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Métodos de Investigação do

Subsolo
Métodos manuais

➢ Abertura de poços, trincheiras


e galerias de inspeção

Escavações manuais, ou por meio


de escavadeiras, com o objetivos de
expor e permitir direta observação visual
do subsolo, com a possibilidade de coleta
de amostras.

ABNT NBR 9604:2016 - Abertura de poço e trincheira de


inspeção em solo, com retirada de amostras deformadas e
indeformadas - Procedimento
Métodos manuais
Poço: escavações verticais de seção circular ou quadrada, com
dimensões mínimas para permitir acesso de observador.
Métodos manuais
Trincheira: com menor profundidade em relação aos poços,
permitem uma seção continua horizontal.
Métodos manuais
Galerias: seções horizontais em superfície. Limitadas a rocha
ou solos muito consistentes.
Métodos manuais
Galerias: seções horizontais em superfície. Limitadas a rocha
ou solos muito consistentes.
Métodos manuais

➢ Amostragem

Amostras deformadas

Amostras sem a estrutura original do solo: caracterização


dos solos em ensaios de laboratórios, e moldagem de corpos de
prova.
Métodos manuais

➢ Amostragem

Amostras indeformadas
Amostra onde são conservadas ao máximo a estrutura,
densidade e teor de umidade originais do solo: estudo do
comportamento dos solos in situ.
Métodos manuais

➢ Amostragem

Amostras indeformadas
Métodos manuais

➢ Amostragem

Amostras indeformadas
Métodos manuais

➢ Sondagem de Simples Reconhecimento


Standard Penetration Test - SPT

Perfuração + Amostragem → Métodos Direto

NBR 9603/2015 - Sondagem a trado - Procedimento

NBR 6484/2001 - Execução de Sondagem de Simples


Reconhecimento com SPT - Métodos de ensaio
Métodos manuais

➢ SPT

O ensaio consiste na
cravação vertical no solo, de
um cilindro amostrador padrão
(barrilete), através de golpes
de um martelo.
Métodos manuais
➢ SPT

• Perfuração é iniciada com trado


Métodos manuais
➢ SPT

• Atingindo 1m, o amostrador padrão é


conectado à haste e apoiado no fundo
da perfuração;
• O amostrador é cravado através da
queda de um peso de 65kg a uma
altura de 75cm;
Métodos manuais
➢ SPT

• A cravação do amostrador no solo é


obtida por quedas sucessivas do
martelo até a penetração de 45cm;
• Deve ser executado a cada metro a
partir de 1m de profundidade;
• A amostra colhida é submetida a
exame tátil-visual e suas
características principais são anotadas
em relatório.
Métodos manuais
➢ SPT

Amostras
Métodos manuais
➢ SPT

São anotados os números de golpes do martelo necessários


para cravar cada trecho de 15cm do amostrador no solo
(completando os 45cm de penetração).
Métodos manuais
➢ SPT

A definição da resistência a penetração (Nspt) é dada pela


soma do número de golpes das duas últimas medidas (30cm),
desprezando os primeiros 15cm
Métodos manuais
➢ SPT

• Quando o primeiro golpe do martelo leva a uma penetração


superior a 45cm, o resultado da cravação deve ser expresso pela
relação desse golpe com a respectiva penetração. Exemplo 1/58.

• Quando se obtiver penetração inferior a 5cm após 10 golpes


consecutivos ou quando o número de golpes for superior a 50
no mesmo ensaio, a cravação é interrompida → impenetrável ao
SPT.
Métodos manuais
➢ SPT

As principais informações obtidas com esse tipo de ensaio são:

 A identificação das diferentes camadas de solo que compõem


o subsolo;
 A classificação dos solos de cada camada;
 O nível do Lençol freático;
 A capacidade de carga do solo em várias profundidades.
Métodos manuais
➢ SPT
Métodos manuais
➢ SPT
Métodos manuais
➢ SPT

A programação das sondagens: número, disposição e


profundidade dos furos depende do conhecimento prévio da
geologia local e da obra.

NBR 8036/1983 - Programação de sondagens de


simples reconhecimento do solos para fundações de edifícios
- Procedimento
Métodos manuais
➢ SPT

 No mínimo uma perfuração para cada 200m² de área da


projeção em planta do edifício, até 1.200m² de área;
 Entre 1.200m² e 2.400m² fazer uma perfuração para cada
400m² que excederem aos 1.200m2 iniciais;
 Acima de 2.400m² o número de sondagens será fixado de
acordo com o plano particular da construção.

Em quaisquer circunstâncias o número mínimo de sondagens


deve ser de 2 para a área da projeção em planta do edifício
até 200m², e três para área entre 200m² e 400m².
Métodos manuais
➢ SPT

Exemplo:

Construção com 800m²:


800/200 = 4 perfurações;

Construção com 300m²:


300/200 = 1 perfuração → MAS: no mínimo 3 para área entre
200m² e 400m²
Métodos manuais
➢ SPT

Resistência a penetração → Classificação do estado do solo

Areias Argilas
Métodos manuais
➢ SPT

Vantagens:

• Custo relativamente baixo;


• Facilidade de execução e possibilidade de trabalho em
locais de difícil acesso;
• Permite descrever o subsolo em profundidade e a coleta
de amostras;
• Fornece o índice de resistência a penetração
correlacionável com a compacidade ou a consistência dos
solos;
• Possibilita a determinação do nível freático.
Métodos manuais

➢ SPT – T (Torque)

Introdução das medidas de TORQUE no SPT (Ranzini –


1988):
• Melhor avaliação da propriedades do solo;
• Neq = K*T

(onde K, varia segundo a região. Ex: KSP = 1,2 - Décourt)


Métodos manuais
➢ SPT – T (Torque)

Torquímetro
Métodos Mecânicos
➢Ensaio de Penetração do Cone – CPT
Cone Penetration Test

Determina:
 Perfis de solos (estratigrafia);
 Propriedades dos materiais prospectados (especial: argilas
moles);
 Previsão da capacidade de carga nas fundações (determina
atrito de ponta e resistência lateral na cravação).
Métodos Mecânicos
➢ CPT

Equipamento:
 Dispositivo de cravação (mecânico/hidráulico)
 Conjunto de hastes, tendo na extremidade um cone com
ângulo de vértice igual a 60° e uma base de 10cm²;
 Tubos de revestimento (hastes).

Ponteira
Métodos Mecânicos
➢ CPT

Execução:
• Ancoragem do equipamento;
• O cone é conduzido até a
profundidade desejada através de um
furo de sondagem;
• Todo o conjunto é cravado (medindo
o esforço total);
• Por uma haste interna, crava-se só a
ponta (medindo o esforço de ponta).
• O esforço do atrito lateral é dado
pela diferença entre o esforço total e
o esforço de ponta.
Métodos Mecânicos
➢ CPT
Medições obtidas:
 Esforço total de cravação (ft)
 Esforço isolado de cravação de ponta (fp)
 Atrito lateral (fl = ft – fp)

Parâmetros obtidos:
 Resistência de Ponta (qc = fp/Ap)
 Atrito Lateral (fs = fl/Al)
Métodos Mecânicos
➢ CPT
 Resistência de Ponta (qc)
 Atrito Lateral (fs)

Begeman (1965)
Métodos Mecânicos
➢ CPT

CPTU: Piezocone
Na ponteira, são instalados dispositivos de medição de
pressão de água no subsolo.
Utilizado para estimar parâmetros de resistência e
avaliação da dissipação da poropressão em argilas moles.

Cone Ambiental
Outros sensores na ponteira: de temperatura, pH,
contaminantes específicos, etc.
Usado na geotecnia ambiental (monitoramento de
áreas sujeitas a contaminações)
Métodos Mecânicos
➢ CPT

São considerados métodos semi-diretos de


prospecção porque não há coleta de amostras.

Emprego:
Investigação complementar a sondagem de simples
reconhecimento com vista a estimativa de parâmetros para
projeto.
Métodos Mecânicos
➢ CPTu
Métodos Mecânicos
➢ Ensaio de Palheta – Vane Shear Test
Ensaio para a avaliação da resistência não drenada de
solos argilosos.
Consiste na medida do torque necessário para girar
uma cruzeta metálica cravada no solo em uma dada
profundidade.

Equipamento:
 Palheta;
 Hastes;
 Torquímetro;
 Dispositivo para aplicação de um momento de torção
Métodos Mecânicos
➢ Ensaio de Palheta – Vane Shear Test

Ensaio:
• Instalação da palheta na profundidade desejada (pré-furo ou
cravação;
• Execução do giro a uma velocidade constante (manual ou
mecanizado); e medição do torque necessário

Manual
Mecanizado
Métodos Mecânicos
➢ Ensaio de Palheta – Vane Shear Test

Determina:
• Resistência não
drenada do solo;
• Sensibilidade do solo;
• Gráfico de torque em
função da rotação.
Métodos Mecânicos
➢ Ensaio Pressiométrico – Pressiômetro de Ménard

Equipamento:
• Sonda com células dilatáveis;
• Sistema de controle de pressões
e volumes (reservatório de
CO2, reguladores de pressão e
manômetros);
• Tubulações.
Métodos Mecânicos
➢ Ensaio Pressiométrico
- Posiciona-se de uma
sonda com células
dilatáveis em um furo
previamente feito;
- Infla-se a sonda
dilatável sob pressão
crescente (até a pressão
limite), anotando-se as
leituras das pressões e
as variações de volume.
Métodos Mecânicos
➢ Ensaio Pressiométrico

Parâmetros obtidos:
• Volume injetado;
• Volume em repouso;
• Pressão limite;
• Pressão em repouso.

Correlações:
• Resistência não drenada dos
solos;
• Capacidade de carga.
Métodos Mecânicos
➢ Dilatômetro de Marchetti - DMT

É uma lâmina plana que se


crava no terreno e está provida
de uma fina membrana metálica
circular, que é expandida
horizontalmente no solo
mediante gás a pressão.
Métodos Mecânicos
➢ Dilatômetro de Marchetti - DMT

- Determinação da pressão P0
requerida para iniciar o
movimento da membrana
- Determinação da pressão P1
para um deslocamento de 1,1
mm no centro da membrana a
intervalos regulares (usualmente
de 20 cm)
Métodos Mecânicos
➢ DMT

Principais aplicações:
• Parâmetros geotécnicos para argilas moles;
• Pavimentos;
• Fundações rasas;
• Parâmetros para estaca carregadas
lateralmente.
Métodos Mecânicos
➢ Sondagem Rotativa:

Consiste no uso de um conjunto motomecanizado


projetado para obtenção de amostras contínuas de materiais
rochosos através de ação perfurante, por forças de
penetração e rotação.
Empregada quando o SPT atinge o estrato rochoso,
matacões ou solos impenetráveis a percussão.
Métodos Mecânicos
➢ Sondagem Rotativa:
Utilizada para perfuração e reconhecimento de rochas
e solos, através de sondas rotativas, que permitem a retirada
de testemunhos da rocha atravessada, recuperados através
do barrilete, podendo atingir grandes profundidades.
Métodos Mecânicos

➢ Sondagem Rotativa:
Métodos Mecânicos: equipamentos,
aplicações e limitações
➢ Sondagem Rotativa:

Recuperação dos testemunhos: porcentagem do


comprimento total de amostragem recuperada (RQD – Rock
Quality Designation).

Qualificação do maciço rochoso em função do RQD:


Métodos Geofísicos: Gravimetria
Métodos Geofísicos: Gravimetria
Métodos Geofísicos: Sondagem Elétrica
Vertical (SEV)

Unidade de Recepção Fonte Controlada


Métodos Geofísicos: Sondagem Elétrica
Vertical (SEV)
Métodos Geofísicos: Sondagem Elétrica
Vertical (SEV)
Confecção de perfis topográficos e
geológicos

Seção de resistividade aparente - Linha C7


0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260
0

-10

-20 1121 350 241 569 918 1660 671 774 775 775
-30 501 485 490 1447 1470 919 836 920 573 573
-40 980 1187 942 1997 829 1394 867 865 652
-50 1507 2826 1507 942 942 1356 942 1884
-60 5605 791 1055 989 330
Confecção de perfis topográficos e
geológicos

Linha C7 (dipolo 20)

Distância (m)
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340 360 380
0
Prof. teórica (m)

-10
-20 24 36 13 15 17 19 12 15 8 7 6 6 7 6 10 8 10
-30 33 74 17 23 22 20 23 13 12 10 10 11 10 9 17 17 71
-40 47 106 20 25 39 35 15 20 12 15 15 15 14 15 30 106
-50 68 98 15 36 12 9 28 15 23 20 23 16 15 15 147
-60 40 134 35 18 61 45 45 38 27 12 16 6 8 106
Resistividade Aparente (ohm.m)

0 10 20 30 40 50 700 1500
Confecção de perfis topográficos e
geológicos
Modelagem 2D de seções de resistividade aparente
Lixão de Poços de Caldas - MG Linha C3 Dipolo 10 metros

S 50 100 150 200 metros N


0

Dados de Campo
Profundidade
Teórica (m)

-10

-20

-30

0 5 10 15 20 30 40 50 60 80 100 200 500


Valores de Resistividade Aparente (ohm.m)

S Modelo Interpretado N
Solo superficial - 1200 ohm.m
Z. contaminada - 18 ohm.m
1280 -
Resíduos - 5,8 ohm.m
Elevação (m)

1270 - Solo residual - 634 ohm.m N.A.


1260 - Zona saturada - 150 ohm.m
1250 -
Saprolito/rocha sã (fonolito) - 784 ohm.m
1240 -
0 50 100 150 200
Distância (m)
Avaliação de impacto ambiental
O chorume pode infiltrar no solo e atingir o lençol, gerando
uma pluma de contaminação que acompanha o fluxo das águas
subterrâneas e se espalha por uma área maior que a ocupada
pelos resíduos, causando a poluição das águas.
Jardinópolis

Estudo de caso
Rio Pardo

218 Km
200 Km
ki
7666 Km do wis
Bro

 Lixão Desativado

o Preto
Formação

Ribeirã
Botucatu

Córrego
em Ribeirão Preto Sertãozinho
Ribeirão Preto
(perímetro urbano)
Formação
Córr. Monte Alegre Serra Geral

Cór
r. R
etir
o Sa
udo
so
Serrana

ont Lixão
Área de disposição de Dum

resíduos urbanos instalada 7648 Km


oP
diretamente sobre arenitos 21 15'

au
lo
0 5 10 Km

47 55'
permeáveis da Formação ESCALA

Botucatu.
20
Rib. Preto
LEGENDA
22

24
Rodovias

50 48 46
Drenagem

Contato Geológico

BRASIL
Lixão

Fluxo regional do
Aquífero Botucatu
Estado de São Paulo
Estudo de caso

• Chorume aflorando em
• Borda da cava uma das cavas
preenchida com resíduos
• Recalque na área dos
resíduos
Estudo de caso
550 Legenda:
SEV5 SEV4
Cavas preenchidas com resíduos
500
C4a Linha de Caminhamento Elétrico
C1 ( D=10m )
450 Linha de Caminhamento Elétrico
C1a ( D=20m ) e IP ( D=10m )
Linha de CE detalhe
400 C4det (espaça/o 2 m)
SEV7
SEV1 Sondagem Elétrica Vertical
350 C4det SEV6
C4 SD 11 Sondagem Dipolar
C3a
SD 11
300 SEV1
P1 Poços de monitoramento
SEV8

250 Obs. As setas indicam o sentido das linhas de caminhamento elétrico

C2a
200

C5 SEV10
P6 P5 SEV9
150 SEV3
C3
C1a/C8 Escala Gráfica (metros)
C6
100 C2 0 50 100 150 200
P4 P3
N
S e rr SEV2
50 C9 an a P2 C1 C7
Rib. P1
Preto
0
0 50 100 150 200 250 300 350 400
Estudo de caso

Lixão de Ribeirão Preto SEV6


Perfil Geoelétrico
1000

0- 58 a 86 ohm.m
Cobertura do aterro
5-
100
7 ohm.m
Rho (ohm.m)

10 - Resíduos + chorume

15 -
367 ohm.m
10
Base do aterro
20 - Sed. Arenosos Fm Botucatu

1
1 10 100 1000
AB/2 (m)
Estudo de caso
Lixão de Ribeirão Preto SEV5
Perfil Geoelétrico
10000

0- 314 a 1724 ohm.m


Solo superficial
5-
1000
224 a 2328 ohm.m
Rho (ohm.m)

10 - Solo argilo-arenoso
e arenoso secos
15 -
100
20 -
908 ohm.m
Solo arenoso acima do N.A.
25 -
88 ohm.m
10 30 - zona saturada
1 10 100 1000
Sed. Arenosos Fm Botucatu
AB/2 (m)
500

LEGENDA:
450 600 Cota do N.A. (m)

Cercas (Limites das propriedades vizinhas)

400 Limites das cavas

Sentido do Fluxo

350 P1 Poços de monitoramento


C4
300

250

200
P4 P3
N
150
ESCALA (metros)
0 50 100 150
100
P6 P5

P2
50
P1
C9
0
0 50 100 150 200 250 300 350
Estudo de caso
Linha C4 - Caminhamento Elétrico Dipolo Dipolo
09.03.1995 - Período Chuvoso

Seção de Resistividade Aparente


50 100 150 200 250 300 m
Prof. Teórica (m)

0
-10
-20
-30

0 5 10 15 20 50 100 150 200 500 1000 2000


Valores de Resistividade Aparente (ohm.m)

Modelo Interpretado
E W
Resíduos 6,7 ohm.m Resíduos - 8 ohm.m
Elevação (metros)

630 -
Solo superficial - 324 ohm.m S. sup. - 324 ohm.m
610 - Solo residual arenoso S. res. arenoso
2330 ohm.m Zona de percolação de chorume- 80 ohm.m 2330 ohm.m
Zona saturada-152 ohm.m Zona contaminada - 11 ohm.m
590 -
0 50 100 150 200 250 300
Distância (metros)
Estudo de caso
Linha C9 - Caminhamento Elétrico Dipolo Dipolo
09.02.1998 - Período Chuvoso
Seção de Resistividade Aparente
50 100 150 200m
0
Prof. Teórica (m)

-10

-20

-30

0 5 10 15 20 50 100 150 200 500 1000 2000


Valores de Resistividade Aparente (ohm.m)

Modelo Interpretado
W Solo residual arenoso
1200 ohm.m E
Elevação (metros)

620 -

610 - SRA Solo superficial - 900 ohm.m


Solo residual argilo-arenoso - 150 ohm.m
600 -
Zona contaminada - 7 ohm.m Zona saturada - 85 ohm.m
590 -

0 50 100 150 200


Distância (metros)

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