) Isaías Klipp
PROSCÊNIO
FILOSÓFICO
Em Busca Pela Suprema Instrução
(Org. & Trad.) Isaías Klipp1
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Isaías Klipp (Klippenstein): https://www.linkedin.com/in/isaias-klipp/
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iK.: Proscênio Filosófico Página. (Org. & Trad.) Isaías Klipp
JANEIRO DE 2017
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ALBERTO SÁNCHEZ LEÓN Inst. Superior de Ciencias Religiosas de Riga:
“É POSSIVEL SAIR DO OBJETO PENSADO”: Diponivel em:
http://dadun.unav.edu/handle/10171/691
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Nota: A acepção de Objetivo aqui se vê em distinção do que seja Realidade.
A mente que é um âmbito que opera por relações entre limites é exatamente
um antro de men-surações (men-mente) que agarra, contorna e dá limites,
existem porque operam num sujeito que lhe da cognoscibilidade. A realidade,
por sua vez, não exige de um sujeito que lhe dê cognoscibilidade, a realidade é,
e é maior que o encaixe redutor que a mente força em si para poder reter e dar
volta, isto é, entender em suas vias de mensuração próprias.
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POLO, L., Curso de teoría, II, Eunsa, Pamplona, 1985; 3ª ed., 1998, p. 118.
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Ibíd., 118-119.
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Aqui está a razão da nova linguagem criado por Leonardo Polo. Isto é, mais
que uma nova linguagem, porque Polo usa termos como: também, alcance
(alcançar), o ver-me (ver-yo), querer-me (querer-yo), etc., pretendendo assim
destrinchar de uma linguagem metafísica que intenta explicar o homem, porque
sensivelmente a metafísica não está para explicar o homem, visto que para isto
existe a antropologia. Polo pensa que ao haver uma segunda criação, os terminos
ou termos metafísicos que utilizava-se os gregos já não podem ser utilizados
indistintamente. Assim, com os termos substância, acidentes, ato e potência
não se pode falar com precisão do que seja pessoa. É verdade, que na criatura e
para criatura existam ato e potência, mas, no entanto, Deus é ato, ato puro. A
criatura é ato, porém um ato que não é ato-puro, e seu ato não é simples
(simplíssimo como o é em Deus). O homem é complexo, complicado, dual e
não idêntico. A criatura não é idêntica com sua essência, todavia, sua essência
se atualizando em dependência de seu ato de ser pessoa. Polo propõe seguir
nesta direção a distinção real entre essência e ato-de-Ser. Essa distinção o
levará mais adiante, lhe conferindo afirmar que o ato-de-Ser do homem não é o
ser como fundamento, senão que o ato de ser pessoal como liberdade. Assim,
dispondo de minha essência, porque sou (enquanto ser livre) livre, e, por isso, a
liberdade (a liberdade pessoal ou transcendental) não é parte da essência do
homem, senão que a faz possível. Por isso mesmo a pessoa não é um primeiro
princípio, nem muito menos se atesta em princípios causais. De modo que,
dizer que a pessoa responde a causas como princípios é, todavia, negar a
liberdade transcendental. “Pessoa” não é mundo. E, por isso, para Polo a
liberdade é transcendental, está a nível do ato-de-Ser e não da essência.
Embora, também a essência tenha liberdade, na essência a liberdade, no
entando, já não é transcendental, é uma liberdade inferior. Porque esta liberdade
da essência humana não é a liberdade pessoal. “Polo se refere a liberdade da essência
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Ibíd., 108.
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11
Cfr., CORAZÓN, R., El pensamiento de Leonardo Polo, Madrid, Rialp,
2011, 97-98.
12
SANTO TOMÁS, In IV Metaph., lect. 6, n. 1.
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POLO, L., Nominalismo, idealismo y realismo, Pamplona, Eunsa, 1997, 1ª
ed., 188.
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3. Pensamento e Pessoa
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11 CORAZÓN, R., El pensamiento de Leonardo Polo, ed. cit., 102.
15
POLO, L., Nominalismo, 246.
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«La identidad objeto-sujeto plantea una dificultad en lo que toca a su
conocimiento por el lado del sujeto. Esa dificultad es mucho más aguda que la
que se formula en la filosofía crítica. La intencionalidad es una remisión a la
realidad que no soy yo, pero no resuelve el problema del conocimiento de mi
propia realidad. Sin duda, el caballo objetivado no es el caballo real, pero eso
no impide que, al objetivar el caballo, se conozca aspectualmente su realidad.
En cambio, la realidad del yo no se conoce de ninguna manera objetivamente».
POLO, L., Antropología, II, (2ª de, 2010) 45.
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14 POLO, L., Nominalismo, 247.
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«Quizá por ello, Polo descarte realizar una lógica al estilo de la kantiana,
hegeliana o husserliana. Lo central para Polo no es la filosofía como ciencia
estricta, conmensurada con una lógica que la fundamente. Lo central no es el
conocimiento objetivo de las mediaciones racionales. Lo central es el vivir, el
conocimiento como pluralidad de actividades vitales a disposición. Y por ello,
elabora una teoría del conocimiento en lugar de una lógica trascendental.
También en ello consiste su propuesta de abandonar el límite del conocimiento
pluridimensionalmente». PADIAL, J. J. , «Libertad, coexistencia y pretensión
de sí», Studia Poliana, 15 (2013) 157.
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Cfr., SÁNCHEZ LEÓN, A., El fundamento objetivo y subjetivo de la
acción humana, La perspectiva fenomenológica de Alexander Pfänder, Dietrich
von Hildebrand y Max Scheler, EAE, 2012, 135-152.
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Sobre el intelecto agente muy interesante el artículo publicado por J. F.
SELLÉS, «El intelecto agente como acto de ser persona», Logos. Anales del
Seminario de Metafísica, 45 (2012) 35-63.
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CORAZÓN, R., El pensamiento de Leonardo Polo, 193-194.
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POLO, L., Persona y libertad, 232-233.
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20 POLO, L., Antropología, I, 210.
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POLO, L., Antropología, I, 210.
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