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Educação como processo de convivência em respeito

A continuação, fazemos um breve comentário a um texto trabalhado em aula no


módulo de Sintaxe com o professor Nilceu kerecz no curso de Licenciatura em
Linguagem e Comunicação da UFPR Setor Litoral.

Antes de comentar o texto veremos, como sempre é recomendável, o contexto.


Sendo assim, diremos que o destacado cientista, o Dr. Humberto Maturana, no
ano de 1988 no Chile, ditava conferências no Centro de Estudios del Desarrollo
(CED). Nesse mesmo ano participa num seminário de Educação e Política
organizado pelo CED que reuniu destacados intelectuais rendeu dessas áreas e
que rendeu como fruto o livro intitulado Emoções e Linguagem na Educação e na
Política publicado em 1989. No Brasil, quase dez anos depois, esta obra foi
traduzido e amplamente divulgado pela editora da UFMG. Cabe salientar que o
ano de 1988 é um ano especial para o Chile dado que estando ainda em
ditadura militar, precisamente esse ano aconteceria o plebiscito para decidir a
permanência ou a saída de Augusto Pinochet.

Deste livro precisamente, Emoções e Linguagem na Educação e na Política,


trabalhamos alguns de seus apartados tais como O que é educar? Para que educar?
Nestes pontos especificamente o Dr. Maturana enfatiza que o processo de
educação, como qualquer organismo vivo, se da na convivência com o outros;
educar é processo que acontece o tempo todo, porém como “sistema
educacional” – diz o autor – tem dois períodos chaves, a saber, a infância onde a
criança tem a possibilidade de aprende a respeitar o outro, a partir do respeito
de si mesmo, e a juventude onde o adolescente tem a possibilidade de aplica a
validade desse modo de convivência como individuo e no coletivo.

Podemos ver, pois, que é no conviver que o processo de educação logra seu
sentido de pleno: como viermos é como educamos sentencia Maturana. Desta
forma se educamos nos respeitando a nós mesmos, o respeito ao demais se dará
por extensão. A negação do outro e competência o que nos define como
humanos, mas a colaboração, o amor.
Só conhecimento respeitoso do outro como a natureza o meu próprio vezinho
sem pretender domina-lho ou nega-lho. Para este conviver seja uma realidade
não devemos educar a nossas crianças na base de castigos ou na competência.
Finalmente, e só com o fim re reforçar o dito até aqui, citaremos um trecho de
outro livro que escrevera junto a Francisco Varela intitulado El Árbol del
Conocimiento (2003)

“Sem amor, sem aceitação do outro junto a nós, não há socialização, e sem esta
não há humanidade. Qualquer coisa que destrua ou limite a aceitação do outro,
desde a competição até a posse da verdade, passando pela certeza ideológica,
destrói ou limita o acontecimento do fenômeno social. Portanto, destrói também
o ser humano, porque elimina o processo biológico que o gera.”

Desta forma, pois, quedamos convidado a nos aprofundar neste interessante


autor e ampliar, e sobre todo mudar, nossa concepção de educação em nossa
própria pratica pedagógica como futuros docentes assim como em nosso
cotidiano.

Por Edison Maureira, estudante de Licenciatura em Linguagem e Comunicação,


turma 2013. UFPR Setor Litoral

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