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César Motta Mussi

SIGAFIN- FinanceiroDicas e Truques - Coletânea


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Parâmetros :
MV_BXCNAB Ele define se as baixas serão aglutinadas ou não para movimentação do SE5.

CNAB
Modelo 2 permite vários detalhes,headers,etc.
Modelo 1 é só header,detail,footer. O Siga trabalha com os dois.

1) Possuo um CNAB com retorno Ok e validado pelo banco, o problema é que quando vou fazer a baixa do arquivo
retornado pelo banco ele baixa os titulos com a data invertida (da mesma forma que vem no arquivo do
banco- por ex. 20031230).
Respostas : Verifique se nas configurações de retorno (Parâmetros Banco – Arquivo SEE) existe o campo
EE_TIPODAT, N, 1 e qual o conteúdo dele sendo que seu conteúdo deverá ser conforme a seguir:

1 para o formato ddmmaa


2 para mmddaa
3 para aammdd
4 para ddmmaaaa
5 para aaaammdd
6 para mmddaaaa

Com relação ao relatório retorno Cnab, verificou o parâmetro "sub-conta" ?


Tem que estar igual a cadastrada no SEE.
Aqui utilizo todas as sub-contas do SEE iguais, assim não precisa ficar mudando no parâmetro.
Tem também o parâmetro "configuração cnab": Modelo 1 ou 2.
Os outros parâmetros são óbvios (nome do arquivo, arquivo configuração,conta).
Para o este relatório não importa o status do título no SE1, somente quando vai processar o retorno que é
considerado o SE1.

A particularidade que tem no retorno do B.Brasil é o campo espécie do arquivo de configuração e no SEE. O padrão
do SEE é constar o campo "especie" com sendo tabela 17 e nesta tabela a especie de NF é igual a "01".
Só que no arquivo retorno do B.Brasil a posição do campo espécie do arq. De conf. não contém o valor "01". Aqui
mudei no SEE para outra tabela e nesta outra tabela configurei espécie da NF igual ao valor que vem no retorno do
BB.
Se não o título pago pelo cliente não é liquidado no Siga.

Problema :
Estou configurando um CNAB Retorno do Banco co Brasil em um cliente.
> O cliente emite boleto laser, gravando no SE1 o nosso numero.
>
> 1. Os parametros do Banco (SEE) estao cadastrados
> 2. O cadastro de ocorrencias esta atualizado
> 3. O cadastro de bancos esta ok
>
> Ao emitir o relatorio de retorno, o sistema diz q nao ha dados para
> imprimir, e manda verificar os parametros.
>
> Existe algum procedimento especial para isso?? O titulo tem de estar
> em aberto? eu editei o arquivo texto do banco e lancei informacoes de
> titulos em aberto e obtive o mesmo resultado.
>

Datas com o ano em 4 digitos no CNAB

Solução :

Este problema acontece porque existe um campo no cadastro de parametros bancarios (SEE) nao lembro bem qual

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o campo mas é o tipo de data tem que habilitar este campo para o modulo financeiro, depois entre nos parametros
bancarios e coloque como tipo 4 este campo.

Problema :

No retorno do CNAB modelo 2, o campo E5_DATA e E5_DTDISPO estão sendo gravados com o ano 2020, quando o
certo seria 2004.

lista de variaveis utilizadas no retorno do cnab modelo 2

SEGMENTO
OCORRENCIA
NOSSONUMERO
TITULO
ESPECIE
VALOR
DATA
SEGMENTO
JUROS
DESPESA
OUTROSCREDITOS

Diretórios de Arquivos

A solução que eu implementei aqui e em outros clientes, foi alterar o tamanho do campo "Arquivo de Saida"
manualmente no SX1 para 50 caracteres. Criei então duas pastas no servidor "REMESSA" e "RETORNO" a partir do
diretório "AP_DATA" e compartilhei mapeando-as no equipamento do usuário.

Então, quando o mesmo vai gerar o arquivo de saída, ele digita a sub-pasta do banco específico e o nome do
arquivo: "\REMESSA\BRADESCO\CB13051.REM". O Protheus gera o arquivo PELO SERVER, e o usuário o envia pelo
compartilhamento.

As perguntas que devem ser alteradas são as seguintes: AFI150, AFI200, AFI420 e FIN650 .

Como devo fazer para gravar um valor no CNAB com casas decimais?

Estou lendo um funcionário q tem valor de R$333,00, mas está gravando 333.

No caso, você parece estar informando apenas o tamanho inteiro, sem definir os decimais. Basta acrescentar um
parâmetro. Segue a sintaxe:

StrZero(nValor,nTamanho,nDecimais)

Juros por um dia : R$ (este valor corresponde ao valor da duplicata x 0.33%)


Exemplo : total da duplicata : 1.470,84 * 0.0033 = 4.85
Desta maneira, deverá sair assim :

Juros de mora por um dia : R$ 4.85

Em baixo do juros de mora por um dia, é necessário sair impresso :

Protestar após 5 dias de vencimento.

DICA : Coloque no parametro MV_TXPER a taxa de juros no seu caso 0.0033 , o sistema vai colocar esse valor no
campo E1_PORCJUR (Verifique a qtd de casa decimais) e calculará o valor correspondente no campo E1_VALJUR,
esse campo deve ser informado no arquivo de remessa no respectivo campo do banco.

Verifique no manual de cada banco onde é colocado juros taxa de juros e na segunda instrução coloque para
protestar apos 5 dias. (utilizo assim no cnab do Bradesco e funciona belezinha).
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Data de Crédito

Estou utilizando CNAB 400 posições para enviar / receber títulos bancários. Trabalhamos com dois bancos em nossa
empresa : Brasil e Banespa.
No caso do Banco do Brasil está funcioando corretamente, visto que o crédito é atualizado um dia após baixado o
título; já no caso do Banespa, é necessário que o crédito seja atualizado no mesmo dia da baixa do título.
Existe algum cadastro no sistema ou parâmetro em que podemos definir isso?

Normalmente no arquivo de configuração de retorno existe um campo onde é a "data do crédito".


Verifique se no arquivo "banespa.ret" (ou nome que deu ao arq.de cfg) este campo está de acordo com o lay-out do
banco.
Depois verifique manualmente na posição que consta no lay-out do banco como sendo a data do crédito se consta a
data correta (no caso o dia do pagto - D0).
Os dois estando coretos o Siga trata corretamente isto.
Tenho aqui cobrança com D+1 (B.Brasil) e D+0 (Itaú) e ambos lançam corretamente no SE5.

Já alterei o layout na posição quanto a espécie pra verificar o conteúdo "01", e mesmo assim os títulos não são
baixados automaticamente.Já verifiquei o cadastro de ocorrências, e esta correto (Ocorrência Banco X
Ocorrência Sistema).
O relatório de Retorno de CNAB mostra consistência do título OK, e ocorrência baixa simples e mesmo assim o título
continua em aberto.
Alguém teria mais alguma idéia sobre o que pode estar ocorrendo.

Verifique o campo da tabela SEB EB_OCORR -> 2 CARACTERES. No meu caso estava com 3 caracteres e ao gerar o
relatorio o sistema dava titulo OK
Mas tambem não baixava os titulos automaticamente

O sistema cria no diret?rio sigaadv arquivos com a


extens?o vrf da seguinte forma :

"TB"+ num. empresa + ".VRF"

neste arquivo est? a rela??o de arquivos que j? foram recepcionados , vc deve editar este arquivo e retirar os
arquivos que vc deseja recepcionar novamente para efetuar as baixas automaticas.

O problema da baixa na liquidação é com relação ao campo especie.


Normalmente no SEB consta a tabela 17 como tabela da campo especie.
No arquivo remessa ou é enviado "fixo" a posição especie como sendo "01" ou é transformado o campo E1_TIPO
que é alfa pela tabela 17 para númerico, onde NF = 01.
No arquivo de configuração de retorno o campo especie tem que estar configurado com duas posições do arquivo
retorno do banco que constem "01" (no caso de NF, de acordo com o citado acima).
O B.Brasil no campo especie nunca vem o "01" então pode-se "mudar" o conteúdo do campo especie no arq.de
configuração para ele "ler" alguma posição que contenha o "01", ou então no SEE do B.Brasil citar outra tabela que
não a 17 e nesta tabela criar a NF = "XX", onde "XX" seja o que o BB envie no arquivo retorno.
Não sei se é difícil explicar ou sou eu que sou enrolado para explicar....

Situa??o: O sistema considera como a data da baixa dos t?tulos, os


dados contidos no campo "data de ocorrencia" do arquivo de retorno do
cnab a receber do Banco Bradesco. Mas, nos arquivos do Banco
Bradesco, estes campos podem conter diferentes datas, ocasionando a
baixa destes t?tulos no sistema, em datas incorretas.

Eu tambem tive esse mesmo problema aqui com o BicBanco, pode ser que para o seu caso funcione, tem um campo
no cadastro de banco chamado a6_retenca (dias de reten??o que o agente cobrador retem o valor cobrado) se n?o
der certo que foi meu caso, a solu??o ? pegar o arquivo de retorno do banco e trata-lo PE (Ponto de Entrada)
F200VAR, segue anexo, qualquer d?vida estamos a?.

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#include "rwmake.ch"
User Function F200VAR()
If Paramixb[1,08]<>0
dCred:=ctod(substr(Paramixb[1,16],293,2)+"/"+substr(Paramixb[1,16],295,2)+"/"
+substr(Paramixb[1,16],297,2))
Else
dCred:=ctod(substr(Paramixb[1,16],111,2)+"/"+substr(Paramixb[1,16],113,2)+"/"
+substr(Paramixb[1,16],115,2))
Endif
dDataCred:=dCred
Return

Cobrança Registrada – Geração do “Nosso Numero”

O cliente utiliza cobrança registrada, mas irá imprimir os boletos na própria empresa, sendo que para isso irá gerar
o nosso número e gravá-lo no E1_NUMBCO, conforme faixa de valores fornecido pelo banco.

Pergunta: qual o procedimento para que o sistema gere automaticamente essa numeração, gravando o próximo
"nosso numero" no SE1 e controlando o número seguinte a ser gerado?

Utilizamos (pelo menos no cliente onde estou implantando) o cadastro de parametros de bancos (SEE) para
controlar esse sequencial.
Lá controlamos pelos campos EE_FAXINI, EE_FAXFIM, EE_FAXATU

DESPESAS BANCÁRIAS

AO fazer o retorno CNAB (CTAS A RECEBER) (no nosso caso especificamente do Banco do Brasil) são gerados vários
registros nas movimentações bancárias (SE5) com a Natureza "DESP BANC" e o valor igual a 0,01
O meu EE_DESPCRD (da conta e agência relacionada) está setado como "N". Já testei como "S" e continua o
mesmo problema.

Se vc não quiser que gere estes lançamentos, basta na configuração do CNAB, limpar a coluna inicial/final do valor
das despesas bancárias

Uso de Variáveis no CNAB Mod 2

Eu uso em vez do incrementa() ou incremental(), o NTOTCNAB2.


Imagine um Cnab ssim:

Header arquivo
Header lote a
Header lote b
Linha detalhe a -
NTOTCNAB2

Linha detalhe b - NTOTCNAB2 := NTOTCNAB2 + 1


Trailler lote a -
NTOTCNAB2+2

Trailler lote b -
NTOTCNAB2+2

Trailler arquivo - NTOTCNAB2 + 4

FLUXO DE CAIXA

DICAS PRÁTICAS PARA O FLUXO DE CAIXA


por Marcio Bonagura - www.bonagura.com.br

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Os impactos financeiros são aqueles diretamente ligados ao “disponível” da empresa, ou seja, ao dinheiro que está no caixa
ou no banco. Parece simples, mas não é, uma vez que, sobretudo em empresas maiores, o fluxo de caixa vira um imensao
quebra-cabeças, com peças que se encaixam e desencaixam dia a dia, conforme a entrada e a saída de dinheiro, sem falar
de prorrogações de pagamento, calotes e inadimplências. Por isso, o sistema de contro deve ser o mais simples possível.

1. O Fluxo de Caixa tem de estar integrado ao sistema de tesouraria da empresa (contas a pagar,
receber, saldo bancário). Isso evita retrabalho, erros e esquecimentos no preenchimento.

2. Para que seu Fluxo de Caixa tenha validade, sua conciliação bancária deve ser feita diariamente.

3. Integre o Fluxo de Caixa com o Orçamento. Assim, você mapeia as despesas previstas com mais
facilidade.

4. Na impossibilidade de integração com o seu orçamento, utilize os gastos e receitas reais do mês
anterior como projeções de receitas e gastos para o mês futuro. Caso seu negócio tenha uma
sazonalidade muito grande, projete, baseado em sua experiência, quais serão os gastos dos custos
fixos e variáveis para o próximo mês.

5. Não existe nada pior que um Fluxo de Caixa sem projeções. Desse jeito ele não serve para
praticamente nada.

6. Se você é iniciante, não trabalhe com projeções de períodos muitos longos. Treine com, no máximo,
uma semana. Depois que ganhar confiança, é bom fazer projeções de 30 dias, usando o histórico do
mês anterior para calcular impostos e custos fixos.

7. Não se esqueça de que estamos falando de saldos em caixa, e não em resultados.

8. Retiradas de lucro e investimentos também devem ser projetados em seu Fluxo de Caixa.

9. Praticamente toda empresa tem dinheiro aplicado. Não se esqueça de apontar no Fluxo de Caixa o
que é dinheiro disponível e o que vai ser resgatado depois.

SPB O que é o SPB?


A partir de 22 de abril de 2002, será implementado o novo SPB - Sistema de Pagamentos Brasileiro. Esse sistema é
o responsável pelos procedimentos de transferência de valores (dinheiro, cheques, fundos e outros ativos) entre os
bancos.
O novo modelo diminuirá o risco que o sistema bancário possui, tornando-o mais seguro e alterando algumas regras
existentes.
As principais mudanças são:

ᄃ Reserva bancária será conferida em tempo real, conferindo maior segurança ao mercado financeiro
ᄃ Menos cheques e mais cartões de débito. A emissão de cheques se tornará mais cara, com cheques acima
de R$ 5000,00 sofrendo tarifação. Isto visa desestimular o uso de cheques ou documentos de
compensação.
ᄃ Recursos bloqueados não serão contados.
ᄃ DOCs terão três formas distintas:
» DOC STR - através do Sistema de Transferência de Reservas
» DOC CIP - através da Câmara Interbancária de Pagamentos
» DOC COMPE - através da Câmara de Compensação
ᄃ Tarifas serão diferenciadas visando uma maior utilização de transações eletrônicas
ᄃ Poupança e empréstimos deverão manter-se da mesma forma

SPB O Sistema de Pagamentos no Brasil e no mundo

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O Sistema de Pagamentos abrange desde os pagamentos feitos no mercado de varejo, no qual pessoas pagam por
bens e serviços, às grandes transferências de valores realizadas entre instituições comerciais - empresas, entidades
financeiras e governo.
Os riscos inerentes a esse fluxo de ativos torna fundamental a existência de um sistema que busque minimizar o
risco sistêmico e garantir a segurança de todas as partes. É por isso que, mesmo com as diferenças existentes entre
cada país, o Sistema de Pagamentos tem adquirido crescente importância para o mercado e para os estudiosos do
mercado financeiro.

SPB Definições

STR ou TED

CIP

COMPE

Sistema de Transferência de Reservas é um sistema que permite a transferência de reservas entre duas instituições
financeiras em tempo real. Os Clientes poderão utilizá-lo para realizar pagamentos e transferências de maneira
instantânea, estando o valor disponível na conta corrente imediatamente.Câmara Interbancária de Pagamentos.

Clearing que visa objetivar transferências entre instituições financeiras e clientes. Essas transferências funcionam
como o atual DOC só que é creditado no decorrer do dia (D+0)

Compensação de Cheques e DOCs. Mantém o mesmo período de compensação atual, estando disponíveis em D+n,
sendo n o número de dias de compensação (geralmente 24 ou 48 horas para cheques e 24 hs para DOCs)

SPB Como o novo SPB deve mudar seu dia-a-dia

O novo Sistema de Pagamentos Brasileiro vai significar uma mudança na infra-estrutura que organiza o sistema
financeiro nacional. A expectativa do Banco Central é diminuir o risco sistêmico que existe no processo de
transferência de valores monetários que circulam no Brasil.

Esse risco sistêmico existe na enorme quantidade de cheques, DOCs e cobranças que circulam no consumo diário de
bens e serviços: as compras que você faz, o pagamento da escola das crianças, a transferência de dinheiro entre
uma conta e outra.
Só para ter uma idéia, no ano passado foram trocados, no Brasil, cerca de 2,6 bilhões de cheques, que
movimentaram aproximadamente R$ 1,8 trilhão, segundo o BC.

O novo SPB tem o objetivo de trazer mais segurança para todo esse fluxo de ativos (dinheiro, cheques, fundos etc),
criando formas diferentes de transferência. Quanto maior a agilidade desse processo, também maior será a tarifa. O
inverso será também verdadeiro.
O novo sistema deverá reduzir o risco do mercado, aumentar a liqüidez e exigir dos clientes um maior controle
sobre o seu "fluxo de caixa".
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SPB Conheça os principais pontos do novo SPB

Reserva bancária será conferida em tempo real


Quando uma instituição financeira for transferir qualquer valor será verificada a sua reserva bancária junto ao BC.
Atualmente, o BC só sabe depois da compensação se uma instituição está em dívida com seus compromissos. Esta
checagem em tempo real dará maior segurança ao fluxo de ativos no país.

Menos cheques e mais cartões de débito


A flexibilidade dos bancos em repassar cheques deve diminuir. Como a idéia é liqüidar compromissos somente
contando com os recursos disponíveis, novos produtos terão sua importância aumentada: como os cartões de débito
e de crédito. Isso deve acontecer pois a emissão de cheques deve ficar mais cara.
Haverá um grande crescimento das transações via meios eletrônicos, aumentando a eficiência, segurança e
credibilidade das operações.

Recursos bloqueados não serão contados


Do mesmo modo que para os bancos, as pessoas também deverão ter recursos disponíveis em conta para quitar
suas obrigações. Não deverá haver mudanças em relação ao crédito ou aos cartões de crédito. No entanto, para
cobertura do saldo devedor em conta corrente não mais serão aceitos recursos bloqueados.
Em caso de pagamento em cheque, para valores acima de R$ 5 mil, será cobrada tarifa específica, a ser definida.

DOCs terão três formas distintas


Atualmente, a remessa de valores via DOC é efetuada através da Câmara de Compensação do Banco do Brasil
(Compe), com disponibilização dos recursos ao favorecido ocorrendo apenas no dia seguinte (o chamado "D+1"). O
DOC, como o atual, continuará existindo com o novo SPB, haverá novas modalidades para transferências de
recursos com disponibilização do crédito ao favorecido no mesmo dia (D+0):

Transferências via Clearing : serão realizadas por meio da Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP). Os recursos
serão disponibilizados no mesmo dia, via DOC CIP.

Transferências via STR: serão realizadas pelo Sistema de Transferências de Reservas, permitindo pagamentos
instantâneos por meio da Conta Reserva Bancária(DOC STR).

Os DOCs com valor superior a R$5 mil que transitarem via Compe serão restringidos pelo Banco Central, com a
exigência de que o banco emissor realize um depósito prévio sobre os valores transferidos (pré-funding). Os
bancos, por sua vez, deverão repassar ao cliente em forma de tarifas, o custo (total ou parcial) que passarão a ter
com a realização deste depósito prévio. O objetivo é incentivar a migração de pagamentos de grandes valores para
a CIP ou para o STR.

Tarifas serão diferenciadas


Com o surgimento dos serviços via CIP e STR, haverá mudanças na política de tarifação, que irá variar em função:
ᄃ da modalidade escolhida (Compe, CIP ou STR)
ᄃ do canal: agência, internet ou outro
ᄃ do valor do documento.

Se o valor for menor de R$5 mil, a tarifa STR será a mais alta. Se o valor for igual ou maior de R$5 mil, a tarifa
Compe será a mais alta.

SPB Respostas às perguntas mais freqüentes

1. A iniciativa dessas mudanças no sistema de pagamentos partiu do mercado financeiro, no sentido de possibilitar
o aumento de suas receitas?
Não, a iniciativa foi do Banco Central dentro das atribuições do Ministério da Fazenda. Toda a reestruturação está
baseada na Lei Federal 10.214, aprovada pelo Congresso Nacional visando a redução do risco sistêmico do Sistema
Financeiro Nacional. Não haverá aumento de receita para os bancos, uma vez que, os aumentos de tarifa aplicados
pelas instituições bancárias serão, na verdade, repasse de tarifas cobradas pelas novas Câmaras de Liquidação
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(Clearings), Sistema de Transferência de Reservas (STR) e pré-depósitos da Câmara de Compensação (COMPE).

2. Os bancos irão remunerar os recursos disponíveis nas contas dos clientes em operações de curtíssimo prazo
(algumas horas, alguns dias)?
Não. Os bancos entendem que não haverá demanda por esses recursos, uma vez que o Banco Central
disponibilizará ao mercado novos instrumentos para o aumento de liqüidez do sistema.

3. Os clientes poderão emprestar reserva para outros clientes e serem remunerados por isso?
Sim, desde que haja um acordo comercial entre as partes, mas sempre considerando que haverá cobrança da CPMF
na liberação e devolução dos recursos emprestados, o que poderá comprometer uma eventual rentabilidade.

4. Como serão liqüidadas as operações com títulos públicos?


Todas as operações em estoque, contratadas antes da entrada do novo Sistema de Pagamentos, serão liqüidadas
da forma como foram efetivadas: se em ADM, serão liqüidadas em ADM; se em reserva, serão liqüidadas em
reserva.

5. Como ficam as operações de câmbio após o SPB?


As operações com clientes continuarão sendo feitas da mesma maneira com a possibilidade de liquidação até D+2
dias úteis da contratação. Apenas as operações interbancárias transitarão pela "Clearing" de Câmbio da BM&F.
É importante ressaltar que o padrão de precificação do mercado continuará sendo D+2/D+2, o que significa entrega
de Reais e moeda estrangeira em D+2, porém a entrega dos Reais deverá ser sempre em reservas.
Para operações nas quais a troca das moedas ocorra no mesmo dia, possivelmente será necessário avaliar a
existência de limites de crédito. Qualquer outra forma de negociação que envolva pagamento dos reais em cheques
ou DOCs, que transitem via compensação bancária, será ajustada na taxa de câmbio.

6. Qual será a possibilidade de endosso nos cheques após o SPB?


A possibilidade de endosso continuará permitida da forma como é hoje. A questão a ser analisada é a comparação
entre o benefício do endosso (1 CPMF) versus o custo do pré-depósito (para valores acima de R$ 5 mil).

7. Como funcionarão os cartões de débito e crédito?


Não haverá mudança no funcionamento dos cartões de crédito e débito para o usuário. Porém, no caso dos cartões
de crédito, os valores superiores a R$ 5 mil pagos com cheques de diferentes domicílios bancários, serão onerados
pelo custo do pré-depósito. Para evitar o custo, os cartões de crédito deverão ser pagos no próprio banco.

8. Por que ocorrerá a cobrança do pré-depósito se eu tenho reservas disponíveis no banco?


O Banco Central quer desestimular o uso da Câmara de Compensação (COMPE) feita através do Banco do Brasil,
para minimizar o risco sistêmico. Para isso, os bancos serão obrigados a efetuar um pré-depósito para garantir a
liqüidação das transferências. Caberá aos bancos desestimular, através da cobrança de tarifas de seus clientes, o
uso de instrumentos financeiros ( cheques e DOCs acima de
R$ 5 mil ), que transitem pela COMPE.

9. Como iremos acompanhar a capacidade financeira dos bancos ?


Os clientes deverão buscar o máximo possível de informações de suas instituições diretamente com elas (através do
seu relacionamento comercial), através de empresas especializadas (rating, avaliação de riscos) e também no site
do Banco Central que divulga informações dos bancos.

10. Como este novo modelo foi desenvolvido ? Baseado em outros modelos já existentes? Onde?
Este modelo foi desenvolvido baseando-se em uma série de estudos dos modelos e padrões internacionais (países
de primeiro mundo como EUA e Europa); foi feito um ajuste para a realidade local.

11. Qual será o nível de segurança do sistema ? Como este novo sistema funcionará em termos de segurança e
contingência (inclusive energia) ?
O nível de segurança será muito alto. Todos os sistemas envolvidos terão vários níveis de back-up, inclusive em
outras praças, para garantir o funcionamento em qualquer situação, inclusive blecautes.

12. Como os clientes irão verificar seus saldos dentro da Clearing ?


Os clientes poderão acompanhar ao longo do dia os seus saldos em cada nível de disponibilidade, através dos meios
eletrônicos. O saldo relativo às operações via Clearing será destacado e online.

13. Poderão ser feitas operações retroativas ?

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Não serão permitidas operações retroativas.

14. Que tipo de flexibilidade comercial existirá neste novo cenário ?


A flexibilidade comercial deverá ser discutida caso a caso com os gerentes de relacionamento.

15. O que realmente muda na cobrança? Posso continuar pagando os boletos em cheque em qualquer domicílio
bancário?
Existirão três formas de pagamento dentro do novo sistema :
ᄃ DOC STR - transferência de recursos online com troca de reservas imediatas
ᄃ DOC CIP - transferência de recursos online com troca de reservas no final da tarde
ᄃ DOC COMPE - transferência de recursos via emissão normal de ordens bancárias (Banco do Brasil) recursos
disponíveis em D+1.
Não muda nada na cobrança. Porém, após a implementação do SPB, o sacado não deverá efetuar o pagamento de
boletos com cheques de outros bancos para evitar o custo da tarifa de cheques e DOCs via COMPE acima de R$5
mil.

16. Por que a cobrança não é um instrumento interbancário?


A cobrança não é um instrumento para transferência de reservas de um banco para outro, ela serve para liqüidar
obrigações. E, se o sacado e o cedente possuírem contas no mesmo banco, não haverá transferência bancária.

17. Chegou-se a discutir a possibilidade de criar cheques Clearings?


Não. Será necessário avaliar esse tipo de instrumento para empresas que não utilizam meios eletrônicos, para
possibilitar pagamentos no caixa p/ D0.

18. Como funciona o fundo garantidor das Clearings? É semelhante ao fundo do CDB?
Não. O Fundo Garantidor das Clearings é um dos instrumentos utilizados pelas Clearings para assegurar a liqüidação
financeira das operações. Trata-se de uma reserva de recursos que pode ser utilizada para garantir que todas as
operações efetuadas na Clearing sejam concluídas com sucesso, mesmo que um ou mais participantes se tornem
inadimplentes e não honrem seus pagamentos.

19. Como uma Clearing quebra?


As Clearings são estruturadas para não quebrar. Ou seja, elas possuem instrumentos de proteção para garantir o
bom funcionamento de sua estrutura mesmo em caso de inadimplência dos participantes, crises financeiras e
catástrofes. Pode-se dizer que a chance de uma Clearing quebrar é baixíssima.

20. Qual será o parâmetro inicial na Câmara interbancária de Pagamentos (CIP) para calcular o pré-depósito? Dados
da Câmara de Compensação (COMPE)?
A CIP está solicitando, a todos os bancos, estatísticas dos cheques e DOCs acima de R$ 5 mil.

21. Já existe nomenclatura padrão para transferências interbancárias nos sistemas de pagamentos?
Sim, eles são:
DOC STR - através do Sistema de Transferência de Reservas
DOC CIP - através da Câmara Interbancária de Pagamentos
DOC COMPE - através da Câmara de Compensação

22 Como serão as negociações fora do banco? Que instrumentos utilizaremos?


Utilizaremos documentos de ordens de pagamentos (DOCs) através da Câmara de Compensação, Câmara
Interbancária de Pagamentos (CIP) e do Sistema de Transferência de Reserva(STR). Cada um destes instrumentos
tem nomenclatura que os diferenciam.

SPB Entenda os principais termos do SPB

ABECIP - Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança, entidade que regula os rendimentos
de diferentes modalidades de aplicação.

Cetip - Central de Custódia e Liqüidação Financeira. É uma câmara de compensação, mas não é uma clearing
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porque não assume riscos das operações, nem é sua contraparte. Contudo, é a maior custódia de renda fixa da
américa latina, com aproximadamente R$ 430 bilhões custodiados e giro diário, desses títulos, da ordem de R$ 11
bilhões.

CIP - Câmara Interbancária de Pagamentos será a clearing de pagamentos onde poderão ser cursadas
transferências de reservas através de ordens eletrônicas de débito e crédtio. Será o espelho da COMPE do BB, mas
sempre de forma eletrônica e com troca de recursos em D+0. É uma câmara privada, composta por 44 bancos.

Clearings - São as câmaras de compensação, liqüidação e custódia, que possuem mecanismos de garantia das
operações financeiras que operarão com base na nova legislação (Lei. 10.214). Como exemplos, a CIP e a Central
da Cetip.

Compe - Câmara de compensação hospedada pelo Banco do Brasil e que é responsável pela compensação de
cheques e DOCs.

Conta Reserva Bancária - Conta corrente que as instituições financeiras com carteira comercial possuem junto ao
Banco Central, onde são liqüidadas todas suas operações junto ao mercado. Representam o nível de solvência da
instituição. Atualmente, a conta reserva pode ficar com saldo negativo em alguns momentos do dia - isso ocorre
quando o número de liqüidações supera o de reservas. Caso essa instituição não consiga repor suas reservas ao
longo do ia, o Banco Central pode intervir, utilizando recursos próprios para evitar prejuízo aos demais.

Finality - A confirmação, dentro da clearing, de que a operação foi finalizada, o que garante a troca de reservas
entre as instituições financeiras.

Intradia - Operação realizada e liqüidada no mesmo dia.

LBTR - Liqüidação Bruta em Tempo Real - Em inglês, Real Time Gross Settlement (RTGS). É a entidade
encarregada de reduzir o risco de crédito do Banco Central. Vai monitorar o saldo das contas reservas bancárias,
em tempo real, não admitindo saldo negativo. Além disso, ela impede que uma movimentação iniciada seja
cancelada.

LDL - Liqüidação Diferida Líquida - Vai reduzir os custos de crédito, de liqüidez e das transações devido à provável
queda na demanda por reservas bancárias; o número de pagamentos entre as diferentes instituições financeiras,
fazendo o sistema de pagamentos mais eficiente.

Operações em ADM - Operações onde o impacto na conta reservas das instituições financeiras acontece em D+1.
Significa entrada ou saída de caixa para o banco em D+1.

Operações em Reserva - Operações nas quais o impacto na conta reserva das instituições financeiras acontece
em D+0. Significa entrada ou saída de caixa para o banco. São os recursos disponíveis que compõem os saldos das
contas reserva.

PET - Programa de Empréstimo de Títulos ligado à clearing da Cetip

Ranking - É a classificação internacional de um país, de acordo com o risco oferecido pelo seu sistema de
pagamentos.

Risco Sistêmico - Uma situação do mercado financeiro segundo a qual a possibilidade de fracasso de um banco em
acertar suas contas com os demais pode provocar uma reação em cadeia, impedindo que outros bancos, na
seqüência, acertem suas contas, com o risco de provocar uma crise no sistema financeiro como um todo.

Selic - Administrado pelo Banco Central, esse Sistema Especial de Liqüidação e Custódia cuida do registro das
operações com títulos do Tesouro Nacional; Banco Central; estados e municípios. Além de ser o emissor da taxa de
juros básica para o mercado nacional.

STR - Sistema de Transferência de Reservas - vai operacionalizar o envio ou recebimento de recursos online dentro
do novo sistema de pagamentos, em tempo real.

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SPB Conheça alguns sites de referência sobre o tema

www.bc.gov.br - Banco Central do Brasil


Um dos melhores sites de referência sobre o tema, tem como diferencial uma grande quantidade de textos técnicos
e estatísticas, dois vídeos de apresentação sobre SPB gravados pelo diretor do BC Luiz Fernando Figueiredo e um
canal "faça sua pergunta". O link sobre SPB pode ser encontrado na página inicial do site.

www.andima.com.br - Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto


Apresenta materiais básicos sobre o SPB, além de textos da Andima, do BC e uma série de links úteis. Vale conferir
os seminários sobre o impacto do SPB para as empresas. O link sobre SPB pode ser encontrado já na página inicial
do site.

www.cetip.com.br - Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos


Informações básicas sobre SPB.

www.cip-bancos.org.br - Câmara Interbancária de Pagamentos - Informações básicas

www.febraban.org.br/spb.asp - Federação Brasileira dos Bancos


Apresenta uma série de tópicos que descrevem o SPB. Tem como diferencial um egroup, que mantém a discussão
sobre o tema.

www.bmf.com.br - Bolsa de Mercadorias e Futuros


O link SPB pode ser encontrado na página inicial do site. Além de informações básicas, tem uma seção de clipping
com as principais notícias sobre SPB publicadas na mídia.

www.cblc.com.br - Companhia Brasileira de Liqüidações e Custódia


O link SPB não está na página inicial. O que pode ser visto é uma série de descrições e notícias sobre compensação,
custódia e liqüidações.

SPB O que muda no SIGAFIN

Abaixo demonstraremos as melhorias efetuadas, deixando o SIGAFIN em concordância com as novas normas do
SPB.

Cabe salientar que as modificações visam espelhar fatos já ocorridos, visto o sistema não ser on-line com os
sistemas bancários. As decisões quanto a forma de pagamento, recebimento e controle bancário continuam sendo
feitas junto ao banco pelo setor competente dentro da empresa, cabendo ao sistema apenas armazenar os dados
para histórico de operações e demonstrá-las de forma diferenciada.

Salientamos ainda, que, a possível existência de horário de agendamento para pagamentos não se aplica ao
sistema, visto que o mesmo trabalha independente, atualizando os saldos bancários diariamente pelas modalidade
informadas nos eventos em que se aplique. A programação poderá se aplicar a transmissão de arquivos, onde, se
necessário, poderá ser enviado o horário do pagamento, valendo destacar que o sistema não controla o saldo por
hora mas diariamente.

Salientamos também que o sistema, sem a aplicação das alterações realizadas, continua atendendo
plenamente as necessidades de gerenciamento de bancos e caixas. Portanto, a utilização do sistema
com os controles de SPB, é opcional.

- Inclusão de títulos a receber


- Inclusão de títulos a pagar
- Baixa de Títulos a Receber
- Baixa de Títulos a Pagar
- Movimentação Financeira Manual
- Extrato Bancário
- Transferências de títulos a receber

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- CNAB

Inclusão de títulos a receber


ᄃ Ao se incluir títulos a receber haverá a possibilidade de se definir a modalidade de recebimento do titulo.
ᄃ Ao se incluir títulos de adiantamento a receber (RA´s) a modalidade de recebimento será sempre STR (Saldo
disponível), pois no RA sempre considero como recebimento a vista.

topo

Inclusão de títulos a pagar

ᄃ Ao se incluir títulos a pagar haverá a possibilidade de se definir a modalidade de pagamento do titulo.


ᄃ Os títulos de adiantamento (PA) terão as modalidades de SPB validadas de acordo com a geração ou não do
cheque para o mesmo.
» Caso o parâmetro "Gera Cheque para Adiantamento" for igual a NÃO e não seja preenchido o número do
cheque, as modalidades SPB permitidas serão STR ou CIP.
» Caso seja preenchido o número do cheque, teremos a geração do cheque para o PA, independente do
conteúdo do parâmetro. Com isso a modalidade SPB permitida será COMP
» Caso o parâmetro "Gera Cheque para Adiantamento" for igual a SIM e seja ou não preenchido o número do
cheque, a modalidade SPB permitida será COMP.

topo

Baixa de Títulos a Receber

ᄃ A cada baixa de título a receber, o programa deverá solicitar a modalidade de recebimento (herdada a da
emissão do titulo e de possível alteração).
ᄃ Baixas dos tipos STR ou CIP somente poderão ocorrer quando a data da baixa e a data do crédito forem
idênticas.
ᄃ Baixas do tipo COMP somente poderão ocorrer quando a data de credito for posterior a data da baixa, pois
configura retenção.
ᄃ As baixas de adiantamento (RA) serão sempre da modalidade STR.
ᄃ As baixas automáticas e por lote terão sempre como modalidade de SPB a modalidade STR, considerando-se
como crédito automático, visto ser gerado movimento totalizador.
ᄃ Baixas realizadas via CNAB, serão consideradas como STR.

topo

Baixa de Títulos a Pagar

ᄃ A cada baixa de título a pagar, o programa deverá solicitar a modalidade de pagamento (herdada a da emissão
do titulo e de possível alteração).
ᄃ Baixas dos tipos STR ou CIP somente poderão ocorrer quando o motivo de baixa gerar movimento bancário mas
não gerar cheques, semelhante a um débito em conta corrente. (DEBITO C/C)
ᄃ Baixas do tipo COMP somente poderão ocorrer quando o motivo da baixa gerar movimento bancário e gerar
cheque (NORMAL).
ᄃ As baixas de adiantamento (PA) terão o mesmo tratamento dos títulos normais.
ᄃ As baixas por lote terão o mesmo tratamento das baixas manuais, visto serem considerados como baixas
individuais.
ᄃ As baixas automáticas terão como modalidade de SPB a modalidade indicada quando da inclusão do título.
Quando for gerado movimento totalizador, o mesmo terá como modalidade SPB a modalidade STR.
ᄃ Baixas realizadas via CNAB, serão consideradas como STR
ᄃ No caso das baixas de C.Pagar, o saldo bancário será sempre atualizado na data da baixa, independente do
motivo de baixa, visto que a saída de recursos da conta corrente é imediata, variando apenas, de acordo com a
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modalidade SPB utilizada, a data de crédito na conta do favorecido

topo

Movimentação Financeira Manual

ᄃ As movimentações financeiras manuais terão o seguinte critério:


1. Movimentos com moeda M1...M5, serão tratados como débito ou crédito instantâneos em conta corrente,
aceitando apenas as modalidades STR ou CIP.
2. Movimentos com moeda C1...C5, serão tratados como débito ou crédito em conta corrente semelhantes a
emissão de cheques, aceitando apenas a modalidade COMP..

ᄃ As transferências entre contas utilizarão o seguinte critério


1. As transferências em Cheque (CH ou TB) utilizarão a modalidade COMP
2. As transferências em DOC poderão utilizar qualquer uma das modalidades, pois o mercado possuirá, após
a implantação do SPB, os DOCs tipo STR, CIP e COMP.
3. As transferências em dinheiro somente utilizarão modalidade STR ou CIP.

topo

Extrato Bancário

ᄃ O Extrato bancário demonstrará movimentos bancários bloqueados (com data de disponibilidade maior que a
data limite solicitada no relatório), destacando no final da linha do movimento, qual a modalidade SPB do
mesmo.
ᄃ Todos os movimentos bancários anteriores a implantação desta melhoria, serão considerados como STR.
ᄃ O Extrato bancário demonstrará, o saldo sisponível e os saldos bloqueados em cada modalidade.
ᄃ O saldo a ser considerado na data será o Saldo Disponível, que corresponde ao saldo bancário existente no
arquivo SE8

topo

Transferências de títulos a receber

ᄃ As movimentações bancárias decorrentes da transferência de títulos a receber para a carteira Descontada ou


Descontada Caucionada, serão considerados como modalidade STR, com crédito imediato.

topo

CNAB

ᄃ As transações efetuadas via CNAB serão consideradas, a princípio, como STR. Esta posição poderá ser alterada
em conformidade às alterações apresentadas pelos bancos e pelo mercado, devido a uma série de indefinições
existentes.

SPB Apêndice Técnico

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Alterações Necessárias para Implantação do SPB


Campos a serem criados para implantação do SPB

CAMPO
TIPO
DESCRIÇÃO
OBSERVAÇÃO
Validação SX3
E1_MODSPB
C-1
Modalidade do recebimento previsto
Valores possíveis:
1 = STR
2 = CIP
3 = COMP
pertence("123") .and. SpbTipo("SE1")
E2_MODSPB
C-1
Modalidade do pagamento previsto
Valores possíveis:
1 = STR
2 = CIP
3 = COMP
pertence("123") .and. SpbTipo("SE2")
E5_MODSPB
C-1
Modalidade da operação
Valores possíveis:
1 = STR
2 = CIP
3 = COMP
pertence("123") .and. SpbTipo("SE5")

Parâmetro a ser criado

PARÂMETRO
DESCRIÇÃO
CONTEÚDO DEFAULT
MV_USASPB
Identificador de controle do uso do SPB. Valores possíveis:S = Sim, utiliza SPB ouN = Não utiliza SPB
N

Funções específicas
SpbInUse()

Verifica a existência dos campos e parâmetros necessários para utilização do controle de SPB, bem como se o
sistema utiliza efetivamente este controle. Retorna .T. (True) caso seja verificada a existência dos campos e
parâmetros específicos e se o sistema utiliza este controle (MV_USASPB)

SpbTipo(ExpC1, ExpC2, ExpC3, ExpC4)

ExpC1 = Alias do arquivo. Valores possíveis são SE1, SE2 ou SE5


ExpC2 = Modalidade do SPB. Valores possíveis "1" = STR, "2"= CIP, "3"=COMP
ExpC3 = Tipo do titulo utilizado no movimento. No caso de C.Receber/Pagar, passa-se o tipo do titulo que está
sendo Incluído/Baixado. No caso de Mov. Bancária Manual, a moeda de movimentação (C1...C5 ou
M1...M5)
ExpC4 = Tipo do movimento bancário utilizado. Quando se tratar de validação de transferência
Bancária intercontas, este parâmetro deverá receber "TR". Em outros casos não é necessário informar
este parâmetro.

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Esta função valida o tipo de modalidade do SPB utilizada numa baixa, inclusão ou transferência bancária. Retorna
.T. (True) caso seja verificada a validade da modalidade de SPB

Fontes alterados
Os fontes abaixo relacionados compõem o conjunto de patchs a ser atualizado para que as melhorias relacionadas
ao SPB funcionem plenamente. A não atualização de um dos fontes compromete o correto funcionamento da
melhoria.

ᄃ FINA040 - Inclusão de Contas a Receber


ᄃ FINA050 - Inclusão de Contas a Pagar
ᄃ FINA060 - Transferências de Títulos a Receber
ᄃ FINA070 - Baixa de Contas a Receber
ᄃ FINA080 - Baixa de Contas a Pagar
ᄃ FINA090 - Baixa de Contas a Pagar Automática
ᄃ FINA100 - Movimentações Bancárias Manuais
ᄃ FINA110 - Baixa de Contas a Receber Automática
ᄃ FINA190 - Geração de Cheques
ᄃ FINA200 - Retorno Cnab a Receber
ᄃ FINA390 - Geração de Cheques Sobre Títulos
ᄃ FINA430 - Retorno Cnab a Pagar
ᄃ FINR470 - Extrato Bancário
ᄃ FINR480 - Impressão de Cheques
ᄃ FINXFUN - Funções Genéricas do Financeiro
ᄃ FINXATU - Funções Genéricas do Financeiro

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DESCRIÇÃO DO E5_TIPODOC
E5_TIPODOC Descrição

AP Aplicação Financeira
BA Baixa Automática ou Baixa que não tenha movimentação bancária
BD Bordero em cobrança descontada
BL Baixa Aplicação Longo Prazo
C2 Correção Monetária na cobrança descontada
CB Cancelamento Bordero em Cobrança Descontada
CD Cheque Pré-Datado
CH Cheque
CM Correção Monetária
CP Compensação
CX Movimentação do Caixa
D2 Desconto na cobrança descontada
DB Despesas Bancárias
DC Desconto
DV Devolução - Sigaloja
EP Empréstimo
ES Estorno de movimentação
IB Impostos Bancários
J2 Juro na cobrança descontada
JR Juro
LJ Entrada Dinheiro pelo Caixa - Sigaloja
M2 Multa na cobrança descontada
MT Multa
NCC Nota de Credito Cliente
NDF Nota de Débito Fornecedor
PA Pagamento Antecipado
PE Pagamento Empréstimo
RA Recebimento Antecipado
RF Resgate de Aplicação Financeira
R$ Entrada em dinheiro - Sigaloja
SG Sangria do Caixa - Sigaloja
TC Entrada de Troco - Sigaloja
TE Transferencia Estornada
TL Valor de "Tolerância" Recebido sobre o título
TR Transferência
VL Movimentação Bancária ou Baixas que movimentem banco
V2 Movimentação Bancária na Cobrança Descontada

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Geração de Títulos a Pagar de Comissões

1) No cadastro do vendedor, informar que gera ctas a pagar e a % de comissão (pode ser tbm pelo produto
ou cliente)
2) No pedido de vendas informar o vendedor
3) No meu caso utilizo gerar pela baixa, então qdo duplicata no ctas a receber é baixada, o sistema gera um
lançamento de comissão (\SIGAFAT\Atualizações\diversos\manutenção de comissões)
4) Neste momento ainda é possível alterar a % da comissão
5) Em (\SIGAFAT\Atualizações\diversos\Atual. pagto comissões) preencher os parâmetros conforme sua
necessidade e dar Ok. Neste momento, a duplicata a pagar (que é a comissão), é gerada.
6) Os parâmetros MV_3DUPREF="COM" e MV_FORNCOM="VENDER"
respectivamente, são o prefixo e o fornecedor padrão do título.

Estou começando a utilizar agora estas rotinas e ainda não descobri de onde o sistema tira o número da
duplicata a pagar e pq eu consigo deletar uma comissão (manutenção de comissões) mesmo com o título já
gerado.

Controle do Caixinha

o caixinha tem por finalidade controlar as pequenas despesas da empresa, sem a utilizaçao do cadastro de
bancos, até então utilizado, podendo emitir inclusive recibos das suas movimentações. Detalhe após realizar
o aporte de dinheiro, somente são efetuadas retiradas deste caixinha (no padrão), podendo ser customizado
para realizar recebimentos também.

o relacionamento com o financeiro se dâ através do aporte de dinheiro, momento em que se transfere


numerário do banco para o caixinha e no momento do fechamento do caixinha, devolvendo o dinheiro ao
banco.

Desdobramento até 62 parcelas

possivel gerar desdobramento de titulo a pagar com máximo de 62 parcelas. Para isso deve-se:
- Definir MV_1DUP com valor 0 (zero). Este parâmetro determina a parcela inicial. Caso se inicie com 1 (um)
a quantidade de parcelas possiveis
cai para 61 e assim sucessivamente.
- Retirar, no SX3, a picture do campo E2_PARCELA. Com isso o sistema passa a considerar como parcela todo
o alfabeto maíusculo, minùsculo e
os numeros de 0 a 9

Quando vc recebe um arquivo CNAB o nome dele fica registrado em um arquivo .VFR no SIGAADV, para não
ser importado novamente.

Compensação de NCC´s

Acesse a rotina no contas a receber, pressione F12, tem uma pergunta, (Gera Cheque) basta vc informar q
sim.Baixa o título, e informe o número do cheque

CONTABILIZAÇÃO FINANCEIRO

Segunda Dica:
Na rotina inclusão de contas a pagar para obter a gravação do rateio por centro de custo é necessário o uso
do lançamento padrão 511, caso contrário o sistema NÃO GRAVA os lançamentos de rateio que fica no
arquivo "CV4" e com registro no arquivo "SE2" no campo "E2_ARQRAT".

DIRF

Gera os dados na SRL. Por padrão vc irá vizualizar no GPE.

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BAIXA CONTAS A RECEBER – FINA070

Variáveis da Rotina

AUTMOTBX
AUTBANCO
AUTAGENCIA
AUTCONTA
AUTDTBAIXA
AUTDTCREDITO
AUTHIST
AUTDESCONT
AUTDECRESC
AUTACRESC
AUTMULTA
AUTJUROS
AUTVALREC
AUTTXMOEDA

Exemplo de Rotina MsExecAuto

Aadd(_aCabec, {"E1_PREFIXO" , SE1->E1_PREFIXO , nil})


Aadd(_aCabec, {"E1_NUM" , SE1->E1_NUM , nil})
Aadd(_aCabec, {"E1_PARCELA" , SE1->E1_PARCELA , nil})
Aadd(_aCabec, {"E1_TIPO" , SE1->E1_TIPO , nil})
Aadd(_aCabec, {"AUTMOTBX" , "NOR" , nil})
Aadd(_aCabec, {"AUTDTBAIXA" , dDataBase , nil})
Aadd(_aCabec, {"AUTDTCREDITO" , dDataBase , nil})
Aadd(_aCabec, {"AUTHIST" , 'BAIXA AUTOMATICA' , nil})
Aadd(_aCabec, {"AUTVALREC" , SE1->E1_VALOR , nil})
// 'AUTDESCONT'
// 'AUTDECRESC'
// 'AUTACRESC'
// 'AUTMULTA'
// 'AUTJUROS'

Desconto de Títulos

 desconto de títulos a receber (tipo NF), quando transfiro o título para a carteira descontada o sistema faz a
baixa desse título e não apresenta no Fluxo de Caixa o crédito desse desconto. Para que aparecesse esse
crédito na data que o banco fez o desconto e que o titulo ficasse em aberto para que eu controle quando o
cliente fez a quitação do débito, altere o parâmetro BAIXAR TIT.DESCONT ? para NÃO (esse parâmetro é
alterado no F12).

Reconciliação Bancária

Comentários
CAMPOS
E1_PARCELA Quando alteramos o campo E1_PARCELA para mais que 01 caracter, no retorno de QQ
banco o sistema ignora E1_PREFIXO+E1_NUM+E1_PARCELA, pois este conterá mais de
10 caracteres, e VALIDA AUTOMATICAMENTE, com o campo E1_IDCNAB.

Ou seja, se vc enviou E1_PREFIXO+E1_NUM+E1_PARCELA, ele não fará diferença


nenhuma, e irá procurar esta chave no campo E1_IDCNAB, que é sequencial e gerado a
partir da geração do borderô, gerando a informação que o titulo e especie não existem.

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