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MULHERES PASTORAS

ARGUMENTOS CONTRÁRIOS

Em contrapartida ao extremismo libertino adotado no “mundo gospel” do século 21, tem se

levantado um grupo de fundamentalistas ortodoxos que, por zelo da sã doutrina, se

posicionam contrariamente a tudo que considerem “modernidades” dentro das igrejas.

Reformados famosos como Pr. Paulo Júnior e o Rev. Augustus Nicodemus são alguns

referenciais hoje na mídia que seguem esta linha tradicionalista. Tal entendimento é

totalmente compreensível e justificável. O medo de um extremo facilmente nos leva para o

outro. Assim, discordam, dentre várias outras coisas, do pastorado feminino, sob os

seguintes argumentos:

– Jesus não escolheu nenhuma mulher para ser “apóstola” dentre os doze (Mt 10:1-4).

– A Igreja Primitiva não tinha pastoras, bispas, diaconisas nem presbíteras.

– A função de uma mulher (em casa, na igreja e na sociedade) deve estar sempre

subordinada à uma autoridade masculina (Ef 5:4).

– O Ministério Pastoral deve ser exercido exclusivamente por homens casados com uma só

mulher, ou seja, que não sejam divorciados e recasados (1 Tm 3:1-7).

ARGUMENTOS FAVORÁVEIS

– Deus não faz acepção de pessoas (Gl 3:28)

– A Bíblia não traz nenhuma proibição ao pastorado feminino.

– O fato de uma determinada função não estar na Bíblia não significa que a mesma seja

proibida.

– O Ministério Pastoral é um chamado divino e não podemos nos opor a ele (Ef 4:11, 1 Co

12:18).

– Os mandamentos bíblicos sobre a mulher não poder falar nem perguntar nada em público

devem ser entendidos dentro do seu contexto cultural local (1 Co 14:34-35, Rm 14).

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