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DOMÍNIO: PORTUGUÊS
FORMADOR: TERESA CAIADO
LINHA CONCEPTUAL:
Este módulo vem dar continuidade ao módulo 3 e aborda, de
novo, os textos dos media, que exigem um perspectiva analítica mais
complexa.
Tendo sido estudados a entrevista, os documentários, os textos
científicos, os textos de apreciação crítica e as crónicas, torna-se
importante retomar os textos científicos e os de apreciação critica
relacionados com a sociedade, a economia, a política e a cultura
porque permitem ao aluno um olhar cada vez mais atento e crítico e
também porque os textos escolhidos poderão estar ligados à sua área
de interesses/estudos, o que conduz a uma aprendizagem
verdadeiramente significativa.
A abordagem destas tipologias textuais desenvolve-se ao longo
de todo o módulo, sendo contemplada pela introdução do discurso
publicitário, dado que este módulo se insere imediatamente antes do
estudo do texto argumentativo.
Ao trazer a publicidade para a sala de aula, o aluno passa a
conhecer as suas finalidades e características e pode tornar-se num
consumidor mais crítico, capaz de identificar os elementos de
persuasão e manipulação, podendo deixar de responder a todos os
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PRÉ-REQUISITOS:
Conhecimentos mínimos no domínio de esquemas básicos de
comportamentos verbais e escritos eficientes para atingir objectivos
de situações diárias frequentes, bem como no domínio da análise
textual.
CONTEÚDOS:
- Textos dos media: artigos de apreciação crítica,
imagens (função argumentativa e crítica), artigos científicos e
técnicos, publicidade.
- Documentários de índole científica.
- Produções áudio e audiovisuais diversas
- Publicidade
- Textos publicitários
- Textos de apreciação crítica
- Artigos de apreciação crítica
- Processos fonológicos (inserção, supressão e alteração
de segmentos)
- Expressões nominais (valor dos adjectivos)
- Texto
- Paratextos
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- Tipologia textual
COMPETÊNCIAS
No final do módulo o aluno deverá estar apto a:
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FORMADOR: TERESA CAIADO
LINHA CONCEPTUAL:
Este módulo privilegia o discurso argumentativo, salientando os
processos de expressão de um tema, de progressão de um raciocínio,
tendo como suporte os meios e modos de argumentação. No discurso
argumentativo o sujeito torna-se advogado das suas ideias e organiza
uma estratégia visando convencer, persuadir, influenciar.
O texto puramente estético, o texto argumentativo visa
convencer, persuadindo a razão e tocando a sensibilidade. Ao
contrário do científico, não forçosamente o bem ou o verdadeiro,
podendo suportar um enunciado paradoxal ou praticar a ironia.
Apresenta, então, um conflito de ideias e pontos de vista que
constituem, através de uma dinâmica dialéctica, um diálogo entre
quem lê e quem escreve ou quem fala e quem ouve.
O módulo põe em confronto a oratória clássica aqui
exemplificada pelo Sermão de Stº António ao Peixes, do Padre
António Vieira e o discurso político mais actual, permitindo-nos
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LINHA METODOLÓGICA:
Aulas expositivas e dialogadas;
Análise e interpretação de excertos do sermão de Stº António aos
Peixes de Padre António Vieira e do discurso político actual;
Capacidade expressiva de leitura nomeadamente argumentativa;
Exercícios orais e escritos, técnicas de situações comunicativas e
domínio de apreensão global do sentido do texto;
Recursos didácticos: manual escolar adoptado, meios audiovisuais.
PRÉ-REQUISITOS:
O aluno deve estar sensibilizado para um estudo mais aprofundado
do texto argumentativo, sabendo identificar correctamente os
recursos estilísticos inerentes à oratória.
Deve ainda saber ler com expressividade e reconhecer as diferentes
mensagens do próprio discurso.
CONTEÚDOS:
Reclamação/protesto
Discurso político
Sermão de Stº António aos Peixes, Pe António Vieira (excertos)
Documentários, Sermão de Stº António aos Peixes em CD
Filme Palavra e Utopia
Textos argumentativos e expositivo-argumentativos
Frase fonológica (entoação e pausa)
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COMPETÊNCIAS
No final do módulo o aluno deverá estar apto a:
Distinguir a matriz discursiva de vários tipos de texto
Adequar o discurso à situação comunicativa
Determinar a intencionalidade comunicativa
Reconhecer formas de argumentação, persuasão e manipulação
Reconhecer a dimensão estética da língua
Produzir textos de matriz argumentativa
Utilizar os conectores lógicos e argumentativos
Interagir de forma crítica com os temas abordados nos textos
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DOMÍNIO: PORTUGUÊS
FORMADOR: TERESA CAIADO
LINHA CONCEPTUAL:
Não tivemos em Portugal na Literatura Romântica “fonte”, ao
contrário, por exemplo, dos casos da Alemanha e da Inglaterra.
Ficaram, no entanto, para a História, apesar disso, os nomes de
Almeida Garrett e Alexandre Herculano, como máximos
representantes do movimento romântico em Portugal.
É neste contexto, ou seja, no âmbito de um romantismo
mitigado, que se inscreve a obra de Garrett “Frei Luís de Sousa”. O
carácter híbrido desta obra é, de resto, reconhecido pelo seu autor
que, na Memória ao Conservatório, o reconhece, confessando não ser
ele próprio nem clássico nem romântico. Daqui se deduz que “Frei
Luís de Sousa” manifeste ao mesmo tempo características românticas
e clássicas.
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LINHA METODOLÓGICA:
Aulas expositivas e dialogadas;
Recurso a material audiovisual com a visualização do filme “Frei Luís
de Sousa”;
Resumos dos passos mais importantes da obra;
Organização de um dossier sobre a obra;
Elaboração de fichas;
Leitura integral da obra;
Teste de avaliação sumativa;
Participação oral/empenho.
PRÉ-REQUISITOS:
O formando deve saber distinguir o texto dramático das outras
formas de produção escrita e reconhecer os elementos cénicos da
estrutura do teatro.
Deve ainda saber contextualizar historicamente a acção da
obra.
CONTEÚDOS:
Romantismo:
Etimologia do termo;
Origens;
Romantismo em Portugal;
Romantismo e Liberalismo;
Principais características da literatura romântica;
Contextualização da obra;
“Frei Luís de Sousa”: Drama romântico ou tragédia clássica?
Estrutura externa e interna do texto;
Caracterização das personagens principais.
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COMPETÊNCIAS
No final do módulo o aluno deverá estar apto a:
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FORMADOR: TERESA CAIADO
LINHA CONCEPTUAL:
Constituem conteúdos fundamentais deste módulo o debate, a
síntese, o romance e a poesia. O primeiro insere-se numa perspectiva
mais vasta de desenvolvimento das competências transversais,
promovendo um posicionamento crítico face a questões mais ou
menos polémicas. A síntese de textos expositivo-argumentativos
surge, aqui, como seguimento lógico do exercício de contracção de
textos executando no módulo anterior. Dois escritores da segunda
metade do século XIX dão corpo aos conteúdos de leitura literária.
Eça de Queirós e Cesário Verde. Na sua escrita se encontram os
pontos de contacto com as coordenadas ideológicas e literárias do
Realismo e do Naturalismo bem como com as estéticas do
Impressionismo. Um olhar atento sobre as suas especificidades
estéticas e culturais descobrirá o que lhes é comum e o que
verdadeiramente os separa.
O romance “Os Maias” enquadra-se perfeitamente no âmbito das
linhas conceptuais definidas na apresentação do conteúdo do módulo.
De facto, se é verdade que os grandes temas de fins do século XIX
são também os do nosso fim de século de acordo com o juízo de
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PRÉ-REQUISITOS:
Os alunos deverão demonstrar que dominam as técnicas básicas da
análise textual – aproximção e afastamento do Naturalismo.
CONTEÚDOS:
Cesário Verde
Metodologias de análise textual;
Leitura metódica da obra de Cesário verde;
O realismo/Impressionismo;
A dicotomia cidade/campo;
A intenção critica da obra do autor;
A importância dos sentidos;
Recursos estilísticos.
Eça de Queirós – “Os Maias”
Níveis de acção
Acção trágica
As personagens
A educação
Espaço físico
Espaço social: figurantes, ambientes
Espaço psicológico
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O tempo da história
COMPETÊNCIAS
No final do módulo o aluno deverá estar apto a:
Distinguir a matriz discursiva de vários tipos de texto
Distinguir o essencial do acessório
Aplicar regras de condensação linguística
Reconhecer a dimensão estética da língua
Programar a produção da escrita e da oralidade observando as fases
de planificação, execução, avaliação
Prioduzir textos de diferentes matrizes discursivas