desLouvre
do deux mondes” para o ao
em celebração Museu
Ano do Brasil na França, 2008.
P
Com muita satisfação e orgulho, aceitei a tarefa de escrever o prefácio do
primeiro volume – Estruturas Isostáticas – do “Curso de Análise Estrutural”
de minha ex-aluna Maria Cascão Ferreira de Almeida, professora do
Departamento de Estr uturas da Faculdade de Engenharia da Universidade
Federal de Juiz de Fora, no período de 1994 a 2002, quando passou a integrar
o Departamento de Mecânica Aplicada e Estruturas da Escola Politécnica da
Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Há muito, estão esgotadas as obras de Ademar Fonseca, Sydney
Santos e Sussekind. Antes de mais nada, pois, o livro da Mar ia Cascão vem
suprimir essa falta. O conteúdo é completo; as linhas de estado e linhas
de influência das estruturas isostáticas planas e espaciais, dos diferentes
tipos – v igas, pórticos, treliças – são detalhadas cuidadosamente. Inúmeros
exercícios são oferecidos, muitos dos quais, resolvidos passo a passo. Em
tudo, a exposição é extremamente didática, num estilo de entendimento
muito fácil, agradável. Destaco os exemplos introdutórios com que procura
2m m m 4,5 m m m m
,9 ,9 ,7 ,7 ,8
0 0 0 0 0
10,5 m
130
kN/m
10,5
Treliças
laterais
Longarinas
Transversina
Contraventamento
Pontes Ferroviárias
FIG. 1.5
(engenheiros civis)
A Seção S
F2 F4 F5 F7
F9
F1
F3 F6 F8
ΣF
int
=0
B
F2 F4 F5 F7
FIG. 3.1 A)Corpo
submetido a um
F1 F9
sistema de forças
externas em equilíbrio;
S S
B) Tensões internas em F6 F8
F3
uma seção genérica S
dQ
( ) ∑Fy = 0: Q – q(x)dx – (Q + dQ) = 0 ∴ q(x) = –
dx
E
s
t A B
r q(x)
u
t
u
r y
a
s q(x) Q + dQ
I
s
o A B
s x
t
á
M M + dM
t
ic
a Q
s
1 2
x dx
L dx
dM
Q=
dx
pelos pontos:
x2
Q 2 – Q 1 = – q(x)dx
x1
. PÓRTICOS SIMPLES
O estudo dos pórticos planos será feito através da resolução de exercícios.
. . Pórtico Biapoiado
E
s
t
r
u
Exercício 5.1
t
u
r
a
Resolver (determinar as reações de apoio e traçar as linhas de estado) o
s
I
s
o
pórtico biapoiado da Fig. 5.6.
s
t
á
t
Após a seleção de um sistema referencial global determinam-se as
ic
a
s forças reativas:
( )
( )
( )
x2
2 2 3 2 2 3 y3
m m
3 3
12tf 1 3 12tf 1 d 3
A
e
A
m m
2 2
1 4 y1 1 4
H4 H4
V1 V4 V1 V4
6m 6m
x3
FIG. 5.6 Pórtico biapoiado FIG. 5.7 Eixos locais e seções-chave
DN DEC DMF
(tf) (tf) (tfm)
0
6
1
6
3 ,9 -
2 2 3 1
+ 2 3 36
3
2 60
2 3
2 2 22,5
- 2
1 - -
9
1
22,5 -
-
1 3
1 3 1 3
+
- - 12
1
1 4 1 4 4
11 19 12
. . Pórtico Triarticulado
O pórtico ou quadro triarticulado (Fig. 5.11) é um exemplo de estrutura
externamente hiperestática que se torna isostática devido à liberação de um
vínculo interno, neste caso a rotação na rótula interna. A introdução desta
rótula interna conduz à equação de condição:
Mrot = 0
B
F3
A
M2
1
Y
Na prática, a resolução das estruturas é feita,
engastado e livre.
Y
z Equações de Equilíbrio:
1
X
3tf 20tfm
2tf
4tf
My e Mz
Exercício 7.4
Determinar as reações de apoio e as linhas de estado do pórtico espacial da
Fig. 7.22.
z Reações de apoio: (eixo global)
a b
( )
( )
Temos então :
LIMS
ℓ
/
FIG. 8.24 Linha de momentos
+ b
a fletores em S
Unidade de LIMs →
Exemplos de LIMs: