Parâmetros :
MV_BXCNAB Ele define se as baixas serão aglutinadas ou não para movimentação do SE5.
CNAB
Modelo 2 permite vários detalhes,headers,etc.
Modelo 1 é só header,detail,footer. O Siga trabalha com os dois.
1) Possuo um CNAB com retorno Ok e validado pelo banco, o problema é que quando vou fazer a baixa do arquivo
retornado pelo banco ele baixa os titulos com a data invertida (da mesma forma que vem no arquivo do
banco- por ex. 20031230).
Respostas : Verifique se nas configurações de retorno (Parâmetros Banco – Arquivo SEE) existe o campo
EE_TIPODAT, N, 1 e qual o conteúdo dele sendo que seu conteúdo deverá ser conforme a seguir:
A particularidade que tem no retorno do B.Brasil é o campo espécie do arquivo de configuração e no SEE. O padrão
do SEE é constar o campo "especie" com sendo tabela 17 e nesta tabela a especie de NF é igual a "01".
Só que no arquivo retorno do B.Brasil a posição do campo espécie do arq. De conf. não contém o valor "01". Aqui
mudei no SEE para outra tabela e nesta outra tabela configurei espécie da NF igual ao valor que vem no retorno do
BB.
Se não o título pago pelo cliente não é liquidado no Siga.
Problema :
Estou configurando um CNAB Retorno do Banco co Brasil em um cliente.
> O cliente emite boleto laser, gravando no SE1 o nosso numero.
>
> 1. Os parametros do Banco (SEE) estao cadastrados
> 2. O cadastro de ocorrencias esta atualizado
> 3. O cadastro de bancos esta ok
>
> Ao emitir o relatorio de retorno, o sistema diz q nao ha dados para
> imprimir, e manda verificar os parametros.
>
> Existe algum procedimento especial para isso?? O titulo tem de estar
> em aberto? eu editei o arquivo texto do banco e lancei informacoes de
> titulos em aberto e obtive o mesmo resultado.
>
Solução :
Este problema acontece porque existe um campo no cadastro de parametros bancarios (SEE) nao lembro bem qual
Problema :
No retorno do CNAB modelo 2, o campo E5_DATA e E5_DTDISPO estão sendo gravados com o ano 2020, quando o
certo seria 2004.
SEGMENTO
OCORRENCIA
NOSSONUMERO
TITULO
ESPECIE
VALOR
DATA
SEGMENTO
JUROS
DESPESA
OUTROSCREDITOS
Diretórios de Arquivos
A solução que eu implementei aqui e em outros clientes, foi alterar o tamanho do campo "Arquivo de Saida"
manualmente no SX1 para 50 caracteres. Criei então duas pastas no servidor "REMESSA" e "RETORNO" a partir do
diretório "AP_DATA" e compartilhei mapeando-as no equipamento do usuário.
Então, quando o mesmo vai gerar o arquivo de saída, ele digita a sub-pasta do banco específico e o nome do
arquivo: "\REMESSA\BRADESCO\CB13051.REM". O Protheus gera o arquivo PELO SERVER, e o usuário o envia pelo
compartilhamento.
As perguntas que devem ser alteradas são as seguintes: AFI150, AFI200, AFI420 e FIN650 .
Como devo fazer para gravar um valor no CNAB com casas decimais?
Estou lendo um funcionário q tem valor de R$333,00, mas está gravando 333.
No caso, você parece estar informando apenas o tamanho inteiro, sem definir os decimais. Basta acrescentar um
parâmetro. Segue a sintaxe:
StrZero(nValor,nTamanho,nDecimais)
DICA : Coloque no parametro MV_TXPER a taxa de juros no seu caso 0.0033 , o sistema vai colocar esse valor no
campo E1_PORCJUR (Verifique a qtd de casa decimais) e calculará o valor correspondente no campo E1_VALJUR,
esse campo deve ser informado no arquivo de remessa no respectivo campo do banco.
Verifique no manual de cada banco onde é colocado juros taxa de juros e na segunda instrução coloque para
protestar apos 5 dias. (utilizo assim no cnab do Bradesco e funciona belezinha).
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Data de Crédito
Estou utilizando CNAB 400 posições para enviar / receber títulos bancários. Trabalhamos com dois bancos em nossa
empresa : Brasil e Banespa.
No caso do Banco do Brasil está funcioando corretamente, visto que o crédito é atualizado um dia após baixado o
título; já no caso do Banespa, é necessário que o crédito seja atualizado no mesmo dia da baixa do título.
Existe algum cadastro no sistema ou parâmetro em que podemos definir isso?
Já alterei o layout na posição quanto a espécie pra verificar o conteúdo "01", e mesmo assim os títulos não são
baixados automaticamente.Já verifiquei o cadastro de ocorrências, e esta correto (Ocorrência Banco X
Ocorrência Sistema).
O relatório de Retorno de CNAB mostra consistência do título OK, e ocorrência baixa simples e mesmo assim o título
continua em aberto.
Alguém teria mais alguma idéia sobre o que pode estar ocorrendo.
Verifique o campo da tabela SEB EB_OCORR -> 2 CARACTERES. No meu caso estava com 3 caracteres e ao gerar o
relatorio o sistema dava titulo OK
Mas tambem não baixava os titulos automaticamente
neste arquivo est? a rela??o de arquivos que j? foram recepcionados , vc deve editar este arquivo e retirar os
arquivos que vc deseja recepcionar novamente para efetuar as baixas automaticas.
Eu tambem tive esse mesmo problema aqui com o BicBanco, pode ser que para o seu caso funcione, tem um campo
no cadastro de banco chamado a6_retenca (dias de reten??o que o agente cobrador retem o valor cobrado) se n?o
der certo que foi meu caso, a solu??o ? pegar o arquivo de retorno do banco e trata-lo PE (Ponto de Entrada)
F200VAR, segue anexo, qualquer d?vida estamos a?.
#include "rwmake.ch"
User Function F200VAR()
If Paramixb[1,08]<>0
dCred:=ctod(substr(Paramixb[1,16],293,2)+"/"+substr(Paramixb[1,16],295,2)+"/"
+substr(Paramixb[1,16],297,2))
Else
dCred:=ctod(substr(Paramixb[1,16],111,2)+"/"+substr(Paramixb[1,16],113,2)+"/"
+substr(Paramixb[1,16],115,2))
Endif
dDataCred:=dCred
Return
O cliente utiliza cobrança registrada, mas irá imprimir os boletos na própria empresa, sendo que para isso irá gerar
o nosso número e gravá-lo no E1_NUMBCO, conforme faixa de valores fornecido pelo banco.
Pergunta: qual o procedimento para que o sistema gere automaticamente essa numeração, gravando o próximo
"nosso numero" no SE1 e controlando o número seguinte a ser gerado?
Utilizamos (pelo menos no cliente onde estou implantando) o cadastro de parametros de bancos (SEE) para
controlar esse sequencial.
Lá controlamos pelos campos EE_FAXINI, EE_FAXFIM, EE_FAXATU
DESPESAS BANCÁRIAS
AO fazer o retorno CNAB (CTAS A RECEBER) (no nosso caso especificamente do Banco do Brasil) são gerados vários
registros nas movimentações bancárias (SE5) com a Natureza "DESP BANC" e o valor igual a 0,01
O meu EE_DESPCRD (da conta e agência relacionada) está setado como "N". Já testei como "S" e continua o
mesmo problema.
Se vc não quiser que gere estes lançamentos, basta na configuração do CNAB, limpar a coluna inicial/final do valor
das despesas bancárias
Header arquivo
Header lote a
Header lote b
Linha detalhe a -
NTOTCNAB2
Trailler lote b -
NTOTCNAB2+2
FLUXO DE CAIXA
1. O Fluxo de Caixa tem de estar integrado ao sistema de tesouraria da empresa (contas a pagar,
receber, saldo bancário). Isso evita retrabalho, erros e esquecimentos no preenchimento.
2. Para que seu Fluxo de Caixa tenha validade, sua conciliação bancária deve ser feita diariamente.
3. Integre o Fluxo de Caixa com o Orçamento. Assim, você mapeia as despesas previstas com mais
facilidade.
4. Na impossibilidade de integração com o seu orçamento, utilize os gastos e receitas reais do mês
anterior como projeções de receitas e gastos para o mês futuro. Caso seu negócio tenha uma
sazonalidade muito grande, projete, baseado em sua experiência, quais serão os gastos dos custos
fixos e variáveis para o próximo mês.
5. Não existe nada pior que um Fluxo de Caixa sem projeções. Desse jeito ele não serve para
praticamente nada.
6. Se você é iniciante, não trabalhe com projeções de períodos muitos longos. Treine com, no máximo,
uma semana. Depois que ganhar confiança, é bom fazer projeções de 30 dias, usando o histórico do
mês anterior para calcular impostos e custos fixos.
8. Retiradas de lucro e investimentos também devem ser projetados em seu Fluxo de Caixa.
9. Praticamente toda empresa tem dinheiro aplicado. Não se esqueça de apontar no Fluxo de Caixa o
que é dinheiro disponível e o que vai ser resgatado depois.
ᄃ Reserva bancária será conferida em tempo real, conferindo maior segurança ao mercado financeiro
ᄃ Menos cheques e mais cartões de débito. A emissão de cheques se tornará mais cara, com cheques acima
de R$ 5000,00 sofrendo tarifação. Isto visa desestimular o uso de cheques ou documentos de
compensação.
ᄃ Recursos bloqueados não serão contados.
ᄃ DOCs terão três formas distintas:
» DOC STR - através do Sistema de Transferência de Reservas
» DOC CIP - através da Câmara Interbancária de Pagamentos
» DOC COMPE - através da Câmara de Compensação
ᄃ Tarifas serão diferenciadas visando uma maior utilização de transações eletrônicas
ᄃ Poupança e empréstimos deverão manter-se da mesma forma
O Sistema de Pagamentos abrange desde os pagamentos feitos no mercado de varejo, no qual pessoas pagam por
bens e serviços, às grandes transferências de valores realizadas entre instituições comerciais - empresas, entidades
financeiras e governo.
Os riscos inerentes a esse fluxo de ativos torna fundamental a existência de um sistema que busque minimizar o
risco sistêmico e garantir a segurança de todas as partes. É por isso que, mesmo com as diferenças existentes entre
cada país, o Sistema de Pagamentos tem adquirido crescente importância para o mercado e para os estudiosos do
mercado financeiro.
SPB Definições
STR ou TED
CIP
COMPE
Sistema de Transferência de Reservas é um sistema que permite a transferência de reservas entre duas instituições
financeiras em tempo real. Os Clientes poderão utilizá-lo para realizar pagamentos e transferências de maneira
instantânea, estando o valor disponível na conta corrente imediatamente.Câmara Interbancária de Pagamentos.
Clearing que visa objetivar transferências entre instituições financeiras e clientes. Essas transferências funcionam
como o atual DOC só que é creditado no decorrer do dia (D+0)
Compensação de Cheques e DOCs. Mantém o mesmo período de compensação atual, estando disponíveis em D+n,
sendo n o número de dias de compensação (geralmente 24 ou 48 horas para cheques e 24 hs para DOCs)
O novo Sistema de Pagamentos Brasileiro vai significar uma mudança na infra-estrutura que organiza o sistema
financeiro nacional. A expectativa do Banco Central é diminuir o risco sistêmico que existe no processo de
transferência de valores monetários que circulam no Brasil.
Esse risco sistêmico existe na enorme quantidade de cheques, DOCs e cobranças que circulam no consumo diário de
bens e serviços: as compras que você faz, o pagamento da escola das crianças, a transferência de dinheiro entre
uma conta e outra.
Só para ter uma idéia, no ano passado foram trocados, no Brasil, cerca de 2,6 bilhões de cheques, que
movimentaram aproximadamente R$ 1,8 trilhão, segundo o BC.
O novo SPB tem o objetivo de trazer mais segurança para todo esse fluxo de ativos (dinheiro, cheques, fundos etc),
criando formas diferentes de transferência. Quanto maior a agilidade desse processo, também maior será a tarifa. O
inverso será também verdadeiro.
O novo sistema deverá reduzir o risco do mercado, aumentar a liqüidez e exigir dos clientes um maior controle
sobre o seu "fluxo de caixa".
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SPB Conheça os principais pontos do novo SPB
Transferências via Clearing : serão realizadas por meio da Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP). Os recursos
serão disponibilizados no mesmo dia, via DOC CIP.
Transferências via STR: serão realizadas pelo Sistema de Transferências de Reservas, permitindo pagamentos
instantâneos por meio da Conta Reserva Bancária(DOC STR).
Os DOCs com valor superior a R$5 mil que transitarem via Compe serão restringidos pelo Banco Central, com a
exigência de que o banco emissor realize um depósito prévio sobre os valores transferidos (pré-funding). Os
bancos, por sua vez, deverão repassar ao cliente em forma de tarifas, o custo (total ou parcial) que passarão a ter
com a realização deste depósito prévio. O objetivo é incentivar a migração de pagamentos de grandes valores para
a CIP ou para o STR.
Se o valor for menor de R$5 mil, a tarifa STR será a mais alta. Se o valor for igual ou maior de R$5 mil, a tarifa
Compe será a mais alta.
1. A iniciativa dessas mudanças no sistema de pagamentos partiu do mercado financeiro, no sentido de possibilitar
o aumento de suas receitas?
Não, a iniciativa foi do Banco Central dentro das atribuições do Ministério da Fazenda. Toda a reestruturação está
baseada na Lei Federal 10.214, aprovada pelo Congresso Nacional visando a redução do risco sistêmico do Sistema
Financeiro Nacional. Não haverá aumento de receita para os bancos, uma vez que, os aumentos de tarifa aplicados
pelas instituições bancárias serão, na verdade, repasse de tarifas cobradas pelas novas Câmaras de Liquidação
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2. Os bancos irão remunerar os recursos disponíveis nas contas dos clientes em operações de curtíssimo prazo
(algumas horas, alguns dias)?
Não. Os bancos entendem que não haverá demanda por esses recursos, uma vez que o Banco Central
disponibilizará ao mercado novos instrumentos para o aumento de liqüidez do sistema.
3. Os clientes poderão emprestar reserva para outros clientes e serem remunerados por isso?
Sim, desde que haja um acordo comercial entre as partes, mas sempre considerando que haverá cobrança da CPMF
na liberação e devolução dos recursos emprestados, o que poderá comprometer uma eventual rentabilidade.
10. Como este novo modelo foi desenvolvido ? Baseado em outros modelos já existentes? Onde?
Este modelo foi desenvolvido baseando-se em uma série de estudos dos modelos e padrões internacionais (países
de primeiro mundo como EUA e Europa); foi feito um ajuste para a realidade local.
11. Qual será o nível de segurança do sistema ? Como este novo sistema funcionará em termos de segurança e
contingência (inclusive energia) ?
O nível de segurança será muito alto. Todos os sistemas envolvidos terão vários níveis de back-up, inclusive em
outras praças, para garantir o funcionamento em qualquer situação, inclusive blecautes.
15. O que realmente muda na cobrança? Posso continuar pagando os boletos em cheque em qualquer domicílio
bancário?
Existirão três formas de pagamento dentro do novo sistema :
ᄃ DOC STR - transferência de recursos online com troca de reservas imediatas
ᄃ DOC CIP - transferência de recursos online com troca de reservas no final da tarde
ᄃ DOC COMPE - transferência de recursos via emissão normal de ordens bancárias (Banco do Brasil) recursos
disponíveis em D+1.
Não muda nada na cobrança. Porém, após a implementação do SPB, o sacado não deverá efetuar o pagamento de
boletos com cheques de outros bancos para evitar o custo da tarifa de cheques e DOCs via COMPE acima de R$5
mil.
18. Como funciona o fundo garantidor das Clearings? É semelhante ao fundo do CDB?
Não. O Fundo Garantidor das Clearings é um dos instrumentos utilizados pelas Clearings para assegurar a liqüidação
financeira das operações. Trata-se de uma reserva de recursos que pode ser utilizada para garantir que todas as
operações efetuadas na Clearing sejam concluídas com sucesso, mesmo que um ou mais participantes se tornem
inadimplentes e não honrem seus pagamentos.
20. Qual será o parâmetro inicial na Câmara interbancária de Pagamentos (CIP) para calcular o pré-depósito? Dados
da Câmara de Compensação (COMPE)?
A CIP está solicitando, a todos os bancos, estatísticas dos cheques e DOCs acima de R$ 5 mil.
21. Já existe nomenclatura padrão para transferências interbancárias nos sistemas de pagamentos?
Sim, eles são:
DOC STR - através do Sistema de Transferência de Reservas
DOC CIP - através da Câmara Interbancária de Pagamentos
DOC COMPE - através da Câmara de Compensação
ABECIP - Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança, entidade que regula os rendimentos
de diferentes modalidades de aplicação.
Cetip - Central de Custódia e Liqüidação Financeira. É uma câmara de compensação, mas não é uma clearing
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porque não assume riscos das operações, nem é sua contraparte. Contudo, é a maior custódia de renda fixa da
américa latina, com aproximadamente R$ 430 bilhões custodiados e giro diário, desses títulos, da ordem de R$ 11
bilhões.
CIP - Câmara Interbancária de Pagamentos será a clearing de pagamentos onde poderão ser cursadas
transferências de reservas através de ordens eletrônicas de débito e crédtio. Será o espelho da COMPE do BB, mas
sempre de forma eletrônica e com troca de recursos em D+0. É uma câmara privada, composta por 44 bancos.
Clearings - São as câmaras de compensação, liqüidação e custódia, que possuem mecanismos de garantia das
operações financeiras que operarão com base na nova legislação (Lei. 10.214). Como exemplos, a CIP e a Central
da Cetip.
Compe - Câmara de compensação hospedada pelo Banco do Brasil e que é responsável pela compensação de
cheques e DOCs.
Conta Reserva Bancária - Conta corrente que as instituições financeiras com carteira comercial possuem junto ao
Banco Central, onde são liqüidadas todas suas operações junto ao mercado. Representam o nível de solvência da
instituição. Atualmente, a conta reserva pode ficar com saldo negativo em alguns momentos do dia - isso ocorre
quando o número de liqüidações supera o de reservas. Caso essa instituição não consiga repor suas reservas ao
longo do ia, o Banco Central pode intervir, utilizando recursos próprios para evitar prejuízo aos demais.
Finality - A confirmação, dentro da clearing, de que a operação foi finalizada, o que garante a troca de reservas
entre as instituições financeiras.
LBTR - Liqüidação Bruta em Tempo Real - Em inglês, Real Time Gross Settlement (RTGS). É a entidade
encarregada de reduzir o risco de crédito do Banco Central. Vai monitorar o saldo das contas reservas bancárias,
em tempo real, não admitindo saldo negativo. Além disso, ela impede que uma movimentação iniciada seja
cancelada.
LDL - Liqüidação Diferida Líquida - Vai reduzir os custos de crédito, de liqüidez e das transações devido à provável
queda na demanda por reservas bancárias; o número de pagamentos entre as diferentes instituições financeiras,
fazendo o sistema de pagamentos mais eficiente.
Operações em ADM - Operações onde o impacto na conta reservas das instituições financeiras acontece em D+1.
Significa entrada ou saída de caixa para o banco em D+1.
Operações em Reserva - Operações nas quais o impacto na conta reserva das instituições financeiras acontece
em D+0. Significa entrada ou saída de caixa para o banco. São os recursos disponíveis que compõem os saldos das
contas reserva.
Ranking - É a classificação internacional de um país, de acordo com o risco oferecido pelo seu sistema de
pagamentos.
Risco Sistêmico - Uma situação do mercado financeiro segundo a qual a possibilidade de fracasso de um banco em
acertar suas contas com os demais pode provocar uma reação em cadeia, impedindo que outros bancos, na
seqüência, acertem suas contas, com o risco de provocar uma crise no sistema financeiro como um todo.
Selic - Administrado pelo Banco Central, esse Sistema Especial de Liqüidação e Custódia cuida do registro das
operações com títulos do Tesouro Nacional; Banco Central; estados e municípios. Além de ser o emissor da taxa de
juros básica para o mercado nacional.
STR - Sistema de Transferência de Reservas - vai operacionalizar o envio ou recebimento de recursos online dentro
do novo sistema de pagamentos, em tempo real.
Abaixo demonstraremos as melhorias efetuadas, deixando o SIGAFIN em concordância com as novas normas do
SPB.
Cabe salientar que as modificações visam espelhar fatos já ocorridos, visto o sistema não ser on-line com os
sistemas bancários. As decisões quanto a forma de pagamento, recebimento e controle bancário continuam sendo
feitas junto ao banco pelo setor competente dentro da empresa, cabendo ao sistema apenas armazenar os dados
para histórico de operações e demonstrá-las de forma diferenciada.
Salientamos ainda, que, a possível existência de horário de agendamento para pagamentos não se aplica ao
sistema, visto que o mesmo trabalha independente, atualizando os saldos bancários diariamente pelas modalidade
informadas nos eventos em que se aplique. A programação poderá se aplicar a transmissão de arquivos, onde, se
necessário, poderá ser enviado o horário do pagamento, valendo destacar que o sistema não controla o saldo por
hora mas diariamente.
Salientamos também que o sistema, sem a aplicação das alterações realizadas, continua atendendo
plenamente as necessidades de gerenciamento de bancos e caixas. Portanto, a utilização do sistema
com os controles de SPB, é opcional.
- CNAB
topo
topo
ᄃ A cada baixa de título a receber, o programa deverá solicitar a modalidade de recebimento (herdada a da
emissão do titulo e de possível alteração).
ᄃ Baixas dos tipos STR ou CIP somente poderão ocorrer quando a data da baixa e a data do crédito forem
idênticas.
ᄃ Baixas do tipo COMP somente poderão ocorrer quando a data de credito for posterior a data da baixa, pois
configura retenção.
ᄃ As baixas de adiantamento (RA) serão sempre da modalidade STR.
ᄃ As baixas automáticas e por lote terão sempre como modalidade de SPB a modalidade STR, considerando-se
como crédito automático, visto ser gerado movimento totalizador.
ᄃ Baixas realizadas via CNAB, serão consideradas como STR.
topo
ᄃ A cada baixa de título a pagar, o programa deverá solicitar a modalidade de pagamento (herdada a da emissão
do titulo e de possível alteração).
ᄃ Baixas dos tipos STR ou CIP somente poderão ocorrer quando o motivo de baixa gerar movimento bancário mas
não gerar cheques, semelhante a um débito em conta corrente. (DEBITO C/C)
ᄃ Baixas do tipo COMP somente poderão ocorrer quando o motivo da baixa gerar movimento bancário e gerar
cheque (NORMAL).
ᄃ As baixas de adiantamento (PA) terão o mesmo tratamento dos títulos normais.
ᄃ As baixas por lote terão o mesmo tratamento das baixas manuais, visto serem considerados como baixas
individuais.
ᄃ As baixas automáticas terão como modalidade de SPB a modalidade indicada quando da inclusão do título.
Quando for gerado movimento totalizador, o mesmo terá como modalidade SPB a modalidade STR.
ᄃ Baixas realizadas via CNAB, serão consideradas como STR
ᄃ No caso das baixas de C.Pagar, o saldo bancário será sempre atualizado na data da baixa, independente do
motivo de baixa, visto que a saída de recursos da conta corrente é imediata, variando apenas, de acordo com a
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Dicas e Truques - Coletânea
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topo
topo
Extrato Bancário
ᄃ O Extrato bancário demonstrará movimentos bancários bloqueados (com data de disponibilidade maior que a
data limite solicitada no relatório), destacando no final da linha do movimento, qual a modalidade SPB do
mesmo.
ᄃ Todos os movimentos bancários anteriores a implantação desta melhoria, serão considerados como STR.
ᄃ O Extrato bancário demonstrará, o saldo sisponível e os saldos bloqueados em cada modalidade.
ᄃ O saldo a ser considerado na data será o Saldo Disponível, que corresponde ao saldo bancário existente no
arquivo SE8
topo
topo
CNAB
ᄃ As transações efetuadas via CNAB serão consideradas, a princípio, como STR. Esta posição poderá ser alterada
em conformidade às alterações apresentadas pelos bancos e pelo mercado, devido a uma série de indefinições
existentes.
CAMPO
TIPO
DESCRIÇÃO
OBSERVAÇÃO
Validação SX3
E1_MODSPB
C-1
Modalidade do recebimento previsto
Valores possíveis:
1 = STR
2 = CIP
3 = COMP
pertence("123") .and. SpbTipo("SE1")
E2_MODSPB
C-1
Modalidade do pagamento previsto
Valores possíveis:
1 = STR
2 = CIP
3 = COMP
pertence("123") .and. SpbTipo("SE2")
E5_MODSPB
C-1
Modalidade da operação
Valores possíveis:
1 = STR
2 = CIP
3 = COMP
pertence("123") .and. SpbTipo("SE5")
PARÂMETRO
DESCRIÇÃO
CONTEÚDO DEFAULT
MV_USASPB
Identificador de controle do uso do SPB. Valores possíveis:S = Sim, utiliza SPB ouN = Não utiliza SPB
N
Funções específicas
SpbInUse()
Verifica a existência dos campos e parâmetros necessários para utilização do controle de SPB, bem como se o
sistema utiliza efetivamente este controle. Retorna .T. (True) caso seja verificada a existência dos campos e
parâmetros específicos e se o sistema utiliza este controle (MV_USASPB)
Esta função valida o tipo de modalidade do SPB utilizada numa baixa, inclusão ou transferência bancária. Retorna
.T. (True) caso seja verificada a validade da modalidade de SPB
Fontes alterados
Os fontes abaixo relacionados compõem o conjunto de patchs a ser atualizado para que as melhorias relacionadas
ao SPB funcionem plenamente. A não atualização de um dos fontes compromete o correto funcionamento da
melhoria.
DESCRIÇÃO DO E5_TIPODOC
E5_TIPODOC Descrição
AP Aplicação Financeira
BA Baixa Automática ou Baixa que não tenha movimentação bancária
BD Bordero em cobrança descontada
BL Baixa Aplicação Longo Prazo
C2 Correção Monetária na cobrança descontada
CB Cancelamento Bordero em Cobrança Descontada
CD Cheque Pré-Datado
CH Cheque
CM Correção Monetária
CP Compensação
CX Movimentação do Caixa
D2 Desconto na cobrança descontada
DB Despesas Bancárias
DC Desconto
DV Devolução - Sigaloja
EP Empréstimo
ES Estorno de movimentação
IB Impostos Bancários
J2 Juro na cobrança descontada
JR Juro
LJ Entrada Dinheiro pelo Caixa - Sigaloja
M2 Multa na cobrança descontada
MT Multa
NCC Nota de Credito Cliente
NDF Nota de Débito Fornecedor
PA Pagamento Antecipado
PE Pagamento Empréstimo
RA Recebimento Antecipado
RF Resgate de Aplicação Financeira
R$ Entrada em dinheiro - Sigaloja
SG Sangria do Caixa - Sigaloja
TC Entrada de Troco - Sigaloja
TE Transferencia Estornada
TL Valor de "Tolerância" Recebido sobre o título
TR Transferência
VL Movimentação Bancária ou Baixas que movimentem banco
V2 Movimentação Bancária na Cobrança Descontada
1) No cadastro do vendedor, informar que gera ctas a pagar e a % de comissão (pode ser tbm pelo produto
ou cliente)
2) No pedido de vendas informar o vendedor
3) No meu caso utilizo gerar pela baixa, então qdo duplicata no ctas a receber é baixada, o sistema gera um
lançamento de comissão (\SIGAFAT\Atualizações\diversos\manutenção de comissões)
4) Neste momento ainda é possível alterar a % da comissão
5) Em (\SIGAFAT\Atualizações\diversos\Atual. pagto comissões) preencher os parâmetros conforme sua
necessidade e dar Ok. Neste momento, a duplicata a pagar (que é a comissão), é gerada.
6) Os parâmetros MV_3DUPREF="COM" e MV_FORNCOM="VENDER"
respectivamente, são o prefixo e o fornecedor padrão do título.
Estou começando a utilizar agora estas rotinas e ainda não descobri de onde o sistema tira o número da
duplicata a pagar e pq eu consigo deletar uma comissão (manutenção de comissões) mesmo com o título já
gerado.
Controle do Caixinha
o caixinha tem por finalidade controlar as pequenas despesas da empresa, sem a utilizaçao do cadastro de
bancos, até então utilizado, podendo emitir inclusive recibos das suas movimentações. Detalhe após realizar
o aporte de dinheiro, somente são efetuadas retiradas deste caixinha (no padrão), podendo ser customizado
para realizar recebimentos também.
possivel gerar desdobramento de titulo a pagar com máximo de 62 parcelas. Para isso deve-se:
- Definir MV_1DUP com valor 0 (zero). Este parâmetro determina a parcela inicial. Caso se inicie com 1 (um)
a quantidade de parcelas possiveis
cai para 61 e assim sucessivamente.
- Retirar, no SX3, a picture do campo E2_PARCELA. Com isso o sistema passa a considerar como parcela todo
o alfabeto maíusculo, minùsculo e
os numeros de 0 a 9
Quando vc recebe um arquivo CNAB o nome dele fica registrado em um arquivo .VFR no SIGAADV, para não
ser importado novamente.
Compensação de NCC´s
Acesse a rotina no contas a receber, pressione F12, tem uma pergunta, (Gera Cheque) basta vc informar q
sim.Baixa o título, e informe o número do cheque
CONTABILIZAÇÃO FINANCEIRO
Segunda Dica:
Na rotina inclusão de contas a pagar para obter a gravação do rateio por centro de custo é necessário o uso
do lançamento padrão 511, caso contrário o sistema NÃO GRAVA os lançamentos de rateio que fica no
arquivo "CV4" e com registro no arquivo "SE2" no campo "E2_ARQRAT".
DIRF
Variáveis da Rotina
AUTMOTBX
AUTBANCO
AUTAGENCIA
AUTCONTA
AUTDTBAIXA
AUTDTCREDITO
AUTHIST
AUTDESCONT
AUTDECRESC
AUTACRESC
AUTMULTA
AUTJUROS
AUTVALREC
AUTTXMOEDA
Desconto de Títulos
desconto de títulos a receber (tipo NF), quando transfiro o título para a carteira descontada o sistema faz a
baixa desse título e não apresenta no Fluxo de Caixa o crédito desse desconto. Para que aparecesse esse
crédito na data que o banco fez o desconto e que o titulo ficasse em aberto para que eu controle quando o
cliente fez a quitação do débito, altere o parâmetro BAIXAR TIT.DESCONT ? para NÃO (esse parâmetro é
alterado no F12).
Reconciliação Bancária
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CAMPOS
E1_PARCELA Quando alteramos o campo E1_PARCELA para mais que 01 caracter, no retorno de QQ
banco o sistema ignora E1_PREFIXO+E1_NUM+E1_PARCELA, pois este conterá mais de
10 caracteres, e VALIDA AUTOMATICAMENTE, com o campo E1_IDCNAB.