, para apoiar a máquina de moer mentes do Departamento de
Propaganda e Cinema do IPES (62-64), dirigida pelo Sr. Irineu Marinho, que satanizou
Jango, na promoção do golpe empresarial/militar de 1º de abril de 1964.

Fica uma pergunta no ar:

Que incapacidade é essa que permite aos milhões de pessoas simples que são
escravizadas diuturnamente com salários de miséria, de apenas assistirem os
domingões. Sem sequer pensarem em se organizar desde a família passando para as
associações de bairros, a própria igreja (principalmente a católica que está sublinhada
no início deste texto), e assim, não aprendem a se auto-governar?

Vejam bem, visitem uma universidade católica para perceberem o nível de


criticidade (pensamento crítico) que se respira por lá. Ah! Não, vá a um colégio salesiano
desses, e procura a ajuda aos pobres que o santo padre tanto prega.

Não tem bom nesse jogo, por isso o povo, em manadas, não sabe para que lado
corre (será essa uma boa leitura?).

Uma sociedade corrupta gera (tudo, inclusive) imprensa corrupta. (...) medíocre
gera imprensa medíocre. Lembrando que sociedade burra gera imprensa cada vez mais
inteligente (não se engane quanto a isso), parece que há uma urgência!! É preciso
avançar, não no sentido atual. Devemos rever nossos passos.

Antigamente os governos eram do clero mesmo, hoje caíram nas mãos dos
juízes e dos pastores evangélicos (qual evangelho mesmo?).

Vejam as contradições no futuro do estado, vamos nos voltar para nosso estado
o qual hoje se assemelha a uma “bananalândia”, pois Terceiro mundo é vendido aos
pedaços, e estamos nessa feira. O Instituto Internacional de Pesquisa da Política de
Alimentos, baseado nos Estados Unidos, avalia que entre US$ 20 bilhões e US$ 30
bilhões são gastos anualmente por países ricos na compra de terras em nações em
desenvolvimento. E o quadro pode se agravar muito mais, salienta Olivier De Schutter,
relator especial da ONU para o Direito à Alimentação: “[A tendência] está se acelerando
rapidamente. Todos os países observam uns aos outros e, quando um vê os outros
comprando terras, faz o mesmo.”
Onde está o “país acima de todos” que eu vi por esses dias em uma massa de
entusiasmados com a nova onda que já por aqui chega? Nacionalismo mudou de
definição? o espírito colonialista do homem não desapareceu no século 20 – só havia
entrado em estado de hibernação. Eles agora encontram o “judiciário contra o povo” de
maneira aberta, escancarada (entenda-se como o povo pobre). Parece que agora (não
por falta de assunto) devemos voltar à igreja católica, para no mínimo, justificar sua
inoperância atual, é que um dos motivos (retirando a parte monetária, exploratória e
entreguista), são os escândalos, inclusive os de cunho sexual, que vêm desde os
primeiros séculos, multiplicam-se na Idade Média e avançam até os tempos modernos.
No caso da pedofilia, por exemplo, que incrimina cardeais e papas da época do
Renascimento, as denúncias chegam até os dias de hoje.

(continua...)

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