LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
NECESSIDADES EDUCACIONAIS
ESPECIAL/DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
Práticas Pedagógicas para Docentes com alunos portadores de TDAH
no Processo Ensino-Aprendizagem
Boa Vista
2018
ANA PAULA TOMAZ DELFINO
NECESSIDADES EDUCACIONAIS
ESPECIAL/DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
Práticas Pedagógicas para Docentes com alunos portadores de TDAH no
Processo Ensino-Aprendizagem
Boa Vista
2018
DELFINO, Ana Paula Tomaz Delfino. NECESSIDADES EDUCACIONAIS
ESPECIAL/DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: Práticas Pedagógicas para Docentes
com Alunos portadores de TDAH no Processo Ensino-aprendizagem. 2018. Número total de
folhas. Projeto de Ensino Graduação em Pedagogia – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia.
Universidade Norte do Paraná, UNOPAR- Polo Boa Vista, 2018.
RESUMO
Este Projeto de Ensino começou a ser pensado a partir das poucas informações encontradas sobre
TDAH, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, voltadas para perspectiva
educacional. Este trabalho surgiu da necessidade de aprofundar os conhecimentos que
auxiliassem o docente quanto a seu trabalho diário dentro da sala de aula com alunos que
apresentam este transtorno. Necessidades Educacionais Especial /Dificuldades de
Aprendizagem: Práticas Pedagógicas para Docentes com Alunos portadores de TDAH no
Processo Ensino-aprendizagem, são assuntos abordados nesse projeto, que inicia-se conhecendo
as NEE e o TDHA , as explicações mais comuns para o mesmo na sociedade atual. Trazendo
sugestões de possíveis estratégias metodológicas para um docente dos Anos Iniciais do Ensino
Fundamental I que poderão ser utilizadas dentro do processo ensino-aprendizagem com um
aluno que apresenta este transtorno, ultrapassando os estigmas que muitos deles carregam
consigo. Por fim, evidenciando que os alunos portadores de TDAH também tem direito a uma
educação de qualidade que ajude a crescer como indivíduo e que o professor deve ter
compromisso e consciência de que cada ser é único, e o docente pode ser um trampolim para que
tais alunos ganhem impulso para saltar na realização acadêmica.
Este projeto de ensino respalda-se em vários autores que ao longo dos anos tem pesquisado e se
dedicado a essa causa, como por exemplo; BENZIK,2000; GOLDSTEIN,1998; LEAL E
NOGUEIRA, 2011; FACION,2007; FERNANDES,2011; entre outros.
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 5
2 REVISÃO BIBLIOGRAFICA .................................................................................... 7
3 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE ENSINO ................... 18
3.1 Tema e Linha de Pesquisa .................................................................................. 20
3.2 Justificativa .......................................................................................................... 20
3.3 Problematização .................................................................................................. 21
3.4 Objetivos ............................................................................................................. 21
3.5 Conteúdos ........................................................................................................... 21
3.6 Processo de Desenvolvimento ............................................................................ 21
3.7 Tempo para Realização do Projeto ..................................................................... 33
3.8 Recursos Humanos e Materiais .......................................................................... 33
3.9 Avaliação ............................................................................................................. 34
4 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 36
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 38
ANEXOS ................................................................................................................... 40
PEDAGOGIA
INTRODUÇÃO
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PEDAGOGIA
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PEDAGOGIA
2.REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Esta pesquisa traz maior conhecimento para um Projeto de Ensino, voltado à docência
nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com alunos diagnosticados com Transtorno de Déficit
de Atenção e Hiperatividade, o TDAH.
Trabalhar com tais alunos exige maior competência, espontaneidade e interesses dos
profissionais. Por outro lada, a ideia de que a educação deve centra-se no atendimento das
necessidades dos alunos tem sido abordada de maneira crescente por autores em diversos
contextos. Entende-se que essa pesquisa bibliográfica seja importante para proporcionar uma
educação significativa, numa visão ampla do cotidiano escolar que vivencia-se no momento.
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PEDAGOGIA
Conselhos de Educação.
Lei n° 9.394 de 20 de dezembro de 1996
CAPITULO V
Art. 58 Entende-se por Educação Especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade na
rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.
§ 1° Haverá, quando necessário serviços de apoio especializado, na escola regular,
para atender as peculiaridades da clientela da Educação Especial.
§ 2° O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços
especializados, sempre que, em função das condições especificas dos alunos, não for
possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.
§ 3° A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa
etária de zero a seis anos, durante a educação infantil.
8
PEDAGOGIA
Plano Nacional de Educação Especial Pessoas com necessidades Classes comuns, classes
Educação – PNE, Lei n° especiais especiais ou escolas
10.172/2001 especiais
Para Ferreira (2006), o fato de a responsabilidade dos serviços para alunos com
deficiência/necessidades e especiais estar atrelada á educação especial, reforça o paradigma
dominante deficiência-educação especial, ainda que se faça menção á escola regular.
Assim observa-se também que segundo leis, diretrizes e decretos esses direito se
reservam então aos alunos com deficiência física, visual, auditiva, mental, múltipla, transtornos
globais de desenvolvimento (autismo) e altas habilidades/superdotação.
Neste sentido, onde ficaria ou onde se encaixaria os alunos que não são contemplados
por essas Leis/direitos? O que se reserva aos alunos com Dislexia, Discalculia, Disgrafia,
TDAH? Há uma população representativa com essas dificuldades de aprendizagem citadas, que
não são público alvo para a Educação Especial, porém estão nas salas de aula regular comum.
Pode-se dizer então que os alunos com Dificuldades de Aprendizagem também não são
comtemplados pela legislação?
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PEDAGOGIA
10
PEDAGOGIA
Compreende-se a partir das colocações e dos pontos de vistas dos autores, que há uma
variedade de termos quando o assunto é a Dificuldade de Aprendizagem, porém, é necessário
salientar neste momento que todas as nomenclaturas, por mais que possam apresentar formas
diversas de abordar as dificuldade, exigem uma investigação diagnostica clinica aprofundada,
realizada por uma equipe de especialistas que vai desde o psicopedagogo, passando pelo
psicólogo, o neurologista, o fonoaudiólogo etc. Só a partir de uma avaliação dessa equipe
multidisciplinar será possível vislumbrar o não aprender de maneira profissional e acertada para
que não haja julgamentos precipitados e preconceituosos, visto que, em alguns casos, não raros,
alguns alunos taxados como disléxicos, desatentos, preguiçosos, hiperativos ect. não o são.
Segundo Leal e Nogueira;
Os educandores devem proporcionar novos caminhos e alternativas para todo esse
delicado processo de aprender, para que os estudantes não sejam obrigados a se
tornarem copistas que fazem as coisas por fazer ou para passar de ano, cumprindo
uma obrigação desmotivante e castradora. É necessário que o estudante sinta-se bem,
é preciso que ele tenha prazer em aprender. Uma educação voltada para os aprendizes
deve levar em conta o desejo e a curiosidade destes em relação as coisas novas ou que
se quer aprender e procurar desenvolver cada vez mais o espirito crítico e a
consciência autônoma. É necessário que o educador assuma seu papel de
“companheiro de viagem” do educando, abrindo trilhas e apontando caminhos na
busca do conhecimento, mas cabe ao educando escolher seus próprios caminhos.
Nesse caminhar, é importante que os professores, diretores, coordenadores,
estudantes, pais e todos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem
compreendam o que são as dificuldades de aprendizagem e como podem juntos
superá-las. (Leal e Nogueira,2011, p.48-49).
Entende-se assim que a educação não deve estar relacionada simplesmente a transmissão
de conteúdos e ao estabelecimentos de modelos a serem seguidos, há um caminho nesse
processo a ser seguido visando a aprendizagem do aluno e não somente o transmitir conteúdos,
o professor precisar caminhar lado a lado, passo a passo com esse aluno no processo ensino
aprendizagem.
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PEDAGOGIA
Dificuldades de Aprendizagem
Segundo Leal e Nogueira, (2011,p.114) no livro Dificuldades de Aprendizagem, o
TDAH, não é um transtorno especifico da aprendizagem, mas sim um transtorno de
comportamento, que contudo, se não identificado a tempo, causa sérios problemas no processo
de aprendizagem.
O Déficit de Atenção, é um dos transtornos mais preocupantes, pois quando de sua
descoberta, os prejuízos, principalmente nas habilidades cognitivas, já se estenderam
significativamente e ocasionaram sérios comprometimentos no processo de aprendizagem.
O TDAH é um dos Transtornos mais frequentes, distúrbios que ocorrem em crianças e
adolescentes, é um descontrole motor acentuado com movimentos bruscos e mudança de
humor.
Para Valle (2007) são muitas as razões encontradas para as dificuldades de aprendizagem
dentre tantas o transtorno e déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é uma das principais
queixas, seja no âmbito social, quanto no pedagógico, pois a criança não consegue manter a
atenção e a hiperatividade a impossibilita um esforço mental prolongado durante os estudos.
Topczewski (1999) define Hiperatividade como:
A hiperatividade é um sintoma que não tem definição precisa aceita unicamente, mas
todos concordam que compromete de modo marcante o comportamento do indivíduo.
A hiperatividade é um desvio comportamental, caracterizado pela excessiva mudança
de atitudes e de atividades, acarretando pouca consistência em cada tarefa a ser
realizada. Portanto, isto incapacita o indivíduo para se manter quieto por um período
de tempo necessário para que possa desenvolver as atividades comuns do seu dia a
dia. Este padrão de comportamento se mostra incompatível com a organização do seu
ambiente e com determinadas circunstâncias. Crianças e adolescentes hiperativos são
frequentemente considerados como pessoas inconvenientes.(p.21)
Compreende-se que as crianças com hiperatividade tem dificuldades em concentrar-se
em uma única coisa e aborrecem-se ao fim de alguns minutos em torno de uma única tarefa,
são consideradas pessoas inconvenientes, porém antes de taxa-las com tal nomenclatura, deve
observar se junto a hiperatividade há algum outro transtorno acompanhando.
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PEDAGOGIA
Segundo Mattos (2005) o Transtorno do Déficit de Atenção é um problema que deve ser
diagnosticado por um médico ou psicólogo, pois sempre é necessário o uso de medicamentos.
Na escola professores e especialistas se baseiam pelos indicadores durante o ensino
fundamental.
Para Facion (2007), o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade continua sendo
um problema clínico significativo com que se defrontam famílias, médicos, professores,
pedagogos, psicólogos e educadores.
De acordo com Bromberg (2001):
O TDAH é uma deficiência neurobiológica de origem genética que afeta de 3% a 5%
de todas as crianças em idade escolar. Até recentemente, acreditava-se que os
sintomas de TDAH desapareciam na adolescência. Sabe-se que agora muitos sintomas
acompanham o crescimento e 30% a 70% dos portadores podem vir a ter dificuldades
emocionais profissionais e em seus relacionamentos sociais e afetivos na vida adulta
(p.04).
Conforme as ideias de Bromberg (2001), e Facion (2007) as características do TDAH
aparecem na infância, o comportamento é crônico e com duração de no mínimo seis meses. As
principais características para o reconhecimento do TDAH são hiperatividade, o distúrbio de
atenção (ou concentração), a impulsividade e a agitação.
Estes autores afirmam que a criança com TDAH pode ser desatenta, hiperativa, impulsiva,
sendo que esse transtorno é classificado em três tipos clínicos:
-Predominante desatento;
-Predominante hiperativo / impulsivo
-Tipo misto ou Tipo combinado
Predominante Desatento
1- Não presta atenção aos detalhes e comete erros por descuido;
2- Apresenta dificuldades em manter atenção (tanto na escola, e brincadeiras);
3- Parece não ouvir quando lhe dirigem a palavra;
4- Não segue instruções, dificuldades em terminar tarefas escolares e rotineiras;
5- Apresenta dificuldades com organização;
6- Evita ou reluta em dedicar- se a tarefas que exijam esforço mental;
7- Distrai- se com facilidade, perde objetos necessários;
8- Distrai- se facilmente com estímulos externos, é comum que pais e professores se
queixem de que estas crianças parecem “sonharem acordadas”;
9- Esquece as atividades diárias.
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PEDAGOGIA
Predominante/Hiperativo/Impulsivo
1- Inquietação, mexendo as mãos e os pés ou se mexe muito na cadeira;
2- Dificuldade em permanecer sentada;
3- Corre sem destino em situações inapropriado (em adultos, há um sentimento subjetivo
de inquietação);
4- Dificuldades em engajar- se em atividade silenciosa;
5- Fala excessivamente;
6- Responde perguntas antes de elas serem formuladas;
7- Age como se fosse movido a motor;
8- Dificuldade em esperar sua vez;
9- Interrompe e intromete nas conversas dos outros.
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PEDAGOGIA
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PEDAGOGIA
Rendimento Escolar
(Benczik, 2002).
Essa situação de fracasso contínuo reverte em uma desvinculação cada vez maior no
processo de aprendizagem do aluno, a não ser que ele encontre, no sistema educacional,
resposta adequada às suas necessidades acadêmicas.
Ao Docente
Rohde e Benczik (1999) apontam que o professor tem papel fundamental no processo
de aprendizagem e na saúde mental de seus alunos. Ao tomar conhecimento das dificuldades
que ocorrem numa família com membros portadores de TDAH, é provável que os professores
comecem a entender a atitude dos pais, da mesma forma que os pais podem sensibilizar-se
com a situação dos professores se souberem das reais dificuldades que seus filhos encontram
na escola.
O objetivo desse insight da situação do outro é fazer com que ambos – pais e professores
– compreendam que devem ser parceiros de uma mesma empreitada, e não rivais de uma
disputa. É necessário que exista estreita colaboração entre os pais e os professores.
A comunicação frequente entre a escola e a família é fator importante a garantir, para
que professores e pais possam trocar experiências relevantes. Saber o que está se passando
durante o tempo que a criança ou o adolescente está no outro ambiente ajuda a compor o
quadro real da situação, e esse confiar no outro é que realmente estabelece a parceria. Nesse
sentido, é muito útil um instrumento de comunicação escrita que seja utilizado diariamente.
Mas é um instrumento a ser usado com bom senso, no sentido da cooperação, não da cobrança
e da rivalidade.
Os professores são, com frequência, aqueles que mais facilmente percebem quando um
aluno está tendo problemas de atenção, aprendizagem, comportamento ou emocionais/afetivos
e sociais. O primeiro passo a ser dado na tentativa de solucionar os problemas é verificar o
que realmente está acontecendo.
É razoavelmente comum professores de crianças com TDAH sentirem tanta frustração
quanto seus pais, pois também eles são seres humanos únicos, com características específicas
e estilos de ensino próprios, e nenhum conjunto isolado de sugestões e estratégias funciona na
inter-relação de todos os professores com todos os alunos.
Algumas vezes, é preciso tentar várias intervenções antes que algum resultado positivo
apareça. Daí a necessidade de se escolher a escola e o método de ensino mais adequado para
o aluno, especialmente aquele com TDAH
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PEDAGOGIA
Uma das grandes dificuldades enfrentadas pelo aluno com TDAH e sua família é a
realização do dever de casa. Ao passar uma lição para casa, os professores devem lembrar que
o tempo que um estudante com TDAH (e/ou com transtornos de aprendizagem) leva para fazer
essa tarefa pode ser de três a quatro vezes maior que seus colegas.
É necessário fazer adequações para que a quantidade de trabalho não exceda o limite da
possibilidade. Ter sempre em mente que a lição de casa tem o objetivo de revisar e praticar o
que foi aprendido em sala de aula. Pais não devem fazer o papel de professores. Acima de
tudo, o dever de casa não deve ser jamais um castigo ou consequência de mau comportamento
na escola.
3.2 Justificativa
A justificativa pela escolha do tema dá-se devido a escassez de trabalhos relacionados a
esta área, e por ser um tema de grande importância no cenário da educação atual. Também
compartilho da angustia de pais que tem filhos com necessidades especiais em sua
aprendizagem, mas por um descaso, estão ignorados dentro da sala de aula comum e estigmados
por seus professores e colegas.
A escola regular vem recebendo com frequências cada vez maiores, alunos com
Necessidades Educacionais Especial e Dificuldades de Aprendizagem, e estão presentes em
sala de aula comum os alunos portadores de TDAH, os quais são o foco desse projeto, e que
muitos docentes hoje não sabem como contribuir de maneira mais efetiva para o desempenho
acadêmico desses alunos, algumas questões emergem principalmente da docência e uma
educação significativa, em face das novas demandas que a escola enfrenta.
Transtorno do Déficit de Atenção Hiperatividade é uma das grandes dificuldades no
processo de ensino-aprendizagem enfrentadas pelas escolas, tendo em vista que nem sempre
ocorrem revisões de conceitos e aperfeiçoamentos por parte dos docentes
A atuação do profissional da educação nesse contexto deve ser, portanto, repensada com
bases nas novas realidades e exigências da contemporaneidade.
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PEDAGOGIA
3.3 Problematização
Os alunos com TDAH não são público alvo das Salas de Recursos Multifuncionais, no
entanto, apresenta suas Necessidades Educacionais Especiais, as quais não podem ser
ignoradas. São alunos presentes, juntamente com outros 25 a 35 alunos em uma sala de ensino
comum, e em sua maioria apenas um docente por turma.
Constituindo assim um grande desafio ao docente, o desafio de interagir, de
contextualizar conhecimentos, fazer adequações, ensinar de forma significativa, não
discriminar mas incluir.
3.4 Objetivos
- Promover um breve estudo sobre dificuldades de aprendizagem, a partir de pesquisa
realizada sobre o tema de Necessidades Educativas Especial/Dificuldades de Aprendizagem,
voltando o olhar especificamente para alunos portadores de TDAH.
- Provocar reflexão sobre o processo ensino-aprendizagem, bem como sobre o pouco
que se faz, uma vez que, geralmente todos os alunos são trabalhados e avaliados da mesma
forma, sem que se considere as diferenças individuais das crianças que apresentam TDAH.
- Oferecer sugestões e subsídios, como contribuição para que se desenvolva um trabalho
de apoio pedagógico aos alunos com portador desse transtorno, visando a incentivar seu
desempenho e a melhorar sua autoestima de tal forma que, mesmo a passos lentos, aprender se
torne algo significativo, prazeroso, com sabor de conquista
3.5 Conteúdos
Orientações para o professor melhor desempenhar seu papel no processo ensino-
aprendizagem para com o aluno diagnosticado com TDAH.
Práticas Pedagógicas para auxiliar no Déficit de Atenção
O lúdico na aprendizagem das crianças com TDAH
Um plano de aula para uma sala comum com presença de alunos portadores de TDHA.
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PEDAGOGIA
Assim, educadores podem ajudar o aluno com TDAH a se organizar, facilitando a sua
aprendizagem. Bem como:
• Oferecer apoio, incentivo e ajuda pessoal para alunos que têm dificuldades de
comportamento. Reconhecer e validar os pensamentos e sentimentos dos alunos. Tentar ser o
mais compreensivo possível.
• Providenciar assistência individual a alunos com dificuldades. Conversar com o
professor anterior e tentar saber o máximo possível sobre o que funciona ou não com eles.
Perguntar para os próprios alunos como eles acham que podem aprender melhor. Combinar
sinais discretos para chamar a atenção ou lembrar acordos.
• Ao dar uma punição, fazê-lo brevemente, sem sermão, de maneira calma,
imediatamente após a manifestação do comportamento inadequado. Criticar o comportamento,
jamais o aluno. Não enfatizar o fracasso.
• Permitir que o aluno que está ficando agitado ou zangado tenha um tempo para se
acalmar, mesmo que não seja na sala de aula. Não é mesmo que mandar para fora de sala de
aula como punição, isto deve ser tornado bem claro.
• Discutir as situações difíceis individualmente, longe dos colegas, de maneira calma e
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PEDAGOGIA
com voz tranquila. Usar o humor para difundir uma situação difícil e mostrar apoio ao aluno.
Evitar o sermão, o “pegar no pé”, a crítica e o sarcasmo. Olhar sempre nos olhos para “trazê-lo
de volta”.
• Manter contatos frequentes com os pais, evitando que isso seja feito apenas em
períodos de crise, quando a situação já estiver insustentável e irremediável.
• Utilizar sempre o reforço e o encorajamento como meios de garantir o “estar atento” e
o aproveitamento escolar. Estimular o interesse e a motivação da criança para aprender.
• Etiquetar, iluminar, sublinhar e colorir as partes mais importantes de uma tarefa, texto
ou prova.
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PEDAGOGIA
O professor deve circular pela sala com frequência, usando a proximidade física para
controlar a disciplina ou o foco de atenção, bem como avisar os alunos de algo anteriormente
combinado, fazendo um contato de olhar, colocando a mão no ombro ou um toque na carteira.
Retirar dos alunos objetos que possam distraí-lo, embora algumas crianças com TDAH
precisem manusear um objeto para ajudar a focalizar a atenção. Permitir o uso de algo que passe
o mais despercebido possível, como uma bolinha de exercício.
Os alunos com TDAH devem ser supervisionados e ajudados na organização do lugar de
trabalho, do material, das escolhas e do tempo a ser destinado para uma atividade. Proporcionar
oportunidades para movimentação dentro da sala de aula e intervalos entre as atividades.
O professor do aluno que apresenta TDAH deve modificar sua metodologia em sala,
sendo que: A didática em sala de aula deve buscar meios que melhorem a concentração deste
aluno: começar a aula com algum tipo de motivação (uso de quiz ou perguntas que devem ser
respondidas ao final após a transmissão do conteúdo e que, em caso de acerto, pode ser dada
uma nota que se somará à média final), associar o assunto da aula a alguma situação do contexto
que interessa ao aluno ou que tenha uma aplicação prática, utilizar–se de estímulos audiovisuais
ou sensoriais, os quais têm grande poder de memorização, ser mais emocional na transmissão
da aula, menos cópia e menos texto. O método de ensino é importantíssimo, mas se a avaliação
não for adaptada às condições do aluno, este não terá êxito e perderá sua motivação.
24
PEDAGOGIA
para aprender. Porém, existem adaptações que são de responsabilidade do professor planejá-las
e colocá-las em prática.
Estrutura da aula:
• Estabelecer uma rotina diária clara, com períodos de descanso definidos. Ambiente
escolar previsível e organizado ajuda a criança a manter o controle emocional. As regras e
expectativas do professor e da escola para o grupo devem ser claramente definidas. Usar
esforços visuais e auditivos para definir e manter essas regras e expectativas, como calendários,
cartazes e músicas. As instruções e orientações devem ser dadas de forma direta, clara e curta.
• Estabelecer consequências razoáveis e realistas para o não-cumprimento de tarefas e
das regras combinadas, que devem ser compreendidas por todos. Aplicá-las com consistência e
bom senso. Implementar um sistema de controle do comportamento (verbal e escrito) que seja
conhecido previamente e compreendido pelos alunos, pais, professores auxiliares e
funcionários da escola. Modelar o comportamento e habilidades sociais que se espera dos
alunos. As recompensas e consequências devem ser sempre coerentes com a ação que as motiva.
• Focalizar mais o processo (compreensão de um conceito) que o produto (concluir 50
exercícios). Certifica-se que as atividades são estimuladoras e que os alunos compreendem a
relevância da lição. Utilizar técnicas eficientes de questionamento.
• Adotar uma atitude positiva, como elogios e recompensas para comportamentos
adequados. Alunos com TDAH sempre têm sua atenção chamada para o que fazem de errado –
deve-se, então, especificar e reforçar positivamente aquilo que fazem certo. Ter sempre presente
a lista de seus pontos fortes e capitalizar em cima deles, seja para motivar para uma atividade
ou para aumentar sua autoestima, bem como tratar de minimizar os efeitos negativos de suas
dificuldades.
• Usar técnicas de prevenção de situações de conflito ou comportamento diruptivo por
meio de cuidadoso planejamento. A música é um ótimo instrumento para relaxar e para ser
usado nos momentos de transição de atividades ou de ambientes. Em razão da mudança na
rotina, o aluno com TDAH facilmente se torna excitado e mais difícil de controlar. Preparar
para essa mudança e propiciar o relaxamento por meio da música pode diminuir o impacto
negativo no comportamento. Quando o aluno começar a ficar agitado, frustrado ou atrapalhar
o trabalho da classe, redirecionar para uma outra atividade lúdica ou uma situação, como, por
exemplo, levar um recado para fora da sala, organizar os livros na prateleira, apagar o quadro.
Procurar sempre falar em voz calma e firme. Ignorar as transgressões leves que não forem
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PEDAGOGIA
Os brinquedos e os jogos são muito utilizados por educadores em sala de aula, pois
oportunizam, brincando, o desenvolvimento da criança, aguçando e estimulando a curiosidade,
a autoconfiança e a autonomia, proporcionando o desenvolvimento da oralidade, do
pensamento lógico, da concentração e da atenção e trabalhando os aspectos relacionados à
desatenção, inquietude e impulsividade. Assim, a criança descobre, inventa e aprimora suas
habilidades.
O lúdico se apresenta como proposta pedagógica no processo de ensino e aprendizagem,
ajudando no desenvolvimento físico e psicológico, além de proporcionar motivação para o
aluno com TDAH, já que ele apresenta um grau de baixa autoestima muito elevado. Pensando
nas dificuldades e nas limitações de uma criança hiperativa, buscamos encontrar nas
brincadeiras e nos jogos uma maneira de estimular e ensinar essas crianças de forma satisfatória
e prazerosa.
O que uma criança com TDAH não consegue aprender através de metodologias
tradicionais conseguirá facilmente através de atividades lúdicas diferenciadas, capazes de
propiciar a ela a construção do processo de ensino e aprendizagem. Brincar é uma necessidade
e um direito de todos. Quando uma criança está brincando, desde que seja uma brincadeira
direcionada e planejada, vai desenvolver o intelecto, o equilíbrio emocional, a criatividade, a
independência, a comunicação, socialização e a coordenação motora.
Segundo Piaget (1998, p. 47), “O lúdico atua nas atividades intelectuais da criança, o
que se torna indispensável para a prática de um contexto educativo”. Brincando, a criança
26
PEDAGOGIA
adquire aprendizado e explora o mundo que a rodeia, e o brincar voltado para a prática
pedagógica com crianças com TDAH ultrapassa as fronteiras da aprendizagem, uma vez que
também contribui significativamente para o tratamento de alguns sintomas que se manifestam
no ambiente escolar, como a desatenção e a impulsividade, e, quando está atrelado à atividade
física, auxilia no controle de energia, que essas crianças têm de modo demasiado.
Na perspectiva de Vygotsky (1984, p. 114), o brinquedo é um recurso que promove
experiências agradáveis à criança, desempenhando um papel de grande importância para o seu
desenvolvimento psicológico e cognitivo. Através de atividades lúdicas, a criança se integra
com o meio e com os membros que dele fazem parte. Essa integração é necessária e satisfatória
para o desenvolvimento psicológico e cognitivo, visto que, geralmente, as crianças com TDAH
sofrem rejeição, em virtude da manifestação de alguns sintomas na sala de aula.
Considerando que todos os jogos e brincadeiras possuem regras que devem ser
cumpridas para alcançar o objetivo almejado e que a criança precisa ser desafiada para se sentir
estimulada a querer buscar soluções para o desafio proposto, cabe ressaltar que essa conjuntura
é propícia para se trabalhar possíveis dificuldades enfrentadas por crianças hiperativas — que
necessitam de um estímulo diferenciado, capaz de atrair a atenção e atenuar a inquietude, que
interferem diretamente na sua aprendizagem — além de desenvolver o elo e a aceitação das
regras de maneira natural, visto que o brincar proporciona mais que diversão.
O lúdico envolve diferentes tipos de comunicação, proporcionando o desenvolvimento
da oralidade e ao mesmo tempo o melhor entendimento e a aceitação das regras, pois, como
afirma Piaget, é necessário que o indivíduo internalize conhecimentos para depois colocá-los
em prática. O aluno com TDAH necessita de um olhar que lhe permita o entendimento do que
está à sua volta para que possa se relacionar com os conteúdos que fazem parte da educação
sistematizada.
Cabe salientar que alguns fatores interferem na realização de atividades que comumente
crianças sem o transtorno poderiam resolver sem dificuldades, validando, assim, a necessidade
da busca de práticas que facilitem tal aprendizagem e interação. O lúdico se apresenta como
possibilidade, uma vez que, independentemente de dificuldades ou transtorno, qualquer criança
traz consigo a necessidade do brincar. A partir dessa necessidade e da busca de condições que
facilitem a aprendizagem com a criança hiperativa, vale ressaltar que a intervenção feita a partir
de jogos e brincadeiras fará com que ela aprenda naturalmente, de maneira prazerosa,
permitindo a estruturação e o desenvolvimento de sua personalidade.
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PEDAGOGIA
UM PLANO DE AULA PARA UMA SALA COMUM COM PRESENÇA DE ALUNO COM
TDAH:
Esta aula tem como parâmetro a temática dos jogos educativos que contribuem para a
aprendizagem infantil, com ênfase no jogo da memória que trabalha a atenção e a associação.
Provavelmente eis uma palavra falada por todos quase todos os dias: ATENÇÃO! Você
pede atenção para que o aluno se atente ao conteúdo que você está ministrando e, em alguns
casos, a aluno faz “errado” para chamar a sua atenção. O certo é que todos precisam de atenção
em quase todos os lugares e horários: em casa, na sala de aula, no trânsito, ao caminhar na
praça, ao assistir um filme ou escutar uma pessoa.
Estudos explicam que o termo é associado à cor amarela por proporcionar concentração
e atenção, por isso, é recomendável para escritórios e salas de estudos. Nos semáforos e em
algumas placas indicativas, a cor amarela recomenda alerta e atenção.
O que significa o termo atenção?
É um processo cognitivo pelo qual o intelecto focaliza e seleciona estímulos,
estabelecendo relação entre eles. A todo instante recebemos estímulos, provenientes das mais
diversas fontes, porém só atendemos a alguns deles, pois não seria possível e necessário
responder a todos. É um processo de extrema importância em determinadas áreas, como na
educação, já que se exige, por exemplo, a um aluno que preste atenção às matérias lecionadas
pelo professor. Além da atenção concentrada, em que se seleciona e processa apenas um
estímulo, também pode existir atenção dividida, em que são selecionados e processados
diversos estímulos simultaneamente, como quando se conduz um automóvel e se ouve as
notícias do rádio simultaneamente.
Para que a atenção atue são necessários três fatores básicos:
• Fator fisiológico: depende de condições neurológicas e também da situação contextual
em que o indivíduo se encontra;
• Fator motivacional: depende da forma como o estímulo se apresenta e provoca interesse;
• Concentração: depende do grau de solicitação e atuação do estímulo, levando a uma
melhor focalização da fonte de estímulo.
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PEDAGOGIA
1° Momento : (essa atividade em sala de aula comum com 30 alunos poderia ser realizada
em 50 min., porém na sala com alunos TDAH reduzir para 25 min. e logo após, passar outra
atividade de mais 20 minutos.
a) O Cebolinha.
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PEDAGOGIA
c) Observe novamente a figura b. Mostre que você é mesmo um aluno atento e educado
e marque com um (X) a alternativa que mesmo em um momento de descontração na sala de
aula os alunos são proibidos de fazer:
2º Momento: (essa atividade em sala de aula comum com 30 alunos poderia ser realizada
em 50 min., porém na sala com aluno TDAH reduzir para 20 min. e logo após, passar outra
atividade de mais 25 minutos
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o nome das cores e a cor da fonte com qual ela foi escrita. Após este momento, questione-os
sobre a metodologia que escolheram para realizar a atividade, inclua o aluno com TDAH para
responder, assim o professor poder avaliar sua aprendizagem.
2) Anote em seu caderno de Língua Portuguesa o nome das cores e as cores com que
elas foram escritas.
3) Relate para a turma a estratégia que você utilizou para realizar a atividade.
3º Momento: (essa atividade em sala de aula comum com 30 alunos poderia ser realizada
em 50 min., porém na sala com aluno TDAH reduzir para 20 min. e logo após, passar outra
atividade de mais 25 minutos)
Jogo da Memória
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- Aparelho DVD
- Filmes em DVD
- Computador com projetor
- Tesoura, cola;
- Imagens para encontrar os 7 erros
- Internet, sites de busca para novas atividades
- Instrumentos didáticos conforme a disciplina (Ex: Língua Portuguesa, Matemática, Sociedade
e Natureza, Historia entre outros...)
Estes são alguns dos variados recursos materiais que ajudam muito na didática de acordo
com o plano de ensino proposto pelo professor. O restante fica por conta da criatividade do
profissional docente, que mesmo tendo uma infinidade de recursos pode não utiliza-los
corretamente, atrapalhando assim o entendimento da matéria pelos alunos, ao invés de
aperfeiçoa-los
Recursos Humanos:
- Corpo Docente
- Alunos
- Pais ou responsáveis
3.9 Avaliação
No Ensino Fundamental, a avaliação será feita através de atividades concretas (testes,
provas, trabalhos, exercícios) comportamento e participação em sala.
Como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 9394/96 determina que
a avaliação seja contínua, cumulativa, que os aspectos qualitativos prevaleçam sobre os
quantitativos e que exista uma possibilidade de aceleração de estudos para os alunos com atraso
escolar.
Da mesma forma, os resultados obtidos pelos estudantes ao longo do ano escolar devem
ser mais valorizados que a nota da prova final.
A avaliação diagnóstica evolui para a avaliação formativa e esta devia prevalecer nas
instituições, e em seguida a somativa, só que a avaliação somativa acaba sendo mais utilizada
com o objetivo de fazer o aluno alcançar a nota para passar de ano ao invés de auxiliá-los onde
realmente precisa.
A avaliação da aprendizagem apresenta três funções básicas: diagnosticar, controlar e
classificar. Se as avaliações fossem realizadas da forma correta, os alunos com TDAH seriam
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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Hoje em dia, nem todos os diagnósticos são reais e não cabe aos professores
este julgamento, mas, de qualquer forma, é na escola que eles estão, e com ou sem
diagnósticos corretos ou incorretos, é preciso fazer com que este aluno seja também
um vencedor.
Esta pesquisa é apenas o começo que o problema do TDA/H apresenta hoje
nas escolas. Há muito ainda por se fazer, pesquisar e estudar sobre o assunto na
busca de melhores alternativas. Há muitas barreiras a serem transpostas. Há muitos
estudos por acontecerem, no intuito de fazer a inclusão e socialização dos Hiperativos,
realmente alunos que sentem que a escola e os profissionais, têm um olhar voltado
às suas necessidades e buscam com todo respeito e compromisso de um profissional
da área ajudar esses alunos a superarem suas Necessidades Educativas Especial,
que em sua realidade apresentam suas em particular Dificuldades no processo de
aprendizagem.
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REFERÊNCIAS
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VIGOSTSKY, Lev. A Formação Social Da Mente. São Paulo; Martins Fontes , 1996.
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ANEXOS
OUTUBRO/2018
• ENSINO SIGNIFICATIVO
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OBJETIVOS:
COMPREENDER AS DIFICULDADES DE
APRENDIZAGEM DO ALUNO COM TDAH
APOIO PEDAGÓGICO
ESTRUTURAÇÃO DO PROJETO
TDAH
DOCENTES
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
CONSIDERAÇÕES
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