Gestão 2015-2017
Presidente Diretor-Geral
Desembargador Leobino Valente Chaves Stenius Lacerda Bastos
Vice-Presidente Diretora de Recursos Humanos
Desembargador João Waldeck Félix de Sousa Lígia Beatriz de Bastos Carvalho
Corregedor-Geral da Justiça Diretora Judiciária
Desembargador Gilberto Marques Filho Márcia Perillo Fleury Barcelos
Ouvidor-Geral da Justiça Diretora Administrativo
Desembargador Luiz Eduardo de Sousa Wanessa Oliveira Alves
Juízes Auxiliares da Presidência Diretor de Informática
Reinaldo Alves Ferreira Luiz Mauro de Pádua Silveira
Felipe Vaz de Queiroz
Diretor Financeiro
Sebastião José de Assis Neto
Euzébio Ribeiro da Costa Júnior
Juízes Auxiliares da Corregedoria
Diretor de Obras
Átila Naves Amaral
Luiz Cláudio Dias Ferreira
Jeronymo Pedro Villas Boas
Ronnie Paes Sandre
1ª REGIÃO Goiânia
APRESENTAÇÃO
5 Metodologia
12 Diretrizes da Resolução nº 198/2014 do CNJ
LIVRO I - PLANO 16 Macrodesafios do Poder Judiciário 2015-2020
22 Diagnóstico Organizacional
ESTRATÉGICO
23 Análise do Ambiente
2015-2020 30 Matriz de Posicionamento Estratégico - MPE
32 Propósitos | Missão | Visão | Valores
35 Mapa Estratégico
37 Objetivos Estratégicos
LIVRO IV - PLANO
ESTRATÉGICO 1 Iniciativas Estratégicas Propostas por Metas
2015-2020
1 Planejamento e Estratégia
2 Balanced Scorecard – BSC
LIVRO V - PLANO 6 Elaboração do Plano Estratégico do TJGO
8 Diagnostico Organizacional
ESTRATÉGICO 9 Análise do Ambiente (SWOT)
2015-2020 10 Diretrizes Estratégicas
12 Definição de Estratégia
14 Monitoramento da Estratégia do Plano de Gestão 2015-2017
CONSIDERAÇÕES FINAIS
PLANO
ESTRATÉGICO
2015-2020
BIBLIOTECA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS
160 p.:
Desta forma, contribui para que os diversos órgãos deste Poder acom-
panhem o desempenho de sua atuação institucional perante a sociedade,
observando e monitorando, ao mesmo tempo, a evolução da eficiência
operacional, fundamentada nos recursos que são trabalhados no desen-
volvimento de capacidades e aquisição de ativos tangíveis e intangíveis,
necessários para o crescimento e aprendizagem, criando, consequente-
mente, valor futuro.
8
Fi g u
!"#
$ #
%
&
' (
"
")#
"#
*"%
+
")#
#
"
,#
-#
"
#.
"
"
""
,
"
'
"
/
*"
"
'
*
"
"
%
' &
+
(
0
&
.
,#
"
-
"
.
(#
#.
)
"
.
"
"+
"
"%
"
#
.
.
"
-
1
"
" "
#
'
1
#
%&
" "
10 *
2
%
0
3
2 0
"
"
2 0
Figura 2
+ 4
0&
'&
9 :
; < 4 5 6 7 8
"#$%& & ($!
&# ( (
! ! )&&$
)&&$
" '( *('+
9= 99 9: 9; 9< 94
11
Figura 3
14
15
16
PERSPECTIVA: SOCIEDADE
PERSPECTIVA: RECURSOS
21
ANÁLISE SWOT
S Vantagens internas
Variáveis Internas
Forças da instituição
Strengts
W
Weakness
Fraquezas Desvantagens internas
da instituição
T Ameaças
Aspectos negativos do ambiente
que envolvem a instituição com
potencial para comprometer sua
Figura 4
ANÁLISE DO AMBIENTE
FORÇAS
• Comprometimento dos servidores e magistrados no cumpri-
mento das metas nacionais estabelecidas.
FRAQUEZAS
• Critério de distribuição de processos, por natureza, que desfa-
vorece uma distribuição equilibrada entre unidades judiciárias.
OPORTUNIDADES
• Estabelecimento de diretrizes estratégicas e metas nacionais,
por parte do Conselho Nacional de Justiça, que respaldam os
projetos e as ações estratégicas do TJGO.
AMEAÇAS
• Aumento da demanda processual devido à dificuldade social em
resolver conflitos por meio do diálogo e soluções alternativas.
• Limitação do Duodécimo.
29
30
Figura 5
CENÁRIO DE RESTRIÇÃO:
31
MISSÃO
A missão é conhecida como o detalhamento da razão de ser da organi-
zação, ou seja, é o porquê da sua existência. Na missão se expressa o que
a instituição produz, sua previsão de conquistas futuras e como espera ser
reconhecida pelos clientes e demais partes interessadas.
Para uma instituição pública, definir sua missão é como proclamar sucinta-
mente seu propósito e compromisso com a sociedade.
• CREDIBILIDADE
• CELERIDADE
• MODERNIDADE
• ACESSIBILIDADE
ATRIBUTOS
• IMPARCIALIDADE
DE VALOR
• TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL
• ÉTICA
• PROBIDADE
• RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
34
35
+$&&F! %$&F!
#$%$9(9
A(
'&#(EF!
B'$&9$*$!A(G
!"#$%!
&#'(#)$*! 2 !"#$%!
&#'(#)$*!
$
',-
& -
.
/
0 1
+#(
+#(
2
4 !"#$%!
&#'(#)$*! 7 !"#$%!
&#'(#)$*! 8 !"#$%!
&#'(#)$*!
9-
,
(,.
-:
,
'!*&&!&
$A#'A!&
,
5
,3-
-
,
,,
,3-
6
,-
,
6-
,
+#(
4
+#(&
7
8 +#(&
;
<
; !"#$%!
&#'(#)$*! < !"#$%!
&#'(#)$*! > !"#$%!
&#'(#)$*! ? !"#$%!
&#'(#)$*!
(,
(
,
*
/
:
6-
,
,
.
0
,
0
0 /
5
1
= ,
+#(
>
+#(
?
+#(
@
+#(
@ !"#$%!
&#'(#)$*! !"#$%!
&#'(#)$*! 2 !"#$%!
&#'(#)$*!
:
,
9
,
:
,
,.
,
1-
-:
3
,5
-
, :
:
,
'*B'&!&
+#(&
2
4
+#(&
7
8
+#(
;
4 !"#$%!
&#'(#)$*! 7 !"#$%!
&#'(#)$*! 8 !"#$%!
&#'(#)$*!
9
(
-
#
C
,
./
, ,
$.
*
#$*
, ,
,
-
0
C
,
36
#$*
5 D
Figura 6
+#(&
<
>
+#(
? +#(
2@
37
RESPONSÁVEL PRESIDÊNCIA
MACRODESAFIO 2 GARANTIA DOS DIREITOS DE CIDADANIA
PERSPECTIVA SOCIEDADE
DESCRIÇÃO Este objetivo busca garantir ao usuário da justiça o
DO OBJETIVO
exercício pleno da cidadania, por meio da universali-
zação do acesso à justiça. Considerando a necessi-
dade de assegurar à sociedade uma prestação juris-
dicional eficaz, ágil e efetiva.
COMO MEDIR
QraRSA
IarRSA x 100
QrRSA
IarRSA Índice de atendimento aos requisitos das diretrizes do Conselho Nacional de Justiça
referente à Responsabilidade Socioambiental
QraRSA Quantidade de requisitos atendidos referente à temática de Responsabilidade Socio-
wambiental
QrRSA Quantidade de requisitos referente à temática de Responsabilidade Socioambiental
∑PadB
COMO MEDIR IcnPad = x 100
PadA
41
POLARIDADE Quanto menor o resultado, melhor o desempenho
TBaix
COMO MEDIR Tx = 1 - x 100
Cn + Cp
Tx Taxa de Congestionamento
TBaix Processos judiciais que foram baixados no período-base.
Cn Processos judiciais que ingressaram ou foram protocolizados no período-base.
Cp Casos Pendentes no primeiro dia do período-base.
TBaix
COMO MEDIR IPM =
Mag
TBaix
COMO MEDIR IPS =
TPEfet - TPCed + TPReq + TPSV
COMO MEDIR
∑Nap
IIcpP = X 100
∑CnCp + ∑CnJp
44
TBaixGL
COMO MEDIR TxGL = 1 - x 100
CnGL + CpGL
TBaixExec
COMO MEDIR TxExec = 1 - x 100
CnExec + CpExec
ExNPL
COMO MEDIR IepNPL = x 100
ExP
48
NcM + NsM
COMO MEDIR ICM = x 100
Nc + Ns
49
RESPONSÁVEL DIRETORIA-GERAL
MACRODESAFIO 10 APERFEIÇOAMENTO DA GESTÃO DE CUSTOS
PERSPECTIVA RECURSOS
DESCRIÇÃO Este tem por escopo garantir a operacionalidade dos
DO OBJETIVO
trâmites judiciais ao menor custo possível, por meio de
uma administração correta dos bens materiais, da boa
gestão das rotinas de trabalho, visando à otimização
dos gastos públicos.
DT - IP - P - Inv + D
COMO MEDIR IEO =
PB
51
52
PERSPECTIVA RECURSOS
DESCRIÇÃO A maturidade em Governança de TIC refere-se ao ní-
DO OBJETIVO
vel de capacidade da execução e aplicação dos pro-
cessos, visando à entrega dos serviços com qualidade
e eficiência. Nesse sentido, diante da importância da
contribuição de TIC para o alcance dos resultados ins-
titucionais, o Poder Judiciário goiano objetivou investir
no aumento desse quesito.
¡ PLANEJAMENTO E ESTRATÉGIA
Para que estes objetivos sejam alcançados, muitos são os caminhos que
podem ser percorridos. Dessa forma, apresenta-se o conceito de estratégia,
que pode ser traduzido como o caminho mais adequado a ser seguido para
alcançar os objetivos da organização.
Assim, ele não esgota sua elaboração, e é na ação que se pode observar o
comportamento de variáveis que influenciam constantemente o planejamento
da organização, o que possibilita maximizar os pontos fortes e as oportunida-
des da organização, ou restringir-lhes os pontos fracos e as ameaças.
4
Figura 8
7
Fi g u
Moreira (2008, p. 31) aponta que “diagnosticar significa realizar uma descri-
ção minuciosa”. Ou seja, para que seja possível implantar estratégias efetivas
de intervenção é preciso ter uma análise detalhada sobre as variáveis envolvidas
com o processo de mudança. O diagnóstico organizacional deve partir da aná-
lise de qual a situação atual da empresa e deve seguir para a situação desejada
pela organização.
ANÁLISE SWOT
S Vantagens internas
Variáveis Internas
Forças da instituição
Strengts
W
Weakness
Fraquezas Desvantagens internas
da instituição
T
Threats
Ameaças
Aspectos negativos do ambiente
que envolvem a instituição com
potencial para comprometer sua
vantagem competitiva
Figura 10
¡ DIRETRIZES ESTRATÉGICAS
Missão
Visão
Já para Costa (2007), o conceito de visão é muito amplo, porém pode ser
definido como um conceito operacional que tem como objetivo a descrição da
autoimagem da organização: como ela se enxerga, ou melhor, a maneira pela
qual ela gostaria de ser vista.
11
Outra definição feita por TAMAYO, 1998, valores organizacionais são prin-
cípios ou crenças, organizados hierarquicamente, relativos a condutas ou
metas organizacionais desejáveis, que orientam a vida da organização e es-
tão a serviço de interesses individuais, coletivos ou ambos.
¡ DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA
¡ MAPA ESTRATÉGICO
13
¡ MONITORAMENTO DA ESTRATÉGIA
14
+$&&F! %$&F!
#$%$9(9
A(
'&#(EF!
B'$&9$*$!A(G
!"#$%!
&#'(#)$*! 2 !"#$%!
&#'(#)$*!
$
',-
& -
.
/
0 1
+#(
+#(
2
4 !"#$%!
&#'(#)$*! 7 !"#$%!
&#'(#)$*! 8 !"#$%!
&#'(#)$*!
9-
,
(,.
-:
,
5
'!*&&!&
$A#'A!&
,
,
,,
,3-
-
,3-
6
,
,-
6-
,
+#(
4
+#(&
7
8 +#(&
;
<
; !"#$%!
&#'(#)$*! < !"#$%!
&#'(#)$*! > !"#$%!
&#'(#)$*! ? !"#$%!
&#'(#)$*!
(,
(
,
*
/
:
6-
,
,
.
0
,
0
0 /
5
1
= ,
+#(
>
+#(
?
+#(
@
+#(
@ !"#$%!
&#'(#)$*! !"#$%!
&#'(#)$*! 2 !"#$%!
&#'(#)$*!
:
,
9
,
:
,.
,
1-
,
-:
3
,
-
:
,5
:
,
'*B'&!&
+#(&
2
4
+#(&
7
8
+#(
;
4 !"#$%!
&#'(#)$*! 7 !"#$%!
&#'(#)$*! 8 !"#$%!
&#'(#)$*!
9
-
(
C
,
./
#$*
, ,
, ,
,
,
-
#$*
0
C
5 D
+#(&
<
>
+#(
? +#(
2@
15
Figura 11
¡ METAS DA GESTÃO
¡ INDICADORES DA META
Essas medidas podem ser feitas com base em três categorias: Qualidade –
que mede a excelência do produto/ serviço; Tempo – que mede a excelência
do processo; e o Custo – que mede o fator econômico da excelência. O foco
simultâneo da empresa nestas três categorias de medidas pode otimizar os
resultados dos processos e também gerar “valor” para os clientes à medida
que receberão produtos/ serviços de alta qualidade, a um custo razoavelmente
baixo e/ou com rapidez.
20
Medições de Eficácia
- Grupos de discussão.
- Pesquisa de mercado.
Os controles de eficácia devem usar dados coletados tanto junto aos clientes
externos, quanto junto aos clientes internos, considerando que apesar de alguns
processos interagirem diretamente com clientes externos, os clientes internos
participam de várias etapas que antecedem a saída para o cliente externo.
Medições de Eficiência
f Tempo de processo.
Medições de Adaptabilidade
23
Tal classificação se faz necessária para que estas iniciativas sejam prioriza-
das, bem planejadas e executadas da melhor forma possível. Se esse sequen-
ciamento de atividades ocorrer, os resultados serão alcançados. As iniciativas
estratégicas não devem concorrer por recursos com outras iniciativas da orga-
nização, sob pena de haver prejuízo no resultado de longo prazo.
24
Vencer um desafio,
Procurar uma superação,
Escapar por um fio,
E torná-se Campeão,
Ir além da superação
É conquistar o impossível,
Ir além da imaginação,
Para vencer o invencível.
Rômulo Raulino
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REALIZAÇÃO
Tribunal de Justiça do Estado de Goiás
Secretaria de Gestão Estratégica
DIRETORIA DE GESTÃO DA QUALIDADE
ADMINISTRAÇÃO Ricardo Naves Rosa
Desembargador Leobino Valente Chaves Carlos Henrique Vieira da Silva
Eliane Gouveia Martins
COORDENAÇÃO GERAL Hudson Cândido Rodrigues
Luís Maurício Bessa Scartezini Lucelma Messias de Jesus
Patrícia de M. Lenza N. Gouveia
COORDENAÇÃO EXECUTIVA Sandra Fleury Nogueira
Eunice Machado Nogueira Viviane Resende Silva