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OTIS

 ADV DP

  LCB2

Maio / 2003

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Manual ADV

 A OTIS, como líder em qualidade e tecnologia, vem sempre desenvolvendo


novos produtos e serviços de qualidade no transporte vertical.

Este manual tem como objetivo garantir a qualidade e a segurança dos


nossos produtos, padronizando e otimizando o processo.

 Ao colaborar, a utilização das informações técnicas detalhadas contidas


neste manual garantem a qualidade dos serviços executados, mantendo
assim um alto índice de confiabilidade e satisfação dos clientes.

Elevadores OTIS – RH Treinamento


Estrada Particular Sadae Takagi, 1775, Cooperativa

São Bernardo
CEPdo09852
Campo– –070
SP - BRASIL

Este manual, bem como as informações nele contidas (doravante denominadas de


“Manual”), constituem propriedade confidencial da OTIS ELEVATOR COMPANY
(doravante denominada “OTIS”). Sua entrega é feita sob a condição expressa de :
1- Ser usado ou reproduzido por empregados da OTIS, exclusivamente para a OTIS ou
em nome
2- Ser dela; reproduzido ou distribuídos por ou para terceiros, no todo ou em
divulgado,
parte, bem como suas eventuais cópias, somente com prévia autorização da OTIS;
3- Ser imediatamente devolvido a OTIS, quando solicitado ou quando da recisão de
contrato de trabalho.

Este manual pertence a Elevadores Otis Ltda., ficando proibida sua reprodução
sem a autorização expressa do RH – Treinamento – Centro Industrial de São
Bernardo do Campo

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MANUAL do ADV com LCB2 OTIS

Índice

COMPONENTES DA PLACA LCB2 ...............................................................................1


FUNCIONAMENTO DAS REMOTE STATION (RS) .......................................................3
COMUNICAÇÃO ............................................................................................................. 5
FUNCIONAMENTO DOS SENSORES............................................................................ 6
LEITURA DE DIAGRAMAS ELÉTRICO ......................................................................... 7

DESCRIÇÃO DE ALGUNS MÓDULOS OPERACIONAIS............................................ 25


DIAGRAMA ELÉTRICO ................................................................................................ 31

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Componentes da placa LCB2


1. DESCRIÇÃO GERAL:

 A LCB II ( Limited Car Board - II ) é montada no interior do controle integrando alguns


elementos
de necessários
alimentação para oe controle
DC, entradas de funcionamento do elevador, tais como fonte
saídas discretas.

 A placa pode ser dividida em duas partes :

1 - A analógica, onde se encontram a fonte de alimentação, a interface de entradas e


saídas de 110V e a linha serial.
2 - A digital, onde o microprocessador Intel 8088 e seus periféricos estão localizados.

 A LCB II é fabricada na Alemanha e atualmente está na sua segunda versão :


a
 A 1   versão
necessário cortarda2 diodos
placa no
nãocircuito
possibilitava
da placa trabalhar com operador MRDS, sendo
para habilitá-la.

Na 2 a  versão (atual) - P.N . GDA 21240 D1, foi introduzido um Jumper para selecionar 
°

qual tipo de operador ( MRDS, 9550,...) funcionará com a placa.

 A placa LCB é responsável pelo controle e processamento de todas as informações


através das seqüências lógicas contidas no sistema operacional (memória EPROM)
administradas pelo microcontrolador de 16 Bits (8088).

 As informações referentes ao prédio como

Números de paradas,
Indicadores de posição,
Sinais de aceleração e desaceleração

Entre outros são dados pre-gravados de fábrica na memória, que podem ser alterados
através da URM (Unidade Remota de Monitoração), estas informações são gravadas na
memória EEPROM que mantém os dados gravados mesmo com a placa
desenergizada.

 A alimentação
fusível  
F1 (4 A).da placa é de 24 Vac conectada no bornes P8 e protegida através do

Na placa LCB1 há uma chave SW, responsável por habilitar a gravação do novo
parâmetro na EEPROM, somente quando esta chave é liberada a gravação é feita. Esta
chave não existe na LCB2, e para se alterar os parâmetros da placa o elevador não
pode estar em movimento, pois a placa não altera os valores com o elevador em
movimento.

Os dispositivos de entrada e saída são os dispositivos responsáveis pela interligação


entre o homem e a máquina, são dispositivos por onde o homem pode introduzir 
informações na máquina
como indicadores ou por
de posição, onde a URM,
botoeiras, máquina
etc.pode enviar informações ao homem,

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Estas informações são enviadas para LCB através das interfaces (RS’s) que se
comunicam via comunicação serial.
Os dados vindos das RS’s, sensores ou contatos podem ser monitorados pela URM
(M1-1-2) auxiliando para determinar se os dispositivos estão ou não acionados.
Se ocorrer um erro de qualquer circuito, uma falha será computada no computador de
eventos da placa podendo ser monitorada pela URM (M1-2-2).
O programa da placa (software) identifica os endereços com seus bit’s nos respectivos
comandos ou ações que estão armazenados na sua memória, com os endereços que
são acionados por botões ou chaves externas responsável por efetuar tarefas para o
usuário.

Bornes P9 – Linha Serial da cabina


P1 – Entradas 30 Volts P5 – Renivelamento P10 – Linha Serial do andar 

P2 – Entrada
P3 Contato URM
Térmico P6 – Saídas
P7 110
Entradas 110Volts
Volts P11 Relé J do Freio
P12 – Circuito
P4 – Comunicação Duplex P8 – Fonte de alimentação P13 – REM
LED’s e CHAVES
BC ES LV
VLC DW RSL
GRP/J DFC CHCS – Corte de chamada
NOR/DIAG DOL DDO – Bloqueio de porta
INS DOB TL/BL – Chamados Extremos

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Funcionamento das Remote Station (RS)


Todas Remote Station (RS) seguem a mesma filosofia. Existe uma chave para fazer o
endereçamento um borne para alimentaçao e comunicaçao serial, além dos pontos de
entrada e saidas de sinais discretos. A RS ao ser ativado uma de suas entradas gera
uma série de pulsos(endereço), que são enviados para a placa LCB através da linha
serial. No final do envio destes endereço existe um pulso verificador denominado bit de
paridade este bit, este bit é o complemento da informação para a placa conferir se o
endereço enviado está correto ou foi perdido algum bit.

Estes pulsos são gerados conforme o endereço feito nos dip-switch da RS, sendo as
entradas da RS diferenciadas pelos bit’s, este bit é a identificação de qual das entradas
estão sendo acionadas na RS.

O mesmo ocorrem com as saídas da RS, sendo no sentido oposto, a placa é que
informa qual a saída será ativada pela RS.

Suas entradas são ativadas com alimentação de 30 Volts e suas saídas é liberado RTN
para acionamento de LED, Buzzer ou pequenos relés.
Nota:
O Endereçamento da RS é feito através dos dip´s swicth que endereçam as RS para o
correto funcionamento. Os modelos de RS´s antigas (arame ao invés de dip swicth) sua
contagem do endereço era somente os dip switch abertos (arames).
Os Dip switch abertos (OFF) não são contados e os fechados (ON) são contados para a
soma do endereço. EX Endereço 25.
SW
1 2 4 8 16 32
ON OFF OFF ON ON OFF

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Características das RS
Existem vários tipos de RS de acordo com a necessidade do projeto.

Modelo Pinos Entradas Pinos Saídas Pinos Extra


RS4
RS5 4 (E5 – E8) (E1 – E8)
4 (E5 E4) (E9-E10) indicador  
RS11 1 1 Não tem
RS14 4 (P1-2 A P4-2) 4 (P1-4 A P4-4) (P5-5 ; P5-3) Indicador  

Terminal de Linha

Tem como função filtrar os ruídos que possam existir na linha serial, provocado por 
indução, acionamento de chaves e botões, que possam interferir na comunicação com
a placa LCB. Composto de capacitores e resistores.
Sua instalação é sempre no fim da linha serial e também é conhecido por filtro de linha.

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Comunicação
Linha de comunicação paralela

 A linha de comunicação paralela todas as informações podem chegar ao destino de


umavários
por só vez, ao mesmo
canais tempo
de dados (fios).ou aleatoriamente. Suas informações são transmitidas

Linha de comunicação serial 

Na linha serial os sinais são transmitidos por apenas um par de fios, seus dados são
enviados por seqüência, onde o receptor (LCB) envia um sinal para informar o inicio da
transmissão dos dados, o transmissor (RS) ao transmitir a informação também envia
 junto com os dados (endereço) um bit de verificação, este bit é chamado de bit de
paridade. O bit de paridade é uma informação resumida do endereço onde a placa
compara o endereço com este bit se a comparação for igual os dados estão corretos o
a RS transmitiu
evento de erro de foi o que realmente chegou na LCB caso negativo a placa geral um
paridade.

 A linha serial consiste da placa mestre LCB II e pode acionar até no máximo 60
Estações Remotas (remote station  -RS) distribuídas pelos andares, no P.O.C. e no
controle.

Os sinais transmitidos pela linha serial para as RS’s são DL1 e DL2 (Clock e Data) e
alimentação (30 Vcc e RTN). A linha serial pode ter uma extensão máxima de 300
metros, e para ligar a RS uma derivação máxima de 3 metros da linha serial. As fiações
para acionamentos das entradas ou saídas da RS podem ter no máximo 10 metros de
comprimento.
Os elevadores atuais possuem um padrão de comunicação definido e utilizam os
mesmos tipos de RS’s , tais como RS4, RS5, RS11 e RS14.

O protocolo de comunicação da linha serial possui 128 ciclos de clock que


correspondem a :

Ciclos 4 a 63 - LCB-II envia sinais para as RS’s ativando as saidas E1, E2, E3, E4.
Ciclos 68 a 127 - LCBII recebe os sinais das RS’s provenientes das entradas E5, E6,
E7, E8.

Os primeiros ciclos (0 a 3 e 64 a 67) são utilizados para sincronização de sinais,


operações de status e definição de comandos de leitura ou escrita (receber ou enviar 
sinais).

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Funcionamento dos Sensores


 A função dos sensores fixos ao carro e das aletas presas na guia ao longo do
passadiço, é gerar pulsos ao sistema operacional (placa LCB2) localizado na casa de
máquina, por onde a cabina passa, para que a placa LCB2 atualize a informação da
posição do elevador e definindo corretamente a posição de nivelamento no andar 
desejado.

Os sensores de subida e descida (IPU/IPD), quando atuados onde existe uma chamada
a ser atendida, faz com que a placa acione a segunda velocidade do equipamento e em
seguida ao atingir a zona de porta (DZ), faz com que a placa LCB2 desopere o circuito
das contatoras de potência fazendo o elevador parar, e em seguida abrir a porta.

 A alteração da marcação do indicador de posição são alterados pela placa LCB2


quando estes sensores enviarem o sinal para a placa, faz com que seja atualizado a
informação da posição do elevador no passadiço durante a viagem.

 As informações fornecidas ao sistema pelos sensores, é comparada (zona de porta X


subida/ descida) e se houver qualquer diferença entre quantidade de sinais enviados a
placa LCB2 irá parar o elevador na primeira chamada existente naquela direção, não
abrirá as portas e fará o carro viajar em corrida de correção a um dos extremos do
passadiço, reorganizando internamente o sistema através dos sinais dos sensores LS
(1LS/2LS) e a partir daí reiniciando o trabalho normal de funcionamento. Isto também
ocorre quando o elevador for religado ou por voltar a energia.

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LEITURA DE DIAGRAMAS ELÉTRICO

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Leitura de Diagramas Elétricos
OBJETIVO:
Instruir os técnicos de campo como se processa a condução de corrente através da
placa e como esta opera para executar uma determinada tarefa ou função.

APLICAÇÃO:
Controle de elevador de corrente Alternada com contatoras para acionamento do motor 
de tração.
DESCRIÇÃO:
O diagrama elétrico é um desenho que mostra as ligações de todas as contatoras,
painéis eletrônicos e os demais equipamentos elétricos de uma instalação de
elevadores, e, também, os diferentes caminhos que a corrente elétrica deve seguir para
obter-se uma seqüência de acontecimentos necessários para que o elevador opere
devidamente.
 As linhas nesse diagrama representam o caminho elétrico que interliga as diferentes
peças do equipamento, sendo cada uma representada pôr seu próprio símbolo.
Portanto, é indispensável que os significados destes símbolos sejam bem conhecidos
para que o diagrama possa ser devidamente entendido.
Nas páginas seguintes, poderão ser visualizados todos os circuitos elétricos utilizados
em nossos equipamentos de corrente alternada 1 e 2 velocidades e suas respectivas
ilustrações, a medida que o assunto for se desenvolvendo.
De modo geral os equipamentos representados nos diagrama elétricos são contatoras
ou relés que aparecem sob forma de bobinas e contatos, e também painéis de circuito
impresso.
Nos equipamentos a relé o HL1, é ponto comum em todo o circuito das contatoras de
manobra, para o equipamento microprocessado esta condição não é mais válida, pois a
placa é que fornece o HL1 para a contatora ser energizada, de acordo com a lógica
interna de programação.
Operação Básica
A operação básica consiste em:
a) Acionamento de um botão de chamada no andar ou cabina, que nada mais é do que
um contato aberto e que quando pressionado acionará uma entrada de uma RS que
enviará um código (Endereço) para LCB2 através da linha serial.
b) A placa recebe esta informação e processa este dado numa ordem lógica, qual seja:
I. Ordena que as portas automáticas do elevador se fechem;
II. Ordena a partida do elevador para o andar solicitado;
III. Ordena a parada do elevador no andar solicitado;
IV.Ordena a abertura das portas automáticas de cabina e/ou andar para permitir 
a saída ou entrada do passageiro.

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Fluxograma do funcionamento Básico da placa LCB2

 A placacom
acordo LCB2 recebe sinais
o movimento de diferentes
estabelecido pontos
conforme e processa
o fluxograma estas informações de
apresentado.

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Circuito do Motor de Tração do Elevador 

Ex.: Elevador de 2 Velocidades


1
ESTE NÚMERO NO DIAGRAMA ELÉTRICO REPRESENTA A ÁREA EM QUE
O DISPOSITIVO SE ENCONTRA

ENROLAMENTO DE
ALTA VELOCIDADE
E BAIXA VELOCIDADE

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Curva de velocidade

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 Circuito de Fusíveis principais e Transformadores

Transformador (TRF) responsável pela alimentação da placa LCB2, circuito do freio,


operador de porta e circuito de segurança.

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Circuito de Segurança

O circuito de segurança é composto de contatos de chaves, que dependendo do tipo de


operação a que estão sujeitos, podem ser normalmente abertos ou fechados. Este
circuito é importantíssimo e, deve paralisar o funcionamento do elevador quando
qualquer anormalidade de funcionamento puder colocar em risco a segurança dos
usuários. Estes dispositivos (contatos) estão localizados no passadiço e na cabina.

Este circuito é alimentado com tensão alternada, tendo pontos de monitoração pela
placa em sua atuação do circuito no ponto P7.5 da placa entrada (/ES).

OBS: Qualquer ponto deste circuito que falhar, o led (/ES) e (INS) acenderão na placa
por estarem alimentado no mesmo circuito.

Nome dos dispositivos de segurança

OS - Contato da chave do regulador de velocidade.

PES - Contato da chave de emergência no fundo do poço.


GTC - Contato da chave de segurança do tensor do regulador.
EEC - Contato da chave da porta de emergência.
TES - Contato do botão de emergência sobre cabina.
SOS - Contato da chave de segurança.
FLS - Contato da chave limite final de descida/subida.
MSP - Plugue localizado no controle para jumpear o circuito de porta de andar.

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Circuito dos Contatos de Porta

Este circuito, também deve ser considerado como de segurança, pois condiciona o
movimento do elevador, somente após todas as portas de andares e da cabina estarem
fechadas.

Enviando tensão para a entrada da placa P7.3 (DFC) a placa entende que as portas e
seus contatos estão fechados e quando não há tensão a placa entende como porta
aberta e contatos abertos.

No controle existe um borne tipo tomada, chamado MSP, este borne jumpeia somente
os contatos de porta de andar, facilitando na procura do contato de porta com defeito.

Este borne ao ser mudado de posição aciona também a entrada INS na placa pois o
mesmo é alimentado pelo mesmo circuito.

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Circuito de Proteção de Motores de Tração e do Operador de Porta

Toda proteção do equipamento é feito internamente pela placa somente o sensor 


térmico é uma proteção externa que aciona a entrada da placa. Quando o motor do
elevador por qualquer motivo atingir uma temperatura elevada, o contato térmico (THB),
localizado no mesmo, abrirá e interromperá o sinal enviado para placa no ponto P7.3
(SE), paralisando assim o elevador e prevenindo uma provável queima do motor.

 A proteção dos motores de tração é programado internamente pela placa, sendo


habilitado pelos parâmetros da placa DDP, 3P, E.N-J.

 A permanência em tempo demasiado das contatoras U, D, fará com que a placa


desopere, paralisando assim o elevador em DDP parâmetro (M-1-3-3-4), programado
conforme o percurso do prédio, geralmente 32 segundos.

 A permanência em tempo demasiado das contatoras DO, DC, fará com que a placa
desopere,
T e DTO-T paralisando
programadoassim o elevador
para 20 em DTC ou DTO parâmetro (M-1-3-3-5), DTC-
segundos.

 A placa também protege por falta de fase ou inversão, através do seu relé J interno
parâmetro (M-1-3-3-4) E.N-J, habilita relé J programar para 1 e parâmetro J-T
programado para 0 (zero).

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Circuito da Bobina de Freio

Para que o elevador possa partir, é necessário que exista um sincronismo entre a
alimentação de força ao motor do elevador e a bobina do freio. Assim, o elevador partirá
com o freio liberado.

Isto é feito da seguinte maneira, as contatoras U ou D e T ou G operam


simultaneamente. Se estas contatoras operam simultaneamente, os contatos U 5-6 ou
D 5-6 e T 44-43 ou G 44-43 fecham e completam o circuito para a bobina do freio, que
provocará a aproximação dos núcleos e automaticamente o freio será liberado.

O varistor e o diodo associado em paralelo a bobina do freio são utilizados para


suavizar a operação do freio e para proteção da placa LCB2 contra correntes
remanecentes da bobina do freio.

 A placa LCB2 dispõem de um circuito verificador de corrente que circula pela bobina do
freio borne P12. Caso as contatoras acine a bobina do freio e a mesmo não atuar, ou
mesmo o fusível que alimenta a bobina do freio queimar a placa será travada.

O parâmetro E.N-BCD deve ser programado para 1, para ativar o circuito interno da
placa que verifica a corrente do freio. Caso o elevador acione o motor sem a bobina do
freio atuar o mesmo paralisará com a falha BRAKE FAULT na lista de eventos (M1-2-1)
e na monitoração pela (M-1-1-1) aparecerá NAV BR.

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Circuito de Chamada

Quando desejamos executar uma chamada ao elevador, pressionamos o botão de


chamada CB (cabina) ou HB (andar). Ao pressionar o botão, haverá condução de
corrente permanente entre os pontos P1.3 para P1.2 do painel de chamado, e este
sinal chegará na entrada da RS que envia seu endereço para a LCB2 através da linha
serial, após a placa conferir o sinal, é enviado um sinal de confirmação do chamado
para a RS, através dos led´s que acenderão indicando que o chamado foi registrada.

 A placa então processará a atuação das contatoras que acionará o motor para iniciar o
movimento da cabina, até o chamado registrado.

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Circuito do Motor do Operador de Portas

O motor do operador somente é energizado quando uma das contatora DO ou DC for 


acionada.

Esta operação somente será paralisada com a atuação dos micros DOL e DCL durante
a operação respectiva de acionamento do operador.

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Circuito de Fechar Porta

Para o comando de fechar a porta a placa monitora os sinais de entradas como lambda,
SGS, foto relé ou outro acionamento de interrupção de porta. Caso alguns destes sinais
estejam ativo a placa não libera o HL1 para contatora DC.

 A placa ao liberar HL1 para a bobina DC, aguarda a informação do micro DCL para
retirar o HL1 da bobina DC, esta informação é codificada pela entrada da RS e enviada
para LCB2. Alguns equipamentos da primeira geração este micro DCL está ligado direto
na alimentação da bobina DC, desacionando a bobina DC quando for acionado
cortando assim sua alimentação.

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Módulo C
Devido a queda de tensão causada pela série dos contatos de porta, a tensão de
alimentação dos contatores assume valores abaixo do especificado e os contatores não
atracam adequadamente ( repicam ) causando o mal funcionamento das contatoras.
Para solucionar
baixa este
potência que problema
acionam foi inceridodonocircuito
as contatoras circuitodeopotência.
módulo CEste
commódulo
contatoras de
é usado
para prédios com mais de 10 paradas.

Com a porta aberta as contatoras C1 e C2 estão desoperadas dando condições da


contatora C3 operar.

Com o fechamento da porta as contatoras C1 e C2 operam, pois completa com o


fechamento dos contatos de porta de andar e cabina.
Com a operação das contatoras seus contatos C1 e C2 43-44 alimenta o circuito das
contatoras de potências.

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Circuito de Partida

Para que o elevador possa dar partida, em obediência a uma chamada de andar ou
cabina, é necessário que além de todo circuito de segurança e portas estarem
fechados, também que os pontos UIB e DIB na placa tenha tensão vindo da linha 1K5 e
1K6.
Estes pontos indicam para a placa que todo o circuito de segurança, linha de porta
andar e cabina estão fechadas, podendo a placa liberar o HL1 para assim acionar as
contatoras U ou D para a partida do elevador.
Com a operação da chave U ou D seus contatos auxiliares U ou D 43 – 44, aciona a
contatora UD, fazendo com que a contatora C3 desopere, isto faz com que o circuito
para as contatoras de aceleração de alta e baixa velocidade sejam alimentados.

Circuito de Direção (sentido)


Quando em atendimento a uma chamada de andar e ou cabina, o elevador deverá
partir em atendimento a esta chamada e o sentido de direção é comandado pela placa.
Os sensores dos limites de segurança 1LS e 2LS que estão instalados no cabina são
acionados por uma rampa fixa na guia do passadiço, quando o elevador chegar aos
níveis extremos superior ou inferior. Com isto a placa reconhece o ponto inicial de
subida ou descida.
Os sensores podem ser do tipo óptico ou também magnético, são contatos elétricos
acionados eletronicamente ou magneticamente. Onde enviam sinal para a placa LCB2
toda vez que passa pela aleta, e desta forma a placa processar a posição do passadiço.
Com o elevador nivelando, o sensor DZ penetra na rampa de nivelamento,
interrompendo o feixe do sensor óptico ou o fluxo magnético ativa o sensor magnético
enviando para placa um sinal para a entrada DZ.

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Circuito das Contatoras de Aceleração de Alta e Baixa Velocidade

Nossos elevadores de corrente alternada de 1 velocidade não possuem chaves de


aceleração.
No caso de elevadores de 2 velocidades a atuação das chaves de aceleração se
processa do seguinte modo:
Quando é estabelecido um sentido de direção, a placa fornece HL1 para as contatoras
U ou D operar, fechando os contatos U ou D 43-44 operando assim a contatora UD.
a) Fechando os contatos C3 91-92 o circuito para a bobina da contatora T é
completado e a contatora T opera. Os contatos T 2-1 e T 4-3 fecham e
completam o circuito do enrolamento de alta velocidade no motor de tração,
através dos resistores M01, M02 e M03.
b) O contato C3 91-92 também completa o circuito para a contatora 1 A, depois
de transcorrido o tempo da programação da placa, a bobina da contatora 1A
será alimentada. Assim, a contatora 1A operará e fechará os seus contatos
normalmente abertos e abrirá seus contatos normalmente fechados.
Os contatos 1A 1-2, 1A 3-4, curto circuitam os resistores M01 e M02 do motor do
elevador, permitindo que a corrente total seja aplicada a seus enrolamentos, com isto o
elevador acelera para atingir a sua velocidade nominal.

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Quando o elevador atinge uma determinada distância entre andares, é fornecido um
sinal, momentâneo com a operação do sensor (IPU ou IPD). Com isto a contatora G de
baixa velocidade operará. O contato G 21/22 interrompe o circuito para as contatoras T
e 1A que desoperam. Assim, o elevador reduz drasticamente sua velocidade, pois com
a operação da contatora G, os contatos G 2-1 e G 4-3 completaram o circuito para
enrolamento de baixa velocidade, através dos resistores M03 e M04.

 Após a comutação
aceleração da alta velocidade
de baixa velocidade 2A operarápara a baixa
quando velocidade,
transcorrer o tempoaprogramado
contatora no
de
parâmetro 2 A, onde a placa enviará HL1 para a contatora 2 A. Com isto, os contatos
2A 1-2 e 2A 3-4 fecham e curto circuitam os resistores M03 e M04, a fim de permitir 
corrente total no enrolamento de baixa velocidade fazendo com que o elevador trafegue
em baixa velocidade nominal.

Circuito do Indicador de Direção

É importante, que as pessoas que se encontram no andar à espera do elevador, saibam


o sentido em que o elevador está se deslocando. Esta informação é obtida através de
indicadores de posição, instalados nas botoeiras dos andares e cabina, que indica o
andar que está passando ou parado

NOTA:  Para cada andar existe uma programação para ser formado os números ou
letras.
Circuito de Parada e Desmarque de Chamada

Quando o elevador se aproxima do andar ao qual está se dirigindo, supondo que esteja
subindo, o sensor IPU (no caso de descida seria sensor IPD) passa pela aleta deste
andar onde existe uma chamada e conduz momentaneamente este sinal para placa.

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Este sinal fará com que a placa acione o motor de baixa velocidade desoperando o de
alta, até o sinal do sensor DZ ser ativado quando este chegar a aleta DZ.
 Ao nivelar, o placa processa o desmarque do Botão da chamada correspondente e dá o
comando de abrir a porta de cabina
Circuito de Tempo de Porta

 Algumas etapas do circuito, necessitam serem temporizados, a fim de permitir uma


seqüência lógica de funcionamento do elevador, ou seja, que o elevador realize uma
partida suave, uma parada suave e conceda aos passageiros o tempo necessário para
que estes possam sair do interior da cabina. Este último tempo são controlados pelos
parâmetros (MIN C e MAX C) para chamada de cabina e (MIN H e MAX H) para
chamadas de andar. Existe também o parâmetro LOB-NT que define o tempo para o
andar principal.

Circuito de Serviço Independente e de Bombeiros

Quandopodemos
andar, por qualquer motivo,
utilizar desejamos
a chave queestá
CHCS que o elevador nãonaatenda
localizada placa aouchamados de
os módulos
operacionais como serviço independente (ISS) ou cabineiro (ATT) para realizar esta
tarefa.
Quando giramos a chave ISS para a posição SERVIÇO INDEPENDENTE, a entrada da
RS é ativa e envia o endereço para a placa LCB2 ativando assim o módulo ISS.
 A placa automaticamente bloqueia os botões de chamada de andar, impedindo que
sejam realizadas chamadas de andar, permitindo somente as chamadas de cabina
sejam registradas
Quando a chave ISS for girado para a posição normal, a placa automaticamente
desabilita o módulo ISS, e volta a programação em NORMAL.
No caso específico de necessidade de uso do SERVIÇO DE BOMBEIRO, o interruptor 
EFS (contido dentro de uma caixa metálica com tampa de vidro) é acionado envia 30
Volts na entrada da a RS5-04, com isto a placa executará uma viagem ao andar 
programado pelo parâmetro EFK, apagando todas as chamadas de andar e cabina.
Estará cumprida assim o que determinamos FASE 1.
Na FASE 2, depois que uma pessoa autorizada tome o comando do elevador, a chave
SERVIÇO INDEPENDENTE é girada, acionando assim a placa no módulo EFS, que só
aceitará as chamadas de cabina, ficando com total autonomia sobre o elevador e a
operação de salvamento pode ser feita seguindo determinados critérios de atendimento.

Circuito de Serviço de Inspeção

Quando o mecânico de manutenção necessita executar serviços no passadiço, ele


normalmente utiliza o serviço de inspeção, ou seja, sobre a cabina ele transfere o
interruptor TCI de normal para a posição INSPEÇÃO. Com isto, cessa o fluxo de
corrente para a bobina da contatora TCI e este desopera. Associado a desoperação da
contatora TCI.
- O contato TCI 13-14 e TCI 43-44 abre e interrompe o comando automático de
direção do elevador e possibilita que o elevador seja comandado através dos
botões de direção da caixa de inspeção situada sobre a cabina.

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- O ponto P7.4 na placa entrada /ER.O também é cortado sua alimentação ao
abrir a chave TCI2 indicando para a placa que a mesma se encontra no módulo
de inspeção.
 Assim, o mecânico poderá manusear tranqüilamente o elevador, através dos botões
TCIB (alimentação comum), TUIB (subir) e TDIB (descer). Enviando tensão nos pontos
da placa UIB (P7.6) e DIB (P7.7)

DESCRIÇÃO DE ALGUNS MÓDULOS OPERACIONAIS

ANS – PROTEÇÃO CONTRA CHAMADAS INÚTEIS


Sempre que o número de chamadas registradas na botoeira da cabina seja
comparativamente superior à carga do elevador, 150 kg, quando forem efetuadas mais
do que três chamadas todas as chamadas serão automaticamente canceladas, uma
vez que, na sua maioria, serão chamadas inúteis.

Esta
ARDoperação não interferirá com AUTOMÁTICO
– ESTACIONAMENTO as chamadas registradas nos pavimentos.
 Após decorrido um intervalo de tempo pré determinado e se nenhuma chamada tiver 
sido registrada, o carro, em operação “simplex”, é enviado, automaticamente, para um
andar pré selecionado.
Chegando ao pavimento de estacionamento, o carro para e se as portas forem de
abertura lateral no carro e eixo vertical no andar as portas se abrirão. De outro modo
ficará com as portas fechadas.
- OPERAÇÃO COLETIVA SELETIVA
Serão fornecidos dois botões de chamada no andar principal e nos demais andares,
exceto nos terminais. As operações no andar principal e subsolos não são diferentes
das operações nos outros andares.
- OPERAÇÃO COLETIVA NA DESCIDA
Sempre serão fornecidos dois botões de chamada no andar principal, permitindo
operação coletiva seletiva com origem neste andar. A operação coletiva na descida é
definida para os andares acima do principal, e a operação coletiva na subida é definida
para todos os subsolos.
BUZ - BUZZER (CAMPAINHA ELETRÔNICA) DE ALERTA
O Buzzer é instalado dentro da caixa do P.O.C. e emite sinal sonoro intermitente. Ele
poderá ser utilizado nas seguintes condições:
a. Com operador M.R.D.S. - é constante quando houver a opção de nuding (NDG);
b. Com EFS (Fase 1) - opcional. Enquanto a porta da cabina permanecer aberta, na
condição de emergência, o buzzer atuará avisando ao usuário que teve início uma
operação de emergência e que o usuário deve liberar as portas (pavimento e cabina).
O uso do buzzer nesse caso independe do tipo de operador de porta.
c. Havendo a condição do item a, o mesmo buzzer atuará para a situação descrita no
item b.

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BL - CHAMADA DO CARRO PARA ÚLTIMA PARADA INFERIOR


Um interruptor localizado na placa, quando acionado faz uma chamada do elevador 
para o andar inferior, permitindo por meio da URM, a monitoração dos sinais do sistema
durante a viagem do carro.

TL - CHAMADA DO CARRO PARA ÚLTIMA PARADA SUPERIOR


Um interruptor localizado na placa, quando acionado faz o carro deslocar-se para a
parada extrema superior, permitindo por meio da URM, a monitoração dos sinais do
sistema durante a viagem do carro.

CHCS – CHAVE PARA INIBIR CHAMADAS DE ANDAR


Um interruptor localizado na placa que, quando acionado, inibe os botões de chamada
de andar, evitando o seu registro e atendimento. Este dispositivo auxilia as atividades
de manutenção.
CPI - INDICADOR DE POSIÇÃO DIGITAL NA CABINA
Um indicador de posição digital marca, mediante sinais luminosos, o pavimento em que
o carro está passando ou parado em atendimento a uma chamada. Os sinais luminosos
são representados por indicações alfa-numéricas cujos caracteres são obtidos pela
combinação de 10 segmentos do tipo “LED”.

DDO – BLOQUEIO DA OPERAÇÃO DE PORTAS


Quando a instalação apresentar entradas opostas em todos os pavimentos, a operação
das portas
paradas será simultânea
proveniente nas duas
de chamadas prumadas,
de carro independentemente de se tratar de
ou de pavimento.

DDP - PROTEÇÃO CONTRA DESLIZAMENTO DE CABOS - ALTA


VELOCIDADE
É um temporizador que atua no elevador na alta velocidade.
Este dispositivo atuará desativando o motor, quando ocorrerem as seguintes condições:
l o carro não se movimenta após ter sido liberado para partir 
l o motor não gira após ter sido acionado
l o movimento do carro for interrompido
DIR – PREFERÊNCIA DIRECIOIXAL
COMANDO SELETIVO
Carro subindo em atendimento ao ultimo chamado e se este chamado for   de carro a
direção de subida será mantida durante alguns segundos dando preferência para a
direção de subida.
Se a última chamada a ser atendida por chamada de andar a reversão será preparada
antecipadamente, e uma chamada na cabina deve ser registrada dentro do tempo
estabelecido em CPR-T, caso contrario perderá a preferência.

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COLETIVO SELETIVO
Quando o carro chega a um andar mais alto ou mais baixo, em resposta a um chamado
de andar de subida e descida no mesmo andar então ali a preferência de direção será
aquela em que o carro estava viajando, antecipando-se ao registro de uma chamada
neste sentido. Se nenhum chamado for registrado no carro no sentido da direção de
preferência as portas irão fechar, abrir para daí formar nova direção.
DOB - BOTAO DE ABRIR PORTAS
Este botão, localizado no painel de operação do carro, quando pressionado permite
reverter o fechamento de porta ou manter a porta aberta, enquanto estiver sendo
pressionado.

CPR - CHAMADA - ESTACIONAMENTO - RECONHECIMENTO


Exceto no andar principal, quando o elevador for estacionar, as portas somente se
abrirão e a lanterna se Iluminará caso haja uma chamada registrada.

CTL - CARRO PARA O PAVIMENTO PRINCIPAL


Esta característica permite ao pessoal da portaria do edifício chamar o carro ao andar 
principal, mediante o acionamento de uma chave para fins de limpeza ou manutenção
das cabinas. Nesta operação o carro viaja diretamente ao andar principal atendendo
somente as chamadas já registradas no seu painel de operação.
O(s) carro(s) retido(s) dessa forma são retirados do grupo, se for o caso, e
permanecerão estacionados no andar principal com as porta abertas enquanto a chave
estiver acionada.

DCP 1 - PROTEÇÃO
Um carro CONTRA
que se tenha atrasado umCARRO DEMORADOou que após este tempo
tempo predeterminado,
não tenha deixado o andar, é automaticamente retirado do grupo. O sistema ajusta-se
automaticamente para reincluí-lo no grupo, tão logo a falha seja corrigida.
Quando é fornecido “forçador”, o sistema tenta, inicialmente, remover a causa do atraso
“forçando” o fechamento das portas, se for problema de porta aberta.
EFS - SERVIÇO DE BOMBEIROS
Esta característica permite chamar com rapidez o(s) carro(s) ao andar principal para
uso em emergência.
Um interruptor de duas posições, protegido por vidro é instalado no andar principal.
 A ação deste contato estabelece um sinal para que o(s) carro(s) viaje(m) direto para o
andar principal, se estiverem) trafegando em sentido descendente.
Caso esteja subindo, para no próximo andar, reverte sem abrir as portas, e inicia
viagem direta ao andar principal.
O comando cancela todas as chamadas de cabina e toma inoperante as chamadas de
andar, não permitindo nenhuma nova chamada até que o carro tenha chegado ao andar 
principal. Após a chegada, o carro abre as portas e permanece à disposição dos
bombeiros, que para utilizá-lo, deverão acionar uma chave “Serviço de Bombeiros”, que
fará com que o carro só atenda às chamadas registradas na cabina.

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O fechamento da porta é obtido pela pressão constante, no carro, do botão
correspondente ao pavimento, até as portas estarem completamente fechadas e o
elevador partir (caso contrário, as portas reabrem imediatamente).

EHS - SERVIÇO DE EMERGÊNCIA HOSPITALAR


Em cada pavimento que necessitar, é fornecido um dispositivo provido de chave, cujo
acionamento iniciará um serviço prioritário expresso, durante o qual um sinal
permanecerá iluminado.
O carro mais próximo e apto a atendê-Ia é selecionado para a operação, e viajará para
este pavimento sem parar.
Chegando ao pavimento de emergência, estacionará e permanecerá com as portas
abertas por um tempo pré-estabelecido.
O acionamento da chave “Serviço Independente” na cabina, permite o
cancelamento de todos os registros previamente efetuados,
desconecta o carro das chamadas de pavimentos e dá prioridade a
somente uma chamada da cabina, após o que, retorna,
automaticamente, ao serviço normal. EPO - OPERAÇÃO COM FORÇA
DE EMERGÊNCIA
Esta característica permite que os carros parados entre pavimentos, devido a
interrupção do sistema normal de alimentação de força, voltem a funcionar,
automaticamente, iniciando um por vez, viagens diretas ao pavimento térreo,
permitindo, assim, a saída de passageiros.
 Após todos os carros haverem retomado ao pavimento térreo, o carro “A” permanecerá
em funcionamento, alimentado por força de emergência. Se o carro selecionado estiver 
fora de serviço um outro disponível, será selecionado automaticamente para substituí-
lo.
Ficará a cargo do comprador, providenciar sobre o sistema de suprimento de energia de
emergência, a qual deverá ser suficiente para movimentar um carro e alimentar os
sistemas de ventilação e iluminação de todas as cabinas. Deverá providenciar, também,
sobre os trabalhos auxiliares de instalação, sinalização e proteção, cujos detalhes ser-
lhe-ão fornecidos em época oportuna.

EPS - SERVIÇO PRIORITÁRIO EXPRESSO


Em cada pavimento que necessitar, é fornecido um dispositivo provido de chave, cujo
acionamento iniciará um Serviço Prioritário Expresso, durante o qual um sinal
permanecerá iluminado.
Durante a viagem para o pavimento que solicitou o Serviço Prioritário Expresso, o carro
ultrapassa todas as chamadas externas, não atende os registros efetuados na sua
própria botoeira e, ali chegando, permanece com as portas abertas por um tempo pré-
determinado, após o que, se não for utilizado, retoma ao serviço normal.
O sinal luminoso permanecerá ativado, enquanto o carro estiver atendendo ao Serviço
Prioritário Expresso e cessará quando o carro estacionar e abrir as portas no andar que
o solicitou.
Na hipótese de haver uma chamada normal, no mesmo pavimento e simultaneamente à
solicitação do Serviço Prioritário Expresso, outro carro será designado para fazer o
atendimento.

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ISC – SERVIÇO INDEPENDENTE
O acionamento de uma chave localizada no painel de operação do carro faz com que o
carro passe a ser operado apenas pelos dispositivos da cabina. Durante a operação
Serviço Independente - o carro não atenderá a qualquer chamada de pavimento, mas
apenas às registradas na cabina, uma por vez. O fechamento da porta é feito
mediante pressão constante do botão correspondente ao pavimento desejado. No
caso de- grupo
isolado de oelevadores,
“simplex” o carro
mesmo deixa selecionado
de operar é retirado
normalmente, paradoatender
grupo àe condição
se for carro
de
Serviço Independente.

TCI - INSPEÇÃO NO TOPO DO CARRO


Uma caixa de comando, no topo do carro, dá ao conservador completo controle sobre o
elevador.
Quando um carro é ligado para “inspeção”, automaticamente é retirado do grupo

J - PROTEÇÃO CONTRA INVERSÃO DE FASE


Este
falha,módulo protege
reversão a instalação interrompendo
ou desbalanceamento da(s) fase(s)oacima
funcionamento do motor se houver 
do limite tolerado.

LNS - ULTRAPASSAGEM AUTOMÁTICA COM CARRO LOTADO


O carro ultrapassa as chamadas de andar, em ambas as direções, quando estiver 
carregado com 80% de sua capacidade. Todavia, estas chamadas ficam registradas
para atendimento por outros carros, no caso de grupo de elevadores.

LRD - FOTO CÉLULA


O equipamento consiste de dois focos infravermelhos e duas células sensitivas
localizadas
Se abertas, nas colunas
as portas da cabina, de
permanecem forma enquanto
imóveis a oferecerqualquer
o máximodos
de focos
proteção.
de luz estiver 
interrompido.
Fechando-se, se houver interrupção de qualquer foco, as portas se reabrirão
totalmente, reiniciando o fechamento após o restabelecimento do foco infravermelho.
O foto-célula permanecerá inoperante quando o elevador estiver sendo manobrado por 
cabineiro.
NDG - FORÇADOR
Quando qualquer obstáculo impede o fechamento da porta mantendo-a, assim, aberta
porproteção
de um tempo predeterminado,
e forçará alémcom
o fechamento do tempo normal,
velocidade o sistema anulará os dispositivos
reduzida.
Durante esta operação os passageiros serão alertados por um sinal acústico.

SHDL - INDICADOR DE DIREÇÃO DO CARRO NO PAVIMENTO


Esse indicador de direção do carro é composto de duas setas: uma no sentido para
cima e outra no sentido para baixo. Ele é instalado integrado a botoeira de andar e
opera da seguinte forma:
l   Carro sem direção (estacionado e sem chamada): as duas setas permanecem
apagadas.
l  Carro em movimento ou com alguma chamada registrada: a correspondente seta se
acenderá.

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3P - PROTEÇÃO CONTRA DESLIZAMENTO DE CABOS - BAIXA
VELOCIDADE
É um temporizador que atua no elevador na baixa velocidade, ou seja, quando o carro
estiver na área de porta, preparando a parada. Este dispositivo atuará, desativando o
motor, quando ocorrerem as seguintes condições:
O motor não girar após ter sido acionado;
O movimento do carro for interrompido.

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DIAGRAMA ELÉTRICO

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