Subsolo
Métodos manuais
➢ Amostragem
Amostras deformadas
➢ Amostragem
Amostras indeformadas
Amostra onde são conservadas ao máximo a estrutura,
densidade e teor de umidade originais do solo: estudo do
comportamento dos solos in situ.
Métodos manuais
➢ Amostragem
Amostras indeformadas
Métodos manuais
➢ Amostragem
Amostras indeformadas
Métodos manuais
➢ SPT
O ensaio consiste na
cravação vertical no solo, de
um cilindro amostrador padrão
(barrilete), através de golpes
de um martelo.
Métodos manuais
➢ SPT
Amostras
Métodos manuais
➢ SPT
Exemplo:
Areias Argilas
Métodos manuais
➢ SPT
Vantagens:
➢ SPT – T (Torque)
Torquímetro
Métodos Mecânicos
➢Ensaio de Penetração do Cone – CPT
Cone Penetration Test
Determina:
Perfis de solos (estratigrafia);
Propriedades dos materiais prospectados (especial: argilas
moles);
Previsão da capacidade de carga nas fundações (determina
atrito de ponta e resistência lateral na cravação).
Métodos Mecânicos
➢ CPT
Equipamento:
Dispositivo de cravação (mecânico/hidráulico)
Conjunto de hastes, tendo na extremidade um cone com
ângulo de vértice igual a 60° e uma base de 10cm²;
Tubos de revestimento (hastes).
Ponteira
Métodos Mecânicos
➢ CPT
Execução:
• Ancoragem do equipamento;
• O cone é conduzido até a
profundidade desejada através de um
furo de sondagem;
• Todo o conjunto é cravado (medindo
o esforço total);
• Por uma haste interna, crava-se só a
ponta (medindo o esforço de ponta).
• O esforço do atrito lateral é dado
pela diferença entre o esforço total e
o esforço de ponta.
Métodos Mecânicos
➢ CPT
Medições obtidas:
Esforço total de cravação (ft)
Esforço isolado de cravação de ponta (fp)
Atrito lateral (fl = ft – fp)
Parâmetros obtidos:
Resistência de Ponta (qc = fp/Ap)
Atrito Lateral (fs = fl/Al)
Métodos Mecânicos
➢ CPT
Resistência de Ponta (qc)
Atrito Lateral (fs)
Begeman (1965)
Métodos Mecânicos
➢ CPT
CPTU: Piezocone
Na ponteira, são instalados dispositivos de medição de
pressão de água no subsolo.
Utilizado para estimar parâmetros de resistência e
avaliação da dissipação da poropressão em argilas moles.
Cone Ambiental
Outros sensores na ponteira: de temperatura, pH,
contaminantes específicos, etc.
Usado na geotecnia ambiental (monitoramento de
áreas sujeitas a contaminações)
Métodos Mecânicos
➢ CPT
Emprego:
Investigação complementar a sondagem de simples
reconhecimento com vista a estimativa de parâmetros para
projeto.
Métodos Mecânicos
➢ CPTu
Métodos Mecânicos
➢ Ensaio de Palheta – Vane Shear Test
Ensaio para a avaliação da resistência não drenada de
solos argilosos.
Consiste na medida do torque necessário para girar
uma cruzeta metálica cravada no solo em uma dada
profundidade.
Equipamento:
Palheta;
Hastes;
Torquímetro;
Dispositivo para aplicação de um momento de torção
Métodos Mecânicos
➢ Ensaio de Palheta – Vane Shear Test
Ensaio:
• Instalação da palheta na profundidade desejada (pré-furo ou
cravação;
• Execução do giro a uma velocidade constante (manual ou
mecanizado); e medição do torque necessário
Manual
Mecanizado
Métodos Mecânicos
➢ Ensaio de Palheta – Vane Shear Test
Determina:
• Resistência não
drenada do solo;
• Sensibilidade do solo;
• Gráfico de torque em
função da rotação.
Métodos Mecânicos
➢ Ensaio Pressiométrico – Pressiômetro de Ménard
Equipamento:
• Sonda com células dilatáveis;
• Sistema de controle de pressões
e volumes (reservatório de
CO2, reguladores de pressão e
manômetros);
• Tubulações.
Métodos Mecânicos
➢ Ensaio Pressiométrico
- Posiciona-se de uma
sonda com células
dilatáveis em um furo
previamente feito;
- Infla-se a sonda
dilatável sob pressão
crescente (até a pressão
limite), anotando-se as
leituras das pressões e
as variações de volume.
Métodos Mecânicos
➢ Ensaio Pressiométrico
Parâmetros obtidos:
• Volume injetado;
• Volume em repouso;
• Pressão limite;
• Pressão em repouso.
Correlações:
• Resistência não drenada dos
solos;
• Capacidade de carga.
Métodos Mecânicos
➢ Dilatômetro de Marchetti - DMT
- Determinação da pressão P0
requerida para iniciar o
movimento da membrana
- Determinação da pressão P1
para um deslocamento de 1,1
mm no centro da membrana a
intervalos regulares (usualmente
de 20 cm)
Métodos Mecânicos
➢ DMT
Principais aplicações:
• Parâmetros geotécnicos para argilas moles;
• Pavimentos;
• Fundações rasas;
• Parâmetros para estaca carregadas
lateralmente.
Métodos Mecânicos
➢ Sondagem Rotativa:
➢ Sondagem Rotativa:
Métodos Mecânicos: equipamentos,
aplicações e limitações
➢ Sondagem Rotativa:
-10
-20 1121 350 241 569 918 1660 671 774 775 775
-30 501 485 490 1447 1470 919 836 920 573 573
-40 980 1187 942 1997 829 1394 867 865 652
-50 1507 2826 1507 942 942 1356 942 1884
-60 5605 791 1055 989 330
Confecção de perfis topográficos e
geológicos
Distância (m)
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340 360 380
0
Prof. teórica (m)
-10
-20 24 36 13 15 17 19 12 15 8 7 6 6 7 6 10 8 10
-30 33 74 17 23 22 20 23 13 12 10 10 11 10 9 17 17 71
-40 47 106 20 25 39 35 15 20 12 15 15 15 14 15 30 106
-50 68 98 15 36 12 9 28 15 23 20 23 16 15 15 147
-60 40 134 35 18 61 45 45 38 27 12 16 6 8 106
Resistividade Aparente (ohm.m)
0 10 20 30 40 50 700 1500
Confecção de perfis topográficos e
geológicos
Modelagem 2D de seções de resistividade aparente
Lixão de Poços de Caldas - MG Linha C3 Dipolo 10 metros
Dados de Campo
Profundidade
Teórica (m)
-10
-20
-30
S Modelo Interpretado N
Solo superficial - 1200 ohm.m
Z. contaminada - 18 ohm.m
1280 -
Resíduos - 5,8 ohm.m
Elevação (m)
Estudo de caso
Rio Pardo
218 Km
200 Km
ki
7666 Km do wis
Bro
Lixão Desativado
o Preto
Formação
Ribeirã
Botucatu
Córrego
em Ribeirão Preto Sertãozinho
Ribeirão Preto
(perímetro urbano)
Formação
Córr. Monte Alegre Serra Geral
Cór
r. R
etir
o Sa
udo
so
Serrana
ont Lixão
Área de disposição de Dum
Sã
oP
diretamente sobre arenitos 21 15'
au
lo
0 5 10 Km
47 55'
permeáveis da Formação ESCALA
Botucatu.
20
Rib. Preto
LEGENDA
22
24
Rodovias
50 48 46
Drenagem
Contato Geológico
BRASIL
Lixão
Fluxo regional do
Aquífero Botucatu
Estado de São Paulo
Estudo de caso
• Chorume aflorando em
• Borda da cava uma das cavas
preenchida com resíduos
• Recalque na área dos
resíduos
Estudo de caso
550 Legenda:
SEV5 SEV4
Cavas preenchidas com resíduos
500
C4a Linha de Caminhamento Elétrico
C1 ( D=10m )
450 Linha de Caminhamento Elétrico
C1a ( D=20m ) e IP ( D=10m )
Linha de CE detalhe
400 C4det (espaça/o 2 m)
SEV7
SEV1 Sondagem Elétrica Vertical
350 C4det SEV6
C4 SD 11 Sondagem Dipolar
C3a
SD 11
300 SEV1
P1 Poços de monitoramento
SEV8
C2a
200
C5 SEV10
P6 P5 SEV9
150 SEV3
C3
C1a/C8 Escala Gráfica (metros)
C6
100 C2 0 50 100 150 200
P4 P3
N
S e rr SEV2
50 C9 an a P2 C1 C7
Rib. P1
Preto
0
0 50 100 150 200 250 300 350 400
Estudo de caso
0- 58 a 86 ohm.m
Cobertura do aterro
5-
100
7 ohm.m
Rho (ohm.m)
10 - Resíduos + chorume
15 -
367 ohm.m
10
Base do aterro
20 - Sed. Arenosos Fm Botucatu
1
1 10 100 1000
AB/2 (m)
Estudo de caso
Lixão de Ribeirão Preto SEV5
Perfil Geoelétrico
10000
10 - Solo argilo-arenoso
e arenoso secos
15 -
100
20 -
908 ohm.m
Solo arenoso acima do N.A.
25 -
88 ohm.m
10 30 - zona saturada
1 10 100 1000
Sed. Arenosos Fm Botucatu
AB/2 (m)
500
LEGENDA:
450 600 Cota do N.A. (m)
Sentido do Fluxo
250
200
P4 P3
N
150
ESCALA (metros)
0 50 100 150
100
P6 P5
P2
50
P1
C9
0
0 50 100 150 200 250 300 350
Estudo de caso
Linha C4 - Caminhamento Elétrico Dipolo Dipolo
09.03.1995 - Período Chuvoso
0
-10
-20
-30
Modelo Interpretado
E W
Resíduos 6,7 ohm.m Resíduos - 8 ohm.m
Elevação (metros)
630 -
Solo superficial - 324 ohm.m S. sup. - 324 ohm.m
610 - Solo residual arenoso S. res. arenoso
2330 ohm.m Zona de percolação de chorume- 80 ohm.m 2330 ohm.m
Zona saturada-152 ohm.m Zona contaminada - 11 ohm.m
590 -
0 50 100 150 200 250 300
Distância (metros)
Estudo de caso
Linha C9 - Caminhamento Elétrico Dipolo Dipolo
09.02.1998 - Período Chuvoso
Seção de Resistividade Aparente
50 100 150 200m
0
Prof. Teórica (m)
-10
-20
-30
Modelo Interpretado
W Solo residual arenoso
1200 ohm.m E
Elevação (metros)
620 -