Workshop Biosseguranca PDF
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Lyslie Maron RibeiroJudul Asli
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Lyslie Maron RibeiroHak Cipta:
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-).)34³2)/ $! 3!
Â$%
7ORKSHOP DE
"IOSSEGURAN½A EM 3A¢DE
! "IOSSEGURAN A DE /RGANISMOS .ÎO 'ENETICAMENTE
-ODIlCADOS NO ®MBITO DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE
3ÏRIE $ 2EUNIÜES E #ONFERÐNCIAS
"RASÓLIA n $&
¥ -INISTÏRIO DA 3AÞDE
4ODOS OS DIREITOS RESERVADOS ³ PERMITIDA A REPRODU ÎO PARCIAL OU TOTAL DESTA OBRA DESDE QUE CITADA A FONTE E NÎO SEJA PARA VENDA OU
QUALQUER lM COMERCIAL
! RESPONSABILIDADE PELA CESSÎO DE DIREITOS AUTORAIS DE TEXTOS E IMAGENS DESTA OBRA Ï DA ÉREA TÏCNICA
!S OPINIÜES EXPRESSAS NO DOCUMENTO SÎO DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DOS AUTORES
3ÏRIE $ 2EUNIÜES E #ONFERÐNCIAS
%LABORA ÎO
4IRAGEM A EDI ÎO n n EXEMPLARES #ÏSAR *ACOBY
$EPARTAMENTO DE #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA
%LABORA ÎO DISTRIBUI ÎO E INFORMA ÜES $ANIELA "UOSI
-).)34³2)/ $! 3!Â$% $EPARTAMENTO DE #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA
3ECRETARIA DE #IÐNCIA 4ECNOLOGIA E )NSUMOS
%STRATÏGICOS 2EVISÎO TÏCNICA
$EPARTAMENTO DE #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA !NGÏLICA 2OGÏRIO 0ONTES
#OORDENA ÎO DE "IOTECNOLOGIA EM 3AÞDE $EPARTAMENTO DE #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA
%SPLANADA DOS -INISTÏRIOS BLOCO ' %DIFÓCIO 3EDE #ÏSAR *ACOBY
O ANDAR SALA $EPARTAMENTO DE #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA
#%0
n "RASÓLIA $& #LARICE DE &ÉTIMA !BREU "ARROS
4ELS $EPARTAMENTO DE #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA
&AX $ANIELA "UOSI
%
MAIL DECIT SAUDEGOVBR $EPARTAMENTO DE #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA
(OME PAGE WWWSAUDEGOVBRDECIT 0RISCILA #AMPOS "UENO
$EPARTAMENTO DE #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA
)MPRESSO NO "RASIL 0RINTED IN "RAZIL 6ANESSA 'UIMARÎES -ACHADO
$EPARTAMENTO DE #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA
&ICHA #ATALOGRÉlCA
7ORKSHOP DE "IOSSEGURAN A EM 3AÞDE A "IOSSEGURAN A DE /RGANISMOS .ÎO 'ENETICAMENTE -ODIlCADOS NO ®MBITO DO
-INISTÏRIO DA 3AÞDE "RASÓLIA $&
7ORKSHOP DE "IOSSEGURAN A EM 3AÞDE A "IOSSEGURAN A DE /RGANISMOS .ÎO 'ENETICAMENTE -ODIlCADOS NO ®MBITO DO -INISTÏRIO
DA 3AÞDE -INISTÏRIO DA 3AÞDE 3ECRETARIA DE #IÐNCIA 4ECNOLOGIA E )NSUMOS %STRATÏGICOS $EPARTAMENTO DE #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA
n "RASÓLIA -INISTÏRIO DA 3AÞDE
P IL COLOR n 3ÏRIE $ 2EUNIÜES E #ONFERÐNCIAS
%VENTO REALIZADO PELO $EPARTAMENTO DE #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA E PELA #OMISSÎO DE "IOSSEGURAN A EM 3AÞDE EM "RASÓLIA $&
A DE DEZEMBRO DE
)3". 8
'ENÏTICA /RGANISMOS GENETICAMENTE MODIlCADOS 4ECNOLOGIA MÏDICA ) 4ÓTULO )) 3ÏRIE
.,- 1:
#ATALOGA ÎO NA FONTE n %DITORA -3 n /3
4ÓTULOS PARA INDEXA ÎO
%M INGLÐS 7ORKSHOP ON (EALTH "IOSECURITY 4HE "IOSECURITY OF .ON
'ENETICALLY -ODIlED /RGANISMS IN THE 3COPE OF THE -INISTRY OF (EALTH
%M ESPANHOL 4ALLER DE "IOSEGURIDAD EN 3ALUD ,A "IOSEGURIDAD DE /RGANISMOS .O 'ENÏTICAMENTE -ODIlCADOS EN EL MBITO DEL -INISTERIO DE LA 3ALUD
%$)4/2! -3
$OCUMENTA ÎO E )NFORMA ÎO %QUIPE EDITORIAL
3)! TRECHO LOTES .ORMALIZA ÎO ,ENINHA 3ILVÏRIO
#%0
"RASÓLIA n $& 2EVISÎO -ARJORIE 4UNIS ,EITÎO
4ELS &AX 0AULO (ENRIQUE DE #ASTRO E
%
MAIL EDITORAMS SAUDEGOVBR ,ILIAN !LVES !SSUN ÎO
(OME PAGE HTTPWWWSAUDEGOVBREDITORA 0ROJETO 'RÉlCO E #APA 3ÏRGIO &ERREIRA
,ISTA DE 4ABELAS
4ABELA 0OLÓTICA
4ABELA 2ECURSOS (UMANOS
4ABELA 2EGULA ÎO
4ABELA %STRUTURA &ÓSICO /RGANIZACIONAL
4ABELA )NFORMA ÎO#OMUNICA ÎO
4ABELA 0ROPOSTA
35-¸2)/
!PRESENTA ÎO
)NTRODU ÎO
/BJETIVO DO 7ORKSHOP
-ETODOLOGIA
3ÓNTESE DAS !PRESENTA ÜES
2ESULTADOS DOS 'RUPOS DE 4RABALHO
2ELATØRIO #ONSOLIDADO
#ONSIDERA ÜES &INAIS
!PÐNDICES
!PÐNDICE ! n 0ROGRAMA DO 7ORKSHOP
!PÐNDICE " n ,ISTA DE 0ARTICIPANTES
!PÐNDICE # n 2ESUMOS %XECUTIVOS
!PÐNDICE $ n !PRESENTA ÜES EM 4EXTOS
!PÐNDICE % n !PRESENTA ÜES EM 3LIDES
,ISTA DE 3IGLAS
!PRESENTA½áO
! CONCEP ÎO E A REALIZA ÎO DO h7ORKSHOP DE "IOSSEGURAN A EM 3AÞDE n ! "IOS
SEGURAN A DE /RGANISMOS .ÎO 'ENETICAMENTE -ODIlCADOS NO -INISTÏRIO DA 3AÞDEv
SÎO INICIATIVAS DO $EPARTAMENTO DE #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA $ECIT E DA #OMISSÎO DE
"IOSSEGURAN A EM 3AÞDE #"3 INTEGRANTES DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3 2EALIZADO
EM "RASÓLIA $& DE A DE DEZEMBRO DE O EVENTO TEVE POR OBJETIVO
PROMOVER O DIAGNØSTICO E A DISCUSSÎO DAS LACUNAS INSTITUCIONAIS NAS QUESTÜES DE
"IOSSEGURAN A DE ORGANISMOS NÎO GENETICAMENTE MODIlCADOS NO ÊMBITO DAS A ÜES
E DOS SERVI OS DOS SISTEMAS DE SAÞDE
! TEMÉTICA APRESENTADA E DISCUTIDA NAS PALESTRAS E MESAS
REDONDAS LEVOU A DEBATES
EM GRUPOS DE TRABALHO EM QUE FOI REALIZADO O LEVANTAMENTO DOS PROBLEMAS DAS
RESPONSABILIDADES E DAS PROPOSI ÜES DE SOLU ÜES APRESENTADAS EM PLENÉRIA COM
A PARTICIPA ÎO DE REPRESENTANTES DE ENTIDADES QUE DE ALGUMA MANEIRA ESTIVERAM
OU ESTÎO ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE DIAGNØSTICO DA SITUA ÎO
%STE RELATØRIO CONSTITUI UM CONSOLIDADO DE INFORMA ÜES OBTIDAS COM BASE EM
DADOS APRESENTADOS E DISCUTIDOS DURANTE A REALIZA ÎO DO EVENTO QUE REPRESENTA
UM PASSO IMPORTANTE NA DElNI ÎO DE ESTRATÏGIAS DE ATUA ÎO DO -3 E DA #"3 PARA
A IMPLEMENTA ÎO DE A ÜES RELACIONADAS Ì "IOSSEGURAN A DE ORGANISMOS NÎO GENE
TICAMENTE MODIlCADOS EM SERVI OS DE SAÞDE
)NTRODU½áO
/ CONCEITO DE "IOSSEGURAN A VEM SENDO DIFUNDIDO E VALORIZADO A PARTIR DO INÓCIO
DA DÏCADA DE EM FUN ÎO DOS POTENCIAIS IMPACTOS DA ENGENHARIA GENÏTICA NA
SOCIEDADE 0REVALECE O ENTENDIMENTO DE QUE A RESPONSABILIDADE DO PROlSSIONAL
QUE MANIPULA AGENTES FÓSICOS QUÓMICOS BIOLØGICOS DENTRE OUTROS NÎO SE LIMITA
ÌS A ÜES DE PREVEN ÎO DE RISCOS DERIVADOS DA ENGENHARIA GENÏTICA ESTENDENDO
SE
TAMBÏM ÌS ATIVIDADES QUE SÎO REALIZADAS POR OUTRAS PESSOAS SOB SUA RESPONSABI
LIDADE QUE PARTICIPAM DIRETA OU INDIRETAMENTE DESSA ATIVIDADE !LÏM DISSO TODO O
MEIO AMBIENTE QUE O CIRCUNDA E A COMUNIDADE ONDE ESTÉ LOCALIZADA A INSTITUI ÎO
DEVEM SER CONSIDERADOS ESPA OS IMPORTANTES DE PRESERVA ÎO E DE PROTE ÎO CONTRA
AMEA AS E RISCOS
! "IOSSEGURAN A DEVE SER ENTENDIDA COMO UMA ÉREA ESSENCIAL PARA A PESQUISA
E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÉVEL DA MODERNA BIOTECNOLOGIA BRASILEIRA SENDO UM
CAMPO COMPLEXO TRANSDISCIPLINAR QUE REQUER RECURSOS HUMANOS ESPECÓlCOS DOTADOS
DE EXPERIÐNCIA E CAPACIDADE CRÓTICA PARA LIDAR COM OS PROCEDIMENTOS DE AVALIA ÎO
GESTÎO E COMUNICA ÎO DE RISCO ALÏM DE ANTECIPAR CENÉRIOS FUTUROS
! ATUA ÎO DO -3 NO ÊMBITO DA "IOSSEGURAN A CONlGURA
SE DE VITAL IMPORTÊNCIA
HAJA VISTA AS IMPLICA ÜES DO ACELERADO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO CIENTÓlCO E
TECNOLØGICO SOBRE A SAÞDE HUMANA E O MEIO AMBIENTE QUE REMETEM PARA A PER
TINÐNCIA DA PROMO ÎO DE DISCUSSÜES VISANDO AO POSICIONAMENTO DO -INISTÏRIO DA
3AÞDE E AO EXERCÓCIO DE SUAS COMPETÐNCIAS
.O "RASIL A PRIMEIRA LEGISLA ÎO APROVANDO NORMAS DE PESQUISA EM SAÞDE FOI A
2ESOLU ÎO N DO #ONSELHO .ACIONAL DE 3AÞDE #.3 DE DE JUNHO DE
%M O 0RESIDENTE DA 2EPÞBLICA SANCIONOU A ,EI N CONHECIDA COMO
A ,EI DE "IOSSEGURAN A E O $ECRETO N CRIANDO A #OMISSÎO 4ÏCNICA .ACIO
NAL DE "IOSSEGURAN A #4."IO VINCULADA Ì 3ECRETARIA
%XECUTIVA DO -INISTÏRIO DA
#IÐNCIA E 4ECNOLOGIA -#4 E LIMITADA Ì MANIPULA ÎO DE ORGANISMOS GENETICAMENTE
MODIlCADOS /'-S .O ENTANTO EXISTE UMA LACUNA DE NORMATIZA ÎO NO QUE DIZ
RESPEITO AOS ORGANISMOS PATOGÐNICOS NÎO GENETICAMENTE MODIlCADOS VISTO QUE A LEI
CITADA E O 0ROJETO DE ,EI DE "IOSSEGURAN A DO %XECUTIVO SØ TRATAM DA "IOSSEGURAN A
ENVOLVENDO OS /'-S E SEUS DERIVADOS
! DElNI ÎO E A HARMONIZA ÎO DE DIRETRIZES E NORMAS PARA MANIPULA ÎO ARMA
ZENAMENTO TRANSPORTE E DESCARTE DE ORGANISMOS PATOGÐNICOS NÎO GENETICAMENTE
MODIlCADOS SÎO DE GRANDE INTERESSE PARA O 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE 353 E PARA
AS UNIDADES DE PESQUISA UMA VEZ QUE SEUS PROlSSIONAIS LIDAM DIARIAMENTE COM O
RISCO DE CONTAMINA ÎO
%M FEVEREIRO DE FOI CRIADA A #OMISSÎO DE "IOSSEGURAN A EM 3AÞDE #"3
NO ÊMBITO DO -3 ATUALMENTE COORDENADA PELA 3ECRETARIA DE #IÐNCIA 4ECNOLOGIA
E )NSUMOS %STRATÏGICOS 3#4)% POR INTERMÏDIO DA #OORDENA ÎO DE "IOTECNOLOGIA
EM 3AÞDE DO $EPARTAMENTO DE #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA $ECIT E COMPOSTA ALÏM DE
REPRESENTANTES DESTA POR PROlSSIONAIS DA 3ECRETARIA DE 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE 363
3ECRETARIA DE !TEN ÎO Ì 3AÞDE 3!3 !SSESSORIA DE !SSUNTOS )NTERNACIONAIS DE 3AÞDE
!ISA &UNDA ÎO /SWALDO #RUZ &IOCRUZ &UNDA ÎO .ACIONAL DE 3AÞDE &UNASA E
!GÐNCIA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA !NVISA
! #OMISSÎO VEM TRABALHANDO COM O OBJETIVO DE DElNIR ESTRATÏGIAS DE ATUA ÎO
AVALIA ÎO E ACOMPANHAMENTO DAS A ÜES LIGADAS Ì "IOSSEGURAN A $ESSA FORMA
VEM DISCUTINDO E PROPONDO A UNIFORMIZA ÎO DE CONCEITOS E A ÜES POSSIBILITANDO
A INTEGRA ÎO DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE COM AS DEMAIS INSTITUI ÜES QUE LIDAM COM O
TEMA
$URANTE AS REUNIÜES DA #OMISSÎO FOI EVIDENCIADA A NECESSIDADE DO MAPEAMENTO
DO PANORAMA DA "IOSSEGURAN A DE ORGANISMOS NÎO GENETICAMENTE MODIlCADOS NO
-3 !SSIM SENDO FOI PROPOSTA A REALIZA ÎO DO 7ORKSHOP DE "IOSSEGURAN A EM
3AÞDE n ! "IOSSEGURAN A DE /RGANISMOS .ÎO 'ENETICAMENTE -ODIlCADOS NO ®MBITO
DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE A PARTIR DO QUAL PODERIAM SER PROPOSTAS A ÜES NÎO SØ PARA
O TRABALHO DA #"3 COMO PARA OS ØRGÎOS DO -3
/BJETIVO DO 7ORKSHOP
/ EVENTO TEVE POR lNALIDADE OBTER POR MEIO DE UM DIAGNØSTICO INSTITUCIONAL
UM PANORAMA DA "IOSSEGURAN A DE ORGANISMOS NÎO GENETICAMENTE MODIlCADOS
ATIVIDADES INTERFACES E LACUNAS NO ÊMBITO DAS A ÜES E DOS SERVI OS LIGADOS AOS
SISTEMAS DE SAÞDE IDENTIlCANDO OS PONTOS MAIS DElCIENTES E VISANDO AO ESTABELE
CIMENTO DE ESTRATÏGIAS DE ATUA ÎO DO -3
-ETODOLOGIA
! #OORDENA ÎO DE "IOTECNOLOGIA EM 3AÞDE CONSOLIDOU OS RESULTADOS OBTIDOS NO
WORKSHOP BASEANDO
SE NAS APRESENTA ÜES NOS DEBATES E NOS TRABALHOS DE GRUPO
DESENVOLVIDOS NO DECORRER DOS TRÐS DIAS DE EVENTO / PRODUTO lNAL DESSA CONSOLI
DA ÎO ENCONTRA
SE DISPOSTO NESTE RELATØRIO
! METODOLOGIA DO ENCONTRO ENVOLVEU A REALIZA ÎO DE APRESENTA ÜES ORAIS MESAS
REDONDAS TRABALHOS DE GRUPO E PLENÉRIA PARA DEBATE DAS APRESENTA ÜES DISTRIBUÓDAS
DURANTE O EVENTO
!LÏM DOS MEMBROS DA #"3 FORAM CONVIDADOS REPRESENTANTES DA !DMINISTRA ÎO
$IRETA DO -3 3#4)% 3!3 363 3'4%3 3'0 E 3% E !DMINISTRA ÎO )NDIRETA &IOCRUZ
&UNASA !NVISA E !.3 BEM COMO CONVIDADOS DA !SSOCIA ÎO "RASILEIRA DE #ONTROLE
DE )NFEC ÎO (OSPITALAR !")( 3OCIEDADE "RASILEIRA DE 0ATOLOGIA #LÓNICA 3"0# E
3OCIEDADE "RASILEIRA DE !NÉLISES #LÓNICAS 3BAC
0ARA A REALIZA ÎO DO ENCONTRO FORAM DElNIDOS CINCO TEMAS DE PALESTRAS SEGUIDAS
DE DEBATES
%VOLU ÎO DA (ISTØRIA DA "IOSSEGURAN A NO "RASIL E NO -UNDO
#ONCEITOS "ÉSICOS DE "IOSSEGURAN A
!VALIA ÎO DE 2ISCO
#LASSIlCA ÎO DE /RGANISMOS 0ATOGÐNICOS E
)MPLEMENTA ÎO DO 0LANO 0LURIANUAL DE "IOSSEGURAN A 00")/
n A %XPERIÐNCIA DA &IOCRUZ
&ORAM FORMADAS TRÐS MESAS
REDONDAS PARA EXPOSI ÜES E DEBATES ABORDANDO OS
SEGUINTES TEMAS
,EGISLA ÎO
2ESÓDUOS EM 3ERVI OS DE 3AÞDE E
"IOSSEGURAN A E 3AÞDE DO 4RABALHADOR DENTRO DO !MBIENTE DE 0RESTA ÎO DE
3ERVI OS DE 3AÞDE
/S PARTICIPANTES DO WORKSHOP REUNIRAM
SE EM DOIS GRUPOS DE TRABALHO COM
APROXIMADAMENTE PESSOAS COMPOSTOS POR PESQUISADORES VINCULADOS A INSTITUI
ÜES DE ENSINO E PESQUISA ALÏM DE PRESTADORES DE SERVI O COM ATUA ÎO NOS TEMAS
INCLUÓDOS PARA DEBATE
!S DISCUSSÜES ESTIVERAM CENTRADAS NA IDENTIlCA ÎO DE PROBLEMAS RESPONSABI
LIDADES E PROPOSI ÜES RELACIONADOS Ì ÉREA DE ATUA ÎO DE CADA INSTITUI ÎO COM O
OBJETIVO DE DElNIR ESTRATÏGIAS DE ATUA ÎO AVALIA ÎO E ACOMPANHAMENTO DAS A ÜES
LIGADAS Ì "IOSSEGURAN A NO ÊMBITO DO -3
#ADA GRUPO DE TRABALHO CONTOU COM A PARTICIPA ÎO DE UM RELATOR E FOI MODERADO
POR UM COORDENADOR RESPONSÉVEL PELA CONDU ÎO DA DINÊMICA DO TRABALHO ALÏM DA
ELABORA ÎO E DA APRESENTA ÎO DO RELATØRIO DE SEU GRUPO NA PLENÉRIA lNAL / COORDE
NADOR E O RELATOR AMBOS PREVIAMENTE IDENTIlCADOS FORAM RESPECTIVAMENTE 4ELMA
!BDALLA DE /LIVEIRA #ARDOSO DA &IOCRUZ E *ANAÓNA *ULIANA -ARIA #ARNEIRO 3ILVA DA
363-3 GRUPO ) E 3ÓLVIO 6ALLE -OREIRA DA &IOCRUZ E !ÓDA #RISTINA DO .ASCIMENTO
3ILVA DA 363-3 GRUPO ))
3ÙNTESE DAS
!PRESENTA½µES
.O PROGRAMA DO EVENTO FORAM INCLUÓDAS PALESTRAS E MESAS
REDONDAS EM QUE FORAM
EXPOSTOS TEMAS CORRELATOS COM A "IOSSEGURAN A DE ORGANISMOS NÎO GENETICAMENTE
MODIlCADOS EM SAÞDE COM INTUITO DE APRESENTAR UM PANORAMA DA ÉREA ESTIMULAR
O DEBATE E SUBSIDIAR AS DISCUSSÜES DAS OlCINAS &ORAM REALIZADAS APRESENTA ÜES
SENDO QUE TODOS OS EXPOSITORES DISPONIBILIZARAM OS SLIDES DAS PALESTRAS E DELES
ELABORARAM UM RESUMO EXECUTIVO ACERCA DO TEMA ABORDADO PARA PUBLICA ÎO
0ARA POSSIBILITAR UMA PERCEP ÎO GLOBAL E SEQàENCIAL DOS TEMAS ABORDADOS NO
EVENTO APRESENTA
SE A SEGUIR UMA SÓNTESE DAS APRESENTA ÜES
%M UM PRIMEIRO MOMENTO FOI REALIZADA A PALESTRA INTITULADA h%VOLU ÎO DA (ISTØRIA
DA "IOSSEGURAN A NO "RASIL E NO -UNDO E #ONCEITOS "ÉSICOS DE "IOSSEGURAN Av QUE
RESGATOU A EVOLU ÎO HISTØRICA DA "IOSSEGURAN A NO 0AÓS A PARTIR DE QUANDO
A &IOCRUZ PASSOU A MINISTRAR CURSOS SOBRE O TEMA !BORDOU AS QUESTÜES URGENTES
ENFRENTADAS PELAS INSTITUI ÜES DE SAÞDE DIANTE DO SURGIMENTO DE EPISØDIOS ENVOL
VENDO DOEN AS INFECCIOSAS EMERGENTES E REEMERGENTES NO 0AÓS CORRELACIONANDO AS
CAUSAS E ASSOCIANDO
AS Ì DISCUSSÎO DA ELABORA ÎO DE UMA 0OLÓTICA DE "IOSSEGURAN A
NO -3 &ORAM RELATADAS AS EXPERIÐNCIAS DA &UNASA EM PARCERIA COM A &IOCRUZ
NA ELABORA ÎO NA IMPLANTA ÎO E NA EXECU ÎO DE PROGRAMAS DE CAPACITA ÎO DE
RECURSOS HUMANOS NO CAMPO DA "IOSSEGURAN A BEM COMO AS A ÜES E ESTRATÏGIAS
RESULTANTES DESSE PROCESSO ! PALESTRA APONTOU TAMBÏM A IMPORTÊNCIA DA CRIA ÎO
DA #OMISSÎO DE "IOSSEGURAN A EM 3AÞDE #"3 DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE EM
0ORTARIA '--3 N PARA O DESENVOLVIMENTO DA ÉREA
! MESA
REDONDA QUE SE SEGUIU INTITULADA h,EGISLA ÎOv CONTOU COM A EXPOSI ÎO
DE REPRESENTANTES DO -INISTÏRIO DO 4RABALHO QUE ABORDARAM A ATUALIZA ÎO QUE VEM
SENDO REALIZADA NA LEGISLA ÎO TOMANDO COMO BASE O TEXTO DA .2
DE
4RATA
SE DE NORMA ESPECÓlCA ORIGINADA DE UMA DEMANDA DOS TRABALHADORES DOS
ESTABELECIMENTOS DE ASSISTÐNCIA Ì SAÞDE AO CONSIDERAREM QUE SUAS ATIVIDADES OS
EXPÜEM A DIVERSOS RISCOS INCLUSIVE PARA TODOS OS TRABALHADORES QUE ATUAM NO
ESPA O GEOGRÉlCO DESSES ESTABELECIMENTOS ! 0ORTARIA N DE QUE
INCORPOROU AS ATUALIZA ÜES A ESSA NORMA FOI SUBMETIDA Ì CONSULTA PÞBLICA E AS
SUGESTÜES APRESENTADAS ESTÎO SENDO ANALISADAS POR UM 'RUPO 4ÏCNICO 4RIPARTITE
'44 QUE TEM TAMBÏM A INCUMBÐNCIA DE ELABORAR A PROPOSTA DE REGULAMENTA ÎO
PARA SER ENCAMINHADA Ì #OMISSÎO 4RIPARTITE 0ARITÉRIA 0ERMANENTE #400
!INDA SOBRE O MESMO DEBATE A !NVISA RELATOU SUAS CONTRIBUI ÜES PARA A ELABORA ÎO
DE UMA LEGISLA ÎO EM "IOSSEGURAN A E SUA MISSÎO NA PROTE ÎO DA SAÞDE DA POPULA
ÎO BRASILEIRA 0OR lM FORAM EXPOSTAS AS A ÜES DA 363-3 VISANDO Ì FORMULA ÎO E Ì
IMPLEMENTA ÎO DE UMA POLÓTICA DE "IOSSEGURAN A NO CONTEXTO DO 353 .O CAMPO DOS
LABORATØRIOS DE SAÞDE PÞBLICA TRATOU
SE DE INICIATIVAS VOLTADAS Ì NORMATIZA ÎO Ì CAPA
CITA ÎO DE PESSOAL E AO APRIMORAMENTO DA INFRA
ESTRUTURA CITANDO
SE O DESENVOLVIMENTO
DA 2EDE .ACIONAL DE ,ABORATØRIOS DE .ÓVEL DE "IOSSEGURAN A E DA 2EDE .ACIONAL DE
,ABORATØRIOS DE 3AÞDE 0ÞBLICA %STADUAIS E &EDERAIS !LÏM DAS INICIATIVAS VOLTADAS AOS
LABORATØRIOS OS PLANOS CONTINGENCIAIS RELACIONADOS Ì ABORDAGEM DE PATØGENOS EMER
GENTES TAMBÏM VÐM REPRESENTANDO OPORTUNIDADES DE REFOR O ÌS A ÜES DE BIOSSEGURAN A
DIRIGIDAS AOS TRABALHADORES DA SAÞDE E Ì POPULA ÎO BRASILEIRA COMO UM TODO
&OI REALIZADA UMA EXPOSI ÎO ACERCA DO DOCUMENTO h#LASSIlCA ÎO DE !GENTES
0ATOGÐNICOS COM "ASE NO SEU 2ISCO "IOLØGICOv QUE FOI ELABORADO NO ÊMBITO DA
#"3 COM O OBJETIVO DE CONSOLIDAR UMA CLASSIlCA ÎO ATUALIZADA DE AGENTES E TEVE
COMO BASE A ). N DA #4."IO BEM COMO CLASSIlCA ÜES INTERNACIONAIS
! MESA
REDONDA COM O TEMA h2ESÓDUOS EM 3ERVI OS DE 3AÞDEv TEVE COMO FOCO
O APARENTE CONmITO DE COMPETÐNCIAS ENVOLVENDO AS NORMAS AMBIENTAIS 2ESOLU ÎO
N DO #ONSELHO .ACIONAL DO -EIO !MBIENTE n #ONAMA E DE PROTE ÎO Ì
SAÞDE 2ESOLU ÎO 2$# N DA !NVISA QUE ABORDAM O GERENCIAMENTO DE
RESÓDUOS DE SERVI OS DE SAÞDE &OI APRESENTADA A NECESSIDADE DE PADRONIZA ÎO DAS
RESOLU ÜES PARA QUE O GERENCIAMENTO POR PARTE DAS FONTES GERADORAS E DOS ØRGÎOS
DE lSCALIZA ÎO DO MEIO AMBIENTE SEJA FEITO DE FORMA COMPLEMENTAR E DE MODO A
CONSIDERAR O CONHECIMENTO DOS RISCOS QUÓMICOS FÓSICOS BIOLØGICOS E DE ACIDENTES
PARA O CENÉRIO EPIDEMIOLØGICO DE EXPOSI ÎO HUMANA ANIMAL E AMBIENTAL
.A PALESTRA h!VALIA ÎO DE 2ISCOv FOI RESSALTADA A IMPORTÊNCIA DO TEMA COMO
FERRAMENTA PARA O SUBSÓDIO DOS PROCESSOS DECISØRIOS DE CONTROLE E PREVEN ÎO DA
EXPOSI ÎO DE POPULA ÜES E INDIVÓDUOS AOS AGENTES PERIGOSOS Ì SAÞDE PRESENTES
NO MEIO AMBIENTE POR MEIO DE PRODUTOS PROCESSOS PRODUTIVOS OU RESÓDUOS !
ESTRUTURA ÎO DA APRESENTA ÎO DA AVALIA ÎO DE RISCOS COMO FERRAMENTA PARA O GE
RENCIAMENTO DESTES FOI A SEGUINTE (ISTØRICO DA AVALIA ÎO E DO GERENCIAMENTO
DE RISCOS 0RINCIPAIS ETAPAS DA AVALIA ÎO DE RISCOS #OMPLEXIDADE INCERTEZAS
INDETERMINÊNCIA E IGNORÊNCIA NA AVALIA ÎO DE RISCOS E 0RINCIPAIS DESAlOS ATUAIS
E PERSPECTIVAS
! APRESENTA ÎO DA PALESTRA h)MPLEMENTA ÎO DO 0LANO 0LURIANUAL DE "IOSSEGURAN A
00")/
n %XPERIÐNCIA DA &IOCRUZv TEVE INÓCIO COM UMA BREVE DESCRI ÎO
DAS RESPONSABILIDADES DA &UNDA ÎO /SWALDO #RUZ NO TOCANTE Ì "IOSSEGURAN A
SEGUIDA DO HISTØRICO DESTA NA INSTITUI ÎO .O lM DA APRESENTA ÎO FOI REALIZADA UMA
DISCUSSÎO ACERCA DOS OBJETIVOS E DAS METAS DO 00")/
.A MESA
REDONDA QUE TRATOU DO ASSUNTO h"IOSSEGURAN A E 3AÞDE DO 4RABALHA
DOR DENTRO DO !MBIENTE DE 0RESTA ÎO DE 3ERVI OS DE 3AÞDEv A EXPOSI ÎO INICIAL
CONTEMPLOU OS ASPECTOS RELACIONADOS COM AGENTES DE RISCO BIOLØGICO INERENTES AOS
PROlSSIONAIS DE SAÞDE CONSIDERANDO A IMPORTÊNCIA DO ESTABELECIMENTO DE ROTINAS EM
INSTITUI ÜES DE SAÞDE EM CASOS DE ACIDENTES COM MATERIAL BIOLØGICO DA BREVIDADE E
DA AGILIDADE NO ACESSO ÌS MEDICA ÜES PRECONIZADAS DAS CAMPANHAS DE IMUNIZA ÜES
DO ESTÓMULO A PROGRAMAS CONTINUADOS E DA SISTEMATIZA ÎO DE TREINAMENTOS EM RISCO
BIOLØGICO .A EXPOSI ÎO SEGUINTE FORAM ELENCADOS OS PRESSUPOSTOS QUE DEVEM SER
OBSERVADOS EM UM PROCESSO DE APERFEI OAMENTO CONTÓNUO DA ARTICULA ÎO DE UMA
0OLÓTICA DE 3AÞDE DO 4RABALHADOR QUE INCORPORE AS A ÜES DE "IOSSEGURAN A
2ESULTADOS DOS
'RUPOS DE 4RABALHO
/ DIAGNØSTICO ELABORADO COM BASE NO TRABALHO DAS OlCINAS REALIZADAS DURANTE O
EVENTO IDENTIlCOU E DISCRIMINOU PROBLEMAS E PROPOSTAS RELATIVAS A CINCO ASPECTOS
DA QUESTÎO DE BIOSSEGURAN A DOS ORGANISMOS NÎO GENETICAMENTE MODIlCADOS A
SABER
0OLÓTICA
2ECURSOS (UMANOS
2EGULA ÎO
%STRUTURA FÓSICO
OPERACIONAL
)NFORMA ÎO#OMUNICA ÎO /S RESULTADOS INTEGRAIS DAS DISCUSSÜES DOS GRUPOS
SÎO DESCRITOS NA TABELA TABELAS A DESTE RELATØRIO SENDO QUE UM RESU
MO ANALÓTICO DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS E PROPOSTAS LEVANTADOS PELOS GRUPOS
Ï APRESENTADO A SEGUIR
0OL¤TICA
4RATADA DE MANEIRA SEPARADA NAS OlCINAS A POLÓTICA PODE SER VISTA COMO UM
COMPONENTE ESTRUTURANTE E TRANSVERSAL DA QUESTÎO DA "IOSSEGURAN A EM SAÞDE NO
0AÓS ! CONSTRU ÎO DE UMA POLÓTICA TORNA DISPONÓVEIS OS INSTRUMENTOS NECESSÉRIOS
PARA A SUSTENTABILIDADE E A INTEGRALIDADE DAS A ÜES PROPOSTAS 1UANDO SE CONSIDERA A
POSSIBILIDADE DE REALIZA ÎO DE UMA A ÎO PROGRAMADA ÞNICA OS DEMAIS COMPONENTES
AVALIADOS NAS OlCINAS TORNAM
SE INTERDEPENDENTES INTERLIGADOS E COMPLEMENTARES
%SSA A ÎO SERIA EXPRESSA NOS TERMOS DE UMA h0OLÓTICA .ACIONAL DE "IOSSEGURAN A
DE /RGANISMOS .ÎO -ODIlCADOS 'ENETICAMENTE EM 3AÞDEv UMA VEZ QUE A ,EI
N JÉ CONFERE Ì #4."IO-#4 A RESPONSABILIDADE DA 0OLÓTICA .ACIONAL DE
"IOSSEGURAN A COM FOCO EM /'-S
%STA POLÓTICA NACIONAL DEVERÉ SER CONSTRUÓDA DE FORMA INTRA E INTERMINISTERIAL
E RESPEITAR OS PRINCÓPIOS E AS DIRETRIZES DO 353 EM ESPECIAL A INTEGRALIDADE A
DESCENTRALIZA ÎO DAS A ÜES E O CONTROLE SOCIAL PERMITINDO A CONSCIENTIZA ÎO E A
MOBILIZA ÎO DOS DIVERSOS NÓVEIS DE GOVERNO
2ECURSOS (UMANOS
! "IOSSEGURAN A NÎO VEM SENDO ABORDADA DE FORMA ADEQUADA NOS CONTEÞDOS E
NAS PRÉTICAS DE CAPACITA ÎO DE RECURSOS HUMANOS NO ÊMBITO DOS ENSINOS MÏDIO E
SUPERIOR )DENTIlCOU
SE A NECESSIDADE DE INCLUIR A TEMÉTICA DE FORMA MAIS ESPECÓlCA
NOS CURSOS TÏCNICOS NOS CURSOS DE GRADUA ÎO E DE PØS
GRADUA ÎO E NO PROCESSO DE
EDUCA ÎO CONTINUADA DOS TÏCNICOS DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE E DAS DEMAIS INSTÊNCIAS
DO 353 2ESSALTOU
SE AINDA A IMPORTÊNCIA DE FOMENTAR A FORMA ÎO DE MESTRES E
DOUTORES JUNTO ÌS INSTITUI ÜES DE PESQUISA DO PAÓS
2EGULA½áO
$IAGNOSTICOU
SE A DElCIÐNCIA DE INSTRUMENTOS LEGAIS EOU NORMATIVOS PARA ATEN
DER ÌS ÉREAS DE ABRANGÐNCIA E DE COMPETÐNCIA DA "IOSSEGURAN A DE ORGANISMOS
NÎO MODIlCADOS GENETICAMENTE DESTACANDO
SE O PROBLEMA DO GERENCIAMENTO DE
2ESÓDUOS DE 3ERVI OS DE 3AÞDE 233 NOS TRÐS NÓVEIS DE GESTÎO DO 353
#OMO FORMA DE MELHORAR A REGULAMENTA ÎO DO SETOR PROPÙS
SE UMA INTEGRA ÎO
INTERMINISTERIAL E INTERSETORIAL PARA A ELABORA ÎO DE NORMAS E DIRETRIZES ESPECÓlCAS
PARA A ÉREA 3UGERIU
SE QUE A REGULAMENTA ÎO INCORPORE Ì ,EGISLA ÎO 4RABALHISTA
TODOS OS PROlSSIONAIS NÎO REGIDOS PELA LEGISLA ÎO VIGENTE BEM COMO ESTABELE A
NORMAS EXEQàÓVEIS PARA GRUPOS DIFERENCIADOS COMO POR EXEMPLO A POPULA ÎO
INDÓGENA E A REMANESCENTE DE QUILOMBOS
0ARA ESTIMULAR E INCENTIVAR O EMPREGADOR A APLICAR RECURSOS EM "IOSSEGURAN A
CONSIDEROU
SE INTERESSANTE A CRIA ÎO DE UMA REGULAMENTA ÎO SIMILAR Ì ,EI DE )N
CENTIVO &ISCAL Ì #ULTURA
%STRUTURA &¤SICO
/RGANIZACIONAL
5MA SÏRIE DE PROBLEMAS LEVANTADOS DEMONSTROU A INADEQUA ÎO DA ESTRUTURA
FÓSICA E DO ATUAL MODELO ORGANIZACIONAL DE TRABALHO NA REDE DE "IOSSEGURAN A DE
ORGANISMOS NÎO GENETICAMENTE MODIlCADOS DO PAÓS %SSA INADEQUA ÎO Ï UM FATOR
A SER SUPERADO PARA A OPERACIONALIZA ÎO DAS A ÜES A SEREM IMPLANTADAS NA ÉREA
! NECESSIDADE DE CRIAR AS CONDI ÜES PARA ESTRUTURA ÎO E IMPLEMENTA ÎO DE UM
h0LANO DE #ONTINGÐNCIA EM "IOSSEGURAN Av NO PAÓS FOI O FOCO CENTRAL DAS PROPOSTAS
APRESENTADAS 3UGERIU
SE A CRIA ÎO DE UM ØRGÎO CENTRAL PARA O SISTEMA DE "IOS
SEGURAN A QUE FACILITE A OPERACIONALIZA ÎO DAS A ÜES DE UMA FORMA INTEGRADA &OI
PROPOSTA AINDA A CRIA ÎO DE UM FUNDO INTERMINISTERIAL PARA DAR SUSTENTABILIDADE
lNANCEIRA AO PLANO
$ESTACOU
SE TAMBÏM A IMPORTÊNCIA DA CRIA ÎO E DA INCORPORA ÎO DE UM LABO
RATØRIO DE CONTEN ÎO MÉXIMA NA REDE 2ECOMENDOU
SE QUE O DESENVOLVIMENTO E
A IMPLEMENTA ÎO DESSA ESTRUTURA INCORPOREM UMA ESTRATÏGIA DE HUMANIZA ÎO QUE
CONTEMPLE A SUBJETIVIDADE A DIVERSIDADE QUANTO Ì CAPACIDADE BIOPSICOLØGICA DO
INDIVÓDUO E AS RELA ÜES INTERPESSOAIS
)NFORMA½áO E #OMUNICA½áO
/BSERVOU
SE QUE NA ÉREA DE "IOSSEGURAN A DE ORGANISMOS NÎO GENETICAMENTE
MODIlCADOS DO PAÓS EXISTE UMA AUSÐNCIA EOU DElCIÐNCIA NA SISTEMATIZA ÎO E NA
COMUNICA ÎO DAS INFORMA ÜES ! INSUlCIÐNCIA DE INSTRUMENTOS E DE MÏTODOS DE
IDENTIlCA ÎO E COMUNICA ÎO DE RISCOS VEM SE REmETINDO NEGATIVAMENTE NA ATUA ÎO DOS
PROlSSIONAIS DE SAÞDE E NA FORMA DE VEICULA ÎO DESSE TEMA PARA A SOCIEDADE
4AL SITUA ÎO TORNA NECESSÉRIA A CRIA ÎO DE UMA REDE INTEGRADA E HIERARQUIZADA
DE INFORMA ÜES PARA REGISTRO ANÉLISE E MONITORAMENTO DOS DADOS PERTINENTES Ì
ÉREA QUE TAMBÏM DISPONHA DE MECANISMOS ElCAZES DE COMUNICA ÎO INTER E INTRA
INSTITUCIONAL ! ÜES COMPLEMENTARES DE DIVULGA ÎO E MOBILIZA ÎO FORAM PROPOSTAS
TAIS COMO A CRIA ÎO DO h$IA .ACIONAL DE "IOSSEGURAN Av E CAMPANHAS EDUCATIVAS
DIRIGIDAS AOS PROlSSIONAIS DE SAÞDE E Ì SOCIEDADE
$IANTE DO PANORAMA APRESENTADO E DO PAINEL DE PROPOSTAS LEVANTADAS NO ENCON
TRO CONSIDERA
SE QUE O -INISTÏRIO DA 3AÞDE POR INTERMÏDIO DA SUA #OMISSÎO DE
"IOSSEGURAN A EM 3AÞDE DEVE BUSCAR CONDI ÜES A lM DE ESTABELECER UMA ESTRATÏ
GIA DE ENFRENTAMENTO PARA OS PROBLEMAS MAIS PREMENTES E EVIDENTES ! ESTRATÏGIA
DEVE CONTEMPLAR NÎO SOMENTE A IDENTIlCA ÎO E A REALIZA ÎO DAS A ÜES PRIORITÉRIAS
COMO TAMBÏM DESENCADEAR SIMULTANEAMENTE O PROCESSO DE CONSTRU ÎO DA ENTÎO
DENOMINADA h0OLÓTICA .ACIONAL DE "IOSSEGURAN A DE /RGANISMOS .ÎO 'ENETICAMENTE
-ODIlCADOS EM 3AÞDEv
2ELATRIO #ONSOLIDADO
4ABELA 0OL¤TICA
).34®.#)!3
02/",%-!3 02/0/34!3
2%30/.36%)3
$ElNIR COMPETÐNCIAS E ATRIBUI ÜES DOS DIFERENTES NÓVEIS
DO 353
)NSERIR OUTROS ATORES GOVERNAMENTAIS --! -4% -APA
-#4 -$ -* NA FORMULA ÎO DA 0OLÓTICA .ACIONAL DE
"IOSSEGURAN A DE /RGANISMOS .ÎO 'ENETICAMENTE -O
DIlCADOS EM 3AÞDE
)NCENTIVAR A PARTICIPA ÎO ATIVA DOS #ONSELHOS DE 3AÞDE
NA QUESTÎO DA "IOSSEGURAN A DE ORGANISMOS NÎO GENE
TICAMENTE MODIlCADOS EM 3AÞDE
!USÐNCIA DE UMA 0OLÓTICA
)DENTIlCAR #ENTROS DE 2EFERÐNCIA EM "IOSSEGURAN A
.ACIONAL DE "IOSSEGURAN A
DE ORGANISMOS NÎO GENETICAMENTE MODIFICADOS EM
DE ORGANISMOS NÎO GENETICA
SAÞDE
MENTE MODIlCADOS EM 3AÞDE
0REVER A ELABORA ÎO DO 0LANO 0LURIANUAL DE ! ÜES A CURTO
ATENDENDO AOS PRINCÓPIOS E
-3 MÏDIO E LONGO PRAZOS PARA OS TRÐS NÓVEIS DE GESTÎO DO
DIRETRIZES DO 353 E PRINCI
353 E PARA OS ESTABELECIMENTOS DE 3AÞDE
PALMENTE Ì INTEGRALIDADE E
#RIAR UMA #OMISSÎO DE "IOSSEGURAN A DE ORGANISMOS
Ì DESCENTRALIZA ÎO DE A ÜES
NÎO GENETICAMENTE MODIlCADOS ENVOLVENDO OS TRÐS NÓVEIS
COM O CONTROLE SOCIAL #.3
DE GESTÎO DO 353 E OS ESTABELECIMENTOS DE SAÞDE
#%3 #-3
#RIAR #OMISSÜES ENVOLVENDO A #OMISSÎO DE #ONTROLE DE
)NFEC ÎO (OSPITALAR ##)( O 3ERVI O %SPECIALIZADO EM
3EGURAN A E -EDICINA DO 4RABALHO 3%3-4 E A #OMISSÎO
)NTERNA DE 0REVEN ÎO DE !CIDENTES #IPA E
%NQUADRAR OS REQUISITOS DE "IOSSEGURAN A DE ORGANISMOS
NÎO GENETICAMENTE MODIlCADOS EM SAÞDE NA 0OLÓTICA
DE #ONTROLE DE 1UALIDADE DOS PROGRAMAS DA 3"!# E DA
3"0# E NOS PROGRAMAS DE ACREDITA ÎO HOSPITALAR E OUTROS
PROGRAMAS AlNS
!USÐNCIA DE RECURSOS PARA A
#RIAR INSTRUMENTOS ECONÙMICOS E NÎO ECONÙMICOS DE
IMPLANTA ÎO DA 0OLÓTICA DE
-3 INCENTIVO A PESQUISAS E PROJETOS QUE FAVORE AM AS INSTI
"IOSSEGURAN A DE ORGANISMOS
-#4 TUI ÜES QUE TENHAM IMPLANTADO A ÜES DE "IOSSEGURAN A
NÎO GENETICAMENTE MODIlCA
-$)# DE ORGANISMOS NÎO GENETICAMENTE MODIFICADOS EM
DOS EM 3AÞDE E SUAS A ÜES
SAÞDE
EM SERVI OS DE SAÞDE
CONTINUA
CONTINUA ÎO
&ALTA DE CONSCIENTIZA ÎO NOS
NÓVEIS ESTADUAL E MUNICIPAL 3OLICITAR Ì COMISSÎO ORGANIZADORA DA #ONFERÐNCIA
#.3
SOBRE AS A ÜES RELACIONADAS Ì .ACIONAL DE #IÐNCIA 4ECNOLOGIA E )NOVA ÎO EM 3AÞDE A
-3
"IOSSEGURAN A DE ORGANISMOS INCLUSÎO DO EIXO TEMÉTICO "IOSSEGURAN A DE ORGANISMOS
$ECIT3#4)%
NÎO GENETICAMENTE MODIlCA
NÎO GENETICAMENTE MODIlCADOS NO SETOR SAÞDE
DOS EM SAÞDE
0ROMOVER E POTENCIALIZAR A ÜES DE INTEGRA ÎO EM "IOSSE
$ElCIÐNCIA DE INTEGRA ÎO INTRA GURAN A DE /RGANISMOS NÎO 'ENETICAMENTE -ODIlCADOS
E INTERMINISTERIAL NOS ÊMBITOS EM 3AÞDE NAS DIVERSAS INSTÊNCIAS DO -3 E DOS OUTROS
TRABALHISTA PREVIDENCIÉRIO DE MINISTÏRIOS ENVOLVIDOS
SAÞDE E AMBIENTAL DIFICUL
-3 #"3 $ISCUTIR SOBRE OS DIVERSOS AGENTES DE RISCO NO ÊMBITO
TANDO O ESTABELECIMENTO DE DAS NORMAS REGULAMENTADORAS DO -4% E
POLÓTICAS UNIlCADAS E DE A ÜES &OMENTAR AS DISCUSSÜES SOBRE "IOSSEGURAN A DE ORGA
INTEGRADAS NISMOS NÎO GENETICAMENTE MODIlCADOS PARA ALÏM DA
ÉREA DA SAÞDE
4ABELA 2ECURSOS (UMANOS
2%30/.36%)3
02/",%-!3 02/0/34!3
).34)45#)/.!)3
)NSERIR A TEMÉTICA DA "IOSSEGURAN A
DE /RGANISMOS NÎO 'ENETICAMENTE
-ODIlCADOS EM 3AÞDE NOS CURSOS
TÏCNICOS DE GRADUA ÎO E DE PØS
GRA
DUA ÎO NAS INSTITUI ÜES DE ENSINO
)NSERIR A #APACITA ÎO EM "IOSSEGU
RAN A DE /RGANISMOS NÎO 'ENETICA
#APACITA ÎO INSUlCIENTE DE RECURSOS HUMA
MENTE -ODIlCADOS EM 3AÞDE NOS
NOS NÓVEIS MÏDIO E SUPERIOR COM ENFOQUE -3 3'4%3 $ECIT
PROGRAMAS DE EDUCA ÎO CONTINUADA
DIRECIONADO Ì "IOSSEGURAN A DE ORGANISMOS &IOCRUZ -%#
DO QUADRO TÏCNICO DO -3 E NAS
NÎO GENETICAMENTE MODIlCADOS EM SAÞDE
DEMAIS INSTÊNCIAS DO 353 E
&OMENTAR A FORMA ÎO DE MESTRES
E DOUTORES JUNTO A INSTITUI ÜES DE
PESQUISA #.0Q #APES NA ÉREA DE
"IOSSEGURAN A DE /RGANISMOS NÎO
'ENETICAMENTE -ODIFICADOS EM
3AÞDE NO "RASIL E NO EXTERIOR
4ABELA 2EGULA½áO
2%30/.36%)3
02/",%-!3 02/0/34!3
).34)45#)/.!)3
&ALTA DE INTEGRA ÎO DAS NORMAS 0ROMOVER A INTEGRA ÎO INTERMINISTERIAL E INTERSETORIAL ES
E DIRETRIZES DOS PROCESSOS TADUAL E MUNICIPAL NA ELABORA ÎO DAS NORMATIZA ÜES E
-3 --!
lSCALIZATØRIOS E DO GERENCIA )DENTIlCAR ALTERNATIVAS E DESENVOLVER TECNOLOGIAS PARA O
-4%
MENTO DE 233 NOS TRÐS NÓVEIS GERENCIAMENTO DE 233 COM VISTAS AO CUMPRIMENTO DOS
DE GESTÎO DO 353 REQUISITOS DE "IOSSEGURAN A
%LABORAR E CONSOLIDAR DIRETRIZES E NORMAS ESPECÓlCAS E
EXEQàÓVEIS REFERENTES A
-3 #"3 s PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
)NMETRO -4% s PROJETOS DE ARQUITETURA E INSTALA ÜES NOS SERVI OS DE
3EGURAN A SAÞDE
DO 4RABALHO s AGENTES DE RISCO ENVOLVIDOS NA PROBLEMÉTICA DOS
$ElCIÐNCIA DE INSTRUMENTOS LE
COMUNIDADE RESÓDUOS SØLIDOS NOS SERVI OS DE SAÞDE E
GAISNORMATIVOS PARA ÉREAS DE
TÏCNICO
s TRABALHO DE CAMPO E SUAS INTERFERÐNCIAS EXEMPLIlCAN
ABRANGÐNCIA E DE COMPETÐNCIA
CIENTÓlCA E DO O TRABALHO COM O 3UBSISTEMA DE 3AÞDE )NDÓGENA
DA "IOSSEGURAN A DE /RGA
OUTROS E COM OS REMANESCENTES DE QUILOMBOS E OUTROS
NISMOS NÎO 'ENETICAMENTE
)NCORPORAR Ì ,EGISLA ÎO 4RABALHISTA OS PROlSSIONAIS ES
-ODIlCADOS EM 3AÞDE
&ØRUM .ACIO
TATUTÉRIOS AUTÙNOMOS LIBERAIS E TODOS QUE ATUALMENTE
NAL DO 4RABA
NÎO SÎO REGIDOS POR NENHUMA LEGISLA ÎO ESPECÓlCA E
LHO -4% E %STIMULAR E INCENTIVAR O EMPREGADOR A APLICAR RECURSOS
-3 #"3 EM "IOSSEGURAN A DE /RGANISMOS NÎO 'ENETICAMENTE
-ODIlCADOS EM 3AÞDE CRIANDO
SE POR EXEMPLO UMA RE
GULAMENTA ÎO SIMILAR Ì ,EI DE )NCENTIVO &ISCAL Ì #ULTURA
4ABELA %STRUTURA &¤SICO
/RGANIZACIONAL
2%30/.36%)3
02/",%-!3 02/0/34!3
).34)45#)/.!)3
4ODOS OS #RIAR UM FUNDO INTERMINISTERIAL DE RECURSOS PARA ESTRU
-INISTÏRIOS TURA ÎO E IMPLEMENTA ÎO DO 0LANO DE #ONTINGÐNCIA EM
"IOSSEGURAN A EM SAÞDE
0ROPOR A CRIA ÎO DE UM ØRGÎO CENTRAL DO 3ISTEMA DE
"IOSSEGURAN A DE ORGANISMOS NÎO GENETICAMENTE MODI
)NADEQUA ÎO DA REDE FÓSICO -3 #"3 lCADOS EM SAÞDE E DE UMA REDE FÓSICO ORGANIZACIONAL
ORGANIZACIONAL DIlCULTANDO 363 3AÞDE 0ROPOR E COORDENAR A CRIA ÎO DE UM LABORATØRIO DE
A OPERACIONALIZA ÎO DAS A ÜES DO 4RABALHA CONTEN ÎO MÉXIMA
A SEREM IMPLANTADAS E IMPLE DOR &IOCRUZ !DEQUAR A REDE DE ATEN ÎO ENVOLVENDO AGENTES DE RISCO
MENTADAS DENTRE OU QUE REPRESENTEM SÏRIOS DANOS PARA A SAÞDE HUMANA
TROS -APA E ANIMAL QUE SEJAM ALTAMENTE PATOGÐNICOS DE FÉCIL
--! E -4% DISSEMINA ÎO QUE NÎO TENHAM MEDIDAS PROlLÉTICAS OU
TERAPÐUTICAS E
#RIAR INFRA ESTRUTURA PARA OPERACIONALIZA ÎO DO PLANO DE
CONTINGÐNCIA NUMA ABORDAGEM COLETIVA E AMBIENTAL
-3 #"3 $ESENVOLVER E IMPLEMENTAR NA REDE UMA ESTRATÏGIA
)NADEQUA ÎO DO MODELO
363 3AÞDE DE HUMANIZA ÎO QUE CONTEMPLE A SUBJETIVIDADE E A
ORGANIZACIONAL DE TRABALHO
DO 4RABALHA DIVERSIDADE BIOPSICOLØGICA DOS INDIVÓDUOS E AS RELA ÜES
RELA ÜES INTERPESSOAIS GE
DOR &UNASA INTERPESSOAIS
RENCIAIS DESVIOS DE FUN ÎO
&IOCRUZ
QUE INTERFEREM NOS FATORES DE
-4% DENTRE
RISCO ETC
OUTROS
4ABELA )NFORMA½áO#OMUNICA½áO
2%30/.36%)3
02/",%-!3 02/0/34!3
).34)45#)/.!)3
#RIAR UMA 2EDE )NTEGRADA DE )NFORMA ÎO EM NÓVEL
HIERARQUIZADO AGRAVOS E ACIDENTES NOTIlCÉVEIS REGISTRO
DE RESÓDUOS NOS ESTABELECIMENTOS DE SAÞDE DElNI ÎO
!USÐNCIA$EFICIÐNCIA DE IN E UTILIZA ÎO DE INDICADORES DE PREVEN ÎO E CONTROLE
FORMA ÎO SISTEMATIZADA SOBRE -%# -3 MONITORAMENTO DE DADOS ETC
"IOSSEGURAN A DE ORGANISMOS #"3 --! #RIAR UMA LISTA DE ENDERE OS VIRTUAIS INTER E INTRA INSTI
NÎO GENETICAMENTE MODIlCA -APA TUCIONAIS E
DOS EM SAÞDE $ISSEMINAR O CONHECIMENTO DO CAMPO TEØRICO DA "IOSSE
GURAN A DE /RGANISMOS NÎO 'ENETICAMENTE -ODIlCADOS
EM 3AÞDE E SUAS INTERFACES CRIANDO MECANISMOS ÉGEIS
DE COMUNICA ÎO E DE INFORMA ÎO
-3 -%# $ESENVOLVER METODOLOGIA DE COMUNICA ÎO E IDENTIlCA ÎO
)NSUlCIÐNCIA DE INSTRUMENTOS
E MÏTODOS DE IDENTIlCA ÎO E DE RISCO NOS SERVI OS DE SAÞDE
-INISTÏRIO 0ROMOVER CAMPANHAS DE INFORMA ÎO E SENSIBILIZA ÎO
COMUNICA ÎO DE RISCOS PARA
DAS #OMUNI JUNTO AOS PROlSSIONAIS DA SAÞDE E Ì SOCIEDADE E
A ATUA ÎO DO PROlSSIONAL DA
CA ÜES #OR #RIAR O $IA .ACIONAL DE "IOSSEGURAN A
SAÞDE E A VEICULA ÎO DA IN
REIOS DENTRE
FORMA ÎO PARA A SOCIEDADE
OUTROS
-3 #"3 ,EVANTAR DADOS PARA SUBSIDIAR A CRIA ÎO OU A CONSOLIDA
E OUTROS ÎO DE SISTEMAS DE INFORMA ÎO VISANDO Ì DISSEMINA ÎO
UTILIZANDO OS DA INFORMA ÎO EM "IOSSEGURAN A DE ORGANISMOS NÎO
$ElCIÐNCIA DE COMUNICA ÎO SISTEMAS DE GENETICAMENTE MODIlCADOS EM SAÞDE TAIS COMO A DE
INTRA E INTERINSTITUCIONAL INFORMA ÎO CARACTERIZAR O PERlL INSTITUCIONAL INSTITUI ÜES E RECURSOS
DO 353 PARA HUMANOS
SUA IMPLE
MENTA ÎO
/BSERVA½µES
/ GRUPO DE TRABALHO )) LEVANTOU COMO PROBLEMA A QUESTÎO DOS CUSTOS ENVOLVIDOS
NO PROCESSO DE IMPLANTA ÎO DAS A ÜES DE "IOSSEGURAN A DE ORGANISMOS NÎO GE
NETICAMENTE MODIlCADOS EM SAÞDE NOS DIFERENTES NÓVEIS DE GOVERNO %NTRETANTO
NÎO INDICOU OS RESPONSÉVEIS INSTITUCIONAIS NEM APRESENTOU PROPOSTAS $ESSE MODO
E CONFORME O ACORDADO NA PLENÉRIA lNAL DO WORKSHOP FOI SOLICITADO AO !SSESSOR
4ÏCNICO DO $EPARTAMENTO DE %CONOMIA DA 3AÞDE-3 $ANIEL -OTA QUE ELABORASSE
UMA PROPOSTA APRESENTADA A SEGUIR
4ABELA 0ROPOSTA
).34)45)£À%3
02/",%-! 02/0/34!
2%30/.36%)3
#USTOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE
%LABORA ÎO DE ESTUDOS DE VIABILIDADE POLÓTICA E ECONÙMICO
IMPLANTA ÎO DAS A ÜES DE "IOSSE
lNANCEIRA A lM DE AVALIAR OS CUSTOS E OS BENEFÓCIOS IMPLICADOS
GURAN A DE ORGANISMOS NÎO GENETI
-3 E -#4
NA IMPLANTA ÎO DAS A ÜES DE "IOSSEGURAN A DE /RGANISMOS
CAMENTE MODIlCADOS EM SAÞDE NOS
NÎO 'ENETICAMENTE -ODIlCADOS EM 3AÞDE
DIFERENTES NÓVEIS DE GOVERNO
#ONSIDERA½µES &INAIS
! PLENÉRIA FOI REALIZADA NO ÞLTIMO DIA DO WORKSHOP COM A APRESENTA ÎO DAS
PROPOSTAS DOS GRUPOS DE TRABALHO SEGUIDA DE DISCUSSÜES ACERCA DOS RESULTADOS
OBTIDOS /S PARTICIPANTES DO EVENTO CONCLUÓRAM QUE OS TRABALHOS REALIZADOS LHES
PROPICIARAM
s / CONHECIMENTO DAS LACUNAS DAS INSTITUI ÜES DO -3 RELACIONADAS ÌS QUESTÜES DE
"IOSSEGURAN A DE ORGANISMOS NÎO GENETICAMENTE MODIlCADOS
s ! ARTICULA ÎO COM PROlSSIONAIS QUE ATUAM COM O TEMA DA "IOSSEGURAN A DE
ORGANISMOS NÎO GENETICAMENTE MODIlCADOS NAS DIVERSAS INSTÊNCIAS DA SAÞDE
s / REFOR O DA IMPORTÊNCIA DE INICIATIVAS VOLTADAS PARA A VIABILIZA ÎO DA IMPLE
MENTA ÎO DE A ÜES NO ÊMBITO DA "IOSSEGURAN A EM SAÞDE DE ORGANISMOS
NÎO GENETICAMENTE MODIlCADOS
s / LEVANTAMENTO DAS DIlCULDADES DE IMPLEMENTA ÎO DE A ÜES VOLTADAS PARA
A "IOSSEGURAN A EM SAÞDE
s ! ELABORA ÎO DE UM DIAGNØSTICO INSTITUCIONAL IDENTIlCANDO PROBLEMAS E SUGERINDO
PROPOSTAS A SEREM ADOTADAS PARA ALTERAR O QUADRO DElCITÉRIO DE A ÜES LIGADAS
Ì "IOSSEGURAN A DE ORGANISMOS NÎO GENETICAMENTE MODIlCADOS EM SAÞDE E
s ! IDENTIlCA ÎO DE RESPONSÉVEIS PELAS A ÜES DE "IOSSEGURAN A DE ORGANISMOS
NÎO GENETICAMENTE MODIlCADOS EM SAÞDE A SEREM DISCUTIDAS E IMPLEMEN
TADAS PELO -3
!0.$)#%3
!0´.$)#% ! n 0ROGRAMA DO 7ORKSHOP
!0´.$)#% " n ,ISTA DE 0ARTICIPANTES
!0´.$)#% # n 2ESUMOS %XECUTIVOS
!0´.$)#% $ n !PRESENTA ÜES EM 4EXTOS
!0´.$)#% % n !PRESENTA ÜES EM 3LIDES
!0.$)#% ! n 0ROGRAMA DO 7ORKSHOP
02/'2!-!ÜÄ/
DIA DO EVENTO
H ÌS H n )NSCRI ÜES
H n !BERTURA
*OSÏ !LBERTO (ERMØGENES DE 3OUZA
3ECRETÉRIO DE #IÐNCIA 4ECNOLOGIA E )NSUMOS %STRATÏGICOS 3#4)%
2EINALDO &ELIPPE .ERY 'UIMARÎES
$IRETOR DO $EPARTAMENTO DE #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA $ECIT
*ORGE 3OLLA
3ECRETÉRIO DE !TEN ÎO Ì 3AÞDE 3!3
#LÉUDIO 0ESSANHA -AIEROVITCH (ENRIQUES
$IRETOR
0RESIDENTE DA !GÐNCIA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA !NVISA
*ARBAS "ARBOSA DA 3ILVA *ÞNIOR
3ECRETÉRIO DE 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE
H ÌS H n 0ALESTRA %VOLU ÎO DA (ISTØRIA DA "IOSSEGURAN A NO "RASIL E NO
-UNDO E #ONCEITOS "ÉSICOS DE "IOSSEGURAN A
%XPOSITORES 4ELMA !BDALLA DE /LIVEIRA #ARDOSO
#OORDENADORA %XECUTIVA DO .ÞCLEO DE "IOSSEGURAN A n .UBIO&IOCRUZ
3ÓLVIO 6ALLE -OREIRA
0ESQUISADOR 4ITULAR E #OORDENADOR DO #URSO DE "IOSSEGURAN A&IOCRUZ
H ÌS H n $EBATE
H ÌS H n -ESA
2EDONDA ,EGISLA ÎO
-ODERADORA ,ETÓCIA 2ODRIGUES DA 3ILVA
'ERENTE DE .ORMATIZA ÎO E !VALIA ÎO DA $IRETORIA DE !LIMENTOS E 4OXICOLOGIA!NVISA
%XPOSITORES .OELI -ARTINS
!UDITORA DO -INISTÏRIO DO 4RABALHO#URITIBA n 02
!DÏLIA !PARECIDA -AR AL DOS 3ANTOS
'ERENTE DE )NVESTIGA ÎO E 0REVEN ÎO DE )NFEC ÎO E %VENTOS !DVERSOS!NVISA
%XPEDITO ,UNA
$IRETOR DO $EPARTAMENTO DE 6IGILÊNCIA %PIDEMIOLØGICA363
H ÌS H n $EBATE
H ÌS H n )NTERVALO PARA O ALMO O
H ÌS H n 0ALESTRA #LASSIlCA ÎO DE !GENTES 0ATOGÐNICOS
(ERMANN 'ON ALVES 3CHATZMAYR
#HEFE DO $EPARTAMENTO DE 6IROLOGIA&IOCRUZ
H ÌS H n $EBATE
H ÌS H n -ESA
2EDONDA 2ESÓDUOS EM 3ERVI OS DE 3AÞDE
-ODERADOR 3ÓLVIO 6ALLE -OREIRA
0ESQUISADOR 4ITULAR E #OORDENADOR DO #URSO DE "IOSSEGURAN A&IOCRUZ
%XPOSITORES !NTONIO *OSÏ , # -ONTEIRO
!DVOGADO DA 0INHEIRO .ETO E !SSOCIADOS
2EGINA -ARIA 'ON ALVES "ARCELLOS
'ERENTE DE )NFRA
%STRUTURA EM 3ERVI OS DE 3AÞDE!NVISA
!ÓDA #RISTINA DO .ASCIMENTO 3ILVA
#ONSULTORA DA #OORDENA ÎO
'ERAL DE 6IGILÊNCIA !MBIENTAL EM 3AÞDE363
H ÌS H n $EBATE
H ÌS H n )NTERVALO PARA O CAFÏ
H ÌS H n 0ALESTRA !VALIA ÎO DE 2ISCO
%XPOSITOR #ARLOS -ACHADO DE &REITAS
0ESQUISADOR 4ITULAR DO #ENTRO DE %STUDOS DE 3AÞDE DO 4RABALHADOR E %COLOGIA
(UMANA n #ESTEH&IOCRUZ
H ÌS H n $EBATE
DIA DO EVENTO
H ÌS H n 0ALESTRA )MPLEMENTA ÎO DO 0LANO 0LURIANUAL DE "IOSSEGURAN A 00")/
n A %XPERIÐNCIA DA &IOCRUZ
%XPOSITORA -ARIA #ELESTE %MERICK
#OORDENADORA DE 'ESTÎO 4ECNOLØGICA&IOCRUZ
H ÌS H n $EBATE
H ÌS H n -ESA
2EDONDA "IOSSEGURAN A E 3AÞDE DO 4RABALHADOR DENTRO
DO !MBIENTE DE 0RESTA ÎO DE 3ERVI OS DE 3AÞDE
-ODERADOR -ARCO !NTÙNIO 'OMES 0EREZ
#OORDENADOR DA REA 4ÏCNICA DE 3AÞDE DO 4RABALHADOR3!3-3
%XPOSITORES $AMÉSIO 4RINDADE
0ROFESSOR DA &ACULDADE DE -EDICINA DA 5&2'3 E #HEFE DE 3ERVI OS DE -EDICINA
/CUPACIONAL DO (OSPITAL DE #LÓNICAS
*ORGE -ACHADO
0ROFESSOR DO #ESTEH&IOCRUZ
H ÌS H n $EBATE
H ÌS H n )NTERVALO PARA O ALMO O
H ÌS H n 4RABALHOS DE GRUPO
H ÌS H n )NTERVALO PARA CAFÏ
H ÌS H n #ONTINUA ÎO DOS TRABALHOS DE GRUPO
H n %NCERRAMENTO
DIA DO EVENTO
H ÌS H n 4RABALHOS DE GRUPO
H ÌS H n )NTERVALO PARA ALMO O
H ÌS H n !PRESENTA ÎO DOS RESULTADOS
H ÌS H n $ISCUSSÎO DOS RESULTADOS
H ÌS H n %NCERRAMENTO
H n #ONFRATERNIZA ÎO
!0.$)#% " n ,ISTA DE 0ARTICIPANTES
#ÏSAR 0INHEIRO *ACOBY
$ANIELA "UOSI
3#4)%
*OSÏ !LBERTO (ERMØGENES DE 3OUZA
2EINALDO &ELIPPE .ERY 'UIMARÎES
-ARCO !NTÙNIO 'OMES 0EREZ
3!3
-ARIA DA 'RA A ,UDERITZ (OEFEL
#/-)33²/ $% ")/33%'52!.£! #"3
363 -ÉRIO #ÏSAR !LTHOFF
(ERMANN 'ON ALVES 3CHATZMAYR
-ARIA #ELESTE %MERICK
&IOCRUZ
3ÓLVIO 6ALLE -OREIRA
4ELMA !BDALLA DE /LIVEIRA #ARDOSO
!NVISA ,ETÓCIA 2ODRIGUEZ DA 3ILVA
!ÓDA #RISTINA DO .ASCIMENTO 3ILVA
363
%XPEDITO ,UNA
!DÏLIA !PARECIDA -AR AL DOS 3ANTOS
!NVISA
2EGINA -ARIA 'ON ALVES "ARCELLOS
#ARLOS -ACHADO DE &REITAS
0!,%342!.4%3 &IOCRUZ
*ORGE -ESQUITA (UET -ACHADO
!DVOCACIA
0INHEIRO .ETO !NTÙNIO *OSÏ , # -ONTEIRO
E !SSOCIADOS
5&2'3 $AMÉSIO -ACEDO 4RINDADE
-4% .OELI -ARTINS
!NGÏLICA 2OGÏRIO 0ONTES
#ARLOS %DUARDO 8AVIER DE -ENDON A
$ECIT-3
)SABEL #RISTINA ' 0IMENTEL DOS 3ANTOS
#/.6)$!$/3 6ALÏRIA DO 3UL -ARTINS
$ANIEL - -OTA
$%3-3 2AFAEL 3IQUEIRA "ARRETO
2UTERSON 4EIXEIRA DE &REITAS
CONTINUA
CONTINUA ÎO
)NÓSIO 2OBERTO 3AGGIORO
#'0,!.-3
*ACIREMA 0EIXOTO 3OUSA
3'0-3 -ARIA -AURÓLIA 1UEIROGA
3'4%3-3 2EGINA UREA - 3 #AVALCANTI
*OSELITO 0EDROSA
3!3-3
-ARCELA DE 0AULA -ATEUS
*ANAÓNA *ULIANA -ARIA #ARNEIRO 3ILVA
363-3
3IMONE 3ABAGG
!.3-3 .EWTON ,OPES &ILHO
*ULIANA &IGUEIREDO DE !NDRADE
,UIZ #ARLOS DA &ONSECA 3ILVA
!NVISA
-ARCOS 2OBERTO "ERTOZZO
#/.6)$!$/3 -ARIANA 6EROTTI
#HRISTINA -ARIA 3IMAS
&IOCRUZ &RANCELINA (ELENA ,IMA E 3ILVA
0EDRO 4EIXEIRA
,UIZ &ERNANDO .UNES DE !ZEREDO
&UNASA
-ARIA DO #ARMO &REITAS DA #OSTA
!RMANDO !LVES DA &ONSECA
3"0# &LÉVIA ,ÞCIA !MORIM 3EGATTO
3TÏLIO -OREIRA ,OUREIRO
3BAC 5LISSES 4UMA
'EORGE -EIRA 4RIGUEIRO
!")(
*OSÏ -ÉRIO #OELHO -ORAES
5&0 %DNILZA 0EREIRA DE &ARIAS $IAS
!0.$)#% # n 2ESUMOS %XECUTIVOS
0ALESTRA %VOLU½áO DA (ISTRIA DA "IOSSEGURAN½A NO "RASIL E NO
-UNDO E #ONCEITOS "ÕSICOS DE "IOSSEGURAN½A
4ELMA !BDALLA DE /LIVEIRA #ARDOSO
#OORDENADORA
%XECUTIVA DO .ÞCLEO DE "IOSSEGURAN A DA &IOCRUZ
! PALESTRA CONTEMPLOU TØPICOS A RESPEITO DA EVOLU ÎO DA "IOSSEGURAN A AO LONGO
DA HISTØRIA ASSOCIANDO OS ACIDENTES ÌS INFEC ÜES CONTRAÓDAS EM LABORATØRIO $E IGUAL
FORMA ABRANGEU SUCINTAMENTE O LEVANTAMENTO DAS PRIMEIRAS REGULAMENTA ÜES E DOS
PRIMEIROS MANUAIS DE "IOSSEGURAN A ABORDANDO AS DISCUSSÜES DOS IMPACTOS AM
BIENTAIS E SOBRE A SAÞDE HUMANA ADVINDOS DOS NOVOS PROCESSOS BIOTECNOLØGICOS EM
PARTICULAR DA TECNOLOGIA DE $.! RECOMBINANTE QUANDO O CONCEITO DE "IOSSEGURAN A
TEVE UM NOVO DIRECIONAMENTO INICIANDO
SE EM AMPLITUDE INTERNACIONAL SOBRE A BASE
DESSA NOVA TECNOLOGIA %SSE DIRECIONAMENTO FEZ COM QUE AS DISCUSSÜES SAÓSSEM DO
CONTEXTO LABORATORIAL ONDE MEDIDAS PREVENTIVAS BUSCAVAM PRESERVAR A SEGURAN A
DO TRABALHADOR E A QUALIDADE DO TRABALHO PASSANDO ENTÎO PARA UMA NECESSIDADE
MAIS COMPLEXA DE PRESERVAR AS ESPÏCIES DO PLANETA ! "IOSSEGURAN A COME A A
SER ENTENDIDA COMO A SEGURAN A DA PRØPRIA VIDA 3OB O PONTO DE VISTA TÏCNICO
ESSAS NOVAS TECNOLOGIAS REPRESENTAM NOVOS DESAlOS PARA OS ØRGÎOS DE lSCALIZA ÎO
E CONTROLE FRENTE Ì NECESSIDADE DA EXISTÐNCIA DE MECANISMOS QUE POSSIBILITEM O
MONITORAMENTO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS E SOBRE A SAÞDE DO HOMEM ADVINDOS DA
LIBERA ÎO DE ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIlCADOS EM ECOSSISTEMAS DISTINTOS
! PALESTRA RESGATOU TAMBÏM A HISTØRIA DA "IOSSEGURAN A NO "RASIL DESDE
QUANDO SE INICIOU UMA SÏRIE DE CURSOS DE "IOSSEGURAN A NA &UNDA ÎO /SWALDO
#RUZ COM O OBJETIVO DE DISSEMINAR CONCEITOS BÉSICOS DE "IOSSEGURAN A RESULTANDO
NA REGULAMENTA ÎO DA ,EI NO DENOMINADA ,EI DE "IOSSEGURAN A PUBLICADA
EM DE JANEIRO DE
&ORAM ABORDADAS AINDA QUESTÜES EMERGENCIAIS ENFRENTADAS PELAS INSTITUI ÜES DE
SAÞDE PARA DAR SUPORTE AO SURGIMENTO DE EPISØDIOS ENVOLVENDO DOEN AS INFECCIOSAS
EMERGENTES E REEMERGENTES NO PAÓS CORRELACIONANDO AS CAUSAS E ASSOCIANDO
AS AO
SURGIMENTO DE UMA POLÓTICA DE "IOSSEGURAN A NO -INISTÏRIO DA 3AÞDE #OMO MODELO
FORAM TRAZIDAS EXPERIÐNCIAS DO -3 MAIS ESPECIlCAMENTE DA &UNDA ÎO .ACIONAL DE
3AÞDE &UNASA EM PARCERIA COM A &IOCRUZ NA ELABORA ÎO IMPLANTA ÎO E EXECU ÎO
DE PROGRAMAS DE CAPACITA ÎO DE RECURSOS HUMANOS NO #AMPO DA "IOSSEGURAN A
A ÜES ESTRATÏGICAS SURGIRAM DESSE PROCESSO &OI APONTADA NA PALESTRA A IMPORTÊN
CIA DA 0ORTARIA N DE DE FEVEREIRO DE DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE QUE
CONSTITUIU A #OMISSÎO DE "IOSSEGURAN A EM 3AÞDE #"3
#ONCEITOS 'ERAIS
.ESTE TØPICO FORAM LEVANTADOS OS CRITÏRIOS NORTEADORES DE UMA AVALIA ÎO DE
RISCO CORRELACIONANDO A CLASSIlCA ÎO DOS MICROORGANISMOS QUANTO AO RISCO AOS
NÓVEIS DE "IOSSEGURAN A LABORATORIAL
/S NÓVEIS DE "IOSSEGURAN A COMPÜEM A COMBINA ÎO DE PRÉTICAS OPERACIONAIS
EQUIPAMENTOS DE SEGURAN A E INSTALA ÜES /S NÓVEIS DE "IOSSEGURAN A DE A
PROPORCIONAM NÓVEIS CRESCENTES DE PROTE ÎO AO PESSOAL E AO MEIO AMBIENTE SENDO
RECOMENDADOS COMO PADRÜES MÓNIMOS A SEREM SEGUIDOS
-ESA
2EDONDA ,EGISLA½áO
.2
.ORMA 2EGULAMENTADORA DE 3EGURAN½A E 3A¢DE NO
4RABALHO EM %STABELECIMENTOS DE !SSISTãNCIA Í 3A¢DE
.OELI -ARTINS
!UDITORA DO -INISTÏRIO DO 4RABALHO
/ TEXTO TÏCNICO BÉSICO DA .2
FOI REDIGIDO SEGUINDO AS NORMAS PREVISTAS NA
0ORTARIA N OU SEJA PELO GRUPO TÏCNICO E FOI PUBLICADO POR MEIO DA
0ORTARIA N PARA CONSULTA PÞBLICA EM DE DEZEMBRO DE ! 0ORTARIA N
DE DE JUNHO DE PRORROGOU O PRAZO PARA CONSULTA PÞBLICA !TUALMENTE
O PROCESSO ENCONTRA
SE EM FASE DE INSTALA ÎO DO 'RUPO 4ÏCNICO 4RIPARTITE '44
O QUAL TEM A INCUMBÐNCIA DE ANALISAR AS SUGESTÜES RECEBIDAS E ELABORAR PROPOSTA
DE REGULAMENTA ÎO A SER ENCAMINHADA Ì #OMISSÎO 4RIPARTITE 0ARITÉRIA 0ERMANENTE
#400 / '44 TEM PRAZO DE DIAS PARA CONCLUSÎO DE SEUS TRABALHOS PRORRO
GÉVEIS POR MAIS DIAS 6ALE RESSALTAR QUE AS ATRIBUI ÜES E O PRAZO DE TRABALHO DO
'44 ESTÎO PREVISTOS NA 0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE QUE ALTEROU
A 0ORTARIA N
! ELABORA ÎO DE UMA NORMA ESPECÓlCA PARA OS TRABALHADORES DOS ESTABELECIMENTOS
DE ASSISTÐNCIA Ì SAÞDE SURGIU DE DEMANDA DESSES PROlSSIONAIS CONSIDERANDO
SE
AS ATIVIDADES QUE DESENVOLVEM E QUE OS EXPÜEM A DIVERSOS RISCOS 0ARTINDO DES
SE PRESSUPOSTO O GRUPO TÏCNICO PROCUROU AGREGAR EM UM ÞNICO TEXTO TODAS AS
QUESTÜES CONCERNENTES Ì SAÞDE DE TAIS TRABALHADORES /UTRA PREOCUPA ÎO DO GRUPO
FOI ABRANGER TODOS OS PROlSSIONAIS QUE ATUAM NO ESPA O GEOGRÉlCO DOS ESTABELECI
MENTOS DE ASSISTÐNCIA Ì SAÞDE QUE GERALMENTE SÎO TERCEIRIZADOS TAIS COMO OS QUE
ATUAM NA COZINHA NAS LAVANDERIAS NA LIMPEZA E NA CONSERVA ÎO NA MANUTEN ÎO
DENTRE OUTROS
$E FORMA BASTANTE RESUMIDA E ESQUEMÉTICA FORAM DESTACADOS ALGUNS TEMAS DO
TEXTO PROPOSTO
s ! POSSIBILIDADE DE O TRABALHADOR INTERROMPER SUAS ATIVIDADES SEMPRE QUE
CONSTATAR EVIDÐNCIAS QUE SEGUNDO SEUS CONHECIMENTOS REPRESENTEM RISCOS
GRAVES E IMINENTES PARA SUA SEGURAN A E SAÞDE OU DE TERCEIROS
s /S CUIDADOS COM O DESCARTE DE MATERIAL PERFUROCORTANTE
s ! OBRIGATORIEDADE DE MANTER A lCHA TOXICOLØGICA DOS PRODUTOS QUÓMICOS NOS
LOCAIS ONDE SÎO UTILIZADOS
s /S ITENS CONCERNENTES AOS GASES E VAPORES ANESTÏSICOS TAIS COMO MANUTEN ÎO
PREVENTIVA DOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS COM ESPECIAL ATEN ÎO AOS PONTOS DE
VAZAMENTO E CONCENTRA ÎO AMBIENTAL
s !S MEDIDAS QUE DEVEM SER ADOTADAS NAS ATIVIDADES DE ESTOCAGEM MANUSEIO
PREPARO TRANSPORTE ADMINISTRA ÎO E DESCARTE DE DROGAS DE RISCO
s ! DISPONIBILIDADE DO 0ROGRAMA DE #ONTROLE -ÏDICO DE 3AÞDE /CUPACIONAL
AOS TRABALHADORES E SEUS REPRESENTANTES
s / PROGRAMA DE VACINA ÎO
s ! OBRIGATORIEDADE DE ESTABELECER POR ESCRITO PROCEDIMENTOS PARA SE EVITAR A
SOROCONVERSÎO O DESENVOLVIMENTO DE DOEN AS OU ESTABELECER O DIAGNØSTICO
PRECOCE DESTAS EM CASO DE ACIDENTE
s !S ESPECIlCA ÜES QUANTO ÌS LAVANDERIAS E
s ! OBRIGATORIEDADE DE FORNECER E HIGIENIZAR AS VESTIMENTAS DE TRABALHO
0ALESTRA "IOSSEGURAN½A E A 3ECRETARIA DE 6IGILºNCIA EM 3A¢DE
%XPEDITO ,UNA
$IRETOR DO $EPARTAMENTO DE 6IGILÊNCIA %PIDEMIOLØGICA
%NTENDENDO SE A "IOSSEGURAN A NO CONTEXTO DO SETOR 3AÞDE COMO O CONJUNTO
DE MEDIDAS VOLTADAS Ì PREVEN ÎO Ì REDU ÎO OU Ì ELIMINA ÎO DE RISCOS INERENTES ÌS
ATIVIDADES DE PRESTA ÎO DE SERVI OS PESQUISA PRODU ÎO ENSINO E DESENVOLVIMENTO
TECNOLØGICO A 3ECRETARIA DE 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE 363 CRIADA EM JUNHO DE
VEM DESENVOLVENDO ESFOR OS VISANDO Ì FORMULA ÎO E Ì IMPLEMENTA ÎO DE UMA
POLÓTICA DE "IOSSEGURAN A NO CONTEXTO DO 353
#ONSIDERANDO SE O MANDATO DA 363 AS A ÜES TÐM SE VOLTADO PRIORITARIAMENTE
PARA OS FATORES DE RISCO BIOLØGICOS RELACIONADOS AOS AGENTES INFECCIOSOS .O CAMPO
DOS LABORATØRIOS DE SAÞDE PÞBLICA VÉRIAS INICIATIVAS ESTÎO EM CURSO VOLTADAS Ì NOR
MATIZA ÎO Ì CAPACITA ÎO DE PESSOAL E AO APRIMORAMENTO DE UMA INFRA
ESTRUTURA
COMO A IMPLANTA ÎO DA 2EDE .ACIONAL DE ,ABORATØRIOS DE "IOSSEGURAN A .ÓVEL
COMO O DESENVOLVIMENTO DA 2EDE .ACIONAL DE ,ABORATØRIOS DE 3AÞDE 0ÞBLICA
%STADUAIS E &EDERAIS
!LÏM DAS INICIATIVAS VOLTADAS AO LABORATØRIO OS PLANOS CONTINGENCIAIS VOLTADOS Ì
ABORDAGEM DE PATØGENOS EMERGENTES TAMBÏM VÐM REPRESENTANDO OPORTUNIDADES
DE REFOR O ÌS A ÜES DE "IOSSEGURAN A VOLTADAS AOS TRABALHADORES DA SAÞDE E Ì
POPULA ÎO BRASILEIRA COMO UM TODO
0ALESTRA #LASSIlCA½áO DE !GENTES "IOLGICOS COM "ASE NO SEU
2ISCO "IOLGICO
(ERMANN ' 3CHATZMAYR
0RESIDENTE DA #)"IO DO )NSTITUTO /SWALDO #RUZ E
#HEFE DO $EPARTAMENTO DE 6IROLOGIA
/S AGENTES BIOLØGICOS PATOGÐNICOS PARA O HOMEM OS ANIMAIS E AS PLANTAS SÎO
DISTRIBUÓDOS EM CLASSES DE RISCO BIOLØGICO EM FUN ÎO DE DIVERSOS CRITÏRIOS TAIS
COMO GRAVIDADE DE INFEC ÎO NÓVEL DE SUA CAPACIDADE DE SE DISSEMINAR NO MEIO
AMBIENTE ESTABILIDADE ENDEMICIDADE MODO DE TRANSMISSÎO EXISTÐNCIA OU NÎO DE
MEDIDAS PROlLÉTICAS COMO VACINAS E EXISTÐNCIA OU NÎO DE TRATAMENTOS ElCAZES
!LGUNS OUTROS FATORES SÎO TAMBÏM CONSIDERADOS COMO AS PERDAS ECONÙMICAS QUE
POSSAM GERAR AS VIAS DE INFEC ÎO A EXISTÐNCIA OU NÎO DO AGENTE NO 0AÓS E SUA
CAPACIDADE DE SE IMPLANTAR EM UMA NOVA ÉREA ONDE SEJA INTRODUZIDO 0OR ESSE MO
TIVO AS CLASSIlCA ÜES EXISTENTES EM VÉRIOS PAÓSES EMBORA ESTEJAM DE ACORDO COM
RELA ÎO Ì GRANDE MAIORIA DOS AGENTES APRESENTAM ALGUMAS VARIA ÜES EM FUN ÎO
DE FATORES REGIONAIS ESPECÓlCOS
!S CLASSES DE RISCO BIOLØGICO SÎO ASSIM DElNIDAS EM NÓVEIS DE A ESTE ÞLTIMO
PROPOSTO NESTE DOCUMENTO
s #LASSE DE RISCO BAIXO RISCO INDIVIDUAL E PARA A COLETIVIDADE
s #LASSE DE RISCO MODERADO RISCO INDIVIDUAL E LIMITADO RISCO PARA A COMU
NIDADE
s #LASSE DE RISCO ALTO RISCO INDIVIDUAL E RISCO MODERADO PARA A COMUNIDA
DE
s #LASSE DE RISCO ALTO RISCO INDIVIDUAL E ALTO RISCO PARA A COMUNIDADE
s #LASSE DE RISCO ALTO RISCO DE CAUSAR DOEN A ANIMAL GRAVE E DE DISSEMINA ÎO
NO MEIO AMBIENTE
!SSINALE SE QUE A NÎO CLASSIlCA ÎO DE UM AGENTE BIOLØGICO NAS CLASSES DE RISCO
OU NÎO IMPLICA SUA INCLUSÎO AUTOMÉTICA NA CLASSE DE RISCO 0ARA ISSO
DEVERÉ SER CONDUZIDA UMA AVALIA ÎO DE RISCO BASEADO NAS PROPRIEDADES CONHECIDAS
EOU POTENCIAIS DESSES AGENTES OU DE OUTROS REPRESENTANTES DE MESMO GÐNERO OU
FAMÓLIA !SSIM POR EXEMPLO TODOS OS VÓRUS ISOLADOS DO HOMEM DEVEM SER CONSI
DERADOS COMO DE CLASSE NO MÓNIMO ATÏ QUE OS ESTUDOS DE AVALIA ÎO DE RISCO
SEJAM CONCLUÓDOS
/S AGENTES DAS CLASSES DE RISCO E QUANDO NÎO EXISTENTES NO 0AÓS DEVEM TER
SUA IMPORTA ÎO RESTRITA E SUJEITA A PRÏVIA AUTORIZA ÎO DAS AUTORIDADES COMPETENTES
/S AGENTES DAS CLASSES DE RISCO E QUANDO NÎO EXISTENTES NO 0AÓS DEVEM TER
SUA IMPORTA ÎO PROIBIDA 1UANDO FOR SUSPEITA A PRESEN A DE AGENTES DA CLASSE
EM UMA ÉREA OS MATERIAIS SUSPEITOS DE CONTÐ LOS DEVEM SER MANIPULADOS COM OS
NÓVEIS DE SEGURAN A MÉXIMOS DISPONÓVEIS E DEVEM SER DESTRUÓDOS POR ESTERILIZA ÎO
POR PROCESSOS FÓSICOS AUTOCLAVA ÎO OU POR PROCESSOS QUÓMICOS DE RECONHECIDA
ElCÉCIA SENDO POSTERIORMENTE INCINERADOS .A CLASSIlCA ÎO PROPOSTA SÎO INCLUÓDOS
AGENTES BACTERIANOS INCLUINDO CLAMÓDIAS E RIQUÏTSIAS FUNGOS VÓRUS MICOPLASMAS
PROTOZOÉRIOS HELMINTOS E PRÓONS
-ESA
2EDONDA
2ES¤DUOS EM 3ERVI½O DE 3A¢DE n 2ESPONSABILIDADES
!NTÙNIO *OSÏ , # -ONTEIRO
!DVOGADO DE 0INHEIRO .ETO E !SSOCIADOS
! DISPOSI ÎO INADEQUADA DE RESÓDUOS PROVENIENTES DE SERVI OS DE SAÞDE ACARRETA TRÐS
ORDENS DE RESPONSABILIDADE DISTINTAS NAS ESFERAS CIVIL ADMINISTRATIVA E CRIMINAL
/ DEVER DE REPARAR OS DANOS CAUSADOS AO MEIO AMBIENTE E A TERCEIROS PELA
DISPOSI ÎO INADEQUADA DE RESÓDUOS DE SERVI OS DE SAÞDE Ï REGULADO PELA ,EI N
DE DE AGOSTO DE DENOMINADA ,EI DA 0OLÓTICA .ACIONAL DO -EIO
!MBIENTE ! RESPONSABILIDADE CIVIL PREVISTA POR ESSA LEI Ï OBJETIVA NO SENTIDO DE
QUE INDEPENDE DE CULPA BASTANDO QUE SE ESTABELE A UM NEXO DE CAUSA E EFEITO
ENTRE UMA ATIVIDADE E UM DANO AMBIENTAL OU A TERCEIROS ART PARÉGRAFO ³
HAVIDO COMO RESPONSÉVEL TODO AQUELE QUE DIRETA OU INDIRETAMENTE TENHA CONTRIBUÓDO
VOLUNTÉRIA OU INVOLUNTARIAMENTE PARA O DANO CAUSADO
#IVILMENTE PORTANTO TODO AQUELE QUE DIRETA OU INDIRETAMENTE TENHA CONTRIBU
ÓDO PARA UM DANO AMBIENTAL OU A TERCEIROS PROVENIENTE DE RESÓDUOS DE SERVI OS
DE SAÞDE PODE VIR A SER CHAMADO A REPARAR ESSE DANO 1UANDO SE DIZ QUE ESSA
RESPONSABILIDADE CIVIL Ï OBJETIVA E SOLIDÉRIA SIGNIlCA QUE O HOSPITAL A CLÓNICA O
AMBULATØRIO O QUE TRANSPORTOU OS RESÓDUOS O OPERADOR DO ATERRO E TODOS OS QUE
TENHAM CONTRIBUÓDO PARA O DANO NÎO IMPORTA EM QUE MEDIDA E DE QUE FORMA
PODEM VIR A RESPONDER EM CONJUNTO OU ISOLADAMENTE POR ELE
)NDEPENDENTEMENTE DE TER OU NÎO CAUSADO DANOS AMBIENTAIS OU A TERCEIROS O
RESPONSÉVEL PELA DESTINA ÎO INADEQUADA DE RESÓDUOS DE SERVI OS DE SAÞDE PODE
TAMBÏM SER MULTADO ! RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA NÎO Ï OBJETIVA PORQUANTO
DEPENDE DE A DEMONSTRA ÎO DA DESTINA ÎO TER SIDO FEITA EM DESOBEDIÐNCIA ÌS NORMAS
APLICÉVEIS ART DO $ECRETO N DE DE SETEMBRO DE ! MULTA
PREVISTA PELA LEGISLA ÎO FEDERAL VAI DE 2 A 2
#ASO A DESTINA ÎO INADEQUADA DO RESÓDUO RESULTE EM DANO Ì SAÞDE HUMANA OU Ì
MORTANDADE DE ANIMAIS OU AINDA Ì DESTRUI ÎO SIGNIlCATIVA DA mORA A MULTA PODE
CHEGAR A 2 A MAIOR PREVISTA NA LEGISLA ÎO AMBIENTAL
! LEGISLA ÎO MAIS RECENTE TAMBÏM PREVÐ RESPONSABILIDADE CRIMINAL POR IRREGULARI
DADES QUE POSSAM DAR CAUSA A DANOS AMBIENTAIS E NATURALMENTE TAMBÏM PARA AS
HIPØTESES DE EFETIVO DANO AMBIENTAL OU Ì SAÞDE PROVENIENTE DE DISPOSI ÎO INADEQUADA
DE RESÓDUOS DE SERVI OS DE SAÞDE 4ANTO QUANTO A RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA
A RESPONSABILIDADE CRIMINAL Ï SUBJETIVA VALE DIZER DEPENDE DA AFERI ÎO DE CULPA
NEGLIGÐNCIA IMPRUDÐNCIA E IMPERÓCIA OU DOLO COM INTEN ÎO DE
/ ABANDONO OU A DESTINA ÎO INADEQUADA EM GERAL DOS RESÓDUOS DE SERVI OS DE
SAÞDE PODE ACARRETAR A IMPOSI ÎO DAS PENAS DE RECLUSÎO DE UM A QUATRO ANOS E
MULTA #ASO HAJA DECORRIDO DANO EFETIVO AO MEIO AMBIENTE OU Ì SAÞDE HUMANA Ì
FAUNA E Ì mORA A PENA IMPOSTA PODERÉ CHEGAR ATÏ A QUATRO ANOS DE RECLUSÎO
%XISTE UM APARENTE CONmITO DE COMPETÐNCIA ENTRE AS NORMAS AMBIENTAIS E DE
PROTE ÎO Ì SAÞDE NO QUE CONCERNE AOS RESÓDUOS PROVENIENTES DE SERVI OS DE SAÞDE
/ CONmITO APARENTE SE REVELA NÎO SØ NA ATIVIDADE NORMATIVA #ONAMA E !NVISA
COMO TAMBÏM NA ATIVIDADE lSCALIZATØRIA ØRGÎOS ESTADUAIS DE lSCALIZA ÎO AMBIENTAL
E )BAMA BEM COMO CENTROS DE VIGILÊNCIA SANITÉRIA E SECRETARIAS DE SAÞDE
/ ART DA 2ESOLU ÎO N DO #ONAMA EM LINHA COM A RESPONSABILI
DADE CIVIL PREVISTA PELA ,EI N ATRIBUI NÎO APENAS AOS ESTABELECIMENTOS
GERADORES DE RESÓDUOS COMO TAMBÏM AOS hOUTROS SUJEITOS ENVOLVIDOS EM ESPECIAL
OS TRANSPORTADORES E DEPOSITÉRIOS lNAISv A RESPONSABILIDADE PELO GERENCIAMENTO
DOS RESÓDUOS / ITEM DA 2ESOLU ÎO2$# N DA !NVISA ATRIBUI A RESPON
SABILIDADE DE OBTER LICENCIAMENTO AMBIENTAL ESPECÓlCO ÌS EMPRESAS PRESTADORAS DE
SERVI OS TERCEIRIZADOS DE COLETA TRANSPORTE E DESTINA ÎO lNAL DOS RESÓDUOS
/ CONmITO DE COMPETÐNCIA Ï SØ APARENTE PORQUE NÎO HÉ QUALQUER DIlCULDADE
EM ATRIBUIR COMPETÐNCIA AO #ONAMA NO QUE DIZ RESPEITO AOS DANOS AMBIENTAIS
E Ì !NVISA NO QUE TANGE AOS DANOS Ì SAÞDE PÞBLICA !S NORMAS DE PROTE ÎO AO
MEIO AMBIENTE EDITADAS PELO #ONAMA TÐM FOR A DE LEI EM VIRTUDE DOS ART E
DA ,EI N !S NORMAS DE PROTE ÎO Ì SAÞDE PÞBLICA EDITADAS PELA !NVISA
TÐM ElCÉCIA DELEGADA PELA ,EI N DE DE JANEIRO DE CONFORME O
ART INCISO )6
0ALESTRA 'ERENCIAMENTO DE 2ISCOS DOS 2ES¤DUOS DE 3ERVI½OS DE
3A¢DE
2EGINA -ARIA 'ON ALVES "ARCELLOS
'ERENTE DE )NFRA
%STRUTURA EM 3ERVI OS DE 3AÞDE DA !NVISA
! 'ESTÎO DOS 2ESÓDUOS 3ØLIDOS 5RBANOS NO 0AÓS DESDE A SUA GERA ÎO ARMA
ZENAMENTO COLETA E DISPOSI ÎO lNAL TEM SIDO UM CONSTANTE DESAlO APRESENTADO
AOS MUNICÓPIOS E Ì SOCIEDADE COMO UM TODO
! PREOCUPA ÎO COM A QUESTÎO AMBIENTAL TORNA O GERENCIAMENTO DE RESÓDUOS
UM PROCESSO DE EXTREMA IMPORTÊNCIA PARA A PRESERVA ÎO DA QUALIDADE DA SAÞDE
E DO MEIO AMBIENTE
/ PANORAMA DOS RESÓDUOS SØLIDOS NÎO Ï MUITO FAVORÉVEL 'RANDE PARTE DOS RESÓDUOS
GERADOS NO PAÓS NÎO Ï REGULARMENTE COLETADA PERMANECENDO JUNTO ÌS HABITA ÜES
NAS ÉREAS DE BAIXA RENDA OU O QUE Ï PIOR SENDO VAZADA EM LOGRADOUROS PÞBLICOS
TERRENOS BALDIOS ENCOSTAS E CURSOS DÉGUA
%M RELA ÎO AOS RESÓDUOS DOS SERVI OS DE SAÞDE UMA DISCUSSÎO MAIS CONSISTENTE
DO PROBLEMA Ï UM FATO RECENTE FALTANDO UMA ABORDAGEM MAIS TÏCNICA E CIENTÓlCA
QUANTO AO MANUSEIO DOS RESÓDUOS NA FASE INTRA ESTABELECIMENTO E DIRETRIZES PARA A
TOMADA DE DECISÜES QUANTO ÌS POSSIBILIDADES DE DISPOSI ÎO lNAL DOS RESÓDUOS
! DETEC ÎO DOS RISCOS Ì SAÞDE BASEADA EM ESTUDOS E EVIDÐNCIAS EPIDEMIOLØ
GICAS COM A ADO ÎO DE MEDIDAS QUE ELIMINEM PREVINAM OU MINIMIZEM ESSES
RISCOS Ï UMA ATRIBUI ÎO DA VIGILÊNCIA SANITÉRIA .O ÊMBITO DESSES PRINCÓPIOS A
!NVISA ELABOROU UM REGULAMENTO TÏCNICO PARA O GERENCIAMENTO DOS RESÓDUOS DE
SERVI OS DE SAÞDE 233 COM BASE NAS ATRIBUI ÜES DElNIDAS ESPECIlCAMENTE NOS
ART E ART INCISO ))) E ART DA ,EI N DE DE JANEIRO DE
QUE CRIOU A !NVISA
/ DOCUMENTO FOI ELABORADO A PARTIR DE TRABALHO CONJUNTO DE TÏCNICOS DA !NVISA
E PROlSSIONAIS DOS SETORES ENVOLVIDOS EXPRESSANDO O CONHECIMENTO CIENTÓlCO ATUAL
QUANTO AOS RISCOS DOS 233 EM RELA ÎO Ì SAÞDE INDIVIDUAL E AO MEIO AMBIENTE
! CLASSIlCA ÎO DOS RESÓDUOS ACOMPANHA AS TENDÐNCIAS INTERNACIONAIS REmETINDO
TAMBÏM O PENSAMENTO DE ESPECIALISTAS BRASILEIROS QUE LIDAM COM O CONTROLE DE
INFEC ÎO E A PROBABILIDADE DA OCORRÐNCIA DE EFEITOS ADVERSOS Ì SAÞDE HUMANA
DECORRENTES DA EXPOSI ÎO A AGENTES FÓSICOS QUÓMICOS OU BIOLØGICOS EM ATIVIDADES
DE TRABALHO ESPECÓlCAS
/ REGULAMENTO TRATA DAS ETAPAS DE MANEJO INTERNO PARA O GERENCIAMENTO DOS 233
DElNINDO QUE AS ETAPAS DE MANEJO EXTERNO DEVEM ESTAR DE ACORDO COM AS ORIENTA ÜES
DOS ØRGÎOS DE LIMPEZA URBANA E ESPECIlCAMENTE PARA A ETAPA DE DISPOSI ÎO lNAL
EXIGINDO O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DA INSTALA ÎO DE DESTINO
! ESTRATÏGIA VISA SEMPRE Ì MINIMIZA ÎO DOS RESÓDUOS QUE POSSAM APRESENTAR RISCOS Ì
SAÞDE HUMANA E AO MEIO AMBIENTE ESTIMULANDO A DESCENTRALIZA ÎO DA RESPONSABILIDADE
TÏCNICA NA TOMADA DE DECISÜES
/S PROCEDIMENTOS DElNIDOS CONCENTRAM SEU FOCO NO RISCO DO RESÓDUO PROPRIAMENTE
DITO E NA SUA CAPACIDADE DE TRANSMITIR INFEC ÎO OU INTOXICA ÎO DECORRENTE DE ACIDENTES
OCUPACIONAIS OU DO SEU MANEJO INDEVIDO !S DECISÜES ESTÎO BASEADAS NA PREMISSA DA
EXISTÐNCIA DE DESTINOS AMBIENTALMENTE SEGUROS CUJA RESPONSABILIDADE PELA GARANTIA DE
OPERA ÜES EM CONDI ÜES DE SEGURAN A OCUPACIONAL E AMBIENTAL FOGE Ì COMPETÐNCIA
DA !NVISA
#ADA VEZ SE TORNA MAIS CLARO QUE A FALTA DE CONSENSO SOBRE O MELHOR MÏTODO DE DIS
POSI ÎO Ï RESULTADO DO ENTENDIMENTO DE QUE NÎO EXISTE SOLU ÎO ÞNICA PARA O DESTINO lNAL
DOS RESÓDUOS #OMO CONSEQàÐNCIA A DESTINA ÎO lNAL ACABA SENDO FEITA NOS LIXÜES SENDO
ALVO DE CATADORES POR POSSUÓREM UM PERCENTUAL ATRATIVO DE MATERIAIS RECICLÉVEIS
/ PROBLEMA DA DISPOSI ÎO lNAL TEM RELEVÊNCIA SIGNIlCATIVA !VALIANDO
SE A SITUA ÎO
ATUAL O QUE SE PERCEBE Ï UMA A ÎO GENERALIZADA DAS ADMINISTRA ÜES PÞBLICAS LOCAIS DE
APENAS AFASTAR DAS ZONAS URBANAS O LIXO COLETADO DEPOSITANDO
O EM LOCAIS NEM SEMPRE
ADEQUADOS COMO AS ENCOSTAS OS MANGUEZAIS OS RIOS AS BAÓAS E OS VALES -AIS DE
DOS MUNICÓPIOS VAZAM SEUS RESÓDUOS EM LOCAIS A CÏU ABERTO EM CURSOS DÉGUA
OU EM ÉREAS AMBIENTALMENTE PROTEGIDAS .A MAIORIA DELES A PRESEN A DE CATADORES Ï
FREQàENTE INCLUSIVE COM A PRESEN A DE CRIAN AS
! ESCOLHA DO PROCESSO DE DISPOSI ÎO lNAL LEVA EM CONTA VARIÉVEIS QUE EXTRAPOLAM
OS LIMITES DO PRØPRIO GERENCIAMENTO DOS RESÓDUOS ! ESCOLHA DA ÉREA DE ATERRO PARA
DEPØSITO DOS RESÓDUOS ALÏM DAS VARIÉVEIS DE PROTE ÎO DO SOLO E DOS MANANCIAIS DEVE
CONSIDERAR O PLANO DIRETOR DO MUNICÓPIO A EXPECTATIVA DE CRESCIMENTO POPULACIONAL
COM A CONSEQàENTE EXPANSÎO HABITACIONAL AS CARACTERÓSTICAS GEOGRÉlCAS E DE PRODU
ÎO INDUSTRIAL DOS MUNICÓPIOS %SSAS VARIÉVEIS SÎO POR SUA NATUREZA ELEMENTOS QUE
REQUEREM AVALIA ÜES DE CURTO MÏDIO E LONGO PRAZOS 5MA 0OLÓTICA .ACIONAL DE 'ESTÎO
DOS 2ESÓDUOS DEVE APONTAR QUAIS ALTERNATIVAS DEVEM SER SELECIONADAS A PARTIR DAS
CARACTERÓSTICAS MENCIONADAS E EM QUE PRAZO ESPERA
SE ESTE OU AQUELE RESULTADO COM
AS ORIENTA ÜES FORNECIDAS
/ PRINCÓPIO DO hPOLUIDOR
PAGADORv E O hPRINCÓPIO PRECAUCIONÉRIOv TERMINAM POR
IMPOR REGRAS E RESPONSABILIDADES AOS PRESTADORES DE SERVI OS DE SAÞDE NEM SEMPRE
ElCAZES E MUITAS VEZES NÎO FACTÓVEIS %STABELECER TRATAMENTOS PRÏVIOS AOS RESÓ
DUOS DE SERVI OS DE SAÞDE CONSIDERADOS PERIGOSOS Ì SAÞDE EOU AO MEIO AMBIENTE
E DEPOIS PROCEDER Ì DISPOSI ÎO lNAL DOS MESMOS EM LIXÜES OU EQUIVALENTES NÎO
GARANTEM A SEGURAN A NEM DA SAÞDE NEM DO MEIO AMBIENTE
/S RESÓDUOS ESPECIAIS DOS SERVI OS DE SAÞDE REPRESENTAM DE A DA GERA ÎO
DOS MESMOS CONSTITUÓDOS PRINCIPALMENTE PELOS MATERIAIS PERFUROCORTANTES #ERCA
DE A DOS RESÓDUOS PRODUZIDOS PELOS SERVI OS DE SAÞDE SE SEGREGADOS DE
FORMA ADEQUADA PODEM SER EQUIPARADOS AOS RESÓDUOS DOMICILIARES
/S GERADORES DE RESÓDUOS NOS SERVI OS DE SAÞDE DEVEM SER RESPONSÉVEIS
0ELA MINIMIZA ÎO DA GERA ÎO DE RESÓDUOS
0ELO CORRETO MANUSEIO NAS FASES DE SEGREGA ÎO ACONDICIONAMENTO IDENTI
lCA ÎO E ARMAZENAMENTO PARA COLETA EXTERNA
0ELO MANUSEIO DIFERENCIADO DE RESÓDUOS QUE NECESSITEM DE TRATAMENTO ES
PECÓlCO PREVIAMENTE Ì SUA DISPOSI ÎO
!TRIBUIR RESPONSABILIDADES AOS ATORES ENVOLVIDOS NO PROCESSO DESDE A GERA ÎO
DOS RESÓDUOS ATÏ A SUA DISPOSI ÎO lNAL DE MANEIRA AMBIENTALMENTE SEGURA PERMITE
GERENCIAR DE FORMA ADEQUADA OS PROCESSOS ENVOLVIDOS
!S ALTERNATIVAS DE TRATAMENTO PRELIMINAR Ì DISPOSI ÎO lNAL DOS RESÓDUOS QUE
REQUEIRAM TAL A ÎO DEVEM SER COORDENADAS PELOS SERVI OS DE LIMPEZA URBANA EM
CONFORMIDADE COM OS ØRGÎOS AMBIENTAIS PROVENDO SOLU ÜES CONSORCIADAS OU NÎO
OBJETIVANDO UMA MELHOR RELA ÎO CUSTOBENEFÓCIO DOS PROCESSOS QUE GARANTAM UMA
DISPOSI ÎO lNAL SEGURA
3E FOR OBTIDO O CONSENSO DO QUE SE ESPERA COMO RESULTADO DO ESTABELECIMENTO
DE DIRETRIZES QUE CONDUZAM A UM GERENCIAMENTO SEGURO DOS RESÓDUOS PROTEGENDO A
SAÞDE E O MEIO AMBIENTE PODERÎO SER CONDUZIDOS ESTUDOS QUE VIABILIZEM SEMPRE DE
FORMA SEGURA A ADO ÎO DE ALTERNATIVAS INTERMEDIÉRIAS COM TEMPORALIDADE DElNIDA
%NCONTRAR FORMAS DE INTEGRA ÎO ENTRE OS ØRGÎOS DE SAÞDE DE LIMPEZA URBANA E DE
MEIO AMBIENTE ALÏM DE GARANTIR A A ÎO COORDENADA NAS ESFERAS GOVERNAMENTAIS
PARTICIPANTES TANTO DO PROCESSO DE REGULAMENTA ÎO COMO DE EXECU ÎO Ï A CHAVE
MESTRA PARA O ALCANCE DOS OBJETIVOS DESEJADOS
0ALESTRA #ONTEXTO .ACIONAL SOBRE &ATORES DE 2ISCO
!ÓDA #RISTINA DO .ASCIMENTO 3ILVA
#ONSULTORA )NTERNACIONAL DA #OORDENA ÎO
'ERAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA363-3
4RATA O PRESENTE TRABALHO DE APRESENTAR E AVALIAR O CONTEXTO NACIONAL ASPECTOS
TÏCNICO
CIENTÓlCOS E LEGAIS SOBRE O GERENCIAMENTO DE RESÓDUOS DE SERVI OS DE
SAÞDE
/S 233 TÐM
SE TORNADO ALVO DE REmEXÜES SOBRE OS RISCOS Ì SAÞDE PÞBLICA E AO MEIO
AMBIENTE DEVIDO Ì POSSÓVEL PERICULOSIDADE E PATOGENICIDADE CONCERNENTES ÌS SUAS
FRA ÜES INFECTANTES 3),6! .O "RASIL HÉ MAIS DE MIL UNIDADES DE SAÞDE
PRODUZINDO ESSES RESÓDUOS .A MAIORIA DAS CIDADES A QUESTÎO DO GERENCIAMENTO lNAL
NÎO ESTÉ RESOLVIDA ACRESCENTANDO QUE ALGUMAS UNIDADES DE SAÞDE DESCONHECEM A
QUANTIDADE E A COMPOSI ÎO DOS RESÓDUOS GERADOS &%22%)2!
%M ALGUNS MUNICÓPIOS E GRANDES CENTROS URBANOS BRASILEIROS A DÞVIDA SOBRE A
PERICULOSIDADE DOS RESÓDUOS DE SERVI OS DE SAÞDE LEVA Ì IMPLEMENTA ÎO DE SISTEMAS
DIFERENCIADOS ESPECÓlCOS DESDE AS USINAS DE INCINERA ÎO ATÏ A UTILIZA ÎO CRESCENTE
DE TÏCNICAS DE DISPOSI ÎO lNAL DE RESÓDUOS INFECTANTES NO SOLO DENOMINADAS VALAS
SÏPTICAS
.O QUE SE REFERE Ì DISPOSI ÎO lNAL DAS FRA ÜES INFECTANTES DOS RESÓDUOS DE SERVI OS
DE SAÞDE NO SOLO IMPORTANTES PESQUISAS COMPROVAM E EVIDENCIAM A PRESEN A DE
MICROORGANISMOS PATOGÐNICOS BACTÏRIAS VÓRUS E FUNGOS NA MASSA DESSES RESÓDUOS
#ETESB 42/34 &),)0 APUD #/,,).3 +%..%$9 3),6!
(!!3 ET AL /UTRO RECENTE ESTUDO SOBRE A IDENTIlCA ÎO DE MICROORGANIS
MOS INDICADORES DE CONTAMINA ÎO AMBIENTAL PRESENTES NOS 233 n FEITO A PARTIR DOS
PRINCIPAIS ASPECTOS AMBIENTAIS E DA CADEIA EPIDEMIOLØGICA RELACIONADOS AOS AGENTES
n EXPLICOU A EXISTÐNCIA DE MICROORGANISMOS INDICADORES COMO A -YCOBACTERIUM
TUBERCULOSIS NO SOLO E O VÓRUS DA HEPATITE " TAMBÏM NO SOLO DEVIDO Ì POSSIBILIDADE
DE SOBREVIVÐNCIA OU PERSISTÐNCIA AMBIENTAL 3),6! 3),6! ET AL
$AÓ RESULTA A NECESSIDADE DE NOVAS CONSIDERA ÜES SOBRE A PERICULOSIDADE DOS
233 QUANDO MAL GERENCIADOS OU DISPOSTOS SEM CRITÏRIOS ADEQUADOS QUE PODEM
TER COMO BASE A POSSÓVEL CONTAMINA ÎO AMBIENTAL POR ESSES MICROORGANISMOS NA
DISPOSI ÎO lNAL DOS RESÓDUOS CONTRIBUINDO ASSIM PARA A EXISTÐNCIA DE AGRAVOS Ì
SAÞDE DOS TRABALHADORES QUE ATUAM NA OPERA ÎO DESSES RESÓDUOS E DE FORMA MAIS
AMPLA ATÏ A POPULA ÎO !LÏM DO QUE NO CENÉRIO EPIDEMIOLØGICO A COMPREENSÎO
DE DOEN AS INFECCIOSAS VEICULADAS PELOS 233 NÎO PODE SER DElNIDA APENAS PELA
COMPROVA ÎO MICROBIOLØGICA SEM LEVAR EM CONTA OUTROS FATORES COMO VIA DE
TRANSMISSÎO ADEQUADA PORTA DE ENTRADA E HOSPEDEIRO EM ESTADO DE SUSCETIBILIDADE
254!,! ET AL :!./.
%NTRETANTO NO CONTEXTO NACIONAL AS OPINIÜES DIVERGENTES SOBRE A PERICULOSIDADE
DOS 233 EM SUA MAIORIA SÎO DIRECIONADAS Ì AUSÐNCIA DE FATOS QUE COMPROVEM QUE
OS RESÓDUOS CAUSAM DOEN AS EM PESSOAS NOS SERVI OS DE SAÞDE OU NA COMUNIDADE
:!./. $E IGUAL FORMA A EXISTÐNCIA DE VÉRIAS CLASSIlCA ÜES PARA ESSES
RESÓDUOS DIlCULTA A PRIMEIRA ETAPA FUNDAMENTAL DO GERENCIAMENTO A SEGREGA ÎO
E A POSTERIOR DElNI ÎO DE CRITÏRIOS PARA O TIPO DE TRATAMENTO E DISPOSI ÎO lNAL
PARA CADA CLASSE DE RESÓDUO BEM COMO A POSSIBILIDADE DE MINIMIZA ÎO DE RISCOS
AOS TRABALHADORES QUE MANUSEIAM TAIS RESÓDUOS INTRA E EXTRA ESTABELECIMENTOS DE
SAÞDE E AO AMBIENTE
!SSIM O OBJETIVO PRINCIPAL DA REFERIDA APRESENTA ÎO Ï O DE DEMONSTRAR A NECES
SIDADE DA PADRONIZA ÎO DAS RESOLU ÜES DO #ONAMA 2ESOLU ÎO N E DA
!NVISA 2ESOLU ÎO2$# N QUE ABORDAM O 'ERENCIAMENTO DE 2ESÓDUOS
DE 3ERVI OS DE 3AÞDE DE FORMA QUE HAJA O CORRETO GERENCIAMENTO POR PARTE DAS
FONTES GERADORAS E DOS ØRGÎOS DE lSCALIZA ÎO DO MEIO AMBIENTE LEVANDO EM CON
SIDERA ÎO O CONHECIMENTO DOS RISCOS BIOLØGICOS OCUPACIONAIS E AO MEIO AMBIENTE
PARA O CENÉRIO EPIDEMIOLØGICO DE EXPOSI ÎO HUMANA E AMBIENTAL
2EFERãNCIAS "IBLIOGRÕlCAS
!33/#)!£²/ "2!3),%)2! $% ./2-!3 4³#.)#!3 !".4 ."2 RESÓDUOS
DE SERVI OS DE SAÞDE CONCEITO 2IO DE *ANEIRO P
#/-0!.()! $% 4%#./,/')! $% 3!.%!-%.4/ !-")%.4!, #%4%3" 2ESÓ
DUOS HOSPITALARES )N #/.'2%33/ "2!3),%)2/ $% %.'%.(!2)! 3!.)42)! %
!-")%.4!, 3ANTA #ATARINA !NAIS 3ANTA #ATARINA ;SN= P
&%22%)2! * ! 2ESÓDUOS SØLIDOS E LIXO HOSPITALAR UMA DISCUSSÎO ÏTICA #ADERNOS
DE 3AÞDE 0ÞBLICA V N P
(!!3 # . !./4!) * %.'%,"2%#(4 2 3 -ONTE #ARLO ASSESSMENT OF MICROBIAL
RISK ASSOCIATED WITH LANDlLLING OF FECAL MATERIAL 7ATER %NVIRONMENT 2ESEARCH V
N P
254!,! 7 ! /$%44% 2 , 3!-3! ' 0 -ANAGEMENT OF INFECTIOUS WASTE
BY 53 HOSPITAL 4HE *OURNAL OF !MERICAN -EDICAL !SSOCIATION V P
3),6! ! # . ET AL #RITÏRIOS ADOTADOS PARA SELE ÎO DE INDICADORES DE CONTAMINA
ÎO AMBIENTAL UMA PROPOSTA DE AVALIA ÎO #ADERNOS DE 3AÞDE 0ÞBLICA2EPORTS IN
0UBLIC (EALTH 2IO DE *ANEIRO %DITORA DA %SCOLA .ACIONAL DE 3AÞDE 0ÞBLICA&IOCRUZ
P
SETOUT
nnnnnn )NDICADORES DE CONTAMINA ÎO AMBIENTAL E DIRETRIZES TÏCNICAS PARA DISPOSI ÎO
lNAL DE RESÓDUOS SØLIDOS DE SERVI OS DE SAÞDE UMA ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR
$ISSERTA ÎO -ESTRADO n5NIVERSIDADE DE "RASÓLIA &ACULDADE DE 4ECNOLOGIA $EPAR
TAMENTO DE %NGENHARIA #IVIL E !MBIENTAL "RASÓLIA
nnnnnn , 4 # 6 #ARACTERIZA ÎO DO RESÓDUO HOSPITALAR UMA INFERÐNCIA A PATOGE
NICIDADE $ISSERTA ÎO -ESTRADO n5NIVERSIDADE %STADUAL DE #AMPINAS &ACULDADE
DE %NGENHARIA #IVIL 3ÎO 0AULO 30
42/34 - &),)0 : -ICROBIOLOGICAL INVESTIGATIONS ON REFUSE FROM MEDICAL CONSULTING
ROOMS AND MUNICIPAL REFUSE )N #/,,).3 # ( +%..%$9 $ ! 4HE MICROBIO
LOGICAL HAZARDS OF MUNICIPAL AND CLINICAL WASTES *OURNAL OF !PPLIED "ACTERIOLOGY
N P
:!./. 5 2ISCOS INFECCIOSOS IMPUTADOS AO LIXO HOSPITALAR REALIDADE EPIDEMIOLØGICA
OU lC ÎO SANITÉRIA 2EVISTA DA 3OCIEDADE "RASILEIRA DE -EDICINA 4ROPICAL V N
P
0ALESTRA !VALIA½áO DE 2ISCOS
#ARLOS -ACHADO DE &REITAS
0ESQUISADOR 4ITULAR DO #ENTRO DE %STUDOS DE 3AÞDE DO 4RABALHADOR E %COLOGIA
(UMANA&IOCRUZ
! AVALIA ÎO DE RISCOS TEM SE CONSTITUÓDO UMA IMPORTANTE FERRAMENTA COM O OBJETIVO
DE SUBSIDIAR OS PROCESSOS DECISØRIOS PARA O CONTROLE E A PREVEN ÎO DA EXPOSI ÎO DE
POPULA ÜES E INDIVÓDUOS AOS AGENTES PERIGOSOS Ì SAÞDE PRESENTES NO MEIO AMBIENTE
POR MEIO DE PRODUTOS PROCESSOS PRODUTIVOS OU RESÓDUOS 4RATA
SE DE UM CONJUNTO
DE PROCEDIMENTOS QUE POSSIBILITA AVALIAR E ESTIMAR O POTENCIAL DE DANOS A PARTIR DA
EXPOSI ÎO A DETERMINADOS AGENTES PRESENTES NO MEIO AMBIENTE 3ENDO ASSIM EMBORA
TENHA SUAS ORIGENS RELACIONADAS AOS PROCESSOS DE PRODU ÎO AOS PRODUTOS E AOS
RESÓDUOS RADIOATIVOS E QUÓMICOS A AVALIA ÎO DE RISCOS PODE ENQUANTO FERRAMENTA
SER ESTENDIDA A DIVERSAS OUTRAS SITUA ÜES QUE ENVOLVAM AGENTES BIOLØGICOS
! APRESENTA ÎO DA AVALIA ÎO DE RISCOS COMO FERRAMENTA PARA O GERENCIAMENTO
DESTES SERÉ ESTRUTURADA DO SEGUINTE MODO (ISTØRICO DA AVALIA ÎO E DO GEREN
CIAMENTO DE RISCOS 0RINCIPAIS ETAPAS DA AVALIA ÎO DE RISCOS #OMPLEXIDADE
INCERTEZAS INDETERMINÊNCIA E IGNORÊNCIA NA AVALIA ÎO DE RISCOS 0RINCIPAIS DESAlOS
ATUAIS E PERSPECTIVAS
-ESA
2EDONDA "IOSSEGURAN½A E 3A¢DE DO 4RABALHADOR DENTRO
DO !MBIENTE DE 0RESTA½áO DE 3ERVI½OS DE 3A¢DE
$AMÉSIO -ACEDO 4RINDADE
0ROFESSOR DA &ACULDADE DE -EDICINA DA 5&2' E #HEFE DE 3ERVI OS DE -EDICI
NA /CUPACIONAL DO (OSPITAL DAS #LÓNICAS
2ISCOS "IOLGICOS PARA OS 0ROlSSIONAIS DE 3A¢DE
!S ATUAIS RECOMENDA ÜES DOS #ENTERS FOR $ISEASE #ONTROL AND 0REVENTION #$#
PARA OS TRABALHADORES DA ÉREA DA SAÞDE ESTABELECEM QUE QUANDO HOUVER EXPOSI
ÎO OCUPACIONAL A SANGUE OU OUTROS mUIDOS QUE TRAGAM RISCO DEVE
SE CONSIDERAR
A POSSÓVEL CONTAMINA ÎO POR HEPATITE " ("6 HEPATITE # (#6 E PELO VÓRUS DA
IMUNODElCIÐNCIA HUMANA ()6
/ TRABALHO NA ÉREA DA SAÞDE TRAZ COMO CARACTERÓSTICA BÉSICA O RISCO IMINENTE
DE CONTAMINA ÎO BIOLØGICA SENDO O QUE SE DENOMINA DE RISCO INERENTE Ì ATIVIDA
DE PROlSSIONAL 3ENDO ASSIM A PREVEN ÎO POR MEIO DO USO DE EQUIPAMENTOS DE
PROTE ÎO INDIVIDUAL E A EDUCA ÎO PARA A FORMA ÎO DE CONSCIÐNCIA PREVENCIONISTA
SÎO FUNDAMENTAIS
!S GRANDES MUDAN AS DOS ÞLTIMOS ANOS COM RELA ÎO ÌS MEDIDAS DE PREVEN ÎO
PARA A EXPOSI ÎO AO RISCO BIOLØGICO DIZEM RESPEITO Ì UTILIZA ÎO DOS ANTI
RETROVIRAIS
NA EXPOSI ÎO OCUPACIONAL AO ()6 Ì VACINA ÎO CONTRA O ("6 E AO USO DE IMUNOGLO
BULINA CONTRA O ("6 .O MOMENTO NÎO HÉ MEDIDAS PØS
EXPOSI ÎO PARA SE DIMINUIR
O RISCO DE CONTAMINA ÎO POR (#6
4IPOS DE !CIDENTES -ATERIAIS "IOLGICOS E O 2ISCO DE
4RANSMISSáO
/S ACIDENTES PERCUTÊNEOS PUNCTØRIOS COM AGULHAS CORTES REPRESENTAM O MAIOR
RISCO DE ACIDENTES DIRETOS E POTENCIAIS DE TRANSMISSÎO DO ()6 DO ("6 E DO ("#
SEGUIDOS DO CONTATO DE MUCOSAS E DA PELE ESPECIALMENTE SE HOUVER SOLU ÎO DE
CONTINUIDADE COM TECIDOS OU mUIDOS POTENCIALMENTE CONTAMINADOS
!LÏM DO SANGUE E DOS mUIDOS CORPORAIS VISIVELMENTE CONTENDO SANGUE SÎO
CONSIDERADOS POTENCIALMENTE CONTAMINADOS OS LÓQUIDOS CEREBROESPINHAL SINOVIAL
PLEURAL PERITONEAL PERICÉRDICO AMNIØTICO O SÐMEN A SECRE ÎO VAGINAL E O LEITE
MATERNO /S DEMAIS mUIDOS ORGÊNICOS COMO AS FEZES A SECRE ÎO NASAL A SALIVA
A URINA O VÙMITO DENTRE OUTROS NÎO REPRESENTAM UM RISCO POTENCIAL EXCETO SE
CONTIVEREM SANGUE
0RINCIPAIS -EDIDAS DE 0REVEN½áO 0ASSIVA
! VACINA ÎO DE ROTINA CONTRA A HEPATITE " COM POSTERIOR CONlRMA ÎO DA SORO
CONVERSÎO ANTI
("3 E O USO DE MEDIDAS DE PRECAU ÎO PADRÎO SÎO RECOMENDADOS
PARA TODOS OS PROlSSIONAIS DE SAÞDE .ÓVEL
2ISCO DE 4RANSMISSáO /CUPACIONAL DO ("6 V¤RUS "
! INFEC ÎO POR ("6 Ï O PRINCIPAL RISCO BIOLØGICO PARA OS PROlSSIONAIS DA ÉREA
DA SAÞDE / RISCO DE DESENVOLVER HEPATITE CLÓNICA APØS ACIDENTE PERCUTÊNEO COM
SANGUE POSITIVO PARA ("S!G E ("E!G VARIA DE A E O RISCO DE DESENVOLVER
EVIDÐNCIA SOROLØGICA DE INFEC ÎO PELO ("6 VARIA DE A 1UANDO O SANGUE
ESTÉ POSITIVO APENAS PARA O ("S!G ESSES RISCOS DIMINUEM PARA A
2ISCO DE 4RANSMISSáO /CUPACIONAL DO (#6 V¤RUS #
/ (#6 NÎO Ï TRANSMITIDO ElCIENTEMENTE POR MEIO DE EXPOSI ÎO AO SANGUE ! INCIDÐNCIA
MÏDIA DE SOROCONVERSÎO DEPOIS DE EXPOSI ÎO PERCUTÊNEA A PACIENTE (#6 POSITIVO Ï DE
n (É EVIDÐNCIAS DE QUE A TRANSMISSÎO OCORRE APENAS COM AGULHAS COM
LÞMEN COMPARADAS COM AS SEM LÞMEN 2ARAMENTE OCORRE TRANSMISSÎO POR EXPOSI ÎO
MUCOCUTÊNEA A SANGUE E NENHUM CASO DE TRANSMISSÎO FOI DOCUMENTADO POR EXPOSI ÎO
DA PELE INTACTA OU NÎO /S DADOS EPIDEMIOLØGICOS INDICAM QUE A CONTAMINA ÎO OCUPA
CIONAL COM (#6 NÎO Ï UM RISCO SIGNIlCATIVO AOS TRABALHADORES DA SAÞDE
2ISCO DE 4RANSMISSáO /CUPACIONAL DO ()6
%M ESTUDOS PROSPECTIVOS A MÏDIA DE TRANSMISSÎO DEPOIS DE EXPOSI ÎO PERCU
TÊNEA A SANGUE INFECTADO POR ()6 TEM SIDO ESTIMADA EM APROXIMADAMENTE
)# A E APØS EXPOSI ÎO MUCOCUTÊNEA EM CERCA DE )#
A
&ATORES !GRAVANTES DA %XPOSI½áO
(É AUMENTO DO RISCO DE TRANSMISSÎO DO ()6 COM EXPOSI ÎO PERCUTÊNEA QUANDO
OCORRE CONTATO COM GRANDES QUANTIDADES DE SANGUE SANGUE VISÓVEL NO INSTRUMENTO
QUE POSSIBILITOU O ACIDENTE OU QUANDO OCORRE COLOCA ÎO DE AGULHA DENTRO DE VEIA
ARTÏRIA OU TECIDOS PROFUNDOS / RISCO TAMBÏM Ï MAIOR QUANDO O PACIENTE FONTE Ï
UM DOENTE TERMINAL COM PROVÉVEL CARGA VIRAL ALTA NO SANGUE
#UIDADOS "ÕSICOS NA %XPOSI½áO /CUPACIONAL
! PREVEN ÎO DA EXPOSI ÎO PERMANECE SENDO A ESTRATÏGIA PRIMÉRIA PARA SE REDUZIR
O NÞMERO DE INFEC ÜES OCUPACIONAIS /S SERVI OS DE SAÞDE DEVEM TER UM SISTEMA
ORGANIZADO PARA MANEJAR OS ACIDENTES COM MATERIAIS BIOLØGICOS INCLUINDO PROTOCOLOS
ESCRITOS PARA IMEDIATA NOTIlCA ÎO DO ACIDENTE EVOLU ÎO ACONSELHAMENTO TRATAMENTO
E ACOMPANHAMENTO DO PROlSSIONAL EXPOSTO 4ODOS OS PROlSSIONAIS DE SAÞDE DEVEM SER
CONSCIENTIZADOS A COMUNICAR IMEDIATAMENTE A EXPOSI ÎO OCUPACIONAL PARTICULARMENTE
PORQUE A IMUNOGLOBULINA CONTRA O VÓRUS DA HEPATITE " A VACINA CONTRA A HEPATITE " E
A PROlLAXIA PØS
EXPOSI ÎO AO ()6 SÎO MAIS EFETIVAS SE ADMINISTRADAS PRECOCEMENTE
APØS O ACIDENTE NÓVEL ))) .O CASO DE POSSÓVEL CONTAMINA ÎO E SOROCONVERSÎO AGUDA
PELO (#6 ALGUNS ESTUDOS SUGEREM INÓCIO DE TERAPIA ESPECÓlCA OBJETIVANDO DIMINUIR
A CHANCE DE CRONIlCA ÎO DA DOEN A .O CASO DE DETEC ÎO DE INFEC ÎO PELO VÓRUS DA
HEPATITE # RECOMENDA
SE O ENCAMINHAMENTO PARA ESPECIALISTAS DA ÉREA PARA MELHOR
DElNI ÎO DE OPORTUNIDADE DE INTERVEN ÎO MEDICAMENTOSA
#ONSIDERA½µES &INAIS
!S INSTITUI ÜES DE SAÞDE DEVEM CONSIDERAR A IMPORTÊNCIA DO ESTABELECIMENTO DE
ROTINAS EM CASOS DE ACIDENTES COM MATERIAL BIOLØGICO POSSIBILITANDO MAIOR SEGU
RAN A PARA OS TRABALHADORES DA ÉREA DA SAÞDE
/ ACESSO ÉGIL E ElCIENTE ÌS MEDICA ÜES PRECONIZADAS ASSIM COMO A BREVIDADE
NECESSÉRIA DO USO DAS MESMAS ESTÉ IMPLÓCITO NESSAS ROTINAS LEMBRANDO
SE QUE NAS
HORAS DE TRABALHO OS ACIDENTES PODEM OCORRER
!S CAMPANHAS DE IMUNIZA ÜES E DE AUTOCUIDADOS O ESTÓMULO A PROGRAMAS CON
TINUADOS E DE TREINAMENTO EM RISCOS BIOLØGICOS DEVEM SER SISTEMATIZADOS
!S INSTITUI ÜES DE SAÞDE DEVEM LEMBRAR QUE AO ADOTAREM ESSES PROGRAMAS ALÏM
DE ESTAREM CUIDANDO DOS RISCOS GERADOS PELO EXERCÓCIO DA PROlSSÎO ESTÎO TAMBÏM
EVITANDO QUE IMPLICA ÜES DE RESPONSABILIDADE LEGAL POSSAM SER GERADAS
2EFERãNCIAS "IBLIOGRÕlCAS
"%,, $ - /CCUPATIONAL RISK OF HUMAN IMMUNODElCIENCY VIRUS INFECTION IN HEALTH
CARE WORKERS AN OVERVIEW !M * -ED N P
3UPPL "
*!%#+%, % ET AL 4REATMENT OF ACUTE HEPATITIS # WITH )NTERFERON !LFA
B . %NGL
* -ÏD V N P
-/2!.$ 0 ET AL ,ACK OF SOROCONVERSION IN A HEALTH CARE WORKER AFTER POLYMERASE
CHAIN REACTION
DOCUMENTED ACUTE HEPATITIS # RESULTING FROM A NEEDLESTICK INJURY
#LIN )NFECT $IS V N P
.!4)/.!, ).34)454% &/2 /##50!4)/.!, 3!&%49 !.$ (%!,4( 2ECOMMENDATIONS
AND REPORTS PUBLIC HEALTH SERVICE GUIDELINES FOR THE MANAGEMENT OF OCCUPATIONAL
EXPOSURES TO ("6 (#6 AND ()6 AND RECOMMENDATIONS FOR POST EXPOSURE PROPHY
LAXI -ORBIDITY AND -ORTALITY 7EEKLY 2EPORT --72 V N 22
; =
$ISPONÓVEL EM WWWCDCGOVNIOSHBBPPGHTML
0/,)3( , " ET AL 2ISK FACTORS FOR HEPATITIS # VIRUS INFECTION AMONG HEALTH CARE PER
SONNEL IN A COMMUNITY HOSPITAL !M * )NFECT #ONTROL N P
052/ 6 0%42/3),,/ . )00/,)4/ ' )TALIAN STUDY GROUP ON OCCUPATIONAL RISK
OF ()6 AND OTHER BLOODBORNE INFECTIONS 2ISK OF HEPATITIS # SEROCONVERSION AFTER
OCCUPATIONAL EXPOSURE IN HEALTH CARE WORKERS !M * )NFECT #ONTROL N P
0ALESTRA 3A¢DE DO 4RABALHADOR E "IOSSEGURAN½A
$R *ORGE -ESQUITA (UET -ACHADO
0ROFESSOR DO #ENTRO DE %STUDOS DE 3AÞDE DO 4RABALHADOR E %COLOGIA (UMANA
DA &IOCRUZ
! DElNI ÎO DA REA DE 3AÞDE DO 4RABALHADOR IMPLICA EM PRIMEIRO LUGAR O ESTUDO
E A A ÎO PRÉTICA REFERENTES ÌS MÞLTIPLAS SITUA ÜES QUE AFETAM AS CONDI ÜES DE SAÞDE
DOS TRABALHADORES E SÎO PRODUZIDAS PELAS CONDI ÜES E PELO PROCESSO DE PRODU ÎO
DETERMINANTES DO PROCESSO SAÞDEDOEN A ! CONFORMA ÎO CONCRETA DO PROCESSO DE
TRABALHO Ï UM DOS ELEMENTOS CHAVE PARA A COMPREENSÎO DOS DETERMINANTES DA SAÞDE
DO TRABALHADOR 0ORTANTO A 3AÞDE DO 4RABALHADOR Ï ESTABELECIDA COMO UM CONCEITO QUE
SE DISTINGUE DA 3AÞDE /CUPACIONAL POR INCORPORAR A RELA ÎO DA SAÞDE COM O PROCESSO
DE TRABALHO EM SUA ESSÐNCIA COMPLEXIlCANDO A OBSERVA ÎO E A ANÉLISE DA EXPOSI ÎO
OCUPACIONAL ENQUADRANDO AS EM ESTUDOS DE INTERVEN ÎO E PRÉTICAS DE VIGILÊNCIA
! "IOSSEGURAN A POR SUA VEZ Ï UM CONCEITO DECORRENTE DA 3AÞDE /CUPACIONAL
EM LABORATØRIOS E CENTROS DE PESQUISA 3EU OBJETIVO Ï A CONTEXTUALIZA ÎO DO AMBIEN
TE DE TRABALHO EM RELA ÎO A RISCOS ESPECÓlCOS TENDO COMO PREOCUPA ÎO CENTRAL A
CONTAMINA ÎO POR AGENTES BIOLØGICOS SENDO AS OUTRAS SITUA ÜES DE RISCO INCORPO
RADAS SECUNDARIAMENTE E EM RELA ÎO AOS RISCOS DElNIDOS PELA POTENCIAL EXPOSI ÎO
AOS AGENTES BIOLØGICOS QUE CLASSIlCAM OS AMBIENTES EM UM GRADIENTE DE RISCO
OCUPACIONAL POPULACIONAL E AMBIENTAL COM NORMAS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE
CORRESPONDENTES
3EUS PRESSUPOSTOS PORÏM SÎO ATRAENTES DEVIDO AO MARCO CONCEITUAL HOJE VIGENTE
NA LEGISLA ÎO TRABALHISTA E PREVIDENCIÉRIA BRASILEIRA ENTRETANTO NÎO NECESSARIAMENTE
ABRANGENTES DIANTE DA COMPLEXIDADE DAS SITUA ÜES CONCRETAS DOS PROCESSOS DE TRABALHO
EXISTENTES EMBORA SUAS FRONTEIRAS COM A SEGURAN A AMBIENTAL E COM A POLÓTICA DE
USO DE RECOMBINA ÎO GENÏTICA EXPANDAM SEU ENTENDIMENTO E SUA ABRANGÐNCIA PARA
ALÏM DA SAÞDE DO TRABALHADOR
.O ENTANTO EM UMA POLÓTICA DE SAÞDE DO TRABALHADOR A "IOSSEGURAN A SE ARTICULA
ENQUANTO UMA ÉREA DE CONHECIMENTO ESTRATÏGICA NO CONTEXTO DA INTERDISCIPLINARIDADE
DO CAMPO AINDA COM MAIS RELEVÊNCIA NOS LABORATØRIOS E SERVI OS DE SAÞDE DADAS AS
CARACTERÓSTICAS DOS PROCESSOS DE TRABALHO ESPECÓlCOS QUE LIDAM INTENSAMENTE COM
AGENTES BIOLØGICOS EM SUAS MANIPULA ÜES PESQUISAS E ATENDIMENTOS CLÓNICOS
#ONSIDERA½µES EM 2ELA½áO Í )MPLANTA½áO DE UMA 0OL¤TICA DE
3A¢DE DO 4RABALHADOR E DE "IOSSEGURAN½A
!LGUNS PRESSUPOSTOS BÉSICOS DEVEM SER OBSERVADOS EM UM PROCESSO DE APER
FEI OAMENTO CONTÓNUO DA ARTICULA ÎO DE UMA POLÓTICA DE SAÞDE DO TRABALHADOR QUE
INCORPORE AS A ÜES DE "IOSSEGURAN A
! COMPLEXIDADE DOS PROCESSOS DE TRABALHO GERA UMA PROPOSTA EM QUE A HE
TEROGENEIDADE E A INCLUSÎO SÎO FUNDAMENTAIS DEVIDO ÌS DIVERSAS CARACTERÓSTICAS DA
INTERVEN ÎO EM CONSEQàÐNCIA DOS MÞLTIPLOS OBJETOS DECORRENTES DA RELA ÎO ENTRE O
PROCESSO DE TRABALHO E A SAÞDE
! DESCENTRALIZA ÎO COM INTEGRA ÎO POR MEIO DA CRIA ÎO DE ESTRUTURAS DE APOIO
Ì EXECU ÎO DE GESTÎO E DE DECISÎO COLEGIADAS ARTICULADAS PELA POLÓTICA DE SAÞDE E
SEGURAN A ESTIMULANDO A RESPONSABILIZA ÎO OR AMENTÉRIA COM AS A ÜES DE SAÞDE
DO TRABALHADOR E DE "IOSSEGURAN A EM TODOS OS NÓVEIS DE GOVERNO
! PARTICIPA ÎO DOS TRABALHADORES NOS PROCESSOS DECISØRIOS E DE AVALIA ÎO
COM A CRIA ÎO DE UMA CULTURA DE RESPONSABILIDADE COLETIVA COM A DISSEMINA ÎO DE
CONCEITOS DE SAÞDE E SEGURAN A NO TRABALHO COM A DESIGNA ÎO DE INTERLOCUTORES
INTERINSTITUCIONAIS E DE REPRESENTANTES DE MOVIMENTOS POPULARES E SINDICAIS ! ES
TRATÏGIA PRINCIPAL DA CONSTRU ÎO DESSA REDE Ï A FORMULA ÎO DE UM PROJETO INTEGRADO
DE TREINAMENTO CONTÓNUO
!0.$)#% $ n !PRESENTA½µES EM 4EXTOS
0ALESTRA #LASSIlCA½áO DE !GENTES 0ATOGãNICOS COM "ASE EM
SEU 2ISCO "IOLGICO
(ERMANN 'ON ALVES 3CHATZMAYR
#HEFE DO $EPARTAMENTO DE 6IROLOGIA DA &IOCRUZ
)NTRODU½áO
/S AGENTES BIOLØGICOS PATOGÐNICOS PARA O HOMEM OS ANIMAIS E AS PLANTAS SÎO
DISTRIBUÓDOS EM CLASSES DE RISCO BIOLØGICO EM FUN ÎO DE DIVERSOS CRITÏRIOS TAIS
COMO A GRAVIDADE DA INFEC ÎO O NÓVEL DE SUA CAPACIDADE DE SE DISSEMINAR NO MEIO
AMBIENTE A ESTABILIDADE A ENDEMICIDADE O MODO DE TRANSMISSÎO A EXISTÐNCIA OU
NÎO DE MEDIDAS PROlLÉTICAS COMO VACINAS E A EXISTÐNCIA OU NÎO DE TRATAMENTOS
ElCAZES !LGUNS OUTROS FATORES SÎO TAMBÏM CONSIDERADOS COMO AS PERDAS ECONÙ
MICAS QUE POSSAM GERAR AS VIAS DE INFEC ÎO A EXISTÐNCIA OU NÎO DO AGENTE NO PAÓS
E SUA CAPACIDADE DE SE IMPLANTAR EM UMA NOVA ÉREA ONDE SEJA INTRODUZIDO
0OR ESSE MOTIVO AS CLASSIlCA ÜES EXISTENTES EM VÉRIOS PAÓSES EMBORA CONCOR
DEM EM RELA ÎO Ì GRANDE MAIORIA DOS AGENTES APRESENTAM ALGUMAS VARIA ÜES EM
FUN ÎO DE FATORES REGIONAIS ESPECÓlCOS
!S CLASSES DE RISCO BIOLØGICO SÎO ASSIM DElNIDAS
s #LASSE DE RISCO BAIXO RISCO INDIVIDUAL E PARA A COLETIVIDADE ESTÎO INCLUÓDOS
NESTA CLASSE OS AGENTES QUE NÎO POSSUEM CAPACIDADE COMPROVADA DE CAUSAR
DOEN AS EM PESSOAS OU ANIMAIS SADIOS
s #LASSE DE RISCO MODERADO RISCO INDIVIDUAL E LIMITADO RISCO PARA A COMUNI
DADE ESTÎO INCLUÓDOS NESTA CLASSE OS AGENTES QUE PODEM CAUSAR DOEN AS NO
HOMEM OU NOS ANIMAIS PORÏM NÎO APRESENTAM RISCOS SÏRIOS PARA OS PROlSSIONAIS
DO LABORATØRIO PARA A COMUNIDADE PARA OS ANIMAIS E PARA O MEIO AMBIENTE /S
AGENTES DESTA CLASSE QUANDO NÎO EXISTENTES NO PAÓS DEVEM TER SUA IMPORTA ÎO
RESTRITA SUJEITA A PRÏVIA AUTORIZA ÎO DAS AUTORIDADES COMPETENTES
s #LASSE DE RISCO ALTO RISCO INDIVIDUAL E RISCO MODERADO PARA A COMUNIDA
DE ESTÎO INCLUÓDOS NESTA CLASSE OS AGENTES QUE USUALMENTE CAUSAM DOEN AS
GRAVES NO HOMEM OU NOS ANIMAIS QUE NO ENTANTO PODEM USUALMENTE SER
TRATADAS POR MEDICAMENTOS OU MEDIDAS TERAPÐUTICAS GERAIS REPRESENTANDO
RISCO MODERADO PARA A COMUNIDADE E PARA O MEIO AMBIENTE /S AGENTES DESTA
CLASSE QUANDO NÎO EXISTENTES NO PAÓS DEVEM TER SUA IMPORTA ÎO RESTRITA
SUJEITA A PRÏVIA AUTORIZA ÎO DAS AUTORIDADES COMPETENTES
s #LASSE DE RISCO ALTO RISCO INDIVIDUAL E ALTO RISCO PARA A COMUNIDADE
ESTÎO INCLUÓDOS NESTA CLASSE OS AGENTES DE ALTO RISCO BIOLØGICO QUE CAUSAM
DOEN AS DE ALTA GRAVIDADE NO HOMEM E NOS ANIMAIS CAPAZES DE SE DISSEMINAR
NA COMUNIDADE E NO MEIO AMBIENTE .ESTA CLASSE ESTÎO INCLUÓDOS PRINCIPAL
MENTE OS AGENTES VIRAIS /S AGENTES DESTA CLASSE QUANDO NÎO EXISTENTES
NO PAÓS DEVEM TER SUA IMPORTA ÎO PROIBIDA E CASO SEJAM IDENTIlCADOS OU
SE TENHA SUSPEITA DE SUA PRESEN A NO PAÓS OS MATERIAIS SUSPEITOS DE CONTER
ESSES AGENTES DEVEM SER MANIPULADOS COM OS NÓVEIS MÉXIMOS DE SEGURAN A
DISPONÓVEIS DEVENDO SER DESTRUÓDOS n POR ESTERILIZA ÎO POR PROCESSOS FÓSICOS
AUTOCLAVA ÎO OU POR PROCESSOS QUÓMICOS DE RECONHECIDA ElCÉCIA n E POS
TERIORMENTE INCINERADOS
s #LASSE DE RISCO ALTO RISCO DE CAUSAR DOEN A ANIMAL GRAVE E DE DISSEMINA ÎO
NO MEIO AMBIENTE ESTÎO INCLUÓDOS NESTA CLASSE OS AGENTES DE DOEN A ANIMAL
NÎO EXISTENTES NO PAÓS E QUE EMBORA NÎO SEJAM PATØGENOS DE IMPORTÊNCIA
PARA O HOMEM PODEM GERAR GRAVES PERDAS ECONÙMICAS E NA PRODU ÎO DE
ALIMENTOS /S AGENTES DESTA CLASSE DEVEM TER SUA IMPORTA ÎO PROIBIDA E
CASO SEJAM IDENTIlCADOS OU SUA PRESEN A SEJA SUSPEITA NO PAÓS DEVEM SER
MANIPULADOS CONFORME A MANEIRA DESCRITA NA CLASSE DE RISCO
/BSERVA ÜES SOBRE A CLASSIlCA ÎO DE MICROORGANISMOS
.A RELA ÎO DE AGENTES DAS DIVERSAS CLASSES NÎO SE LEVAM EM CONSIDERA ÎO
FATORES PARTICULARES COMO UMA POSSÓVEL MAIS ALTA SUSCEPTIBILIDADE DO PROlS
SIONAL DE LABORATØRIO EM FUN ÎO DE DOEN AS PRÏ
EXISTENTES MEDICA ÎO QUE
ESTEJA UTILIZANDO BAIXA IMUNIDADE DESTE GRAVIDEZ E LACTA ÎO %SSES FATORES
DEVEM SER AVALIADOS ANTES DE OS PROlSSIONAIS ENTRAREM EM CONTATO COM OS
AGENTES INFECCIOSOS
.O CASO DE MAIS DE UMA ESPÏCIE DE UM DETERMINADO GÐNERO SER PATOGÐNICA
SERÉ ASSINALADA A MAIS IMPORTANTE SEGUIDA DA DENOMINA ÎO hSPPv INDICANDO
QUE OUTRAS ESPÏCIES DO GÐNERO PODEM SER TAMBÏM PATOGÐNICAS
4ODOS OS VÓRUS ISOLADOS DO HOMEM AINDA NÎO DEVIDAMENTE ESTUDADOS E CLAS
SIlCADOS DEVEM SER CONSIDERADOS COMO DE CLASSE NO MÓNIMO ATÏ QUE OS
ESTUDOS SEJAM CONCLUÓDOS
! CLASSIlCA ÎO DE PARASITAS E AS RESPECTIVAS MEDIDAS DE CONTINGENCIAMENTO
SE APLICAM SOMENTE PARA OS ESTÉGIOS DE SEU CICLO DURANTE OS QUAIS SEJAM
INFECCIOSOS PARA O HOMEM OU OS ANIMAIS
! INOCULA ÎO EXPERIMENTAL DE AGENTES BIOLØGICOS PATOGÐNICOS EM ANIMAIS
n EM ESPECIAL OS AGENTES QUE SÎO ELIMINADOS EM ALTOS TÓTULOS POR EXCRE ÜES
OU SECRE ÜES DO ANIMAL E PARTICULARMENTE OS INFECTANTES POR VIA RESPIRATØRIA
n PODE EXIGIR UM NÓVEL DE CONTINGENCIAMENTO ACIMA DO INDICADO NA CLASSIl
CA ÎO DO MICROORGANISMO #ADA CASO DEVERÉ SER AVALIADO POR PROlSSIONAIS
QUE ESTEJAM CAPACITADOS A JULGAR O RISCO EXISTENTE ANTES DE SEREM INICIADAS
AS INOCULA ÜES EXPERIMENTAIS DOS AGENTES
#LASSE DE 2ISCO
!GENTES NÎO INCLUÓDOS NAS CLASSES DE RISCO E E QUE NÎO DEMONSTRARAM
CAPACIDADE COMPROVADA DE CAUSAR DOEN AS NO HOMEM OU EM ANIMAIS SADIOS
! NÎO
CLASSIlCA ÎO DE AGENTES NAS CLASSES DE RISCO E NÎO IMPLICA A INCLU
SÎO AUTOMÉTICA DESTES NA CLASSE DE RISCO 0ARA ISSO DEVERÉ SER CONDUZIDA UMA
AVALIA ÎO DE RISCO BASEADA NAS PROPRIEDADES CONHECIDAS EOU POTENCIAIS DESSES
AGENTES E DE OUTROS REPRESENTANTES DO MESMO GÐNERO OU FAMÓLIA
#LASSE DE 2ISCO
!GENTES "ACTERIANOS )NCLUINDO #LAM¤DIAS E 2ICK£TTSIAS
!CINETOBACTER BAUMANNII ANTERIORMENTE !CINETOBACTER CALCOACETICUS
!CTINOBACILLUS TODAS AS ESPÏCIES
!CTINOMADURA MADURAE ! PELLETIERI
!CTINOMYCES SPP ! GERENCSERIAE !ISRAELLI !CTINOMYCES PYOGENES ANTERIORMENTE
#ORYNEBACTERIUM PYOGENES
!EROMONAS HYDROPHILA
!MYCOLATA AUTOTROPHICA
!RCHANOBACTERIUM HAEMOLYTICUM ANTERIORMENTE #ORYNEBACTERIUM HAEMOLYTICUM
!RIZONA HINSHAWII TODOS OS SOROTIPOS
"ACTEROIDES FRAGILIS
"ARTONELLA 2OCHALIMEA SPP " BACILLIFORMIS " HENSELAE " VINSONII " QUINTANA
"ORRELIA SPP " ANSERINA "BURGDORFERI " DUTTONI " PERSICUS " RECURRENTIS "
THEILERI " VINCENTI
"ORDETELLA BRONCHISEPTICA " PARAPERTUSSIS " PERTUSSIS
"URKHOLDERIA ANTERIORMENTE ESPÏCIES DE 0SEUDOMONAS EXCETO AQUELAS INSERIDAS
NA CLASSE
#AMPYLOBACTER SPP #SEPTICUM # COLI # FETUS # JEJUNI
#ARDIOBACTERIUM HOMINIS
#HLAMYDIA PNEUMONIAE # TRACHOMATIS
#LOSTRIDIUM SPP # BOTULINUM # CHAUVOEI # HAEMOLYTICUM # HISTOLYTICUM #
NOVYI # PERFRINGENS
# TETANI # SEPTICUM
#ORYNEBACTERIUM SPP # DIPHTHERIAE # EQUI # HAEMOLYTICUM # MINUTISSIMUM
# PYOGENES # PSEUDOTUBERCULOSIS # RENALE
$ERMATOPHILUS CONGOLENSIS
%DWARDSIELLA TARDA
%HRLICHIA SPP %HRLICHIA SENNETSU 2ICKETTSIA SENNETSU
%IKENELLA CORRODENS
%NTEROBACTER AEROGENESCLOACAE
%NTEROCOCCUS SPP
%RYSIPELOTHRIX RHUSIOPATHIAE
%SCHERICHIA COLI TODAS AS ENTEROPATOGÐNICAS ENTEROTOXIGÐNICAS ENTEROINVASIVAS E
CEPAS DETENTORAS DO ANTÓGENO + INCLUINDO A % COLI /(
(AEMOPHILUS DUCREYI ( INmUENZAE
(ELICOBACTER PYLORI
+LEBSIELLA TODAS AS ESPÏCIES
,EGIONELLA INCLUINDO A , PNEUMOPHILA
,EPTOSPIRA INTERROGANS TODOS OS SOROTIPOS
,ISTERIA TODAS AS ESPÏCIES
-ORAXELLA TODAS AS ESPÏCIES
-YCOBACTERIUM TODAS AS ESPÏCIES EXCETO AS LISTADAS NA CLASSE -YCOBACTERIUM
AVIUMINTRACELLULARE - CHELONI - FORTUITUM - KANSASII - MALMOENSE -
MARINUM - PARATUBERCULOSIS - SCROFULACEUM - SIMIAE - SZULGAI - XENOPI
- ASIATICUM - BOVIS "#' VACINAL - LEPRAE
-YCOPLASMA TODAS AS ESPÏCIES EXCETO A -YCOPLASMA MYCOIDES MYCOIDES E A
-YCOPLASMA AGALACTIAE CLASSIlCADAS COMO DE RISCO -YCOPLASMA CAVIAE -
HOMINIS - PNEUMONIAE
.EISSERIA GONORRHOEA . MENINGITIDIS
.OCARDIA ASTEROIDES . BRASILIENSIS . OTITIDISCAVIARUM . TRANSVALENSIS . FARCI
NICA . NOVA
0ASTEURELLA SPP 0 MULTOCIDA
0EPTOSTREPTOCOCCUS ANAEROBIUS
0LESIOMONAS SHIGELLOIDES
0ORPHYROMONAS SPP
0REVOTELLA SPP
0ROTEUS MIRABILIS 0 PENNERI 0 VULGARIS
0ROVIDENCIA SPP 0 ALCALIFACIENS 0 RETTGERI
0SEUDOMONAS AERUGINOSA 0 PSEUDOMALLEI
2HODOCOCCUS EQUI
3ALMONELLA SSP 3 ARIZONAE 3 CHOLERASUIS 3 ENTERITIDIS 3 GALLINARUM
PULLORUM
3 MELEAGRIDI 3 PARATYPHI ! " E # 3 TYPHI 3 TYPHIMURIUM
3ERPULINA SPP
3HIGELLA SPP 3 BOYDII 3 DYSENTERIAE TIPO 3 mEXNERI 3 SONNEI
3PHAEROPHORUS NECROPHORUS
3TAPHYLOCOCCUS AUREUS
3TREPTOBACILLUS MONILIFORMIS
3TREPTOCOCCUS SPP 3 PNEUMONIAE 3 PYOGENES 3 SUIS
4REPONEMA SPP 4 CARATEUM 4 PALLIDUM 4 PERTENUE
6IBRIO SPP 6 CHOLERAE INCLUÓDA AMOSTRA 4OR 6 VULNIlCUS 6 PARAHAEMOLYTICUS
9ERSINIA SPP 9 ENTEROCOLITICA 9 PSEUDOTUBERCULOSIS
0ARASITAS
!CANTHAMOEBA CASTELLANI
!NCYLOSTOMA HUMANO E ANIMAL INCLUINDO O ! DUODENALE E O ! CEYLANICUM
!NGIOSTRONGYLUS SPP ! CANTONENSIS ! COSTARICENSIS
!SCARIS ! LUMBRICOIDES ! SUUM
"ABESIA INCLUINDO O " MICROTI E O " DIVERGENS
"ALANTIDIUM COLI
"RUGIA INCLUINDO O " MALAYI O " TIMORI E O " PAHANGI
#APILLARIA SPP # PHILIPPINENSIS
#LONORCHIS SINENSIS # VIVERRINI
#OCCIDIA
#RYPTOSPORIDIUM SPP # PARVUM
#YCLOSPORA CAYETANENSIS
#YSTICERCUS CELLULOSAE CISTO HIDÉTICO LARVA DE 4 SOLIUM
$IPETALONEMA STREPTOCERCA
$IPHYLLOBOTHRIUM LATUM
$RACUNCULUS MEDINENSIS
%CHINOCOCCUS INCLUINDO O % GRANULOSUS O % MULTILOCULARIS E O % VOGELI
%MMONSIA PARVA VAR CRESCENS %MMONSIA PARVA VAR PARVA
%NTAMOEBA HISTOLYTICA
%NTEROBIUS
&ASCIOLA INCLUINDO A & GIGANTICA E A & HEPATICA
&ASCIOLOPSIS BUSKI
'IARDIA SPP 'IARDIA LAMBLIA 'IARDIA INTESTINALIS
(ETEROPHYES
(YMENOLEPIS INCLUINDO A ( DIMINUTA E A ( NANA
)SOSPORA
,EISHMANIA SPP , MAJOR , MEXICANA , PERUVANIA , TROPICA , ETHIOPIA ,
BRASILIENSIS , DONOVANI
,OA LOA
-ANSONELLA OZZARDI - PERSTANS
-ICROSPORIDIUM
.AEGLERIA FOWLERI . GRUBERI
.ECATOR INCLUINDO O . AMERICANUS
/NCHOCERCA INCLUINDO O / VOLVULUS
/PISTHORCHIS TODAS AS ESPÏCIES
0ARAGONIMUS WESTERMANI
0LASMODIUM INCLUINDO AS ESPÏCIES SÓMIAS 0 CYNOMOLGI 0 FALCIPARUM 0 MALARIAE
0 OVALE 0 VIVAX
3ARCOCYSTIS INCLUINDO O 3 BOVIHOMINIS E O 3 SUIHOMINIS
3CHISTOSOMA HAEMATOBIUM 3 INTERCALATUM 3 JAPONICUM 3 MANSONI 3 MEKONGI
3TRONGYLOIDES INCLUINDO O 3 STERCORALIS
4AENIA SOLIUM 4 SAGINATA
4OXOCARA INCLUINDO O 4 CANIS
4OXOPLASMA INCLUINDO O 4 GONDII
4RICHINELLA SPIRALIS
4RICHURIS TRICHIURA
4RYPANOSOMA INCLUINDO O 4 BRUCEI BRUCEI O 4 BRUCEI GAMBIENSE O 4 BRUCEI RHO
DESIENSE E O 4CRUZI
7UCHERERIA BANCROFTI
&UNGOS
!SPERGILLUS mAVUS ! FUMIGATUS
"LASTOMYCES DERMATITIDIS NA FASE DE ESPORULA ÎO APRESENTA MAIOR RISCO DE IN
FEC ÎO
#ANDIDA ALBICANS # TROPICALIS
#LADOPHIALOPHORA CARRIONII #LADOSPORIUM CARRIONII #LADOPHIALOPHORA BANTIANA
8YLOHYPHA BANTIANA #LADOSPORIUM BANTIANUM OU # TRICHOIDES
#RYPTOCOCCUS NEOFORMANS #RYPTOCOCCUS NEOFORMANS VAR GATTII &ILOBASIDIELLA BA
CILLISPORA #RYPTOCOCCUS NEOFORMANS VAR NEOFORMANS &ILOBASIDIELLA NEOFORMANS
VAR NEOFORMANS
$ACTYLARIA GALOPAVA /CHROCONIS GALLOPAVUM
%MMONSIA PARVA VAR CRESCENS %MMONSIA PARVA VAR PARVA
%PIDERMOPHYTON SPP % mOCCOSUM
%XOPHIALLA DERMATITIDIS
&ONSECAEA COMPACTA & PEDROSI
-ADURELLA SPP - GRISEA - MYCETOMATIS
-ICROSPORUM SPP - CANIS - ALDOUINII
.EOTESTUDINA ROSATII
0ARACOCCIDIOIDES BRASILIENSIS NA FASE DE ESPORULA ÎO APRESENTA MAIOR RISCO DE
INFEC ÎO
0ENICILLIUM MARNEFFEI
0NEUMOCYSTIS CARINII
3CEDOSPORIUM APIOSPERMUM 0SEUDALLESCHERIA BOIDII 3CEDOSPORIUM PROLIlCANS
INmATUM
3POROTHRIX SCHENCKII
4RICHOPHYTON SPP 4RICHOPHYTON RUBRUM
&UNGOS %MERGENTES E /PORTUNISTAS
!CREMONIUM FALCIFORME ! KILIENSE ! POTRONII ! RECIFEI ! ROSEOGRISEUM
!LTERNARIA ANAMORFO DE 0LEOSPORA INFECTORIA
!PHANOASCUS FULVESCENS
!SPERGILLUS AMSTELODAMI ! CAESIELLUS ! CANDIDUS ! CARNEUS ! GLAUCUS ! ORYZAE
! PENICILLIOIDES ! RESTRICTUS ! SYDOWI ! TERREUS ! UNGUIS ! VERSICOLOR
"EAUVERIA BASSIANA
#ANDIDA PULCHERRIMA # LIPOLYTICA # RAVAUTII # VISWANATHII
#HAETOMIUM SPP
#HAETOCONIDIUM SPP
#HAETOSPHAERONEMA LARENSE
#LADOSPORIUM CLADOSPORIOIDES
#ONIDIOBOLUS INCONGRUUS
#OPRINUS CINEREUS
#UNNINGHAMELLA GENICULATA
#URVULARIA PALLESCENS # SENEGALENSIS
#YLINDROCARPON TONKINENSE
$RECHSLERA SPP
%XOPHIALA MONILIAE
&USARIUM DIMERUM & NIVALE
'EOTRICHUM CANDIDUM
(ANSENULA POLYMORPHA
,ASIODIPLODIA THEOBROMAE
-ICROASCUS DESMOSPORUS
-UCOR ROUXIANUS
-YCELIA STERILIA
-YCOCENTROSPORA ACERINA
/IDIODENDRON CEREALIS
0AECILOMYCES LILACINUS 0 VIRIDIS 0 VARIOTII
0ENICILLIUM CHRYSOGENUM 0 CITRINUM 0 COMMUNE 0 EXPANSUM 0 SPINULOSUM
0HIALOPHORA HOFFMANNII 0 PARASITICA 0 REPENS
0HOMA HIBERNICA
0HYLLOSTICTA SPP 0 OVALIS
0YRENOCHAETA UNGUIS
HOMINIS
2HIZOCTONIA SPP
2HODOTORULA PILIMANAE 2 RUBRA
3CHIZOPHYLLUM COMMUNE
3COPULARIOPS ACREMONIUM 3 BRUMPTII
3TENELLA ARAGUATA
4AENIOLELLA STILBOSPORA
4ETRAPLOA SPP
4RICHOSPORON CAPITATUM
4RITIRACHIUM ORYZAE
6OLUTELLA CINERESCENS
6¤RUS
!DENOVÓRUS HUMANOS TODOS OS TIPOS
!RENAVÓRUS DO 6ELHO -UNDO VÓRUS )PPY -OBALA CORIOMENINGITE LINFOCITÉRIA AMOS
TRAS NÎO NEUROTRØPICAS
!RENAVÓRUS DO .OVO -UNDO COMPLEXO 4ACARIBE VÓRUS !MAPARI ,ATINO 0ARANÉ
0ICHINDE &LECHAL
!STROVÓRUS
"IRNAVÓRUS INCLUINDO O 0ICOBIRNAVÓRUS E O 0ICOTRINAVÓRUS
"UNYAVÓRUS INCLUINDO OS DO GRUPO !NOPHELES ! !RUMATEUA #ARAIPÏ ,UKUNI 4A
CAIUMA 4ROMBETAS 4UCURUÓ GRUPO "UNYAMWERA )ACO +AIRI -ACAUÎ -AGUARI
3OROROCA 4UCUNDUBA 4AIASSUÓ 8INGU GRUPO DA ENCEFALITE DA #ALIFØRNIA ,A #ROSSE
3NOW HARE 3AN !NGELO 4AHYNA ,UMBO )NKOO GRUPO -ELAO *AMESTOWN #ANYON
3OUTH 2IVER +EYSTONE 3ERRA DO .AVIO 4RIVITTATUS 'UAROA GRUPO # !PEU #ARA
PARU )TAQUI -ARITUBA -URUTUCU .EPUYO /RIBOCA GRUPO #APIM #APIM !CARA
"ENEVIDES "ENlCA 'UAJARÉ -ORICHE GRUPO 'UAMÉ !NANINDEUA "IMITI #ATÞ
'UAMÉ -IRIM -OJU 4IMBOTEUA GRUPO 3IMBU *ATOBAL /ROPOUCHE 5TINGA VÓRUS
4URLOCK "ELÏM -OJUÓ DOS #AMPOS 0ARÉ E 3ANTARÏM
(ANTAVÓRUS INCLUINDO O 0ROSPECT (ILL 0UUMALA E OS DEMAIS HANTAVÓRUS EXCETO OS
CLASSIlCADOS NO NÓVEL
.AIROVÓRUS INCLUINDO O (AZARA
0HLEBOVÓRUS INCLUINDO OS VÓRUS !LENQUER !MBÏ !NHANGÉ !RIQUEMES "ELTERRA
"UJARU #ANDIRU )COARACÓ )TAITUBA )TAPORANGA *ACUNDÉ *OA -ORUMBI -UNGUBA
/RIXIMINA 0ACUÓ 3ERRA .ORTE 4APARÉ 4URUNA 5RIURANA 5RUCURI .ÉPOLES 4OSCANA
5UKUVÓRUS
#ALICIVÓRUS INCLUINDO O DA HEPATITE % O AGENTE DE .ORWALK E OS DEMAIS VÓRUS DO
GRUPO
#ORONAVÓRUS INCLUINDO OS VÓRUS HUMANOS OS DA GASTROENTERITE DE SUÓNOS DA HEPATITE
MURINA OS CORONAVÓRUS BOVINOS OS DA PERITONITE INFECCIOSA FELINA DA BRONQUITE
INFECCIOSA AVIÉRIA OS CORONAVÓRUS DE CANINOS RATOS E COELHOS
&LAVIVÓRUS INCLUINDO OS VÓRUS DA DENGUE TIPOS E OS VÓRUS DA FEBRE AMARELA
VACINAL 7EST .ILE +UNJIN "USSUQUARA #ACIPACORÏ )LHÏUS E OS DA ENCEFALITE DE
3ÎO ,UÓS
(EPADNAVÓRUS INCLUINDO O VÓRUS DA HEPATITE " E O VÓRUS DELTA
(ERPES
VÓRUS INCLUINDO O CITOMEGALOVÓRUS O DO HERPES SIMPLES E O VÓRUS %PS
TEIN
"ARR O DA VARICELA
ZOSTER O HERPES
VÓRUS TIPO ((6 O HERPES
VÓRUS TIPO
((6 E O HERPES
VÓRUS TIPO ((6
/RTHOMYXOVÓRUS INCLUINDO O VÓRUS DA INmUENZA ! " E #
/RTHOMYXOVÓRUS TRANSMITIDOS POR CARRAPATOS VÓRUS $HORI E 4HOGOTO
0APOVAVÓRUS TODOS OS TIPOS INCLUINDO OS VÓRUS "+ E *# O VÓRUS DO PAPILOMA HU
MANO O VÓRUS SÓMIO 36
0ARAMYXOVÓRUS INCLUINDO O VÓRUS DO SARAMPO DA CAXUMBA O .IPAH O 0ARAINmUENZA
E O VÓRUS RESPIRATØRIO SINCICIAL O PNEUMOVÓRUS E O VÓRUS DA DOEN A DE
.EWCASTLE EXCETO AMOSTRAS ASIÉTICAS CLASSIlCADAS NO NÓVEL
0ARVOVÓRUS INCLUINDO O PARVOVÓRUS HUMANO "
0ICORNAVÓRUS INCLUINDO O VÓRUS DA POLIOMIELITE O VÓRUS DA CONJUNTIVITE HEMORRÉGICA
AGUDA !(# O VÓRUS #OXSACKIE O VÓRUS %#(/ O 2HINOVÓRUS E O VÓRUS DA HEPATITE !
0OXVÓRUS INCLUINDO O #OWPOX E OS VÓRUS RELACIONADOS ISOLADOS DE FELINOS DOMÏS
TICOS E DE ANIMAIS SELVAGENS NØDULO DO ORDENHADOR #OTIA -OLUSCO CONTAGIOSO
"UFFALOPOX VÓRUS /RF 6ACCÓNIA 9ATAPOX 4ANA E 9ABA 0ARAPOXVÓRUS 0OXVÓRUS DE
CAPRINOS SUÓNOS E AVES -YXOMA
2HABDOVÓRUS INCLUINDO O VÓRUS DA RAIVA AMOSTRAS DE VÓRUS lXO O GRUPO DA ES
TOMATITE VESICULAR )NDIANA 636
#OCAL 636 !LAGOAS 636 -ARABÉ 636
#ARAJÉS *URUNA -ARABÉ 0IRY O GRUPO (ART 0ARK (ART 0ARK -OSQUEIRO O GRUPO
4IMBØ 4IMBØ #HACO 3ENA -ADUREIRA O GRUPO -USSURIL #UIABÉ -ARCO OS VÓRUS
$UVENHAGE !RUAC )NHANGAPI 8IBUREMA
2EOVÓRUS INCLUINDO OS /RTHOREOVÓRUS TIPOS E #OLTIVÓRUS 2OTAVÓRUS /RBIVÓRUS
2EOVÓRUS ISOLADOS NA !MAZÙNIA DOS GRUPOS #HANGUINOLA E #ORRIPARTA OS VÓRUS )ERI
)TUPIRANGA E 4EMBÏ
4OGAVÓRUS!LFAVÓRUS INCLUINDO O VÓRUS "EBARU /NYONG
NYONG #HIKUNGUNYA 2OSS
2IVER 3EMLIKI O DA ENCEFALITE EQàINA VENEZUELANA AMOSTRA 4# O DA ENCEFALO
MIELITE EQàINA OCIDENTAL O DA ENCEFALOMIELITE EQàINA ORIENTAL O !URÉ O -UCAMBO
O -AYARO O 0IXUNA E O 5NA
4OGAVÓRUS2UBIVÓRUS INCLUINDO O VÓRUS DA RUBÏOLA
4OGAVÓRUS0ESTIVÓRUS INCLUINDO O VÓRUS DA DIARRÏIA BOVINA
6¤RUS /NCOGãNICOS DE "AIXO 2ISCO
!DENO 3IMIAN VÓRUS !D 36
!DENOVÓRUS AVIÉRIO #%,/ VÓRUS
(ERPES VÓRUS DE COBAIAS
,UCKE VÓRUS DE RÎS
-ASON 0lZER SÓMIO VÓRUS
0OLYOMA VÓRUS
2OUS SARCOMA VÓRUS
3HOPE lBROMA VÓRUS
3HOPE PAPILLOMA VÓRUS
6ÓRUS DA DOEN A DE -AREK
6ÓRUS DA LEUCOSE BOVINA ENZOØTICA
6ÓRUS DA LEUCEMIA DE HAMSTERS
6ÓRUS DA LEUCEMIA DE MURINOS
6ÓRUS DA LEUCEMIA DE RATOS
6ÓRUS DA LEUCOSE AVIÉRIA
6ÓRUS DO PAPILOMA BOVINO
6ÓRUS DO SARCOMA CANINO
6ÓRUS DO SARCOMA DE MURINOS
6ÓRUS DO TUMOR MAMÉRIO DE CAMUNDONGO
6¤RUS /NCOGãNICOS DE 2ISCO -ODERADO
!DENOVÓRUS 3IMIAN VÓRUS !D 36
6ÓRUS DE %PSTEIN "ARR %"6
6ÓRUS DA LEUCEMIA DE GIBÜES 'A,6
6ÓRUS DA LEUCEMIA FELINA &E,6
6ÓRUS DO SARCOMA FELINO &E36
6ÓRUS DO SARCOMA DE SÓMIOS 336
6ÓRUS 9ABA
#LASSE DE 2ISCO
!GENTES "ACTERIANOS )NCLUINDO 2ICK£TTSIAS
"ACILLUS ANTHRACIS
"ARTONELLA TODAS AS ESPÏCIES
"RUCELLA TODAS AS ESPÏCIES
"URKHOLDERIA MALLEI 0SEUDOMONAS MALLEI "URKHOLDERIA PSEUDOMALLEI 0SEUDO
MONAS PSEUDOMALLEI
#HLAMYDIA PSITTACI
#OXIELLA BURNETII
%SCHERICHIA COLI CEPAS VEROCITOTØXICAS COMO (
&RANCISELLA TULARENSIS TIPO !
(EMOPHILUS EQUIGENITALIS
- BOVIS TODAS AS CEPAS EXCETO A "#' - TUBERCULOSIS
0ASTEURELLA MULTOCIDA TIPO " AMOSTRA BUFFALO E OUTRAS CEPAS VIRULENTAS
2ICKETTSIA AKARI 2 AUSTRALIS 2 CANADA 2 CONORII 2 MONTANA 2 PROWAZECKII
2 RICKETTSII 2SIBERICA 2 TSUTSUGAMUSHI 2 TYPHI 2 MOOSERI
9ERSINIA PESTIS
0ARASITAS
.ENHUM
&UNGOS
#OCCIDIOIDES IMMITIS CULTURAS ESPORULADAS SOLO CONTAMINADO
(ISTOPLASMA CAPSULATUM TODOS OS TIPOS INCLUSIVE A VARIEDADE DUBOISII
6¤RUS E 0R¤ONS
!RENAVÓRUS DO 6ELHO -UNDO INCLUINDO ,INFOCORIOMENINGITE AMOSTRAS NEUROTRØPICAS
(ANTAVÓRUS INCLUINDO VÓRUS !NDES *UQUITIBA $OBRAVA "ELGRADO (ANTAAN 3EOUL
3IN .OMBRE OUTRAS AMOSTRAS DO GRUPO RECENTEMENTE ISOLADAS
&LAVIVÓRUS INCLUINDO O VÓRUS DA FEBRE AMARELA NÎO VACINAL -URRAY 6ALLEY OS DA
ENCEFALITE JAPONESA " 0OWASSAN 2OCIO 3AL 6IEJA 3AN 0ERLITA 3PONDWENI
(ERPES
VÓRUS INCLUINDO 2HADINOVÓRUS HERPES
VÓRUS DE !TELES HERPES
VÓRUS DE
3AIMIRI
2HABDOVÓRUS VÓRUS DA RAIVA AMOSTRAS DE RUA
2ETROVÓRUS INCLUINDO O VÓRUS DA IMUNODElCIÐNCIA HUMANA ()6 E ()6 O VÓRUS LIN
FOTRØPICO DA CÏLULA 4 DO ADULTO (4,6 E (4,6 VÓRUS DE PRIMATAS NÎO HUMANOS
4OGAVÓRUS ENCEFALITE EQàINA VENEZUELANA EXCETO A AMOSTRA VACINAL 4#
0RÓONS INCLUINDO AGENTES DE ENCEFALOPATIAS ESPONGIFORMES TRANSMISSÓVEIS ENCEFALO
PATIA ESPONGIFORME BOVINA SCRAPIE E OUTRAS DOEN AS ANIMAIS RELACIONADAS DOEN A
DE #REUTZFELDT *AKOB INSÙNIA FAMILIAR FATAL SÓNDROME DE 'ERSTMANN 3TRAUSSLER
3CHEINKER +URU
/NCORNAVÓRUS # E $
#LASSE DE 2ISCO
"ACT£RIAS
.ENHUMA
&UNGOS
.ENHUM
0ARASITAS
.ENHUM
6¤RUS E -ICOPLASMAS
!GENTES DE FEBRES HEMORRÉGICAS #RIMÏIA #ONGO ,ASSA *UNIN -ACHUPO 3ABIÉ
'UANARITO E OUTROS VÓRUS RELACIONADOS
%NCEFALITES TRANSMITIDAS POR CARRAPATOS VÓRUS DA ENCEFALITE PRIMAVERA VERÎO RUSSA
VÓRUS DA DOEN A DA mORESTA DE +YASANUR FEBRE HEMORRÉGICA DE /MSK VÓRUS DA
ENCEFALITE DA %UROPA #ENTRAL COM SUAS VÉRIAS AMOSTRAS
&ILOVÓRUS VÓRUS -ARBURG %BOLA E OUTROS VÓRUS RELACIONADOS
(ERPES VÓRUS DO MACACO VÓRUS "
6ÓRUS DA AFTOSA COM SEUS DIVERSOS TIPOS E VARIANTES
6ARÓOLA MAJOR E ALASTRIM
6ARÓOLA DO MACACO MONKEY POX
6ARÓOLA DO CAMELO
6ÓRUS DA DOEN A HEMORRÉGICA DE COELHOS
6ÓRUS DA ENTERITE VIRAL DOS PATOS GANSOS E CISNES
6ÓRUS DA FEBRE CATARRAL MALIGNA DE BOVINOS E CERVOS
6ÓRUS DA HEPATITE VIRAL DO PATO TIPOS E
6ÓRUS DA LUMPY SKI
#LASSE DE 2ISCO
!GENTES
-YCOPLASMA AGALACTIAE CAPRINOS E OVINOS
-YCOPLASMA MYCOIDES MYCOIDES PLEUROPNEUMONIA BOVINA
#OWDRIA RUMINATIUM HEART WATER
4HAILERIA ANNULATA 4 BOVIS 4 HIRCI 4 PARVA E AGENTES RELACIONADOS
4RYPANOSOMA EVANSI 4 VIVAX
6ÓRUS DA CØLERA SUÓNA
6ÓRUS DA DOEN A DE "ORNA
6ÓRUS DA DOEN A DE .EWCASTLE AMOSTRAS ASIÉTICAS
6ÓRUS DA DOEN A DE 4ESCHEN
6ÓRUS DA DOEN A .AIROBI DO CARNEIRO E VÓRUS RELACIONADOS COMO 'ANJAM E $UGBE
6ÓRUS DA DOEN A VESICULAR DO SUÓNO
6ÓRUS DA DOEN A DE 7ESSELBRON
6ÓRUS DA FEBRE DO VALE DO 2IFT
6ÓRUS DA FEBRE EFÐMERA DE BOVINOS
6ÓRUS DA FEBRE PETEQUIAL INFECCIOSA BOVINA
6ÓRUS DA PESTE EQàINA AFRICANA
6ÓRUS DA PESTE DOS PEQUENOS RUMINANTES
6ÓRUS DA PESTE BOVINA
6ÓRUS DA PESTE SUÓNA AFRICANA
6ÓRUS DA PESTE SUÓNA CLÉSSICA AMOSTRA SELVAGEM
6ÓRUS DA INmUENZA AVIÉRIA AMOSTRAS DE EPIZOOTIAS
6ÓRUS DA PESTE AVIÉRIA
6ÓRUS DO LOUPING ILL DE OVINOS
2EFERãNCIAS "IBLIOGRÕlCAS
"/2"! #INTIA 2EVISÎO DE FUNGOS ;2IO DE *ANEIRO= &IOCRUZ $EPARTAMENTO DE
-ICOLOGIA n )/# ; =
"2!3), -INISTÏRIO DA #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA 3ECRETARIA %XECUTIVA #OMISSÎO 4ÏCNICA
.ACIONAL DE "IOSSEGURAN A )NSTRU ÎO .ORMATIVA N DA #4."IO ; =
nnnnnn -INISTÏRIO DO 4RABALHO E DO %MPREGO 0ORTARIA N DE DE DEZEMBRO
DE .2 ;"RASÓLIA $& =
#!2$)&& 5.)6%23)49 !PPROVED LIST OF BIOLOGICAL AGENTS ; = $ISPONÓVEL EM
HTTPWWWCFACUKSAFTYPOLICYNEWBIOLBIOAGENTHTML
.)( '5)$%,).%3 FOR RESEARCH INVOLVING RECOMBINANT $.! MOLECULES ; =
$ISPONÓVEL EM HTTPWWWNIHGOVODORDATOCHTM
3#(!4:-!92 (ERMANN )NTRODU ÎO REVISÎO GERAL ;2IO DE *ANEIRO= &IOCRUZ $E
PARTAMENTO DE 6IROLOGIA n )/# ; =
4/22%3 2/$2)'5%: * - .UEVOS HONGOS PATØGENOS OPORTUNISTAS EMERGENTES
2EV )BEROAM -ICOLOGIA N P
5.)6%23)$!$% $! #!,)&¼2.)! 5#,! #LASSIlCATION OF HUMAN ETIOLOGIC AGENTS
ON THE BASIS OF HAZARD ;,OS !NGELES= ; = $ISPONÓVEL EM HTTPWWWEHS
UCLAEDUSAFETYSAFE?IBCHTML
-ESA
2EDONDA "IOSSEGURAN½A E 3A¢DE DO 4RABALHADOR $ENTRO
DO !MBIENTE DE 0RESTA½áO DE 3ERVI½OS DE 3A¢DE
*ORGE -ESQUITA (UET -ACHADO
0ROFESSOR DO #ENTRO DE %STUDOS DE 3AÞDE DO 4RABALHADOR E %COLOGIA (UMANA
DA &IOCRUZ
3A¢DE DO 4RABALHADOR NO (OSPITAL
*ORGE -ACHADO
&UNDA ÎO /SWALDO #RUZ
-ARILENA #ORREA
5NIVERSIDADE DO %STADO DO 2IO DE *ANEIRO
! SAÞDE DO TRABALHADOR DIFERE DA SAÞDE OCUPACIONAL E DA MEDICINA DO TRABALHO
AO CONCEBER AS RELA ÜES ENTRE TRABALHO E SAÞDE NA PERSPECTIVA DE INVESTIGA ÎO E
INTERVEN ÎO NAS RELA ÜES DO PROCESSO DE TRABALHO COM A SAÞDE COM REPERCUSSÜES
NA FORMA DE VIDA DAS POPULA ÜES
%M TERMOS METODOLØGICOS E OPERACIONAIS O CONCEITO DE PROCESSO DE TRABALHO
PRESSUPÜE UMA VISÎO DINÊMICA DAS CONDI ÜES DE TRABALHO E UMA ARTICULA ÎO DOS
COMPONENTES TECNOLØGICOS COM OS SOCIAIS EM QUE A PARTICIPA ÎO DOS TRABALHADO
RES DAS INSTITUI ÜES PÞBLICAS DAS ORGANIZA ÜES SOCIAIS E DAS EMPRESAS SE CONSTITUI
ELEMENTO DINAMIZADOR DE MUDAN AS E PARCEIRO PERMANENTE DA CONlGURA ÎO SOCIAL
E TECNOLØGICA DO PROCESSO DE TRABALHO -!#(!$/
/ HOSPITAL POR SUA VEZ CORRESPONDE AO CENTRO DO SISTEMA DE SAÞDE O CHAMADO
COMPLEXO MÏDICO HOSPITALAR HEGEMÙNICO NAS PRÉTICAS DE SAÞDE EMBORA SE TENHA
PROPALADO FREQàENTEMENTE A SUA SUPERA ÎO PELO MODELO SANITARISTA DE PROMO ÎO Ì
SAÞDE DE MÏDICO DE FAMÓLIA DENTRE OUTRAS FORMAS INTERNAS DE ORGANIZA ÎO AO SETOR
BUSCANDO
SE DAR MAIS ElCIÐNCIA PORÏM TODOS OS MODELOS COM REFERÐNCIA INTERNA
E NO HOSPITAL COMO PØLO DE FORMA ÎO E COMO FOCO CENTRAL DO SISTEMA
/ PROCESSO DE TRABALHO NO HOSPITAL OU SEU COTIDIANO SE TRANSFORMA PERMANEN
TEMENTE COMO QUALQUER TRABALHO TEM UMA CONlGURA ÎO HOJE QUE EXPRESSA TODA
UMA EVOLU ÎO HISTØRICA
0ROCESSO DE 4RABALHO NO (OSPITAL
/ PROCESSO DE TRABALHO EM SAÞDE Ï SABIDAMENTE POUCO ESTUDADO SENDO RECENTES
AS PESQUISAS SOBRE O TEMA EM NOSSO MEIO #ONSULTANDO A BIBLIOGRAlA AO lNAL O
LEITOR VERÉ QUE OS ESTUDOS TRATAM
SE PRINCIPALMENTE DE TESES DE MESTRADO E DOUTO
RADO APRESENTADAS NA DÏCADA DE
0ROCESSO DE TRABALHO MÞLTIPLO E COMPLEXO ELE PODE SER PROCESSADO EM DIVERSOS
NÓVEIS n AMBULATORIAL HOSPITALAR EM CLÓNICA PRIVADA ETC %SSE TRABALHO COMPLEXO
Ï POR OUTRO LADO POUCO ARTICULADO EM PARTE PELA DIFERENCIA ÎO E HIERARQUIA ENTRE
OS GRUPOS PROlSSIONAIS ENVOLVIDOS NO PROCESSAMENTO DO TRABALHO EM SAÞDE E EM
PARTE EM FUN ÎO DO PRØPRIO DISCURSO MÏDICO
HOSPITALAR DOMINANTE SOBRE PARTES
DOS CORPOS
! NOSSO VER O FOCO DO PROCESSO DE TRABALHO EM SAÞDE Ï O PACIENTE E A PRODU ÎO
DE SAÞDE .ESSE PROCESSO AS PROlSSÜES MÏDICA E DE ENFERMAGEM SÎO PREDOMINANTES
E TÐM HOJE NO HOSPITAL UM ESPA O LEGITIMIZADOR PRIVILEGIADO ³ NO HOSPITAL TAMBÏM
QUE SE MANIFESTA DE FORMA MAIS CLARA A HIERARQUIA DAS PROlSSÜES DE SAÞDE 0ARA
ALGUNS A FORMULA ÎO SERIA QUE O OBJETO DO TRABALHO MÏDICO Ï A DOR E A MORTE E SUA
lNALIDADE SERIA A A ÎO TERAPÐUTICA A CURA A SAÞDE A VIDA COMO EM 0ITTA
/S CUIDADOS PRESTADOS AO DOENTE NO TRABALHO HOSPITALAR SÎO EM GERAL REALIZADOS
EM EQUIPE .ELA OS MÏDICOS SÎO NUMERICAMENTE MINORITÉRIOS COMPARATIVAMENTE
A OUTROS PROlSSIONAIS QUE PARTICIPAM DA ASSISTÐNCIA -ESMO SENDO A QUALIlCA ÎO
DA FOR A DE TRABALHO MÏDICO BASTANTE HETEROGÐNEA ELES EXERCEM SEMPRE UMA
HEGEMONIA E O MONOPØLIO SOBRE UMA SÏRIE DE ATIVIDADES NO CAMPO DOS CUIDADOS
COM NUANCES QUE VARIAM DE UM CASO PARA OUTRO / MONOPØLIO E A HEGEMONIA
APØIAM
SE EM REGRAS PARA A FORMA ÎO PROlSSIONAL E PARA A PRÉTICA ASSIM COMO
PARA O CONTROLE E A REGULAMENTA ÎO DE OUTROS PROlSSIONAIS DE SAÞDE
/ OBJETO DO TRABALHO HOSPITALAR Ï COMPLEXO E TAMBÏM HUMANO INTERAGINDO COM
O TRABALHADOR / PROCESSO DE PRODU ÎO NESTE CASO DEPENDE DA COOPERA ÎO DO
OBJETO DE TRABALHO ! NECESSIDADE SOCIAL QUE GERA O TRABALHO E SEU OBJETO FORMA
UMA UNIDADE 3),6! .ESSE SENTIDO JÉ SE TEM MESMO CONSIDERADO O USUÉRIO
DOS SERVI OS DE SAÞDE COMO PARTE DOS RECURSOS HUMANOS A SEREM CONSIDERADOS
! COOPERA ÎO SE DÉ ENTÎO NECESSARIAMENTE TANTO ENTRE TRABALHADORES EM SAÞDE
QUANTO ENTRE ESTES E SEU OBJETO
%MBORA FALAR EM EQUIPE DÐ UMA IDÏIA DE ARTICULA ÎO n O QUE PODE OCORRER EM
VÉRIOS NÓVEIS NA RELA ÎO ENTRE AS PESSOAS n DO PONTO DE VISTA DO CUIDADO DE SAÞDE
A RELA ÎO DA EQUIPE QUE OFERECE ATEN ÎO AO PACIENTE MOSTRA
SE CADA VEZ MAIS FRAG
MENTADA !O MESMO TEMPO AS HIERARQUIAS SE DESDOBRAM NO SENTIDO POR EXEMPLO
DE QUE OA ASSISTENTE SOCIAL REMETA
SE A ALGUÏM DE SUA CATEGORIA PROlSSIONAL ASSIM
COMO A NUTRICIONISTA ETC AINDA QUE NA MAIOR PARTE DOS CASOS CAIBA AO MÏDICO
lNALMENTE DElNIR O TIPO DE DIETA OU O PRIVILÏGIO DE IDENTIlCAR UM hCASO SOCIALv
UM hCASO PARA A PSICOLOGIAv OS CHAMADOS ENCAMINHAMENTOS
3ENDO O HOSPITAL DESDE SUA GÐNESE ESPA O DE FORMA ÎO MÏDICA OCORRE TAM
BÏM NO HOSPITAL O PROCESSO DE ACUMULA ÎO DE CONHECIMENTOS PELA EXPERIÐNCIA
PELAS TROCAS PELA SOLIDARIEDADE O QUE CONSTITUI UMA VERTENTE POSITIVA NO SENTIDO
DE DESFAZER EM TERMOS RELATIVOS A FRAGMENTA ÎO DOS CONHECIMENTOS SOBRE AS
PESSOAS E SUAS DOEN AS OU SOBRE AS PESSOAS E SEUS RELACIONAMENTOS EM UM HOS
PITAL ESPECÓlCO -AIS DO QUE OS ESPA OS DE FORMA ÎO FORMALMENTE CONSTITUÓDOS A
EXPERIÐNCIA AMPLIA A POSSIBILIDADE DE TROCAS E DIMINUI A DISTÊNCIA ENTRE AS PESSOAS
COMO PODE SER OBSERVADO NO COTIDIANO DO (OSPITAL %VANDRO #HAGAS (%# -AS HÉ
QUE SE DISCUTIR AS CONTRADI ÜES QUE ESSA FORMA DE RELA ÎO COMPORTA
0OR SUA VEZ EM NOSSO OUTRO ESTUDO DE CASO ATUAL O (OSPITAL DOS 3ERVIDORES DO
%STADO (3% DO 2IO DE *ANEIRO HÉ DEPOIMENTOS DE MÏDICOS QUE SENTEM SAUDADES
DO ESPÓRITO DE TROCA DE CONHECIMENTOS E SOLIDARIEDADE QUE VIVERAM HÉ ANOS ATRÉS EM
SUAS RESIDÐNCIAS 4AMBÏM EM ESTUDO DE CASO ANTERIORMENTE DESENVOLVIDO POR 3ILVA
O INDIVIDUALISMO NAS SUAS FACES DE CORPORATIVISMO E COMPETI ÎO MESMO
INTRACORPORA ÜES FOI VISTO COMO UM MODO DOMINANTE DE SUBJETIVA ÎO
3INTETICAMENTE PODE
SE REPRESENTAR O TRABALHO HOSPITALAR EM UM ESQUEMA
CONCÐNTRICO EM QUE O CENTRO DA ATIVIDADE HOSPITALAR EM VERDE SERÉ CHAMADO
GENERICAMENTE DE CUIDADO COM O PACIENTE 0ARTICIPAM FUNDAMENTALMENTE DESSAS
ATIVIDADES OS PROlSSIONAIS MÏDICOS E DE ENFERMAGEM SENDO MESMO NESSE FOCO
ORGANIZADA UMA NÓTIDA HIERARQUIA DESDE A TOMADA DE DECISÜES DO QUE FAZER COM O
DOENTE ATÏ A EXECU ÎO DOS CUIDADOS MAIS SIMPLES COMO A MEDI ÎO DA TEMPERATU
RA PELOS TÏCNICOS DE ENFERMAGEM !SSIM EMBORA TODAS AS ATIVIDADES POSSAM SER
CARACTERIZADAS COMO SERVI OS COM ALTA INTENSIDADE DE TRABALHO HUMANO INSERE
SE
AÓ UMA HIERARQUIA FUNDAMENTADA NO SABER E NA DECISÎO TÏCNICA
/ TRABALHO NO HOSPITAL APRESENTA AINDA DOIS GRUPOS DE ATIVIDADES DE APOIO UM
PRIMEIRO ESPECIlCAMENTE RELACIONADO COM A SAÞDE DO PACIENTE COMO EXAMES LABO
RATORIAIS DE IMAGENS E FUNCIONAIS NUTRI ÎO ASSISTÐNCIA SOCIAL E FARMÉCIA ALÏM DE
OUTRAS ATIVIDADES DE APOIO COMO DE LIMPEZA E MANUTEN ÎO EM GERAL QUE TAMBÏM
SE DIVIDE EM PREDIAL E DE EQUIPAMENTOS
&IGURA %SQUEMA DO 0ROCESSO DE 4RABALHO NO (OSPITAL
/ CENTRO CORRESPONDE ALÏM DO CONTATO DIRETO COM O PACIENTE AO FOCO MAIS TRADI
CIONAL E DE CERTA FORMA MAIS ESTÉVEL MESMO FRENTE ÌS MUDAN AS TECNOLØGICAS EM
QUE PREDOMINAM O CONTATO HUMANO E AS RELA ÜES ENTRE AS PESSOAS / SEGUNDO GRUPO
TEM UM CONTATO INDIRETO INTERMEDIADO PELA TÏCNICA INmUENCIADO FORTEMENTE PELAS
MUDAN AS TECNOLØGICAS DO HOSPITAL / TERCEIRO AGREGA UM TRABALHO DE DESQUALIlCA ÎO
COM OUTRO DE ALTA QUALIlCA ÎO REPRESENTANDO A ÉREA EXTERNA DA BIOSSEGURAN A NO
HOSPITAL ONDE Ï MANTIDO UM CONTATO EVENTUAL COM OS PACIENTES
2ETOMANDO A lGURA NO QUE DIZ RESPEITO AOS ACIDENTES OS TRÐS NÓVEIS APRESENTAM
TAMBÏM CARACTERÓSTICAS DISTINTAS NO FOCO ELE ATINGE DIRETAMENTE O PROlSSIONAL DE
SAÞDE MAS PODE TAMBÏM ATINGIR O DOENTE APRESENTANDO UM RISCO DIVIDIDO ENTRE
OS PROlSSIONAIS E OS PACIENTES %LE Ï DECORRENTE DESSA INTENSA RELA ÎO HUMANA
QUE SE DÉ NO FOCO DO CUIDADO DE SAÞDE E TEM COMO CARACTERÓSTICA A CONTAMINA ÎO
BIOLØGICA NÎO INTENCIONAL DE UMA PESSOA PELA OUTRA ! RELA ÎO ENTRE O PROlSSIONAL
E O USUÉRIO DEVE SER NECESSARIAMENTE COLABORATIVA MAS ESSA Ï UMA DAS SITUA ÜES
EM QUE lCA EVIDENTE A POTENCIAL AMEA A QUE O USUÉRIO REPRESENTA TAMBÏM PARA
O PROlSSIONAL
.O SEGUNDO NÓVEL A SITUA ÎO DE CONTÉGIO OU ESTÉ POTENCIALIZADA OU ATENUADA
PELA TAREFA E PELO POSICIONAMENTO EM RELA ÎO Ì TÏCNICA QUE ESTÉ SENDO EMPREGADA
³ PORTANTO MEDIADA PELA TECNOLOGIA MAS TAMBÏM Ï SIMILAR AO PRIMEIRO NÓVEL DE
NATUREZA HUMANA E DE CONTAMINA ÎO CRUZADA
.O TERCEIRO NÓVEL DAS ATIVIDADES DE APOIO INESPECÓlCO MAIS DISTANTES DO PACIENTE
O ACIDENTE SERÉ MAIS AMPLO DE NATUREZA TÏCNICA E DE CONTAMINA ÎO COLETIVA
0ORTANTO ESSES TRÐS NÓVEIS DEVEM SER CONSIDERADOS NA ORGANIZA ÎO E NA ANÉLISE
DOS REGISTROS DE ACIDENTES COMO CATEGORIAS DISTINTAS POIS TÐM UM CORRESPONDENTE
DIFERENCIAL NA TRAJETØRIA DE SUA CAUSALIDADE
!SPECTOS /RGANIZACIONAIS DO (OSPITAL
2ETOMANDO A LITERATURA EXISTENTE SOBRE SAÞDE E TRABALHO EM HOSPITAIS OBSERVA SE
QUE A QUESTÎO DO SOFRIMENTODESGASTE ESTÉ SEMPRE ENFATIZADA %SSA ABORDAGEM QUE
SEM DÞVIDA CORRESPONDE A ASPECTOS DA REALIDADE DO TRABALHO HOSPITALAR LEVA EM
CONSIDERA ÎO ASPECTOS POSITIVOS QUE ANALISAM A INSER ÎO AlRMATIVA DOS TRABALHADORES
DO CAMPO DA SAÞDE NA MODALIDADE DO TRABALHO HOSPITALAR E SUA PERMANÐNCIA A
DESPEITO DE ASPECTOS PENOSOS LIGADOS A ESSE TIPO DE TRABALHO
/ MODELO DOMINANTE DE ANÉLISE DO TRABALHO HOSPITALAR DÉ MUITA ÐNFASE AOS
ASPECTOS RECONHECIDAMENTE RESPONSÉVEIS PELO SOFRIMENTO PSÓQUICO %SSA CATEGORIA
Ï DElNIDA ORA COMO SINÙNIMO DE hMALESTAR E DE SENTIMENTO DE VIDA CONTRARIADAv
EM 2EGO ORA COMO PARA $EJOURS COMO UM ESPA O
QUE SE CARACTERIZA POR UMA LUTA CONTRA A DOEN A MENTAL 0ARA $EJOURS EMBORA A
ORGANIZA ÎO DO TRABALHO EXER A UMA A ÎO ESPECÓlCA SOBRE O APARELHO PSÓQUICO NÎO
EXISTE DOEN A MENTAL ESPECÓlCA DO TRABALHO / QUE OCORRE MUITAS VEZES EM FUN ÎO
DA REFERIDA LUTA Ï O SURGIMENTO DE DOEN AS SOMÉTICAS MEDIADAS PELO SOFRIMENTO
PSÓQUICO
%SSES AUTORES CONCORDAM QUE O SOFRIMENTO PSÓQUICO ESTARIA RELACIONADO Ì IMPO
TÐNCIA DO INDIVÓDUO DIANTE DA ORGANIZA ÎO DO TRABALHO ! ORGANIZA ÎO DO TRABALHO
CONlGURA UM CONJUNTO DE NORMAS E REGRAS QUE ESTABELECEM A FORMA COMO O TRA
BALHO DEVE SER EXECUTADO EM UMA UNIDADE DE PRODU ÎO /U SEJA Ï A PRESCRI ÎO
DO TRABALHO .ELA ESTÎO IMPLICADOS DIVISÎO DO TRABALHO QUALIlCA ÎO PROlSSIONAL
CONDI ÜES DE TRABALHO ASPECTOS AFETIVOS E RELACIONAIS IMPLICADOS NO POSTO DE TRABALHO
OCUPADO GRAU DE INICIATIVA E AUTONOMIA GRAU DE AMBIGàIDADE SOBRE OS RESULTADOS
DA TAREFA STATUS SOCIAL DA ATIVIDADE POSSIBILIDADE DE COOPERA ÎO E COMUNICA ÎO
DENTRE MUITOS OUTROS ASPECTOS 0ARA 2EGO A POUCA PARTICIPA ÎO E O CONTROLE
SOBRE O PROCESSO DE TRABALHO NO HOSPITAL RESULTARIAM EM CARGA PSÓQUICA
.ÎO HÉ DÞVIDA DE QUE O DESGASTE ESTARIA RELACIONADO AOS ASPECTOS ENUMERADOS
%NTRETANTO A NOSSO VER HÉ MUITAS VEZES A TRANSPOSI ÎO E A OPERACIONALIZA ÎO
DE CATEGORIAS ANALÓTICAS CONSTRUÓDAS A PARTIR DO MODELO DE TRABALHO INDUSTRIAL QUE
DEVEM SER QUESTIONADAS NA ANÉLISE DO TRABALHO EM SAÞDE E DO TRABALHO HOSPITALAR
.O TRABALHO EM SAÞDE ALGUMAS ATIVIDADES SE APROXIMAM DO TRABALHO INDUSTRIAL
MAS NÎO DO SEU FOCO VEJA A &IGURA
!SSIM CONHECER UM HOSPITAL IMPLICA POR UM LADO DESCREVÐ
LO POR MEIO DE DADOS
SECUNDÉRIOS QUE CONSTITUEM OS INDICADORES HOSPITALARES ROTINEIRAMENTE PRODUZIDOS
-AS PARA ALÏM DE UM ESTUDO QUE SE APØIE EM INSTRUMENTOS METODOLØGICOS DA
ANTROPOLOGIA TEMOS BUSCADO INSPIRA ÎO NA LEITURA DOS TEXTOS DE ,ATOUR E EM SUA
PROPOSTA DE UMA ANTROPOLOGIA SIMÏTRICA NA SOCIOLOGIA E EM OUTRAS DISCIPLINAS DO
CAMPO DAS CIÐNCIAS HUMANAS QUE NOS POSSIBILITEM OBSERVÉ
LO AUSCULTÉ
LO PENETRAR
NA DENSIDADE DAS QUESTÜES QUE UMA UNIDADE COMPLEXA COMO ESSA APRESENTA
/ CAMINHO QUE O HOSPITAL PERCORRE EM SUA HISTØRIA COMO INSTITUI ÎO APONTA
SUA TRANSFORMA ÎO DE DEPOSITÉRIO DE DOENTES E EXCLUÓDOS EM LØCUS DE EXTREMA
CONCENTRA ÎO DE TECNOLOGIA E SABER 0ROCURAMOS NOS DETER NESSE CONTEXTO DE ALTA
COMPLEXIDADE EM ASPECTOS RELEVANTES DIRECIONADORES DAS TRANSFORMA ÜES HUMANAS
OCORRIDAS E DESENCADEADAS PELO TRABALHO NO INTERIOR DO HOSPITAL %STE Ï QUE VAI SER
O DELIMITADOR DO LUGAR COMO ESPA O ABERTO ONDE OCORREM AS INTERA ÜES ENTRE AS
PESSOAS OS TRABALHADORES OS DOENTES E OS FAMILIARES COM OS OBJETOS AS TÏCNICAS
AS TECNOLOGIAS AS FERRAMENTAS E OS PROCEDIMENTOS TERAPÐUTICOS %SPA O ABERTO POIS
AS RELA ÜES EXISTENTES NO INTERIOR DE UM HOSPITAL ESTÎO PERMEADAS POR ELEMENTOS
EXTERNOS DO PRESENTE E DO PASSADO E QUE VÎO SE RELACIONAR COM A VIDA COMO UM
TODO DE SEUS PERSONAGENS QUE PODEM SER APREENDIDOS PELAS VIVÐNCIAS INTERNAS AO
HOSPITAL !O LADO DE NOVOS DILEMAS SOBRE COMO SE ESTABELECER O BOM ATENDIMENTO
AO PACIENTE MANTÐM
SE ANTIGOS PROBLEMAS PRIORIZAR A CIÐNCIA A ATEN ÎO OU O
SUPORTE Ì DOR E AO SOFRIMENTO
6IDA NO (OSPITAL
&ALAMOS NUMA PERSPECTIVA DE ESTUDAR OS MODOS DE VIDA NO HOSPITAL GUARDANDO A
IDÏIA DE QUE AS RELA ÜES DE TRABALHO ESTÎO ENGLOBADAS EM RELA ÜES SOCIAIS E RELA ÜES
HUMANAS AMPLAS DAQUELES QUE ALI CON VIVEM n TANTO OS QUE TRABALHAM EM SUAS
DIVERSAS MODALIDADES DE INSER ÎO INSTITUCIONAL COM SEUS INTERESSES PROlSSIONAIS
EOU DE PESQUISA QUANTO AS PESSOAS ATENDIDAS ALOCADAS EM PROJETOS DE PESQUISA
ESPECÓlCOS DO HOSPITAL COM SUAS EXPECTATIVAS DE BEM
ESTAR DE TRATAMENTO OU DE
ALÓVIO DE SEU SOFRIMENTO
)SSO AMPLIA A PERSPECTIVA DOMINANTE DE ANÉLISE DO TRABALHO HOSPITALAR CENTRADA
SEJA NAS QUESTÜES DA CARGA E DO SOFRIMENTO NOS RISCOS INERENTES AO TRABALHO EM
SAÞDE SEJA EM RELA ÎO AOS ACIDENTES TAL COMO REPRESENTADO PARADIGMATICAMENTE
NO CASO DO TRABALHO HOSPITALAR PELOS ACIDENTES PERFUROCORTANTES
3E UTILIZAMOS O TERMO hAMPLIAv Ï PORQUE NÎO HÉ SENTIDO ABRIR MÎO DAS PERSPEC
TIVAS TEØRICO
METODOLØGICAS COMO JÉ DITO FUNDAMENTAIS DO CAMPO DA SAÞDE DO
TRABALHADOR .ESSE SENTIDO DESTACAM
SE ALGUMAS QUESTÜES NA DISCUSSÎO PRÏVIA DO
TRABALHO HOSPITALAR OS RISCOS ESPECÓlCOS O TRABALHO FEMININO O SOFRIMENTO PSÓQUI
CO $E IGUAL FORMA SÎO RESSALTADAS ALGUMAS SITUA ÜES DESCRITORAS PARAFRASEANDO
,ATOUR DAS RELA ÜES OCORRIDAS NO HOSPITAL OS DOENTES AS ESPECIALIDADES
AS FORMAS DE ATENDIMENTO OS DEPARTAMENTOS COM SUAS DIVISÜES OS PROGRAMAS E
PROJETOS EXISTENTES O LAYOUT A CIRCULA ÎO E SEUS TEMPOS OS SERVI OS DE APOIO A
CONSTRU ÎO DE HIERARQUIAS A COMUNICA ÎO E OS INDICADORES QUE SE CONSTITUEM
ELEMENTOS DA REDE DO TRABALHO NO HOSPITAL
3ENDO JÉ ESSE UNIVERSO EXTREMAMENTE VASTO AMPLIÉ
LO REPRESENTA ENORMES
DIlCULDADES ENCONTRADAS AO LONGO DE NOSSO TRAJETO $E TODO MODO MANTÏM
SE
ESSE ESFOR O DE CADA VEZ MAIS APROXIMARMO
NOS DO TRABALHO HOSPITALAR POR MEIO
DE UMA ABORDAGEM QUE NÎO PENSA ESSE TRABALHO APENAS COMO SOFRIMENTO E hSUAS
CARGASv 0ORQUE O CONTATO COM O SOFRIMENTO DAQUELE QUE TRABALHA SE DÉ NO ÊMBITO
DAS RELA ÜES ENTRE AS PESSOAS NO QUAL Ï O PACIENTE QUEM ESTÉ MAIS DIRETAMENTE
INSERIDO NUMA SITUA ÎO DE EXPOSI ÎO DE DEPENDÐNCIA DE SITUA ÜES EXTREMAS DE
RUPTURA E DE hDESPERTENCIMENTOv DA PRØPRIA VIDA POSI ÎO DIFERENTE DAQUELAS EN
CONTRADAS NAS RELA ÜES HUMANAS COMUNS 0OR INTERMÏDIO DA SOLIDARIEDADE DAQUELES
QUE CONVIVEM NO HOSPITAL PODE SER PROPOSTA UMA NOVA ABORDAGEM DA SAÞDE NÎO
SØ A DOS TRABALHADORES NO HOSPITAL
#ONSIDERA½µES -ETODOLGICAS
0ROPOMOS NO MOMENTO QUE AVAN OS METODOLØGICOS POSSAM SER ALCAN ADOS
TRILHANDO OS SEGUINTES CAMINHOS
)NTRODU ÎO DO CONCEITO DE VIDA NO TRABALHO NA ANÉLISE DE PROCESSO DE TRABA
LHO O QUE SE TORNA AINDA MAIS APROPRIADO NO TRABALHO EM SERVI OS DE SAÞDE
DEVIDO Ì SUA NATUREZA E Ì INTENSIDADE DAS RELA ÜES HUMANAS PRESENTE NO
COTIDIANO DESSE TIPO DE TRABALHO SUPERANDO E INCLUINDO MODELOS CENTRADOS
EM SITUA ÜES DE RISCO E EFEITOS PARA A SAÞDE
)NCLUSÎO DO CONCEITO DE SITUA ÜES DESCRITORAS E DA ABORDAGEM DA ANTROPOLOGIA
SIMÏTRICA ,!4/52 NA ANÉLISE DO PROCESSO DE TRABALHO COMO FORMAS
DE OBSERVA ÎO QUE POSSIBILITEM A REORGANIZA ÎO METODOLØGICA NO CAMPO DA
SAÞDE DO TRABALHADOR
4OMAR DE &OUCAULT FERRAMENTAS CONCEITUAIS PARA A DESCRI ÎO DO PROCESSO
DE TRABALHO A DISTRIBUI ÎO DE ESPA O O CONTROLE DAS A ÜES O ACOMPANHA
MENTO DAS PESSOAS DE ACORDO COM A HIERARQUIA O REGISTRO DO PROCESSO PARA
CLASSIlCAR JULGAR MEDIR E RELOCAR AS PESSOAS
/ MODELO DE ANÉLISE QUE &OUCAULT APRESENTA EM SEU LIVRO h-ICROFÓSICA DO
0ODERv ATRIBUI UM SENTIDO DE APERFEI OAMENTO A ESSAS hTÏCNICAS DE GESTÎO DOS
HOMENSv ! DISCIPLINA IMPLICARIA PARA O AUTOR A UMA DISTRIBUI ÎO ESPACIAL DOS
INDIVÓDUOS n O EXÏRCITO QUE DEIXA DE SER UM AGLOMERADO DE PESSOAS A ESCOLA
QUE AO MINISTRAR UM ENSINO A COLETIVOS ORGANIZA ESPACIALMENTE GRUPOS DE IN
DIVÓDUOS B O CONTROLE SOBRE O DESENVOLVIMENTO DAS A ÜES n COMO SÎO FEITOS OS
GESTOS NO TRABALHO QUAIS OS MAIS ElCAZES RÉPIDOS E AJUSTADOS C A VIGILÊNCIA
CONSTANTE DOS INDIVÓDUOS n O QUE IMPLICA UMA HIERARQUIA DE OLHARES COMO OS
INSTALADOS POR lGURAS COMO O CONTRAMESTRE NA FÉBRICA O SUBOlCIAL NO EXÏRCITO
D UM REGISTRO CONTÓNUO n ORIGINADO DAQUELA VIGILÊNCIA QUE INDIVIDUALIZA AS PES
SOAS EM SEU PODER DE CLASSIlCAR JULGAR MEDIR LOCALIZAR CADA UM &/5#!5,4
P
%STUDAR A INmUÐNCIA DA PESQUISA NA QUALIDADE DOS SERVI OS DE SAÞDE #ON
SIDERANDO A PESQUISA NO HOSPITAL ESTA Ï UM DE SEUS ELEMENTOS INTRÓNSECOS
POIS O HOSPITAL Ï SEMPRE UM LUGAR DE FORMA ÎO DE RECURSOS HUMANOS PARA
O SETOR E DE DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS COM MAIOR OU MENOR ÐNFASE
DEPENDENDO DO TIPO DE HOSPITAL ! PESQUISA NO HOSPITAL TAMBÏM PODE SER
VISTA COMO DIRETAMENTE LIGADA ÌS ATIVIDADES CLÓNICA EOU CIRÞRGICA DESENVOL
VIDAS OU INDIRETAMENTE RELACIONADA AOS DADOS SECUNDÉRIOS DECORRENTES DOS
ATENDIMENTOS /S DIFERENTES SETORES DO HOSPITAL APRESENTAM CARACTERÓSTICAS
DISTINTAS NO DESENVOLVIMENTO DE INVESTIGA ÜES
#ARACTER¤STICAS DO 4RABALHO (OSPITALAR
$ESEJAMOS DESTACAR ENTÎO ALGUMAS CARACTERÓSTICAS OBSERVADAS NO PROCESSO
DE TRABALHO NO ÊMBITO HOSPITALAR QUE CONSIDERAMOS MERECEDORAS DE ATEN ÎO E
DISCUSSÎO !LGUMAS PARTICULARIDADES EM SUA RELA ÎO COM A SAÞDE DAQUELE FOCO
DE ATIVIDADES DIRETAMENTE RELACIONADAS COM O CUIDADO
! CONCENTRA ÎO DE TRABALHO HUMANO E A SUA APLICA ÎO EM PESSOAS INTENSIlCAM
AS RELA ÜES ENTRE OS INDIVÓDUOS COMO UM ELEMENTO CENTRAL ! TECNOLOGIA E O CONHE
CIMENTO SE TORNAM FATORES DISTANCIADORES OU DE INTERMEDIA ÎO DESSA RELA ÎO
/S TRABALHOS PRESCRITOS SÎO ORIENTA ÜES TRANSMITIDAS EM PERÓODOS DE FORMA ÎO
.AS A ÜES DECORRENTES DO ATENDIMENTO A CADA PACIENTE ELES TÐM UM COMPONENTE
ROTINEIRO E OUTRO PARTICULAR %STE ÞLTIMO FAZ A DIFEREN A OBJETIVA EM RELA ÎO AOS
TRABALHOS INDUSTRIAIS PRESCRITOS ! NECESSIDADE DE IMPROVISA ÎO E OS IMPASSES DE
CORRENTES DE FALTA DE ALGUM COMPONENTE ACONTECEM #OMO NA INDÞSTRIA ALTERNATIVAS
OPERACIONAIS SÎO APLICADAS E ESTAS NEM SEMPRE SÎO SEGURAS ELAS SEMPRE TRAZEM
UM MAIOR RISCO
.ESSE SENTIDO SÎO EXIGIDOS ALTOS NÓVEIS DE QUALIlCA ÎO PARA MUITAS DE SUAS
ATIVIDADES ALÏM DE CONSTANTE TREINAMENTO PRÉTICO E O ENFRENTAMENTO DE SITUA ÜES
COM ALTA VARIABILIDADE E SITUA ÜES EMERGENCIAIS
/ GRAU DE IMPREVISIBILIDADE DAS TAREFAS Ï ALTO E A PRESEN A DE TOMADAS DE DECISÎO
EM SITUA ÜES NOVAS FAZ PARTE DA ROTINA
/ CUIDADO COM A AIDS EMBORA ESTA CONTAMINE PESSOAS COM MENOS FREQàÐNCIA
DO QUE A HEPATITE POR SUA LETALIDADE E SIGNIlCADO SOCIAL DISSEMINA UMA REVISÎO
DOS PADRÜES DE BIOSSEGURAN A INTERNOS AOS HOSPITAIS ALÏM DE ESTRUTURAR SERVI OS
E RENOVAR A PREOCUPA ÎO COM AS DOEN AS INFECTOPARASITÉRIAS
(É UM CONSENSO SOBRE O ALTO VALOR SOCIAL DO TRABALHO HOSPITALAR SENDO ESSE UM
DOS MOTIVADORES DA SATISFA ÎO DOS TRABALHADORES DO SETOR 3AÞDE 0ARADOXALMENTE
ELE PODE INDUZIR A A ÜES ONDE AS MEDIDAS DE PROTE ÎO SÎO hESQUECIDASv POR UM
IMPULSO FUNDAMENTADO NA PREMÐNCIA DE RESOLVER O PROBLEMA DO PACIENTE
0ARA CONCLUIR ESSAS CARACTERÓSTICAS SÎO PASSÓVEIS DE OBSERVA ÎO A PARTIR DE ANÉ
LISES QUALITATIVAS REPRESENTANDO EM SI SITUA ÜES DESCRITORAS DO TRABALHO HOSPITALAR
E FAZENDO PARTE DA REDE QUE O CONSTITUI
2EFERãNCIA "IBLIOGRÕlCA
&/5#!5,4 -ICHEL -ICROFÓSICA DO PODER 4RAD 2OBERTO -ACHADO 2IO DE *ANEIRO
'RAAL P
/BRA DE GRANDE PROFUNDIDADE lLOSØlCA E SOCIAL /BRA
VOLTADA A PROlSSIONAIS DAS ÉREAS SOCIAIS E DA SAÞDE
!0.$)#% % n !PRESENTA½µES EM 3LIDES
0ALESTRA %VOLU ÎO DA (ISTØRIA DA "IOSSEGURAN A NO "RASIL E NO -UNDO E #ONCEITOS
"ÉSICOS DE "IOSSEGURAN A
%XPOSITORA 4ELMA !BDALLA DE /LIVEIRA #ARDOSO n #OORDENADORA %XECUTIVA DO .ÞCLEO
DE "IOSSEGURAN A .UBIO DA &IOCRUZ
+LVWyULFR
± SHVTXLVDGH0H\HUH(GGLH FDVRVGHEUXFHORVHRFXSDFLRQDO
3HVTXLVDV GH 3LNH H 6XONLQ VREUH LQIHFo}HV DVVRFLDGDV D ODERUDWyULR ±
D
%UXFHORVH
7LIR
7XODUHPLD
7XEHUFXORVH
+HSDWLWH
(QFHIDOLWH(TXLQD 9HQH]XHODQD
$FLGHQWHVHP/DERUDWyULRV
7LSRVGH$FLGHQWHV
VDOSLFRVHGHUUDPDPHQWRV
DJXOKDV
FRUWHVFDXVDGRVSRUREMHWRVSHUIXURFRUWDQWHV
PRUGLGDVDUUDQK}HVGHDQLPDLV
SLSHWDJHPFRPDERFD
RXWURVGHVFRQKHFLGRV
6XONLQ 3LNH
$FLGHQWHVHP/DERUDWyULRV
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)DOWDGHFXLGDGR VHPFDXWHOD
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'HFLVmRGH.§/ VHJXLUDVSUiWLFDVGHVHJXUDQoD
1mR DFUHGLWD TXHVHMDSHULJRVR
+LVWyULFR
± +DQVRQ H FRODERUDGRUHV
DUERYtUXV
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1,+
± +DUULQJWRQH6KDQQRQ VKLJHORVHWXEHUFXORVHHKHSDWLWH%
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$GYHQWRGDVWpFQLFDVGH'1$51$UHFRPELQDQWH
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+LVWyULFR
'pFDGDGH± UHSUHVHQWDQWHGR%UDVLOWUHLQDGRSHOD206
3ULPHLUR&XUVRGH%LRVVHJXUDQoD
&ULDomRGDSULPHLUD
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236206,1&46 )LRFUX]
D FXUVRVGHWUHLQDPHQWRLQVHULGRVQRFRQWH[WRGRV
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5HVROXomRGR&16 HVWDEHOHFHQRUPDVGHSHVTXLVDHP
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GH6D~GH3~EOLFD )LRFUX]
+LVWyULFR
/HLQ HVWDEHOHFHQRUPDVSDUDRXVRGHWpFQLFDVGH
HQJHQKDULDJHQpWLFDHOLEHUDomRQRPHLRDPELHQWHGH2*0
'HFUHWRQ UHJXODPHQWDD/HLQ GLVS}HVREUHD
&71%LRR&4%HDV&,%,2V QDVLQVWLWXLo}HV
,QVWUXo}HV1RUPDWLYDV
,1Q &,%LR ± &4%
,1Q ± 1RUPDVSDUDRWUDEDOKRHP&RQWHQomRFRPRUJDQLVPRV
JHQHWLFDPHQWHPRGLILFDGRV
$SrQGLFH ± ³&ODVVLILFDomR GH DJHQWHV HWLROyJLFRV KXPDQRV H
DQLPDLVFRPEDVHQRULVFRDSUHVHQWDGR´
+LVWyULFR
$JRVWR D GH]HPEUR $YDOLDomR GH ULVFR HP /DERUDWyULRV GH 6D~GH
3~EOLFD18%,2 )LRFUX] &*'&7 06
3URJUDPD1DFLRQDOGH&DSDFLWDomR
GH5HFXUVRV+XPDQRVHP%LRVVHJXUDQoD
SURILVVLRQDLVGH(VWDGRV
18%LR )LRFUX] &*'&7
06
5HVROXomR GR &16 UHYRJD D 5HVROXomRQ H UHJXODPHQWD
D SHVTXLVDFRPVHUHVKXPDQRVQR3DtV
D &DSDFLWDomR HP %LRVVHJXUDQoD GH 2*0 WUHLQDPHQWR GDV
&,%LRV GDVLQVWLWXLo}HVSHOD&71%LR )LRFUX]
+LVWyULFR
3URJUDPD GH(GXFDomR &RQWLQXDGD HP %LRVVHJXUDQoDSDUFHULD
&*/$% )81$6$H18%LR )LRFUX] 06 SDUD RV /DERUD WyULRV &HQWUDLV
GH6D~GH 3~EOLFD EUDVLOHLURV
2EMHWLYRV
$PSOLDU R FRQKHFLPHQWR VREUH %LRVVHJXUDQoD FRPR XPD iUHD
FLHQWtILFDHPWRGRSDtV
(VWDEHOHFHU&RPLVV}HVGH%LRVVHJXUDQoDHPWRGDVDVLQVWLWXLo}HVGH
6D~GH3~EOLFDQRSDtV
7UHLQDPHQWRFRQWLQXDGRHP%LRVVHJXUDQoD
0RQWDU XP VLVWHPD GH PRQLWRUDPHQWR GH ULVFR H GH YLJLOkQFLD HP
VD~GH
7RWDOGH0XOWLSOLFDGRUHV IRUPDGRV
7RWDODSUR[LPDGR GHWUHLQDGRV
+LVWyULFR
3RUWDULDQR 0LQLVWpULRGD6D~GH± &RPLVVmRGH%LRVVHJXUDQoD
HP6D~GH
$WULEXLo}HV
SDUWLFLSDU H DFRPSDQKDU D HODERUDomR H UHIRUPXODomR GH QRUPDV GH
%LRVVHJXUDQoDHPVD~GH
OHYDQWDU H DQDOLVDU TXHVW}HV GH %LRVVHJXUDQoD LGHQWLILFDQGR
LPSDFWRVHUHODo}HVFRPDVD~GHKXPDQD
SURSRUHVWXGRVSDUDVXEVLGLDURSRVLFLRQDPHQWRGR06QDWRPDGDGH
GHFLV}HVVREUHWHPDVUHODWLYRVjiUHD
+LVWyULFR
$WULEXLo}HV
VXEVLGLDU UHSUHVHQWDQWHV GR 06 QRV JUXSRV LQWHUPLQLVWHULDLV
UHODFLRQDGRVDRWHPD &71%LR
3URSLFLDUGHEDWHVVREUH%LRVVHJXUDQoD
6XEJUXSRVGHWUDEDOKR
&ODVVLILFDomRGRVPLFURUJDQLVPRV
&,%6
1RUPDVSDUDRWUDEDOKRHPFRQWHQomR
2*0
3RUWDULDQR 0LQLVWpULRGD6D~GH &RPLVVmRGH
%LRVVHJXUDQoDHP6D~GH
%LRVVHJXUDQoD
eDFRQGLomRGHVHJXUDQoDDOFDQoDGDSRUXPFRQMXQWRGH
Do}HVGHVWLQDGDVD
SUHYHQLU
FRQWURODU
UHGX]LU
RXHOLPLQDUULVFRV
LQHUHQWHVjVDWLYLGDGHV
TXHSRVVDP FRPSURPHWHU
DVD~GHKXPDQDDQLPDOHYHJHWDO
HRPHLRDPELHQWH
&RPLVVmRGH%LRVVHJXUDQoDHP6D~GH± 0LQLVWpULRGD6D~GH
%LRVVHJXUDQoD
HVWUXWXUD RUJDQL]DFLRQDO
RUJDQL]DomR HPpWRGRV
WUHLQDPHQWR LQGLYLGXDOHFROHWLYR VLVWHPDV GH
GRFXPHQWDomR
%DUCACIONAIS !DMINISTRATIVAS
$d®(6
-£DICAS 4£CNICAS
SURJUDPD GHPHGLFLQD SURJUDPD GHJDUDQWLD HFRQWUROH GD TXDOLGDGH
RFXSDFLRQDO SURJUDPD GHSUHYHQomR GHDFLGHQWHV
SURJUDPD GHJHUHQFLDPHQWR GHUHVtGXRV
&RQFHLWRV
%DUUHLUDV6HFXQGiULDV
%DUUHLUDV3ULPiULDV
%DUUHLUDV GH $VSHFWRV FRQVWUXWLYRV
(TXLSDPHQWRV GH FRQWHQomR
SURWHomR
3URFHGLPHQWRV RSHUDFLRQDLV
(TXLSDPHQWR GH3URWHomR
,QGLYLGXDO (3,
(TXLSDPHQWR GH3URWHomR
&ROHWLYD (3&
&ODVVLILFDomRGH5LVFR
&ULWpULRVTXHQRUWHLDPDFODVVLILFDomRGHULVFR
3DWRJHQLFLGDGH GRPLFURUJDQLVPRLQIHFWDQWH
&RQFHQWUDomR
$OWHUDomRJHQpWLFDRXUHFRPELQDomRJrQLFD
9ROXPH
3RVVLELOLGDGHGHIRUPDomRGHDHURVVyLV
9LUXOrQFLD
0RGRGHWUDQVPLVVmR
(QGHPLFLGDGH
'LVSRQLELOLGDGHGHPHGLGDVSURILOiWLFDVHGHWUDWDPHQWRHILFD]
(VSpFLHDQLPDODVHUXWLOL]DGD
9LDGHLQRFXODomR
*UDXGHDJUHVVLYLGDGH
7HQGrQFLDDPRUGHGXUDRXDUUDQKDGXUDV
9LDGHHOLPLQDomR
3DUDVLWDVQDWXUDLVH]RRQRVHV VXVFHSWtYHLV
&ODVVLILFDomRGH5LVFR
&ODVVLILFDomRGRVDJHQWHVHWLROyJLFRVKXPDQRVH
DQLPDLVFRPEDVHQRULVFRDSUHVHQWDGR
&ODVVH GH ULVFR ± DJHQWHV FRQKHFLGRV SRU QmR FDXVDUHP
GRHQoD
&ODVVH GH ULVFR ± DJHQWHV DVVRFLDGRV FRP GRHQoDV HP VHUHV
KXPDQRV
&ODVVH GH ULVFR ± DJHQWHV QDWLYRVH[yWLFRV DVVRFLDGRV D
GRHQoDV HP VHUHV KXPDQRV H FRP SRWHQFLDO SDUD VHUHP
WUDQVPLWLGRVYLDDHURVVRO
&ODVVH GH ULVFR ± DJHQWHV SHULJRVRVH[yWLFRV TXH DPHDoDP D
YLGD
1tYHLVGH%LRVVHJXUDQoD
.¤VEIS DE
."
."
"IOSSEGURANÀA
6¤RUS RÖBICO URBANO
,ACTOBACILLUS (ANTAV¤RUS
."
,AB DE #ONTENÀâO
,AB BÖSICOS
."
(ERPES V¤RUS SIMIAE
,EPSTOSPIRA SP ."
6¤RUS »BOLA
4OXOPLASMA SP
#RESCENTES NO MAIOR GRAU DE CONTENÀâO E COMPLEXIDADE
DO N¤VEL DE PROTEÀâO
.¤VEIS DE
"IOSSEGURANÀA
0ROCEDIMENTOS )NSTALA˵ES
/PERACIONAIS ,ABORATORIAIS
<
%QUIPAMENTOS
DE PROTEÀâO
1tYHOGH%LRVVHJXUDQoD
$GHTXDGR SDUD R WUDEDOKR TXH HQYROYH DJHQWHV EHP
FDUDFWHUL]DGRV FRQKHFLGRV SRU QmR SURYRFDUHP
SULPDULDPHQWH GRHQoDV HP DGXOWRV VDGLRV H GH ULVFR
SRWHQFLDO PtQLPR SDUD R SHVVRDO GR ODERUDWyULR H SDUD R
DPELHQWH
(;(03/2
%DFLOOXV VXEWLOLV
/DFWREDFLOOXV
1tYHOGH%LRVVHJXUDQoD
0ROCEDIMENTOS DE "OAS 0RÖTICAS
6tPERORGHULVFRELROyJLFRDIL[DGRQDVSRUWDV
5,6&2%,2/Ï*,&2
(175$'$3(50,7,'$620(17($3(662$6$8725,=$'$6
1tYHOGH%LRVVHJXUDQoD
3URFHGLPHQWRVGH%RDV3UiWLFDV
3URLELGR
FRPHUEHEHUIXPDU
XVDUPDTXLDJHP
PDVFDUFKLFOHWHV
SUHQGHUFDEHORVORQJRVHSURWHJHUEDUED
HYLWDURXVRGHFDOoDGRVDEHUWRV
XWLOL]DURVHTXLSDPHQWRVGHSURWHomRLQGLYLGXDO
1tYHOGH%LRVVHJXUDQoD
3URFHGLPHQWRVGH%RDV3UiWLFDV
$FHVVRDRODERUDWyULRFRQWURODGR
8VRUHVWULWRGRMDOHFREDWDGHQWURGDiUHDGHWUDEDOKR
/DYDJHPGDVPmRV
'HVLQIHFomRGDVVXSHUItFLHVGHWUDEDOKR
&DSDFLWDomRGDHTXLSHWpFQLFD
3URJUDPDGHYLJLOkQFLDPpGLFD
&RQWUROHGHLQVHWRVHURHGRUHV
1tYHOGH%LRVVHJXUDQoD
)NSTALA˵ES LABORATORIAIS
6HSDUDGR GHiUHDV GHS~EOLFR SRU XPD SRUWD
&RQWUROH GRDFHVVR
6DODVSRVVXHP XPIOX[R GHDU LQWHUQR
3LDSDUDODYDJHPGDVPmRV
-DQHODVWHODGDV
9HQWLODomR PHFkQLFD FRP UHQRYDomR GH DU SDUD D UHWLUDGD
RXDPLQLPL]DomRGRVULVFRVDPELHQWDLV
1tYHOGH%LRVVHJXUDQoD
$GHTXDGR SDUD R WUDEDOKR TXH HQYROYH DJHQWHV FRP
SRWHQFLDOGHULVFRPRGHUDGR DRSHVVRDOHDRDPELHQWH
(;(03/26
9tUXV GRVDUDPSR9tEULR FKROHUDH
6DOPRQHOOD /HLVKPDQLD
/HSWRVSLUD 7U\SDQRVVRPD FUX]L
7R[RSODVPDVSS +HSDWLWH$%&'H(
9tUXVGD'HQJXH 9tUXVGD5XEpROD
9tUXVGD&DFKXPED
2EV $LPXQL]DomRRXRWUDWDPHQWRHVWiGLVSRQtYHOjSRSXODomR
1tYHOGH%LRVVHJXUDQoD
3URFHGLPHQWRVGH%RDV3UiWLFDV
0HVPDV TXH DVGR1% DFUHVFLGDV GH
$FHVVR UHVWULWR FRPFRQWUROH GHFKDYHV HSRUWDV
3URJUDPD GHLPXQL]DomRFRPFRQWUROHVRUROyJLFRHH[DPHV
PpGLFRVSHULyGLFRV REULJDWyULRV
6tPEROR QD SRUWD LGHQWLILFD
([LJrQFLDVHVSHFLDLVSDUDHQWUDGDQRUHFLQWR
1RPHHWHOHIRQH
GRVXSHUYLVRUUHVSRQViYHO
([LJrQFLDVHVSHFLDLVSDUDHQWUDGDH[ UHVSLUDGRUHVLPXQL]Do}HV
1tYHOGH%LRVVHJXUDQoD
3URFHGLPHQWRVGH%RDV3UiWLFDV
8VRGHFDELQHVGHVHJXUDQoDELROyJLFDDOWRULVFRGHSURGXomRGHDHURVVyLV
PDQXVHLRGHIOXLGRVRXWHFLGRVRYRVGHDQLPDLVLQIHFWDGRV
PDQLSXODomRGHDOWDVFRQFHQWUDo}HV
PDQLSXODomRGHJUDQGHVYROXPHVGHPDWHULDOLQIHFFLRVR
1tYHOGH%LRVVHJXUDQoD
3URFHGLPHQWRVGH%RDV3UiWLFDV
'HVFRQWDPLQDUWRGRVRVPDWHULDLVDQWHVGHODYiORVRXGHVFDUWiORV
1tYHOGH%LRVVHJXUDQoD
,QVWDODo}HVODERUDWRULDLV
6HSDUDGR GHRXWUDV iUHDV
6DODVWUDQFDGDV ± FRQWUROH FKDYHV
&RORFDomRGH(3,V/RFDOSUy[LPRDSRUWDGHDFHVVRGR
ODERUDWyULRSDUD
'LVSRVLWLYRGHDEHUWXUD
9LVRUHV
1tYHOGH%LRVVHJXUDQoD
$GHTXDGR SDUD R WUDEDOKR FRP DJHQWHV LQIHFFLRVRV TXH
SRGHPFDXVDUHQIHUPLGDGHVVpULDVRXSRWHQFLDOPHQWHOHWDLV
FRPRUHVXOWDGRGHXPDH[SRVLomRSRULQDODomR
3RWHQFLDOH[SRVLomRDSDWyJHQRVSRUGLVSHUVmRGHDHURVVyLV
,QIHFomRVpULDSRVVLYHOPHQWHOHWDO
(;(03/26
0\FREDFWHULXP WXEHUFXORVLV %UXFHOOD
9tUXVGD)HEUH$PDUHOD +DQWDYtUXV
9tUXVUiELFRXUEDQR <HUVLQLD SHVWLV
%DFLOOXV DQWKUDFLV
1tYHOGH%LRVVHJXUDQoD
0ROCEDIMENTOS DE "OAS 0RÖTICAS
-ESMAS QUE AS DO ."
E DO ."
ACRESCIDAS DE
-DPDLVXPDSHVVRDWUDEDOKDVR]LQKD
$FHVVRULJRURVDPHQWHFRQWURODGR
eREULJDWyULRRXVRGHPDFDF}HVRXXQLIRUPHVVHPDEHUWXUDV
IURQWDLV
1tYHOGH%LRVVHJXUDQoD
0ROCEDIMENTOS DE "OAS 0RÖTICAS
(3,V DXWRFODYDGRV DQWHVGHVHUHPGHVFDUWDGRVRXODYDGRV
7UDMHVUHVWULWRVjiUHDGHELRFRQWHQomR
eREULJDWyULREDQKRQDVDtGD
1mR p SHUPLWLGR R WUDEDOKR GH PXOKHUHV JUiYLGDV GH SHVVRDV
SRUWDGRUDVGHIHULPHQWRVTXHLPDGXUDVRXLPXQRGHILFLHQWHV
1tYHOGH%LRVVHJXUDQoD
3URFHGLPHQWRVGH%RDV3UiWLFDV
7RGRVRVWLSRVGHUHVtGXRVSURYHQLHQWHVGDiUHDGHELRFRQWHQomRGHYHUmR
VHUDXWRFODYDGRVDQWHVGHVHUHPUHWLUDGRV
1tYHOGH%LRVVHJXUDQoD
3URFHGLPHQWRVGH%RDV3UiWLFDV
7RGDVDVPDQLSXODo}HVTXHHQYROYDPPDWHULDLVLQIHFFLRVRVGHYHUmRVHU
FRQGX]LGDVQRLQWHULRUGH&6%RXGHRXWURVGLVSRVLWLYRVGHFRQWHQomR
ItVLFDGHQWURGHXPPyGXORGHFRQWHQomR
1tYHOGH%LRVVHJXUDQoD
,QVWDODo}HVODERUDWRULDLV
6LVWHPDGHYHQWLODomRQmRGHYHSHUPLWLUUHFLUFXODomRGHDU
$UGHH[DXVWmRGDiUHDGHELRFRQWHQomRDVVLPFRPRRDUGHH[DXVWmR
GDV&6%GHYHP
VHUILOWUDGRVSRUILOWURV+(3$
ODQoDGRVHPSRQWRVDFLPDGDHGLILFDomRODERUDWRULDOHGDV
HGLILFDo}HVYL]LQKDVORQJHGHSUpGLRVKDELWDGRVHGH
WRPDGDVGHDU
9tUXV6DELi
1tYHOGH%LRVVHJXUDQoD
2/DERUDWyULR1tYHOGH%LRVVHJXUDQoD
RXODERUDWyULRGHFRQWHQomRPi[LPD
EDVHLDVHQRVUHTXLVLWRVGHSUiWLFDVSURFHGLPHQWRVHTXLSDPHQWRGH
FRQWHQomRHLQVWDODo}HV SDGU}HV GR1%
7RGRVRVSURFHGLPHQWRVGHQWURGRODERUDWyULRGHYHUmRVHUFRQGX]LGRVHP
FDELQHVGHVHJXUDQoDELROyJLFD&ODVVH,,,RXFDELQHVGH&ODVVH,,XVDGDVHP
DVVRFLDomRFRPURXSDVGHSURWHomRSHVVRDOFRPSUHVVmRSRVLWLYDHYHQWLODGDV
SRUVLVWHPDGHVXSRUWHGHYLGD
1tYHOGH%LRVVHJXUDQoD
3URFHGLPHQWRVGH%RDV3UiWLFDV
2VUHVtGXRVGHYHPVHULQFLQHUDGRV
&DELQHGH6HJXUDQoD%LROyJLFD
FODVVH,,,
/BRIGADO
( PDLO DEGDOOD#ILRFUX]EU
0ALESTRA (ISTØRIA DA "IOSSEGURAN A NO "RASIL E NO -UNDO E #ONCEITOS "ÉSICOS DE
"IOSSEGURAN A
0ALESTRANTE 3ÓLVIO 6ALLE -OREIRA
0ESQUISADOR 4ITULAR E #OORDENADOR DO #URSO DE "IOSSEGURAN A DA &IOCRUZ
% LR V V H J X U D Q o D Q R LQ tF LR G R V p F X OR S D V V D G R
3 D YLOK }H VG R+ R VS LW D O6 m R6 H E D VW Lm R Q R5 LRG H - D Q H LUR S D UD RQ G H H UD P LQ W H U Q D G D V D V
YtW LP D VG H G RH Q o D V LQ IH F F LRVD V 6 H JX Q G R D U T X LW H W X U D K RVS LWD OD UGD p S RF D F D GD SD YLOK m RH UD
G H VW LQ D G R D X P D G RH Q o D YD ORUL] D Q G R RX VRG H P D W H ULD LV S H UH F tYH LV F RP R P D G H LUD H D W p P H VP RR
S D S H O P D UF K r T X H S X G H VVH P VH UG H VW U X tG RV H P F D VRG H F RQ W D P LQ D om R
) RQ W H 7 R UUH V
% LR V V H J X U D Q o D Q R LQ tF LR G R V p F X OR S D V V D G R
9 LVW D J H UD O G R ' H V LQ IH FW y ULR G H % R W D I R J R Q R 5 LR G H - D Q H LUR
LQ D X J X U D G R H P S RU 2 V Z D OG R & UX ] D WX D OP H Q W H D E ULJ D R
+ R V S LW D O5 R F K D 0 D LD
) R Q W H 7 R UUH V
& ONTE &EBRE ! M ARELA 5 M A ( ISTRIA )N ACABADA % DITORA &IOCRUZ
)LRFUX]
& XUVR ± % LRVVHJXUDQ oD HP / DERUDWyULRV H 8 QLGDGHV + HP RWHUiSLFDV
$ R ILQDO GHVWH FXUVR Y RFr VHUi FDS D] G H UHFR QKHFHU D LP S RUWk QFLD G RV
HTXLSD P H QWRV GH SURWHomR LQG LY LGXDO HTXLS D P H QWRV G H SURWHomR FROHWLYD
H G RV SURFHGLP HQWRV G H % LRVVHJXUDQoD UHFRP HQ GD GR V SHOD & 1
' 67 $ ,' 6 0 6
( VVH FX UVR p FRP SOH P HQWR HVVHQFLDO SDUD WRGRV RV GHP DLV FXUVRV G R
7 ( / ( / $ % ( VVH G HYHUi VHU IHLWR DSyV R SULP HLUR FXUVR FRQFOX tGR S HOR
WUHLQDQ GR
2 E U LJ DG R
6 LOYLR9 DOOH ² YDOOH # I LRFU X ]EU
-ESA
2EDONDA ,EGISLA ÎO
%XPOSITORA .OELI -ARTINS
!UDITORIA DO -INISTÏRIO DO 4RABALHO#URITIBA
( 7 $ 3 $ 6 ' ( ( / $ % 2 5 $ d 2 ' ( 1 2 5 0 $ 6 5 ( * 8 / $ 0 ( 1 7 $ ' 2 5 $ 6
3 R UWD ULD QR
,± G H ILQ Lom R G H WH P D VD VH UH P G LVF X WLG R V
,,± H OD E R UD om R G H WH [WR Wp FQ LF R E i VLFR
,,,± S X E OLFD o m R G R WH [WR E i VLFR Q R ' 2 8
,9 ± LQ VWD OD om R G R * 7 7
9 $ S UR Y D om R H S X E OLF Do m R Q R ' 2 8
' 6 6 7 0 7 (
1 5 6 6 7 ( 0 ( 6 7 $ % ( / ( & ,0 ( 1 7 2 6 ' ( $ 6 6,6 7 Ç1 & ,$ ¬
6$Ò'(
& 5 ,7 e 5 ,2 6
DGRWDUWHUP LQRORJLDH[LVWHQ WHHFRQVDJUDGD
HYLWDUUHSHWLULWHQVGHRXWUDV1 5
QmRFULDUQRYRVGRFXP HQ WRV
SHVTXLVDGDOHJLVODomRYLJHQWHHP RX WUR VSDtVHV
GDOHJLVODomREUDVLOHLUD± VD~GHGRWUDE DOKDGRU
' 667 0 7 (
1 5 6 6 7 ( 0 ( 6 7 $ % ( / ( & , 0 ( 1 7 2 6 ' ( $ 6 6 , 6 7 Ç 1 & , $ ¬
6$Ò'(
' R R E MH WLY R H FD P S R G H D S OLFD om R
0 H G LG D VG H S UR WH o m R D R V WUD E D OK D G R UH V
H P H VWD E H OH F LP H Q WR VG H D VVLVWr Q FLD j VD ~ G H
T X H H [H UFH P D WLY LG D G H G H S UR P R o m R H D VVLVWr Q FLD
j VD ~ G H
' 6 6 7 0 7 (
1 5 6 6 7 ( 0 ( 6 7 $ % ( / ( & ,0 ( 1 7 2 6 ' ( $ 6 6,6 7 Ç1 & ,$ ¬
6$Ò'(
' DUHVSRQVDELOLGDGHGRHP SUHJDGR U
LQVWUXo}HVHVFULWDVHP DFLGHQWHVLQFLGHQWHVJUDYHV
LQIRUP DUVREUHULVFRVFDXVDVHP HGLGDVSUHYHQWLYDV
DEDQGRQRGRSRVWRHP FDVRGHULVFR
' 667 0 7 (
1 5 6 6 7 ( 0 ( 6 7 $ % ( / ( & ,0 ( 1 7 2 6 ' ( $ 6 6 ,6 7 Ç1 & ,$ ¬
6$Ò'(
' R VGLUHLWRVGRVWUDEDOKDGRUHV
LQWHUURP SHUWDUHIDVHP JUDYHVHLP LQHQWHULVFR
UHFHEHURULHQ WDo}HV$7XVRGH(3,H(3&
' 667 0 7 (
1 5 6 6 7 (0 ( 6 7 $ % (/ ( & ,0 (1 7 2 6 ' ($ 6 6,6 7 Ç1 & ,$ ¬
6$Ò'(
0 HGLGDVGHSURWHomR
DGRWDGDVDSDUWLUGDDYDOLDomRGR335 $
(3,HP Q~P HURVXILFLHQWHQRVORFDLVGHWUDEDOKR
GHVFDUWHGHP DWH ULDOSHUIXUR FRUWDQWH
' 667 0 7 (
15 667(0(67$%(/(&,0(1726'($66,67Ç1&,$¬
6$Ò'(
ILFKDWR[LFROyJLFD
FDUDFWHUtVWLFDVGRSURGXWR
ULVFRV
PHGLGDVGHSURWHomR
SURGXWRVTXtPLFRV
URWXODJHPRULJLQDO
SURGXWRIUDFLRQDGR
YHGDGDUHXWLOL]DomR
ORFDOSDUDPDQLSXODomRHIUDFLRQDPHQWR
DUPD]HQDPHQWR
'66707(
1 5 667(0 (67$%(/(&,0 (1 72 6' ($66,67Ç1 &,$¬
6$Ò' (
JDVHVP HGLFLQDLV
y[LGRGHHWLOHQR
JDVHVHYDSRUHVDQHVWpVLFRV
'66707(
1 5 6 6 7 ( 0 ( 6 7 $ % ( / ( & ,0 ( 1 7 2 6 ' ( $ 6 6,6 7 Ç1 & ,$ ¬
6$Ò'(
335$
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DYDOLDomRDQ XDOHP DOWHUDo}HVRX
GRHQoDV
GLVSRQtYHOSDUDRVWUDEDOKDGRUHVRX
UHSUHVHQWDQWHV
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6$Ò'(
' URJDVGH5LVFR
ULVFRVLQHUHQWHVjHVWRFDJHP P DQXVHLR
SUHSDURWUDQVSRUWHDGP LQLVWUDomRH
GHVFDUWH
GURJDVGHULVFRV± VHP (3 &H(3,±
SRGHVHULQWHUGLWDGRRXHP EDUJR
' 6670 7 (
1 5 6 6 7(0 (6 7$ % (/ (&,0 (1 72 6 ' ($ 6 6,6 7Ç1 &,$ ¬
6$Ò'(
' URJDVGH5LVFR
iUHDFHQWUDOL]DGDUHVWULWDHH[FOXVLYD
ORFDOGHSUHSDUR
SURLELomRGHJHVWDQWHVHQ XWUL]HV
SURLELomRGHWUDEDOK RFRQFRP LWDQWHFRP
UDGLDo}H VLR QL]DQWH V
QRUP DVHSURFHGLP HQWR VHP FDVR VGHDFLGHQWH V
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6$Ò'(
3&0 62
ULVFRVE LROy J LFRV
LG HQ WLILFDomRQ RP LQ DOG R VH[ SR VWR VD R V
JUXS RV H
S URJUDP DG HY DFLQ D omR
S URFHGLP HQ WR VHP FDVRVGHDFLGH Q WHV
3URJUDP DGHYDFLQDomR
' 6670 7 (
1 5 6 6 7 ( 0 ( 6 7 $ % ( / ( & ,0 ( 1 7 2 6 ' ( $ 6 6 ,6 7 Ç1 & ,$ ¬
6$Ò'(
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(675$7e*,$6'$696
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&RQWULEXLQGRFRPDIRUPDomRGH&RPLVV}HVGH%LRVVHJXUDQoD GHYLGDPHQWH
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/DERUDWyULRVGH5HIHUrQFLD(VWDGXDO
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(675$7e*,$6'$696
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(675$7e*,$6'$696
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G ua ja rá-M irim BA
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C á ce re s • Ins tituto E v a ndro C ha ga s - IE C /P A
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MG • C e ntro de P e s q. Ag ge u M a ga lhã e s /P E
MS ES • Ins tituto Ado lfo Lu tz - IAL /S P
SP • Fu nda ç ã o E ze qu ie l D ia s - FU N E D/M G
P onta P orã RJ
• L AC E N /D F
Foz do Ig ua ç u PR • L AC E N /R S
D io nís io C e rque ira SC • FIO C R U Z/B A
S ão B orja RS • FIO C R U Z/R J
Urug ua ia na • Fu nda ç ã o de M e d. T rop . d o Am azo na s/AM
• C e ntro de P e s quis a e m M e d. T ropic a l/R O
S a nta na do L iv ram e nto • Ins tituto P a s te ur/S P
• L AC E N /C E
Laboratórios de Fronteira
(675$7e*,$6'$696
6(59,d26
$o}HVGH5RWLQD
9DFLQDomRGRVSURILVVLRQDLVGHVD~GH
$VVHVVRULDWpFQLFD
1RUPDWL]DomR
&DSDFLWDomR
(675$7e*,$6'$696
6(59,d26
3/$126&217,1*(1&,$,6
$PHDoDGH$QWUD]
$PHDoDGH9DUtROD
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(675$7e*,$6'$696
$WHQomRDRV3RUWDGRUHVGH'RHQoDV7UDQVPLVVtYHLV
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1RUPDWL]DomR
&DSDFLWDomRGHHTXLSHVGHDVVLVWrQFLDHYLJLOkQFLD
$VVHVVRULDWpFQLFD
$TXLVLomRHGLVWULEXLomRGH(3,
,QYHVWLPHQWRHPLQVWDODo}HVItVLFDVHPKRVSLWDLVGHUHIHUrQFLD
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(675$7e*,$6'$696
3URJUDPDVGH&RQWUROHGH9HWRUHV
$WLYLGDGHV
1RUP DWL]DomR
&DSDFLWDomRGHHTXLSHVGHFDP SR
$VVHVVRULDWpFQLFD
$TXLVLomRHGLVWULEXLomRGH(3,
,QYHVWLPHQWRHP LQVWDODo}HVItVLFDV± FHQWUDLVGHDUP D]HQDPHQWR
HGLVWULEXLomRGHLQVHWLFLGDV SURJUDP DGR
-ESA
2EDONDA 2ESÓDUOS EM 3ERVI OS
%XPOSITOR !NTÙNIO *OSÏ , # -ONTEIRO
!DVOGADO DA 0INHEIRO .ETO E !SSOCIADOS
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5HVSRQVDELOLGDGH&LYLO
/HLQ
$UW
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SULYDGR UHVSRQViYHO GLUHWD RX LQGLUHWDPHQWH SRU DWLYLGDGH
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FDXVDGRUDGHGHJUDGDomRDPELHQWDO
$UW
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DUWLJRpRSROXLGRUREULJDGRLQGHSHQGHQWHPHQWHGHH[LVWrQFLD
LQGHSHQGHQWHPHQWHGHH[LVWrQFLD
GH FXOSD
FXOSD D LQGHQL]DU RX UHSDUDU RV GDQRV FDXVDGRV DR PHLR
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DIHWDGRVSRUVXDDWLYLGDGH20LQLVWpULR
3~EOLFR GD 8QLmR H GRV (VWDGRV WHUi OHJLWLPLGDGH SDUD SURSRU
DomRGHUHVSRQVDELOLGDGHFLYLOHFULPLQDOSRUGDQRVFDXVDGRVDR
PHLRDPELHQWH
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3,1+(,521(72$'92*$'26 Y± 5HVtGXRVGH6HUYLoRVGH6D~GH
5HVtGXRVGH6HUYLoRVGH6D~GH
5HVSRQVDELOLGDGH$GPLQLVWUDWLYD
'HFUHWRQ
$UW
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IRUQHFHU WUDQVSRUWDU DUPD]HQDU JXDUGDU WHU HP GHSyVLWR RX XVDU
SURGXWR RX VXEVWkQFLD Wy[LFD SHULJRVD RX QRFLYD j VD~GH KXPDQD
RX DR PHLR DPELHQWH HP GHVDFRUGR FRP DV H[LJrQFLDV
HVWDEHOHFLGDVHPOHLVRXHPVHXVUHJXODPHQWRV
0XOWD GH 5 TXLQKHQWRV UHDLV D 5 GRLV
PLOK}HVGHUHDLV
,QFRUUHQDVPHVPDVSHQDV TXHPDEDQGRQDRVSURGXWRVRX
VXEVWkQFLDV UHIHULGDV QR FDSXW
FDSXW RX RV XWLOL]D HP GHVDFRUGR
FRPDVQRUPDVGHVHJXUDQoD
FRPDVQRUPDVGHVHJXUDQoD
'LUHLWRV$XWRUDLVUHVHUYDGRVD3,1+(,52 1(72 $'92*$'26
3,1+(,521(72$'92*$'26 Y± 5HVtGXRVGH6HUYLoRVGH6D~GH
5HVtGXRVGH6HUYLoRVGH6D~GH
5HVSRQVDELOLGDGH$GPLQLVWUDWLYD
'HFUHWRQ
$UW
&DXVDUSROXLomR GHTXDOTXHUQDWXUH]DHPQtYHLVWDLVTXHUHVXOWHP
RXSRVVDPUHVXOWDUHPGDQRVjVD~GHKXPDQDRXTXHSURYRTXHP
D PRUWDQGDGH GH DQLPDLV RX D GHVWUXLomR VLJQLILFDWLYD GD IORUD
0XOWD GH 5 PLO UHDLV D 5 FLQTHQWD
PLOK}HVGHUHDLV RXPXOWDGLiULD
,QFRUUHQDVPHVPDVPXOWDVTXHP
, WRUQDU XPD iUHD XUEDQD RX UXUDO LPSUySULD SDUD RFXSDomR
KXPDQD
9 ODQoDU UHVtGXRV VyOLGRV OtTXLGRV RX JDVRVRV RX GHWULWRV yOHRV
RX VXEVWkQFLDV ROHRVDV HP GHVDFRUGR FRP DV H[LJrQFLDV
HVWDEHOHFLGDVHPOHLVRXUHJXODPHQWRV H
9, GHL[DU GH DGRWDU TXDQGR DVVLP R H[LJLU D DXWRULGDGH
FRPSHWHQWH PHGLGDV GH SUHFDXomR HP FDVR GH ULVFR GH GDQR
DPELHQWDOJUDYHRXLUUHYHUVtYHO
'LUHLWRV$XWRUDLVUHVHUYDGRVD3,1+(,52 1(72 $'92*$'26
3,1+(,52 1(72$'92*$'26 Y± 5HVtGXRVGH6HUYLoRVGH6D~GH
5HVtGXRVGH6HUYLoRVGH6D~GH
5HVSRQVDELOLGDGH&ULPLQDO
/HLQ
$UW
3URGX]LU SURFHVVDU HPEDODU LPSRUWDU H[SRUWDU FRPHUFLDOL]DU
IRUQHFHU WUDQVSRUWDU DUPD]HQDU JXDUGDU WHU HP GHSyVLWR RX XVDU
SURGXWRRXVXEVWkQFLDWy[LFDSHULJRVDRXQRFLYDj VD~GHKXPDQDRX
DRPHLRDPELHQWHHPGHVDFRUGRFRPDVH[LJrQFLDVHVWDEHOHFLGDV
HPGHVDFRUGRFRPDVH[LJrQFLDVHVWDEHOHFLGDV
HPOHLVRXQRVVHXVUHJXODPHQWRV
3HQD
3HQD UHFOXVmRGH XP D TXDWUR DQRVHPXOWD
1DV PHVPDV SHQDV LQFRUUH TXHP DEDQGRQD RV SURGXWRV RX
VXEVWkQFLDV UHIHULGRV QR FDSXW
FDSXW RX RV XWLOL]D HP GHVDFRUGR FRP
DVQRUPDVGHVHJXUDQo
DVQRUPDVGHVHJXUDQoD
'LUHLWRV$XWRUDLVUHVHUYDGRVD3,1+(,52 1 (72 $'92*$'26
3 ,1+(,521(72$ '92*$'26 Y± 5HVtGXRVGH6HUYLoRVGH6D~GH
5HVtGXRVGH6HUYLoRVGH6D~GH
5HVSRQVDELOLGDGH&ULPLQDO
/HLQ
$UW
&DXVDU SROXLo
SROXLomR GH TXDOTXHU QDWXUH]D HP QtYHLV WDLV TXH UHVXOWHP
RXSRVVDPUHVXOWDU HPGDQRVj VD~GHKXPDQDRXTXHSURYRTXHP
DPRUWDQGDGHGHDQLPDLVRXDGHVWUXLomRVLJQLILFDWLYDGDIORUD
3HQD
3HQD UHFOXVmRGH XP D TXDWUR DQRVHPXOWD
6HRFULPHp FXOSRVR
3HQD
3HQD GHWHQomRGH VHLV PHVHVD XP DQRHPXOWD
6HRFULPH
, WRUQDU XPD iUHD XUEDQD RX UXUDO LPSUySULD SDUD D RFXSDomR
KXPDQD
9 RFRUUHUSRUODQoDPHQWRGHUHVtGXRVVyOLGRVOtTXLGRVRXJDVRVRV
RX GHWULWRV yOHRV RX VXEVWkQFLDV ROHRVDV HP GHVDFRUGR FRP DV
H[LJrQFLDVHVWDEHOHFLGDVHPOHLVRXUHJXODPHQWRV
3HQD
3HQD UHFOXVmRGH XP D FLQFR DQRV
'LUHLWRV$XWRUDLVUHVHUYDGRVD3,1+(,52 1(72 $' 92*$'26
3,1+(,521(72$'92*$'26 Y± 5HVtGXRVGH6HUYLoRVGH6D~GH
5HVtGXRVGH6HUYLoRVGH6D~GH
5HVROXomR&RQDPD
5HVROXomR5'&QGD$QYLVD
5HVROXomR5'&QGD$QYLVD
$UW
&DEHUiDRUHVSRQViYHOOHJDOGRV HVWDEHOHFLPHQWRVMiUHIHULGRVQR
DUW GHVWD 5HVROXomR TXH JHUDP UHVtGXRV GH VHUYLoR GH
VD~GH D UHVSRQVDELOLGDGH SHOR JHUHQFLDPHQWR GH VHXV UHVtGXRV
GHVGH D JHUDomR DWp D GLVSRVLomR ILQDO GH IRUPD D DWHQGHU DRV
UHTXLVLWRV DPELHQWDLV H GH VD~GH S~EOLFD VHP SUHMXt]R GD
UHVSRQVDELOLGDGHFLYLOVROLGiULD SHQDO H DGPLQLVWUDWLYD H GH RXWURV
VXMHLWRVHQYROYLGRVHPHVSHFLDORVWUDQVSRUWDGRUHVHGHSRVLWiULRV
ILQDLV $UW5HV
$UW5HV &21$0$
,WHP
e GH UHVSRQVDELOLGDGH GDV HPSUHVDV SUHVWDGRUDV GH VHUYLoRV
WHUFHLUL]DGRV D DSUHVHQWDomR GH OLFHQoD DPELHQWDO SDUD DV
RSHUDo}HV GH FROHWD WUDQVSRUWH RX GHVWLQDomR ILQDO GRV UHVtGXRV
GH VHUYLoRV GH VD~GH RX GH OLFHQoD GH RSHUDomR IRUQHFLGD SHOR
yUJmR S~EOLFR UHVSRQViYHO SHOD OLPSH]D XUEDQD SDUD RV FDVRV GH
RSHUDomR H[FOXVLYD GH FROHWD ,WHP GD 5HV 5'& Q
$QYLVD
$QYLVD
Ú $IREITOS !UTORAIS RESERVADOS A 0).(%)2/ .%4/ !$6/'!$/3
0).(%)2/.%4/!$6/'!$/3 V n 2ES¤DUOS DE 3ERVIÀOS DE 3A¢DE
5HVtGXRVGH6HUYLoRVGH6D~GH
5HVROXomR5'&QGD$QYLVD
5HVROXomR5'&QGD$QYLVD
*UXSR$ 3RWHQFLDOPHQWH,QIHFWDQWHV
$±
$± H[LJLGRWUDWDPHQWRSUpYLRDQWHVGRGHVFDUWHILQDO
$±
$± GHVFDUWHILQDOHPDWHUURVVDQLWiULRV
$±
$± GHVFDUWHILQDOHPDWHUURVVDQLWiULRVRXHQWHUURHPFRYDVUDVDV
$±
$± GHVFDUWHILQDOHPDWHUURVVDQLWiULRVRXHQWHUURHPFRYDVUDVDV
$±
$± GHVWLQRILQDOLQFLQHUDomR
$±
$± GHVFDUWHILQDOHPDWHUURVVDQLWiULRV
$5HV&RQDPD
$5HV&RQDPD Q QmRSHUPLWHDGLVSRVLomRGHUHVtGXRV
GRJUXSR$QRPHLRDPELHQWHVHPWUDWDPHQWRSUpYLR±
GRJUXSR$QRPHLRDPELHQWHVHPWUDWDPHQWRSUpYLR± $UW
'LUH LWRV$XWRUD LVUHVHUYDGRVD3,1+(,52 1(72 $'92*$'26
3,1+(,521(72$'92*$'26 Y± 5HVtGXRVGH6HUYLoRVGH6D~GH
5HVtGXRVGH6HUYLoRVGH6D~GH
2XWUDVQRUPDVDSOLFiYHLV
5HVROXomR&RQDPD
5HVROXomR&RQDPD Q
SURFHVVRVGHWUDWDPHQWRWpUPLFR
1RUPDV$%17
VtPERORGHULVFR
WHUPLQRORJLDGHWUDQVSRUWH
FODVVLILFDomRSDUDDFRQGLFLRQDPHQWR
HVSHFLILFDomRSDUDDFRQGLFLRQDPHQWR
FODVVLILFDomRGHUHVtGXRV
WHUPLQRORJLD
PDQXVHLR
FROHWD
/HLQ/HLQGR0XQLFtSLRGH6mR3DXOR
7D[DGH5HVtGXRVGH6HUYLoRVGH6D~GH± 7566
'LUHLWRV$XWRUDLVUHVHUYDGRVD3,1+(,52 1(72 $'92*$'26
3,1+(,521(72$'92*$'26 Y± 5HVtGXRVGH6HUYLoRVGH6D~GH
-ESA
2EDONDA 2ESÓDUOS EM 3ERVI OS DE 3AÞDE
%XPOSITOR 2EGINA -ARIA 'ON ALVES "ARCELLOS
'ERENTE DE )NFRA
%STRUTURA EM 3ERVI OS DE 3AÞDE
!NVISA
5HVtGXRVHP6HUYLoRVGH6D~GH
:RUNVKRSGH%LRVVHJXUDQoD
:RUNVKRSGH%LRVVHJXUDQoD HP6D~GH
HP6D~GH $
%LRVVHJXUDQoD GH2UJDQLVPRVQmR*HQHWLFDPHQWH
0RGLILFDGRVQR0LQLVWpULRGD6D~GH
%UDVtOLD
%UDVtOLD
$JrQFLD1DFLRQDO
GH9LJLOkQFLD6DQLWiULD ZZZDQYLVDJRYEU
ZZZDQYLVDJRYEU
5HVtGXRVGH6HUYLoRVGH
6D~GH 566
5(6Ì
5(6Ì'82(63(&,$/
5(6Ë
5(6Ë'826 48( 325 68$6 &$5$&7(5Ë
&$5$&7(5Ë67,&$6
1(&(66,7$0 '( 352&(6626 ',)(5(1&,$'26
(0 6(8 0$1(-2 (;,*,1'2 28 12
75$7$0(17235e
75$7$0(17235e9,2¬
9,2¬ 68$',6326,d
68$',6326,d2),1$/
$JrQFLD1DFLRQDO
GH9LJLOkQFLD6DQLWiULD ZZZDQYLVDJRYEU
ZZZDQYLVDJRYEU
6DQHDPHQWR%iVLFR
QmRWrPFROHWDGHHVJRWR
SRVVXHPDSHQDVFROHWD
SRVVXHPFROHWDHWUDWDPHQWR
ODQoDPRHVJRWRGLUHWDPHQWHHPFXUVRV
G¶iJXD
GRVGRPLFtOLRVDWHQGLGRVSRUUHGHHVJRWR
)RQWH
)RQWH ,%*(316%
,%*(316%
0XQLFtSLRV±
0XQLFtSLRV± 2 ES ÓDUOS n $ IS POS I¥ÎO & INAL
6,78$d®2$78$/
$JrQFLD1DFLRQDO
GH9LJLOkQFLD6DQLWiULD ZZZDQYLVDJRYEU
ZZZDQYLVDJRYEU
6DQHDPHQWR%iVLFR
SRVVXHPDWHUURVDQLWiULR
GHSRVLWDPDFpXDEHUWR
DWHUUDPHQWRFRQWURODGR
YD]DGRXURVHPiUHDVDODJDGDV
DWHUURVGHUHVtGXRVHVSHFLDLV
GRPLFtOLRVVHPDFHVVRjFROHWD
PLOWRQ
PLOWRQGLD GRPpVWLFRVHFRPHUFLDLV
GLD GRPpVWLFRVHFRPHUFLDLV
566568 ULVFRSRWHQFLDO
FRPFROHWDVHOHWLYD
)RQWH
)RQWH ,%*(316%
,%*(316%
0XQLFtSLRV±
0XQLFtSLRV± 2 ES ÓDUOS n $IS POS I¥ÎO & INAL 6,78$d®2$78$/
$JrQFLD1DFLRQDO
GH9LJLOkQFLD6DQLWiULD ZZZDQYLVDJRYEU
ZZZDQYLVDJRYEU
$JrQFLD1DFLRQDOGH9LJLOkQFLD
6DQLWiULD $QYLVD
,QFXPEH j $JrQFLD UHVSHLWDGD D
OHJLVODomR HP YLJRU UHJXODPHQWDU
FRQWURODU H ILVFDOL]DU RV SURGXWRV H
VHUYLoRV TXH HQYROYDP ULVFR j VD~GH
S~EOLFD
/HLQ &DS,,$UW
/HLQ &DS,,$UW
$JrQFLD1DFLRQDO
GH9LJLOkQFLD6DQLWiULD ZZZDQYLVDJRYEU
ZZZDQYLVDJRYEU
$JrQFLD1DFLRQDOGH9LJLOkQFLD
6DQLWiULD $QYLVD
6DQLWiULD $QYLVD
6XEPHWHP
6XEPHWHPVH DR UHJLPH GH YLJLOkQFLD
VDQLWi
VDQLWiULD DV LQVWDODo
LQVWDODo}HV It
ItVLFDV
HTXLSDPHQWRV WHFQRORJLDV DPELHQWHV H
SURFHGLPHQWRV GRV VHUYLoRV VXEPHWLGRV DR
FRQWUROH H ILVFDOL]DomR VDQLWiULD H WRGDV DV
IDVHVGRVSURFHVVRVGHSURGXo
IDVHVGRVSURFHVVRVGHSURGXomRGRVEHQVH
SURGXWRV VXEPHWLGRV DR FRQWUROH H
ILVFDOL]Do
ILVFDOL]DomRVDQLWi
mRVDQLWiULD LQFOXLQGRDGHVWLQDo
LQFOXLQGRDGHVWLQDomR
GRVUHVSHFWLYRVUHVt
GRVUHVSHFWLYRVUHVtGXRV
/HLQ
/HLQ &DS,,$UW
&DS,,$UW
$JrQFLD1DFLRQDO
GH9LJLOkQFLD6DQLWiULD ZZZDQYLVDJRYEU
ZZZDQYLVDJRYEU
$JrQFLD1DFLRQDOGH9LJLOkQFLD
6DQLWiULD $QYLVD
6DQLWiULD $QYLVD
(ODERUD D SDUWLU GH WUDEDOKR FRQMXQWR
GH WpFQLFRV GD $QYLVD H SURILVVLRQDLV GH
HQWLGDGHV H iUHDV UHSUHVHQWDWLYDV GD
PDWpULD GRFXPHQWR UHIOHWLQGR R
SRVLFLRQDPHQWR GR VHWRU 6D~GH VREUH R
JHUHQFLDPHQWR GRV UHVtGXRV JHUDGRV SHORV
VHXVVHUYLoRV
+LVWyULFR
$JrQFLD1DFLRQDO
GH9LJLOkQFLD6DQLWiULD ZZZDQYLVDJRYEU
ZZZDQYLVDJRYEU
5HVROXomR$QYLVD
5HVROXomR$QYLVD 5'&Q
5'&Q
SUHYHQLU H UHGX]LU ULVFRV j VD~GH H DR PHLR
DPELHQWH SRU PHLR GR FRUUHWR JHUHQFLDPHQWR GRV
UHVtGXRVJHUDGRVSHORVVHUYLoRVGHVD~GH
UHGX]LU R YROXPH GH UHVtGXRV SHULJRVRV H D
LQFLGrQFLDGHDFLGHQWHVRFXSDFLRQDLV
HVWDEHOHFHU GLUHWUL]HV SDUD XPD SROtWLFD QDFLRQDO GD
566FRQVRDQWHFRPDVWHQGrQFLDVLQWHUQDFLRQDLVHR
DWXDO HVWiJLR GH FRQKHFLPHQWR WpFQLFR
WpFQLFRFLHQWtILFR
HVWDEHOHFLGR
2%-(7,92
$JrQFLD1DFLRQDO
GH9LJLOkQFLD6DQLWiULD ZZZDQYLVDJRYEU
ZZZDQYLVDJRYEU
5HVROXomR$QYLVD 5'&Q
$JHQWH
DJUHVVRU
9LUXOrQFLD&RQFHQWUDomR
%RDVSUiWLFDV (3,V
3RUWDGH(QWUDGD
+RVSHGHLURVXVFHSWtYHO
,PXQL]DomR
'RHQoD
35(0,66$6
$JrQFLD1DFLRQDO
GH9LJLOkQFLD6DQLWiULD ZZZDQYLVDJRYEU
ZZZDQYLVDJRYEU
5HVROXomR$QYLVD
5HVROXomR$QYLVD 5'&Q
5LVFR j VD~GH ± SUREDELOLGDGH GD RFRUUrQFLD GH HIHLWRV
DGYHUVRV j VD~GH GHFRUUHQWHV GD H[SRVLomR KXPDQD DDJHQWHV
ItVLFRVTXtPLFRVHELROyJLFRV
5LVFR SDUD R PHLR DPELHQWH ± SUREDELOLGDGH GD RFRUUrQFLD
GH HIHLWRV DGYHUVRV DR PHLR DPELHQWH GHFRUUHQWHV GD DomR GH
DJHQWHVItVLFRVTXtPLFRVRXELROyJLFRVFDXVDGRUHVGHFRQGLo}HV
DPELHQWDLV SRWHQFLDOPHQWH SHULJRVDV TXH IDYRUHoDP D
SHUVLVWrQFLD GLVVHPLQDomR HRX PRGLILFDomR GHVVHV DJHQWHV QR
DPELHQWH
&21&(,726
$JrQFLD1DFLRQDO
GH9LJLOkQFLD6DQLWiULD ZZZDQYLVDJRYEU
ZZZDQYLVDJRYEU
5LVFR%LROyJLFR
5LVFR 4XtPLFR 0HLR
,QGLYtGXR $PELHQWH
5LVFR)tVLFR
5LVFRV
$JrQFLD1DFLRQDO
GH9LJLOkQFLD6DQLWiULD ZZZDQYLVDJRYEU
ZZZDQYLVDJRYEU
5HVtGXR
5LVFR 5LVFR
,QWUtQVHFR 2FXSDFLRQDO
6 1DXQLGDGH" 6 1 &RQWHQomR
7UDWDPHQWR "
DGHTXDGD
&RQWHQomR 7UDWDPHQWR
DGHTXDGD &RPSDWtYHO ([WHUQR 7UDQVSRUWH
VHJXUR
7UDWDPHQWR
FRPSDWtYHO
'LVSRVLomR)LQDO
/LFHQoD$PELHQWDO
$JrQFLD1DFLRQDO
GH9LJLOkQFLD6DQLWiULD ZZZDQYLVDJRYEU
ZZZDQYLVDJRYEU
5'&$QYLVD Q
VHJUHJDo
VHJUHJDomR WUDQVSRUWHLQWHUQR
DFRQGLFLRQDPHQWR DUPD]HQDPHQWR
LGHQWLILFDo
LGHQWLILFDomR WHPSRUi
WHPSRUiULR
WUDWDPHQWR DUPD]HQDPHQWR
H[WHUQR
(7$3$6'20$1(-2,17(512'26566
$JrQFLD1DFLRQDO
GH9LJLOkQFLD6DQLWiULD ZZZDQYLVDJRYEU
ZZZDQYLVDJRYEU
5'&$QYLVD
5'&$QYLVD Q
3ODQRGH*HUHQFLDPHQWRGH5HVt
3ODQRGH*HUHQFLDPHQWRGH5HVtGXRV
'RFXPHQWR TXH DSRQWD H GHVFUHYH DV Do
Do}HV
UHODWLYDV DR PDQHMR GRV UHVt UHVtGXRV Vy
VyOLGRV
REVHUYDGDV VXDV FDUDFWHUt
FDUDFWHUtVWLFDV QR kPELWR GRV
HVWDEHOHFLPHQWRV FRQWHPSODQGR RV DVSHFWRV
UHIHUHQWHV j JHUDo
JHUDomR VHJUHJDo
VHJUHJDomR
DFRQGLFLRQDPHQWR FROHWD DUPD]HQDPHQWR
WUDQVSRUWH WUDWDPHQWR H GHVWLQDo
GHVWLQDomR ILQDO EHP
FRPRDSURWHo
FRPRDSURWHomRj
mRj VD~
VD~GHS~
GHS~EOLFD
3*566
$JrQFLD1DFLRQDO
GH9LJLOkQFLD6DQLWiULD ZZZDQYLVDJRYEU
ZZZDQYLVDJRYEU
5'&$QYLVD
5'&$QYLVD Q
&RPSDWt
&RPSDWtYHOFRPDVQRUPDVDPELHQWDLV
&RPSDWt
&RPSDWtYHOFRPR6LVWHPDGH&ROHWD8UEDQD
(ODERUDGRSRUWp
(ODERUDGRSRUWpFQLFRHPIXQo
FQLFRHPIXQomRGRWLSR V GH
UHVt
UHVtGXR V JHUDGR V
&RPSDWt
&RPSDWtYHOFRPDVURWLQDVHSURFHVVRVGHILQLGRV
SHOD&&,+
6D~
6D~GHRFXSDFLRQDO
&DSDFLWDo
&DSDFLWDomR
3*566
$JrQFLD1DFLRQDO
GH9LJLOkQFLD6DQLWiULD ZZZDQYLVDJRYEU
ZZZDQYLVDJRYEU
5'&$QYLVD Q
*5832$±
*5832$± 327(1&,$/0(17(,1)(&7$17(6
*5832%±
*5832%± 48Ë
48Ë0,&26
*5832&±
*5832&± 5(-(,7265$',2$7,926
*5832'±
*5832'± &20816
*5832(±
*5832(± 3(5)852&257$17(6
7,32/2*,$
$JrQFLD1DFLRQDO
GH9LJLOkQFLD6DQLWiULD ZZZDQYLVDJRYEU
ZZZDQYLVDJRYEU
6$Ó'(H$0%,(17(
&kPDUD 7pFQLFD GR &RQDPD GH 6D~GH
6DQHDPHQWR $PELHQWDO H *HVWmR GH 5HVtGXRV
FULD *7 SDUD UHYLVmR GD 5HVROXomR &RQDPD
7UDWDPHQWR H 'HVWLQDomR )LQDO GH
566HPPDLR
6,78$d®2$78$/
$JrQFLD1DFLRQDO
GH9LJLOkQFLD6DQLWiULD ZZZDQYLVDJRYEU
ZZZDQYLVDJRYEU
6$Ó'(H$0%,(17(
3URSRVWD FRQMXQWD TXH HVWDEHOHoD
GLUHWUL]HV TXH FRQGX]DP D XP JHUHQFLDPHQWR
VHJXUR GRV UHVtGXRV SURWHJHQGR D VD~GH H R
PHLR DPELHQWH UHYHUWHQGR R TXDGUR DWXDO GD
JHVWmRGHUHVtGXRV
JHVWmRGHUHVtGXRV
6,78$d®2(63(5$'$
$JrQFLD1DFLRQDO
GH9LJLOkQFLD6DQLWiULD ZZZDQYLVDJRYEU
ZZZDQYLVDJRYEU
(1'(5(d21$,17(51(7
KWWS ZZZ
KWWS ZZZDQYLVD
DQYLVD
JRY
JRYEU
$UTXLWHWXUDH(QJHQKDULDHP6D~GH
1RUPDV
0DQXDLV
3HUJXQWDVHUHVSRVWDV
DUTXLWHWXUDHQJHQKDULD#DQYLVD
DUTXLWHWXUDHQJHQKDULD#DQYLVDJRY
JRYEU
7HO
7HO )D[
)D[
$JrQFLD1DFLRQDO
GH9LJLOkQFLD6DQLWiULD ZZZDQYLVDJRYEU
ZZZDQYLVDJRYEU
5HVtGXRVGH6HUYLoRVGH
6D~GH 566
5(6Ì
5(6Ì'82(63(&,$/
5(6Ë
5(6Ë'826 48( 325 68$6 &$5$&7(5Ë
&$5$&7(5Ë67,&$6
1(&(66,7$0 '( 352&(6626 ',)(5(1&,$'26
(0 6(8 0$1(-2 (;,*,1'2 28 12
75$7$0(17235e
75$7$0(17235e9,2¬
9,2¬ 68$',6326,d
68$',6326,d2),1$/
$JrQFLD1DFLRQDO
GH9LJLOkQFLD6DQLWiULD ZZZDQYLVDJRYEU
ZZZDQYLVDJRYEU
-ESA
2EDONDA 2ESÓDUOS EM 3ERVI OS DE 3AÞDE
%XPOSITOR !ÓDA #RISTINA DO .ASCIMENTO 3ILVA
#ONSULTORA )NTERNACIONAL DO -3
&RRUGHQDomR*HUDOGH9LJLOkQFLD$PELHQWDOHP6D~GH
5 HVtGXRVGH6HUYLoRVGH
6D~GH FRQWH[ WRQDFLRQDO
VREUHIDWRUHVGHULVFR
&RRUGHQDomR*HUDOGH9LJLOkQFLD$PELHQWDOHP6D~GH
!¤DA #RISTINA DO . ASCIMENTO 3ILVA
% NGENHEIRA 3ANITARISTA
-ESTRE NA ¬
-ESTRE NA ¬REA DE 2ES¤
REA DE 2ES¤DUOS
3LIDOS DE 3ERVIÀ
LIDOS DE 3ERVIÀOS DE 3A¢
OS DE 3A¢DE
#ONSULTORA )NTERNACIONAL DO -INIST£
#ONSULTORA )NTERNACIONAL DO -INIST£RIO DA 3A¢
RIO DA 3A¢DE
3ECRETARIA DE 6IGIL½
3ECRETARIA DE 6IGIL½NCIA EM 3A¢
NCIA EM 3A¢DE
#OORDENAÀâ
#OORDENA ÀâO
O
'ERAL DE 6IGIL½
'ERAL DE 6IGIL½NCIA
!MBIENTAL EM 3A¢
!MBIENTAL EM 3A¢DE
5 HVtGXRVGH6HUYLoRVGH6D~GH
FRQWH[ WRQDFLRQDOVREUH
IDWRUHVGHULVFR
'LYHUJrQFLDVWpFQLFRFLHQWtILFDVVREUHRV
ULVFRVUHODFLRQDGRVDRV566
&RQWH[WR 1DFLRQDO VREUH RV ULVFRV H
JHUHQFLDPHQWRGRV566
&RPSDUDomRHQWUHD5HVROXomR&RQDPD
QH5'& $QYLVD Q
6$ Ò'($ 0 % , (1 7$ /
ÈUHD GD 6D~GH 3~EOLFD DIHWD DR
FRQKHFLPHQWRFLHQWtILFRHDIRUPXODomRGH
SROtWLFDVS~EOLFDVUHODFLRQDGDVjLQWHUDomR
HQWUH D VD~GH KXPDQD H RV IDWRUHV GR
PHLR DPELHQWH QDWXUDO H DQWUySLFR TXH D
GHWHUPLQDP FRQGLFLRQDP H LQIOXHQFLDP
FRPYLVWDVDPHOKRUDUDTXDOLGDGHGHYLGD
GR VHU KXPDQR VRE R SRQWR GH YLVWD GD
VXVWHQWDELOLGDGH
&*9$0$EUDVFR
6$ Ò' ($ 0 % , (1 7$ /1 268 6
1HFHVVLGDGHGHDGHTXDUDDWHQomRj
VD~GH GHVORFDQGRVH GD DVVLVWrQFLD
PpGLFD HVSHFLDOL]DGD j XP PRGHOR
FHQWUDGR QD DWHQomR EiVLFD H QD
SUHYHQomR H FRQWUROH GH GRHQoDV H
GHSURPRomRGDVD~GH
9, * , /Æ 1 &, $ (0
6$ Ò'($ 0 % , (1 7$ /
&RQMXQWR GH Do}HV TXH SURSRUFLRQDP R
FRQKHFLPHQWR H D GHWHFomR GH TXDOTXHU
PXGDQoD QRV IDWRUHV GHWHUPLQDQWHV H
FRQGLFLRQDQWHV GR PHLR DPELHQWH TXH
LQWHUIHUHP QD VD~GH KXPDQD FRP D ILQDOLGDGH
GH LGHQWLILFDU DV PHGLGDV GH SUHYHQomR H
FRQWUROHGRVIDWRUHVGHULVFRVHGDVGRHQoDVRX
RXWURV DJUDYRV j VD~GH UHODFLRQDGRV DR
DPELHQWHHDVDWLYLGDGHVSURGXWLYDV
2% -(7, 92'26, 67(0 $1 $ &, 21 $ /
'(9, *, /Æ1 &, $$0 % , (1 7$ /
(0 6$Ò '(
3URPRYHU Do}HV MXQWR DRV yUJmRV DILQV
SDUD SURWHomR GD VD~GH KXPDQD H
FRQWUROH H UHFXSHUDomR GR PHLR
DPELHQWH TXDQGR GHWHFWDGR ULVFRV j
VD~GHKXPDQD
5 HVtGX RVGH6HUY LoRVGH6 D~ GH
FRQW H[ W RQ DFLRQ DOVREUH
IDW RUHVGHULVFR
0LFURUJDQLVPRV SDWRJrQLFRV QDV IUDo}HV
LQIHFWDQWHV GRV UHVtGXRV GH VHUYLoRV GH
VD~GH 566
5HFRQKHFLPHQWR GH ULVFRV DVVRFLDGRV DRV
UHVtGXRV ± VREUHYLYrQFLD GH SDWyJHQRV
GRWDGRV GH HOHYDGD UHVLVWrQFLD jV FRQGLo}HV
DPELHQWDLV
&RQWH[ WRQ DFLRQDO
2SLQL}HV GLYHUJHQWHV VREUH R ULVFR GH
SHULFXORVLGDGHGHVVHVUHVtGXRV
1HFHVVLGDGH GR UHFRQKHFLPHQWR FRQVHQVXDO
VREUH RV ULVFRV HQYROYLGRV RFXSDFLRQDLV
ELROyJLFRV H DPELHQWDLV QR *HUHQFLDPHQWR GH
566
1HFHVVLGDGHGHGHILQLomRLQWHUPLQLVWHULDO 6D~GH
H 0HLR $PELHQWH UHIHUHQWH DR SRVLFLRQDPHQWR
VREUH R *(5(1&,$0(172 GH 5(6Ë'826 '(
6(59,d26'(6$Ò'(
&RP SDUDomRHQ WUHDV
5 HVROX o}HV&RQ DP D H$Q YLVD
&RQDPD ± &RQVHOKR1DFLRQDOGH0HLR$PELHQWH
5HVROXomR Q 'LVS}H VREUH R
WUDWDPHQWR H GLVSRVLomR ILQDO GRV UHVtGXRV GH
VHUYLoRVGHVD~GH%UDVLO%UDVtOLD
$QYLVD ± 5HVROXomR GD 'LUHWRULD &ROHJLDGD 5'&
QGHGHIHYHUHLURGH 'LVS}HVREUHR
QGHGHIHYHUHLURGH
UHJXODPHQWR WpFQLFR SDUD R JHUHQFLDPHQWR GH
UHVtGXRVGHVHUYLoRVGHVD~GH
&RP SDUDomRHQWUHDV
5 HVROXo}HV&RQDP D H$QYLVD
&RQDPD 5'&$QYLVD
5'&$QYLVDQ
Q
&ODVVLILFDomR &ODVVLILFDomR
&LQFRJUXSRVGHUHVtGXRV
4XDWURJUXSRVGHUHVtGXRV
*UXSR $ SRWHQFLDOPHQWH
*UXSR$ ELROyJLFRV*UXSR
% TXtPLFRV *UXSR& LQIHFWDQWHV*UXSR%
UHMHLWRVUDGLRDWLYRV H TXtPLFRV *UXSR&
UHMHLWRVUDGLRDWLYRV
*UXSR' FRPXQV *UXSR' UHVtGXRV
FRPXQV H(
SHUIXURFRUWDQWHV
&RP SDUDomRHQ WUHDV
5 HVROX o}HV&RQ DP D H$Q YLVD
'LYHUJrQFLDV
7UDQVSRUWHLQWHUQRGH566 GLUHWUL]HV
GLIHUHQFLDGDV TXDQWR j URWD GH WUDQVSRUWH WLSRV GH
UHFLSLHQWHVHHQTXDGUDPHQWRGR*UXSR&± 5'&Q
$UPD]HQDPHQWR7HPSRUiULRH([WHUQR
GHILQLomRGHGLUHWUL]HVGHWDOKDGDV DUPD]HQDPHQWR
DEULJRHVSHFLILFDo}HVGDVDODGHUHVtGXRV
SRVVLELOLGDGHGHFRPSDUWLOKDPHQWRGR
$UPD]HQDPHQWR7HPSRUiULRFRPDVDODGH
XWLOLGDGHV± 5'&Q
&RP SDUDomRHQW UHDV
5 HVROX o}HV&RQDP D H$ QYLVD
'LYHUJrQFLDV
6HJUHJDomR GH 566
566 GLUHWUL]HV HVSHFtILFDV SDUD
FDGD JUXSR UHVVDOWDQGR TXH D 5'& Q
DSUHVHQWD R GHWDOKDPHQWR DV IUDo}HVFDWHJRULDV
SDUD FDGD JUXSR (P GHVWDTXH R *UXSR '
UHVtGXRV FRPXQV H[HPSOLILFDQGR GHVGH
HVSpFLPHV GH ODERUDWyULRV JHVVR HPEDODJHQV HP
JHUDODWpPDWHULDLVSDVVtYHLVGHUHFLFODJHP
$FRQGLFLRQDPHQWR H LGHQWLILFDomR
LGHQWLILFDomR GLUHWUL]HV
HVSHFtILFDVSDUDFDGDJUXSR
&RP SDUDomRHQWUHDV
5 HVROXo}HV&RQDP D H$QYLVD
7UDWDPHQWRGH566
&RQDPD
&RQDPD DSUHVHQWDRVSULQFLSDLVPpWRGRVGH
WUDWDPHQWRSDUDR*UXSR$ DXWRFODYH
PLFURRQGDVWUDWDPHQWRTXtPLFRLQFLQHUDomR
$QYLVD
$QYLVD DSUHVHQWDTXHDSyVRSURFHVVRGH
GHVFRQWDPLQDomR RV UHVtGXRV GR *UXSR $ GHYHP
VHUWUDWDGRVFRPR*UXSR' $ ± FXOWXUDV H
HVWRTXHGHDJHQWHVLQIHFFLRVRV
&RP SDUDomRHQWUHDV
5 HVROXo}HV&RQDP D H$QYLVD
7UDWDPHQWRGH566
$QYLVD
$EROVDV FRQWHQGR VDQJXH GHYHP VHUHQFDPL
QKDGDVGLUHWDPHQWHDRDWHUURVDQLWiULR
$ H $ FDUFDoDV H SHoDV DQDW{PLFDV GHYHP VHU
HQFDPLQKDGDV SDUD GHVWLQDomR ILQDO HP DWHUURV
VDQLWiULRV RX HQFDPLQKDGRV SDUD DWHUUDPHQWR HP
FRYDVUDVDVHPFHPLWpULR
&RP SDUDomRHQ WUHDV
5 HVROXo}HV&RQ DP D H$ QYLVD
7UDWDPHQWRGH566
$QYLVD $ UHVtGXRV SURYHQLHQWHV GH SDFLHQWHV
TXH FRQWHQKDP RX VHMDP VXVSHLWRV GH
FRQWHU DJHQWHV &ODVVH GH 5LVFR ,9
GHYHP VHU VXEPHWLGRVREULJDWRULDPHQWH
D SURFHVVRV GH GHVFRQWDPLQDomRSRU DXWR
FODYHGHQWUR GD XQLGDGHH SRVWHULRUPHQWH D
LQFLQHUDomRSDUDVLVWHPDGHGLVSRVLomRILQDO
'LVSRVLomR)LQDOGH566
&RQDPD
&RQDPD DSUHVHQWD D GLVSRVLomR SRU YDODV VpSWLFDV
SDUD UHVtGXRV ELROyJLFRV DSyV R VHX WUDWDPHQWR
UHVtGXRV TXtPLFRV H UHVtGXRV FRPXQV HP DWHUURV
VDQLWiULRV
$QYLVD
$QYLVD GLUHWUL]HV SDUD FDGD JUXSR HYLGHQFLDQGR D
GLVSRVLomRILQDOSRUDWHUURVVDQLWiULRVFRYDVUDVDVHP
FHPLWpULRV LQFLQHUDomR SUpYLD DQWHV GD GLVSRVLomR
ILQDO GLVSRVLomR HP DWHUURV GH UHVtGXRV SHULJRVRV ±
&ODVVH , *UXSR % H XVLQDV GH UHFLFODJHQV *UXSR
'
&RP SDUDomRHQWUHDV
5 HVROXo}HV&RQDP D H$QYLVD
$QYLVD
$SUHVHQWDDFODVVLILFDomRHVSHFtILFDSDUDR
FODVVLILFDomRHVSHFtILFDSDUDR
*UXSR ( ± 3HUIXURFRUWDQWHV
3HUIXURFRUWDQWHV VHJUHJDomR
DFRQGLFLRQDPHQWR H LGHQWLILFDomR DWp TXDQGR
FRQWDPLQDGRV SRU DJHQWHV ELROyJLFRV H
UDGLRDWLYLGDGH
'LVSRVLomR ILQDO
ILQDO DWHUURV
D VDQLWiULRV WUDWDPHQWR
FRPWHFQRORJLDTXHUHGX]DRXHOLPLQHDVXDFDUJD
PLFURELDQD H TXH GHVHVWUXWXUH VXDV FDUDFWHUtVWLFDV
ItVLFDV
$YDQ oRV, Q WHULQVWLW X FLRQ DLV
&kPDUD7pFQLFDGH6D~GH6DQHDPHQWR$PELHQWDOH
*HVWmR GH 5HVtGXRV GR &RQDPD ± HP GHVWDTXH D
3URSRVWD GH 5HYLVmR GD 5HVROXomR Q
SDUD D GHILQLomR FRQVHQVXDO VREUH R
*HUHQFLDPHQWR GH 5HVtGXRV GH 6HUYLoRV GH
6D~GH
0HLR DPELHQWHH VD~GH &RQWUROH GR LPSDFWR
0RGHORGH GHVHQYROYLPHQWR DOWHUQDWLYR
$omR
&RQWUROHGDV SUHVV}HVGR FDSLWDO
'LYHUVRV VHWRUHV
0HOKRUDPHQWRGRPHLR
'LYHUVDVGLVFLSOLQDV
(GXFDomR
'LYHUVDV Do}HV
,QWHUYHQo}HV
WHUDSrXWLFDV
)RQWH 206
$GDSWGDGR SRU &DUQHLUR
&RRUGHQDomR*HUDOGH9LJLOkQFLD$PELHQWDOHP6D~GH
%,%/,2*5$),$687,/,=$'$6
$*Ç1&,$1$&,21$/'(9,*,/Æ1&,$6$1,7È5,$
$*Ç1&,$1$&,21$/'(9,*,/Æ1&,$6$1,7È5,$
$QYLVD
$QYLVD 5HVROXomR GD 'LUHWRULD &ROHJLDGD 5'&
Q GH IHYHUHLUR 'LVS}H VREUH R UHJXODPHQWR
WpFQLFRSDUDRJHUHQFLDPHQWRGH UHVtGXRV GHVHUYLoRV GH
VD~GH%UDVtOLD%UDVLOS
%5$6,/ 9,*,/Æ1&,$ $0%,(17$/ (0 6$Ò'(
2XWXEUR GH S %UDVtOLD )XQGDomR 1DFLRQDO GH
6D~GHGR0LQLVWpULRGD6D~GH
%,%/,2*5$),$687,/,=$'$6
%5$6,/ '(&5(72 )('(5$/ SURPXOJDGR HP GH
MXQKRGH $SURYDD(VWUXWXUD5HJLPHQWDOHR4XDGUR
MXQKRGH $SURYDD(VWUXWXUD5HJLPHQWDOHR4XDGUR
'HPRQVWUDWLYR GRV &DUJRV HP &RPLVVmR H GDV )XQo}HV
*UDWLILFDGDV GR 0LQLVWpULR GD 6D~GH H Gi RXWUDV
SURYLGrQFLDVS%UDVtOLD'LiULR2ILFLDOGD8QLmR
SURYLGrQFLDVS%UDVtOLD'LiULR2ILFLDOGD8QLmR
&RQVHOKR 1DFLRQDO GH 0HLR $PELHQWH &RQDPD ±
5HVROXomR Q 'LVS}H VREUH R WUDWDPHQWR H GLVSRVLomR
ILQDO GRV UHVtGXRV GH VHUYLoRV GH VD~GH %UDVLO
%UDVLO %UDVtOLD
62% 5(9,62 1$ &Æ0$5$ 7e&1,&$ 6$Ò'(
6$1($0(172±
6$1($0(172± &21$0$00$
0ALESTRA !VALIA ÎO DE 2ISCO
0ALESTRANTE #ARLOS -ACHADO DE &REITAS
0ESQUISADOR 4ITULAR DO #ENTRO DE %STUDOS DE 3AÞDE DO 4RABALHADOR E %COLOGIA
(UMANA DA &IOCRUZ
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
2TXHpXPDDYDOLDomRGHULVFRV"
3URFHGLPHQWR XWLOL]DGR SDUD VLQWHWL]DU R FRQMXQWR GH
LQIRUPDo}HV GLVSRQtYHLV H RV MXOJDPHQWRV FLHQWtILFRV
VREUH DV PHVPDV FRP R REMHWLYR GH GHWHUPLQDU D
SRVVLELOLGDGH GH HIHLWRV DGYHUVRV HP KXPDQRV RXWUDV
HVSpFLHV H HFRVVLVWHPDV D SDUWLU GD H[SRVLomR j XP
GHWHUPLQDGRSURGXWRHVSHFtILFR'HYHSURSRUFLRQDUD
PDLV FRPSOHWD LQIRUPDomR SRVVtYHO DRV UHVSRQViYHLV
SRU FRQWURODU H SUHYHQLU RV ULVFRV HVSHFLILFDPHQWH
jTXHOHVTXHHVWDEHOHFHPSROtWLFDVHQRUPDV
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
4XHHOHPHQWRVEiVLFRVGHYHFRQWHUXPDDYDOLDomRGH
ULVFRV"
&DUDFWHUL]DomR GRV SRWHQFLDLV HIHLWRV DGYHUVRV j
VD~GH KXPDQD H DRV HFRVVLVWHPDV SRU PHLR GH
HVWXGRVHSLGHPLROyJLFRVWR[LFROyJLFRVHDPELHQWDLV
([WUDSRODomR GRV UHVXOWDGRV DQWHULRUHV SDUD
SUHGL]HU WLSR H PDJQLWXGH GRV HIHLWRV DGYHUVRV VRE
GDGDVFRQGLo}HVGHH[SRVLomR
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
6)'),¸.#)! !-")%.4!, %- 3!·$%
1UE ELEMENTOS BÖSICOS DEVE CONTER UMA AVALIAÀâO DE
RISCOS
s #ARACTERIZAÀâO QUANTITATIVA E QUALITATIVA DOS GRUPOS
POPULACIONAIS EXPOSTAS Ü DIFERENTES INTENSIDADES E
DURAÀâO
s !VALIAÀâO DA PRESENÀA E DA MAGNITUDE GLOBAL DO
PROBLEMA PARA A SA¢DE P¢BLICA
s #ARACTERIZAÀâO DAS INCERTEZAS INERENTES AO PROCESSO
DE INFERäNCIA DOS RISCOS
#ARLOS -ACHADO DE &REITAS
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
4XDLVVmRDVHWDSDVGDDYDOLDomRGHULVFRV"
x ,GHQWLILFDomR GR 3HULJR ± 2 DJHQWH FDXVD HIHLWRV
DGYHUVRVDVD~GHKXPDQD"
x $YDOLDomR GD 5HODomR 'RVH5HVSRVWD ± ,GHQWLILFD R
QtYHO GH GRVH HP TXH HIHLWRV DGYHUVRV QmR IRUDP
REVHUYDGRV
x $YDOLDomR GD ([SRVLomR +XPDQD ± 'HWHUPLQD D
PDJQLWXGHIUHTrQFLDHGXUDomRGDH[SRVLomR
x &DUDFWHUL]DomR GRV 5LVFRV ± ,QWHJUD H UHVXPH DV
LQIRUPDo}HV DQWHULRUHV HVWLPD R ULVFR SDUD D VD~GH
S~EOLFD H D DSUHVHQWD VXSRVLo}HV LQFHUWH]DV H
MXOJDPHQWRVFLHQWtILFRV
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
5LVFR R FRPSRUWDPHQWR GR VLVWHPD p EDVLFDPHQWH
EHP FRQKHFLGR H DV FKDQFHV GH GLIHUHQWHV UHVXOWDGRV
SRGHPVHUGHILQLGDVHTXDQWLILFDGDVPHGLDQWHDQiOLVHV
HVWUXWXUDGDVGHPHFDQLVPRVHSUREDELOLGDGHV
,QFHUWH]D RV SDUkPHWURV LPSRUWDQWHV GR VLVWHPD VmR
FRQKHFLGRV PDV QmR D GLVWULEXLomR GDV
SUREDELOLGDGHV ([LVWHP PpWRGRV VRILVWLFDGRV SDUD
HVWLPiODV H RV HIHLWRV GH VHXV UHVXOWDGRV (VWDV
LQFHUWH]DVVmRUHFRQKHFLGDVHH[SOLFLWDPHQWHLQFOXtGDV
QDVDQiOLVHVGHULVFRV
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
6)'),¸.#)! !-")%.4!, %- 3!·$%
&)'52! )
%4!0!3 $! !6!,)!ª/ % $/ '%2%.#)!-%.4/ $% 2)3#/3
0%315)3! !6!,)!ª/ $% 2)3#/ '%2%.#)!-%.4/ $% 2)3#/3
$ESENVOLVIMENTO DAS
/BSERVA˵ES EM LABORATRIO E )DENTIFICAˉO DE OP˵ES REGULAMENTA
DE CAMPO DE EFEITOS ADVERSOS PERIGO O AGENTE DORAS
Ü SA¢DE CAUSADOS POR CAUSA EFEITOS
EXPOSIÀµES A AGENTES QU¤MICOS ADVERSOS
ESPEC¤FICOS
!VALIAÀâO DAS
#ARACTERIZAÀâO DE CONSEQÓäNCIAS Ü
RISCO QUAL A SA¢DE P¢BLICA Ü
!VALIAÀâO DOSE
INCIDäNCIA
-£TODOS DE INFORMAÀâO E RESPOSTA QUAL A ECONOMIA SOCIEDADE
ESTIMADA DOS E POL¤TICAS
EXTRAPOLAÀâO DA EXPOSIÀâO RELAÀâO ENTRE A DOSE EFEITOS ADVERSOS NA
DE ANIMAIS A ALTAS DOSES E A INCIDäNCIA DE POPULAÀâO EM
PARA HUMANOS EXPOSTOS Ü DANOS EM HUMANOS ESTUDO
BAIXAS DOSES
!VALIAÀâO DA EXPOSIÀâO
-EDIÀµES DE CAMPO QUE EXPOSIÀµES SâO
ESTIMATIVAS DE EXPOSI˵ES NORMALMENTE
CARACTERIZAÀâO DAS EXPERIMENTADAS OU
POPULA˵ES ANTECIPADAS SOB
DIFERENTES CONDIÀµES 4OMADAS DE DECISµES
&ONTE %0!
#ARLOS -ACHADO DE &REITAS
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
),*85$,, ,17(55(/$d2(175($9$/,$d2'((;326,d2($9$/,$d2
'(()(,726123$5$',*0$'$6$Ò'($0%,(17$/
$YDOLDomRGD([SRVLomR
1tYHO )RQWHV
'LVWULEXLomR 'RVHQR
GHSHVVRDV 2UJmRDOYR
&21&(175$ (;326,d®(6 ()(,7261$
)217(6'( '26(
(0,66®(6 d®(6 +80$1$6 6$Ò'(
,17(51$
$0%,(17$,6
x 5RWD x 0RUWDOLGDGH
x 7LSRVGH x 'RVH
x $U DEVRUYLGD
SROXHQWHV
x 0RUELGDGH
x 0DJQLWXGH
x 4XDQWLGDGHV x ÈJXD x 'RVHQR x 'DQRV
x 'XUDomR x 'RHQoDV
HPLWLGDV yUJmRDOYR
x 6ROR x 6LQDLV
x /RFDOL]DomR x )UHTXrQFLD x 6LQWRPDV
x %LRPDU
JHRJUiILFD x &DGHLD FDGRUHV
DOLPHQWDU
$YDOLDomRGH(IHLWRV
3HULJRLQWULQVHFR
7LSRGHHIHLWR
)RQWH 6H[WRQHWDO 'RVHUHVSRVWD
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
),*85$,,, 527$6'((;326,dÐ(6+80$1$6¬32/8(17(6$0%,(17$,6
)217(6'((0,66®(6
$5 62/2 È*8$6 &$'(,$
$/,0(17$5
,1$/$d228 ,1$/$d2 ,1*(672 ,1*(672'(
&217$72 ,1*(67Æ228 ,1$/$d228 $/,0(1726
'e50,&2&20 &217$72 &217$72 &217$0,1$'26
32/8(17(6 'e50,&2&20 'e50,&2&20
$7026)e5,&26 62/26( 32/8(17(6
32(,5$6 +,'5Ë&26
'26(,17(51$
)RQWH 6H[WRQHWDO
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
),*85$,9 5(/$d2(175(,1',&$'25(6'((;326,d2(6(86&86726
(3266,%,/,'$'('(35(',=(5&/$66,),&$5$6(;326,dÐ(6(
32/8(17(6$0%,(17$,6
,1',&$'25(6'((;326,d®(6 &86726(3266,%,/,'$'(63$5$
35(',=(5(&/$66,),&$5$6
x 9ROXPHVGHSURGXomR (;326,d®(6
x ,QYHQWiULRGHHPLVV}HV *HUDOPHQWHSRVVXHPEDL[RVFXVWRVH
DFXUiULFDOLPLWDGD
x &RQFHQWUDo}HVDPELHQWDLV
x 0RGHORV
x 0HQVXUDo}HV
x &RQFHQWUDo}HVPLFURDPELHQWDLV
x 0RGHORV
x 0HQVXUDo}HV
x &RQWDWRKXPDQR
x 0RGHORV
x 0HQVXUDo}HV
x 'RVHLQWHUQD
x 0RGHORV *HUDOPHQWHSRVVXHPDOWRVFXVWRVH
x 0HQVXUDo}HV PHOKRUDFXUiFLD
)RQWH 6H[WRQHWDO
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
6)'),¸.#)! !-")%.4!, %- 3!·$%
&)'52! 6 % 34 254 52! #/ .#% )4 5!, 0 !2! /
% 34 !" % ,% #)- % .4 / $% 02)/ 2)$!$% 3 % - 3!·$%
!- " )%.4 !,
%8 0/ 3) ª/ ( 5 - !. !
. ¤VEL E . ¢M ERO DE 0 ESSOAS
!,4! "!)8!
x
!,4! -%$)! % STIM AD ORES DE % FEITOS
! ,4! x )NTERRELA˵ES ENTRE ESTRUTURA n
02)/2)$!$% ATIVIDADE
02)/2)$ !$%
x $ ADOS )N 6ITRO
x 4 OXICOLOGIA ! NIM A L
% &% )4 / 3 x % STUD OS SUBCL¤NICOS EM SERES
. ! 3! · $%
HUM A NOS
4 OXICID ADE
-%$)! "!)8! x % PIDEM IOLOG IA
"!)8!
02)/2)$!$% 02)/2)$ !$%
%STIM ADORES DE % XP OSIÀâO
x 6 OLUM ES DE PRODUÀâO
x %M ISSµES x # ONTATO HUM ANO
x # ONCENTRA˵ES AM BIENTAIS x $ OSE INTERNA
& ONTE 3EXTON ET AL #ARLOS -ACHADO DE &REITAS
6)'),¸.#)! !-")%.4!, %- 3!·$%
&)'52! )
%4!0!3 $! !6!,)!ª/ % $/ '%2%.#)!-%.4/ $% 2)3#/3
0%315)3! !6!,)!ª/ $% 2)3#/ '%2%.#)!-%.4/ $%
2)3#/3
$ESENVOLVIMENTO DAS
/BSERVA˵ES EM LABORATRIO E )DENTIFICAˉO DE OP˵ES REGULAMENTA
DE CAMPO DE EFEITOS ADVERSOS PERIGO O AGENTE DORAS
Ü SA¢DE CAUSADOS POR CAUSA EFEITOS
EXPOSIÀµES A AGENTES QU¤MICOS ADVERSOS
ESPEC¤FICOS
!VALIAÀâO DAS
#ARACTERIZAÀâO DE CONSEQÓäNCIAS Ü
RISCO QUAL A SA¢DE P¢BLICA Ü
!VALIAÀâO DOSE
INCIDäNCIA
-£TODOS DE INFORMAÀâO E RESPOSTA QUAL A ECONOMIA SOCIEDADE
ESTIMADA DOS E POL¤TICAS
EXTRAPOLAÀâO DA EXPOSIÀâO RELAÀâO ENTRE A DOSE EFEITOS ADVERSOS NA
DE ANIMAIS A ALTAS DOSES E A INCIDäNCIA DE POPULAÀâO EM
PARA HUMANOS EXPOSTOS Ü DANOS EM HUMANOS ESTUDO
BAIXAS DOSES
!VALIAÀâO DA EXPOSIÀâO
-EDIÀµES DE CAMPO QUE EXPOSIÀµES SâO
ESTIMATIVAS DE EXPOSI˵ES NORMALMENTE
CARACTERIZAÀâO DAS EXPERIMENTADAS OU
POPULA˵ES ANTECIPADAS SOB
DIFERENTES CONDIÀµES 4OMADAS DE DECISµES
&ONTE %0!
#ARLOS -ACHADO DE &REITAS
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
'HILQLomRGH³*HUHQFLDPHQWRGH5LVFRV´
&RQVLVWHQDVHOHomRHLPSOHPHQWDomRGDVHVWUDWpJLDV
PDLVDSURSULDGDVSDUDRFRQWUROHHSUHYHQomRGH
ULVFRVHQYROYHQGRDUHJXODPHQWDomRD
GLVSRQLELOLGDGHGHWHFQRORJLDVGHFRQWUROHDDQiOLVHGH
FXVWRVHEHQHItFLRVDDFHLWDELOLGDGHGHULVFRVDDQiOLVH
GHVHXVLPSDFWRVQDVSROtWLFDVS~EOLFDVQDVHVWUDWpJLDV
GDVHPSUHVDVHGLYHUVRVRXWURVIDWRUHVVRFLDLVH
SROtWLFRV
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
3UHVVXSRVWR%iVLFRQR*HUHQFLDPHQWRGH5LVFRV
2VULVFRVSRGHPVHUFRQWURODGRVSRUPHLRGHXPD
JDPDGHRSo}HVTXHSRGHPVHUFRPELQDGDVGH
GLYHUVRVPRGRV
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
*HUHQFLDPHQWRGH5LVFRVGHYH&RQVLGHUDU
GLIHUHQoDVQRVREMHWLYRVDVHUHPDOFDQoDGRV
DHVFDVVH]GRVUHFXUVRVILQDQFHLURVGLVSRQtYHLVSDUD
DVDo}HV
DDXVrQFLDGHLQIRUPDo}HVFRPSOHWDVWDQWRVREUHRV
ULVFRVHPTXHVWmRFRPRVREUHDVDo}HVTXHSRGHPVHU
WRPDGDV
RVUHTXLVLWRVOHJDLV
RVLPSDFWRVVRFLDLVHHFRQ{PLFRVGDVDo}HVSRVVtYHLV
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
6)'),¸.#)! !-")%.4!, %- 3!·$%
!˵ES E /P˵ES PARA O 'ERENCIAMENTO DE 2ISCOS
s COMANDO E CONTROLE
s A˵ES PREVENTIVAS
s INCENTIVOS ECON¹MICOS
s REQUISITOS LEGAIS
s MEDIDAS CIENT¤FICAS OU T£CNICAS
s FORNECIMENTO E DIFUSâO DA INFORMAÀâO
s
COOPERAˉO ENTRE INSTITUI˵ES
s ACORDOS P¢BLICOSPRIVADOS E PROGRAMAS DE REDUÀâO
#ARLOS -ACHADO DE &REITAS
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
'HFLV}HV1RUPDWLYDVSRGHP,QFOXLU
x UHGXomRGHULVFRVSDUDDVD~GHS~EOLFD± RPHLR
DPELHQWHHREHPHVWDUJHUDO
x UHGXomRGHULVFRVSDUDOLPLWHVDEDL[RGRQtYHO
FUtWLFR
x IRPHQWDUDSDUWLFLSDomRGRS~EOLFR
x IRPHQWDURXVRGHWHFQRORJLDVHFRORJLFDPHQWHPDLV
DGHTXDGDVPD[LPL]DQGRRFXVWRHIHWLYRGDVDo}HV
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
'HFLV}HV1RUPDWLYDVSRGHP,QFOXLU
x UHVSRQVDELOL]DURFDXVDGRUGRVULVFRV
x SURWHJHURVDPELHQWHVGHYLGDWUDEDOKRHOD]HU
x PD[LPL]DURXVRHILFD]GHUHFXUVRV
x PD[LPL]DUFXVWREHQHItFLRGDVDo}HV
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
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,QIRUPDo}HVSDUDR*HUHQFLDPHQWRGH5LVFRV
,QIRUPDo}HVIRUQHFLGDVSHODVDYDOLDomRGHULVFRV
FRQVWLWXHPDSHQDVSDUWHGDVTXHVmRQHFHVViULDV
SDUDRJHUHQFLDPHQWRGHULVFRVGHYHQGRVHLQFOXLU
RXWUDVVREUH
xDVWHFQRORJLDVGLVSRQtYHLV
xRVLPSDFWRVGHVWDVWHFQRORJLDVQDUHGXomR
GRVULVFRV
xDRSLQLmRS~EOLFD
xDDYDOLDomRHFRQ{PLFD
xDDYDOLDomRGDOHJLVODomRYLJHQWH
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
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&ULWpULRVSDUDR*HUHQFLDPHQWRGH5LVFRV
xDPDJQLWXGHGDUHGXomRGRULVFRTXHVH
REMHWLYD
x DVUHVSRQVDELOLGDGHV
xRVFXVWRVEHQHItFLRV HFRQ{PLFRVVRFLDLVH
FXOWXUDLV
xDHIHWLYLGDGHGDVDo}HVTXHVHUmRWRPDGDV
xD IDFWLELOLGDGH HIDFLOLGDGHGHWRPDUDWLWXGHV
xDH[LVWrQFLDGHWUDQVIHUrQFLDGRULVFRSDUD
RXWUDVORFDOLGDGHVHVWDGRVRXSDtVHV
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
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3RVVtYHLV'HFLV}HVSDUDR*HUHQFLDPHQWRGH5LVFRV
QmRLQWHUYLU
DGRomRGHPHGLGDVGUiVWLFDVVREUHDV
FRQVHTrQFLDVHQmRVREUHDVFDXVDV
DGRomRGHPHGLGDVEDVHDGDVHPLQFHQWLYRV
HFRQ{PLFRV
DGRomRGHDo}HVSUHYHQWLYDV
HYROXomRGHXPDFDGHLDGHGHFLV}HVEDVHDGDQR
GHVHQYROYLPHQWRGHWHFQRORJLDVGHFRQWUROHH
SUHYHQomR
FRPELQDomRGHGHFLV}HV
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
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2&21&(,72'(5,6&2(68$6,03/,&$d®(6126
352&(6626'(&,6Ï5,26
$PSOLILFDomR6RFLDOGRV5LVFRV
3HUGDVH &REHUWXUDGD
'DQRV ,PSUHQVD
0DWHULDLV QGXUDomRHWF
(VFDODGD ,PSDFWR
6LWXDomRRX 6RFLDO3ROtWLFR
(YHQWR H(FRQ{PLFR
3HUFHSomRGH
)DOKDV 5HVSRVWD6RFLDO
*HUHQFLDLVH $o}HV/HLVHWF
1RYRV5LVFRV
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
$PSOLILFDomR6RFLDOGRV5LVFRV
6LWXDo}HVRXHYHQWRVGHULVFRVDRDIHWDUHPJUXSRV
SRSXODFLRQDLVHRPHLRDPELHQWHSRGHPVH
DPSOLILFDUFRPRRQGDVSDUD
&RPXQLGDGHORFDO $HPSUHVDHPTXHVWmR
2XWUDVHPSUHVDVGRPHVPRUDPR *UXSRV
SURILVVLRQDLVHVSHFtILFRV *UXSRVGHLQWHUHVVH
2XWUDVWHFQRORJLDVVLPLODUHV 4XHVW}HVVRFLDLV
HFRQ{PLFDVSROtWLFDVHFXOWXUDLVJHUDLV
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
$PSOLILFDomR6RFLDOGRV5LVFRV
6LWXDo}HV RX HYHQWRV GH ULVFRV DR VH DPSOLILFDUHP
FRPR RQGDV SRGHP JHUDU RV VHJXLQWHV LPSDFWRV
VRFLDLV 3HUGDGHQHJyFLRV /HLVHVSHFtILFDVSDUD
R SUREOHPD HP TXHVWmR 0XGDQoDV
RUJDQL]DFLRQDLV $o}HV QD MXVWLoD $XPHQWR RX
GLPLQXLomRGRVULVFRV 0RELOL]DomRVRFLDOHVLQGLFDO
FRQWUD D HPSUHVD ,PDJHP QHJDWLYD QRV PHLRV GH
FRPXQLFDomR 3HUGD GH FRQILDQoD SRU SDUWH GR
S~EOLFR 3HUGD GH FRQILDQoD SRU SDUWH GH
LQYHVWLGRUHV &DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
5LVFR R FRPSRUWDPHQWR GR VLVWHPD p EDVLFDPHQWH
EHP FRQKHFLGR H DV FKDQFHV GH GLIHUHQWHV UHVXOWDGRV
SRGHPVHUGHILQLGDVHTXDQWLILFDGDVSRULQWHUPpGLRGH
DQiOLVHVHVWUXWXUDGDVGHPHFDQLVPRVHSUREDELOLGDGHV
,QFHUWH]D RV SDUkPHWURV LPSRUWDQWHV GR VLVWHPD VmR
FRQKHFLGRV PDV QmR D GLVWULEXLomR GDV
SUREDELOLGDGHV ([LVWHP PpWRGRV VRILVWLFDGRV SDUD
HVWLPiODV H RV HIHLWRV GH VHXV UHVXOWDGRV (VWDV
LQFHUWH]DVVmRUHFRQKHFLGDVHH[SOLFLWDPHQWHLQFOXtGDV
QDVDQiOLVHVGHULVFRV
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
,JQRUkQFLD SRUGHILQLomRHVFDSDDRUHFRQKHFLPHQWR
eHQGrPLFDDRFRQKHFLPHQWRFLHQWtILFRRTXDOWHPGH
UHGX]LU D HVWUXWXUD GD UHDOLGDGH SDUD TXH VHMD
SRVVtYHO DQDOLViOD SHORV VHXV SUySULRV PpWRGRV H
PRGHORV 6H WRUQD XP SUREOHPD TXDQGR WHP
LPSOLFDo}HVQRVSURFHVVRVGHFLVyULRV
,QGHWHUPLQkQFLD D FDGHLD FDXVDO GH FRQKHFLPHQWR p
DEHUWD QmR VHQGR FRQKHFLGRV RV SDUkPHWURV
LPSRUWDQWHVGRVLVWHPDHPTXHVWmR
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
&RPSOH[LGDGH
3DUWHV XQLGDGHV RX VXEVLVWHPDV SUy[LPRV H TXH VH
HQFRQWUDP QD VHTrQFLD GD SURGXomR SRVVXHP
PXLWRV PRGRV FRPXQV GH FRQH[}HV H LQWHUDJHP GH
P~OWLSORV PRGRV H SRVVXHP LQWHUDo}HV QmROLQHDUHV
TXH SRGHP PXOWLSOLFDUVH j PHGLGD TXH RXWUDV
SDUWHV XQLGDGHV RX VXEVLVWHPDV GRV VLVWHPDV HP
TXHVWmR VHMDP DWLQJLGRV H UHVXOWDU LQHYLWDYHOPHQWH
HPP~OWLSODVHLQHVSHUDGDVLQWHUDo}HV
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
&RPSOH[LGDGH
2V VLVWHPDV WHFQROyJLFRV LQWHUDJHP FRP SURFHVVRV
SVLFROyJLFRV FXOWXUDLV VRFLDLV H HFRQ{PLFRV PXLWDV
YH]HV GH XP PRGR VXWLO H TXH SRGH FRQWULEXLU SDUD
DJUDYDURXDWHQXDUHYHQWRVRXVLWXDo}HVGHULVFRV
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
,PSOLFDo}HVSDUDR*HUHQFLDPHQWRGH5LVFRV
2UHFRQKHFLPHQWRGDVLQFHUWH]DVWHPLPSOLFDo}HV
QmRVRPHQWHQDHVFDODGRTXHFRQKHFHPRVHGRTXH
QmRFRQKHFHPRVPDVWDPEpPHPPXGDQoDV
TXDOLWDWLYDVQRVSURFHVVRVGHFLVyULRVDFHUFDGD
GHILQLomRGHHVWUDWpJLDVGHFRQWUROHHSUHYHQomRGH
ULVFRVHQRSDSHODWULEXtGRDRFRQKHFLPHQWRWpFQLFR
HFLHQWtILFRHPUHODomRjWDLVGHFLV}HV
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
,PSOLFDo}HVSDUDR*HUHQFLDPHQWRGH5LVFRV
2 UHFRQKHFLPHQWR GDV LQFHUWH]DV WHP LPSOLFDo}HV QDV
SROtWLFDV DPELHQWDLV H WHFQROyJLFDV HP GLUHomR j
SUHYHQomR GH ULVFRV $ DERUGDJHP SUHYHQWLYD UHTXHU
TXH DV DWHQo}HV DFHUFD GDV GHFLV}HV DFHUFD GH
SURFHVVRV LQGXVWULDLV SURMHWRV GH SURGXWRV H
HVWUDWpJLDV GH SHVTXLVD H GHVHQYROYLPHQWR WHFQROyJLFR
VHMDP PXGDGDV GD SRQWD ILQDO GR SURFHVVR SDUD D
SRQWDLQLFLDOGRSURFHVVR
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
,PSOLFDo}HVSDUDR*HUHQFLDPHQWRGH5LVFRV
1mRSRGHPRVVHSDUDURTXHVHGHVHMDFRQKHFHU
DFHUFDGHXPGHWHUPLQDGRSUREOHPD± RTXHp
UHDOL]DGRSHODVDYDOLDo}HVWpFQLFDVGHULVFRV± GRTXH
VHGHVHMDID]HUDFHUFDGHVVHPHVPRSUREOHPD± RTXHp
SURSRVWRHUHDOL]DGRQRGHVHQYROYLPHQWRGDV
HVWUDWpJLDVGHJHUHQFLDPHQWRGHULVFRV2PRGRGD
SHUFHSomRGDUHDOLGDGHHGHRUJDQL]DomRGRVIDWRVD
HODSHUWLQHQWHVWHPLPSOLFDo}HVHPERUDQHPVHPSUH
YLVtYHLVQRVDVSHFWRVGRJHUHQFLDPHQWRGRVULVFRV
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
),*85$9,,&/$66,),&$d26,67(0È7,&$'$63(563(&7,9$6'(
5,6&2
$%25'$*(16,17(*5$'$6
$ERUGDJHP (SLGHPLROR $QiOLVH (FRQRPLDV 3VLFRORJLD 7HRULD 7HRULD
$WXDULDO JLDH 3URED 6RFLDO &XOWXUDO
7R[LFRORJLD ELOtVWLFDGH
6HOHomRGD
8QLGDGH 9DORU 9DORU 9DORU 8WLOLGDGH 8WLOLGDGH (TLGDGH 9DORUHV
%iV LFD (VSHUDGR 0RGHODGR (VSHUDGR (VSHUDGD (VSHUDGD &RPSDUWL
9( 6LQWHWL]DGR 8( 6XEMHWLYD 3DUWLFLSD OKDGRV
(VFROKD PHQWH omR
GDV ([WUDSROD ([SHULPHQ $QiOLVHVGH $QiOLVHGH 3VLFRPHWULDV 6XUYH\V $QiOLVHGH
0HWRGRORJL omR WRV ÈUYRUHGH 5LVFR $QiOLVHV JUDGH
DV 6XUYH\VHP )DOKDVHGH %HQHItFLR (VWUXWXUD JUXSR
6D~GH (YHQWRV GDV
&RPSOH[L 8QLYHUVDO 6D~GH 6HJXUDQoD 8QLYHUVDO 3HUFHSo}HV ,QWHUHVVHV 3DGU}HV
GDGHGDV 0HLR ,QGLYLGXDLV 6RFLDLV &XOWXUDLV
0HGLGDV $PELHQWH
GH5LVFR 8QL 8QL 8QL 8QL 0XOWL 0XOWL 0XOWL
GLPHQVLRQDO GLPHQVLRQDO GLPHQVLRQDO GLPHQVLRQDO GLPHQVLRQDO GLPHQVLR GLPHQVLR
QDO QDO
0pGLDVREUHR(VSDoR7HPSRH&RQWH[WR $JUHJDomRGH3UHIHUrQFLDV 5HODWLYLVPR6RFLDO
)XQomR
,QVWUXPHQ 3RGHU 7UDQVIHUrQ 0RGR 'HQRPLQD 5HOHYkQFLD &RPSOH[L 9DOLGDGH
WDO 3UHGLWLYR FLDSDUD &RPXP GRU 6RFLDO GDGH (PStULFD
+XPDQRV GH)DOKD &RPXP
9DULiYHLV
,QUYHQLHQWHV
2EMHWLYR 6D~GH (QJHQKDULD 3URFHVVR 3URFHVVR'HFLVyULRH5HJXODPHQWDomR
6HJXUR 3URWHomRGR GH 'HFLVyULR
0HLR 6HJXUDQoD 5HVROXomRGH&RQIOLWRV 0HGLDomR
$PELHQWH &RPXQLFDomRGH5LVFR
)XQomR 'LYLVmR $OHUWD$QWHFLSDGR $ORFDomR $YDOLDomR -XVWLoDH ,GHQWLGDGH
,QVWUXPHQ 'H (VWDEHOHFL0HOKRULD GH ,QGLYLGXDO (TLGDGH &XOWXUDO
WDOH 5LVFRV PHQWRGRV 5HFXUVRV $FHLWDELOL
6RFLDO 'H6LVWHPDV GDGH
3DGU}HV 3ROtWLFD
5HGXomRGH5LVFRH6HOHomRSDUD3URFHVVRV'HFLVyULRV
&RQIURQWDQGRVHFRP,QFHUWH]DV
$YDOLDomR/HJLWLPDomR3ROtWLFD
)RQWH 5HQQ &DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
,PSRUWkQFLDGD$PSOLDomRGD3DUWLFLSDomR
4XHVW}HV TXH LUmR LQIOXHQFLDU EDVWDQWH WRGR R
SURFHVVR
R YDORU TXH SRVVXL D VD~GH D YLGD KXPDQD D
SURWHomR DPELHQWDO H D SUHRFXSDomR FRP DV
JHUDo}HVIXWXUDV
HTLGDGHQDGLVWULEXLomRGRVULVFRVLVWRp TXHP
HVWi H[SRVWR H TXHP UHFHEH RV EHQHItFLRV GDV
DWLYLGDGHVTXHFDXVDPULVFRV
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
D FRPSUHHQVmR TXH R S~EOLFR WHP GRV GDGRV H R
PRGRFRPRSHUFHEHPRXDFHLWDPRVULVFRV
D KDELOLGDGH GDV OLGHUDQoDV HQYROYLGDV QR
SURFHVVRSDUDSHUVXDGLUPRWLYDUQHJRFLDUUHVROYHU
RV REMHWLYRV FRQIOLWDQWHV H RV LQWHUHVVHV HP
FRPSHWLomR
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
D H[LVWrQFLD RX QmR GH XP IyUXP SDUD R GHEDWH
HQWUH DV SDUWHV HQYROYLGDV H TXH SHUPLWD D LQFOXVmR
GH RXWURV VXEVtGLRV DOpP GRV IRUQHFLGRV SHOD
DYDOLDomR WpFQLFD QR HVWDEHOHFLPHQWR GH SROtWLFDV
S~EOLFDV
DrQIDVHDWULEXtGDDRSODQHMDPHQWRSDUDRIXWXUR±
UHVSRQVDELOLGDGH GR JRYHUQR H GD HPSUHVD QD
SURWHomRGRS~EOLFRHPUHODomRjIXWXURVGDQRV
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
RJUDXGHFRODERUDomRHQWUHRJRYHUQRDV
HPSUHVDVHDVRUJDQL]Do}HVQmRJRYHUQDPHQWDLV
RPRGRFRPRRFRUUHRSURFHVVR UHJXODPHQWDGRU
RVSURFHVVRVMXGLFLDLVPRYLGRVFRQWUDRV
GHQRPLQDGRVFULDGRUHVGHULVFRV
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
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RHQYROYLPHQWRGRVPHLRVGHFRPXQLFDomR
R PRGR FRPR VmR SUHSDUDGDV H GLULJLGDV DV
PHQVDJHQVSDUDRVWRPDGRUHVGHGHFLVmR
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
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,PSRUWkQFLDGD$PSOLDomRGD3DUWLFLSDomR
0DLRUOHJLWLPLGDGHHHIHWLYLGDGHGDVDo}HVHRSo}HV
SRGHUiVHUDOFDQoDGDTXDQGR
(QYROYHU D PDLRU SDUWH GR S~EOLFR LQWHUHVVDGR
JDUDQWLQGRVH H HVWLPXODQGRVH XP DPSOR GHEDWH
HQYROYHQGR DV GLYHUVDV SHUVSHFWLYDV H YDORUHV GH
PRGRDFRQGX]LUjDOJXQVFRPSURPLVVRVDFHUFDGRV
REMHWLYRV H PpWRGRV R TXH DVVHJXUD XP DPSOR
VXSRUWHGDVRFLHGDGHFRPRXPWRGR
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
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&ULDU PHFDQLVPRV SHORV TXDLV DV DYDOLDo}HV
WpFQLFDVHGHSROtWLFDVS~EOLFDVSRVVDPVHUJHUDGDV
GLVWULEXtGDVHFULWLFDGDVSHORVLQWHUHVVDGRV
3URYHUPHFDQLVPRVSHORVTXDLVRVUHVXOWDGRVGDV
DYDOLDo}HV SRVVDP VHU DSUHVHQWDGRV DRV WRPDGRUHV
GHGHFLV}HVHRXWURVLQWHUHVVDGRVQDVRFLHGDGHSDUD
LQIRUPDU DRV JUXSRV RV FXVWRV RV EHQHItFLRV H RV
LPSDFWRV GDV SURSRVWDV GH JHUHQFLDPHQWR
FRQVLGHUDGDV &DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
&ULDU PHFDQLVPRV SDUD TXH RV LQWHUHVVHV
FRQIOLWXRVRVSRVVDPVHURXYLGRVHGLVFXWLGRVGHPRGR
FRRUGHQDGR SDUD TXH DV RSLQL}HV GLYHUJHQWHV QD
VRFLHGDGH SRVVDP VXUJLU H DR Pi[LPR SRVVtYHO
DFRPRGDGDV QD LPSOHPHQWDomR GDV SURSRVWDV GH
JHUHQFLDPHQWR
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
9,*,/Æ1&,$$0%,(17$/(06$Ò'(
&ULDU PHFDQLVPRV SHORV TXDLV D VRFLHGDGH SRVVD
FKHJDU jV GHFLV}HV H DGRWDU Do}HV ~WHLV DLQGD TXH
HVWDV SRVVDP VHU PHQRV GR TXH R TXH SRVVD VHU
FRQVLGHUDGRREMHWLYDPHQWHLGHDO
&DUORV0DFKDGRGH)UHLWDV
0ALESTRA )MPLEMENTA ÎO DO 0LANO 0LURIANUAL DE "IOSSEGURAN A 00")/
n %XPERIÐNCIA DA &IOCRUZ
0ALESTRANTE -ARIA #ELESTE %MERICK
#OORDENADORA DE 'ESTÎO 4ECNOLØGICA DA &IOCRUZ
%,266(*85$1d$1$)81'$d2
26:$/'2&58=
:RUNVKRSGH%LRVVHJXUDQoDHP6D~GH
$%LRVVHJXUDQoDGH2UJDQLVPRV1mR*HQHWLFDPHQWH0RGLILFDGRVQR
0LQLVWpULRGD6D~GH
- AR IA # ELESTE % MER ICK
&RRUGHQDGRUD
*HVWmR7HFQROyJLFD± ),2&58=
5(3,&75HGHGH7HFQRORJLD5-
3UHVLGHQWH&7%LR
527(,52
9 /HJLVODomR1DFLRQDOH5HVSRQVDELOLGDGH,QVWLWXFLRQDO
9 +LVWyULFRGD%LRVVHJXUDQoDQD)LRFUX]
9 3ROtWLFD ,QVWLWXFLRQDO $WXDO 3ODQR 3OXULDQXDO GH %LRVVHJXUDQoD GD
)LRFUX]± 33%,2&RPLVVmR7pFQLFDGH%LRVVHJXUDQoD± &7%,2
5HVSRQVDELOLGDGH,QVWLWXFLRQDO
9 /HLQ GHGH-DQHLURGH
$UW 7RGDHQWLGDGHTXHXWLOL]DUWpFQLFDV HPpWRGRVGHHQJHQKDULDJHQpWLFDGHYHUiFULDUXPD
&RPLVVmR ,QWHUQD GH %LRVVHJXUDQoD &,%LR DOpP GH LQGLFDU XP WpFQLFR SULQFLSDO LQFRUSRUiYHO SDUD FDGD
SURMHWRHVSHFtILFR
$UW &RPSHWHj&,%LR QRkPELWRGHVXD,QVWLWXLomR
, PDQWHU LQIRUPDGRV RV WUDEDOKDGRUHV TXDOTXHU SHVVRD H D FROHWLYLGDGH TXDQGR VXVFHWtYHLV GH VHUHP
DIHWDGRVSHODDWLYLGDGHVREUHWRGDVDVTXHVW}HVUHODFLRQDGDVFRPDVD~GHHDVHJXUDQoDEHPFRPRVREUHRV
SURFHGLPHQWRVHPFDVRGHDFLGHQWHV
,, HVWDEHOHFHUSURJUDPDVSUHYHQWLYRVHGHLQVSHomRSDUD JDUDQWLU R IXQFLRQDPHQWR GDV LQVWDODo}HV VRE VXD
UHVSRQVDELOLGDGHGHQWURGRVSDGU}HVHQRUPDVGHELRVVHJXUDQoDGHILQLGRVSHOD&71%LR QDUHJXODPHQWDomR
GHVWD/HL
,,, HQFDPLQKDU j &71%LR RV GRFXPHQWRV FXMD UHODomR VHUi HVWDEHOHFLGD QD UHJXODPHQWDomR GHVWD /HL
YLVDQGRjVXDDQiOLVHHjDXWRUL]DomRGRyUJmRFRPSHWHQWHTXDQGR IRURFDVR
,9 PDQWHU UHJLVWUR GR DFRPSDQKDPHQWR LQGLYLGXDO GH FDGD DWLYLGDGH RX SURMHWR HP GHVHQYROYLPHQWR
HQYROYHQGR2*0
9 QRWLILFDU j &71%LR jV DXWRULGDGHV GH 6D~GH 3~EOLFD H jV HQWLGDGHV GH WUDEDOKDGRUHV R UHVXOWDGR GH
DYDOLDo}HVGHULVFRDTXHHVWmRVXEPHWLGDVDVSHVVRDVH[SRVWDVEHPFRPRTXDOTXHUDFLGHQWHRXLQFLGHQWHTXH
SRVVDSURYRFDUDGLVVHPLQDomRGHDJHQWHELROyJLFR
%LRVVHJXUDQoDQD)LRFUX]
9 ± 5HDOL]DVH R &XUVR ,QWHUQDFLRQDO SURPRYLGR SHOD 206 HP *HQHEUD YLVDQGR DR WUHLQDPHQWR GH
SURILVVLRQDLV ODWLQRDPHULFDQRV FRPR LQVWUXWRUHV HP %LRVVHJXUDQoD SDUD VH FRQVWLWXLUHP SRQWRV IRFDLV GH
GLIXVmRGRWHPDFRPUHSUHVHQWDomRGD)LRFUX]
&RQVWLWXLVH &RPLVVmR SDUD HODERUDU R 0DQXDO GH %LRVVHJXUDQoD GH %LR0DQJXLQKRV ,QVWUXomR
60%
9 ± &RQVWLWXLVH&RPLVVmRGH%LRVVHJXUDQoDGD)LRFUX] 3RUWDULD ± 35
9 ± e FULDGR R 6HUYLoR GH $WHQomR j 6D~GH GR 7UDEDOKDGRU GD )LRFUX] )LRVDVW QR kPELWR GH
&(67(+(163DWHQGHQGRjH[LJrQFLDOHJDOGHLPSODQWDomRGR6HUYLoRGH(VSHFLDOL]DomRGH(QJHQKDULDGH
6HJXUDQoDH0HGLFLQDGR7UDEDOKR 6(607 DPSOLDQGRVXDVDWULEXLo}HV
9 ± ,QVWLWXLVH R &XUVR GH $SHUIHLoRDPHQWR HP %LRVVHJXUDQoD QD (VFROD 1DFLRQDO GH 6D~GH 3~EOLFD
(163 $ SDUWLU GDt PXOWLSOLFDPVH QDV DWLYLGDGHV GH HQVLQR GH YiULDV 8QLGDGHV ,1&46 ,2& %LRWpULR
3ROLWpFQLFR FXUVRVPyGXORVHGLVFLSOLQDVVREUH%LRVVHJXUDQoD
9 ± e FRQVWLWXtGR SHOR SUHVLGHQWH &DUORV 0pGLFLV 0RUHO XP *UXSR GH 7UDEDOKR SDUD DVVHVVRUDU D
3UHVLGrQFLD HP $XGLrQFLD 3~EOLFD H HPLVVmR GH SDUHFHU VREUH R VXEVWLWXWLYR GR 3URMHWR GH /HL GR 6HQDGR
)HGHUDOVREUHUHJXODPHQWDomRGHSUiWLFDVFRP2UJDQLVPRV *HQHWLFDPHQWH0RGLILFDGRV
%LRVVHJXUDQoDQD)LRFUX]
9 ± &ULDomRGD&RPLVVmR7pFQLFDGH%LRVVHJXUDQoD± &7%LR
'HILQLomRGH%LRVVHJXUDQoD± &RPLWrV7pFQLFRV
9 ± &ULDomRGD&RPLVVmR,QVWLWXFLRQDOGH%LRVVHJXUDQoD± &,%LR
9 ± 5HODWyULR GH %LRVVHJXUDQoD PDLR D RXWXEUR 3ODQR 3OXULDQXDO
2EMHWLYRV0HWDV³$YDOLDomR´
9 ± 3RUWDULD FULDQGR D &7%LR SDUD LPSOHPHQWDU R 3ODQR 3OXULDQXDO GH
%LRVVHJXUDQoD
9 ± &4% 2*0*UXSR,H,,
3XEOLFDomR GR PDQXDO ³3URFHGLPHQWRV SDUD D PDQLSXODomR GH PLFURRUJDQLVPRV
SDWRJrQLFRVHRXUHFRPELQDQWHV QD)LRFUX]´
5HDOL]DomRGR6HPLQiULRGH,QIRUPDomRHP%LRVVHJXUDQoD
/HYDQWDPHQWRGDVQHFHVVLGDGHVHPHUJHQFLDLVGH(3,¶VH(3&¶VGDV8QLGDGHVGD)LRFUX]
9 ± 3RUWDULD Q 35 TXH FRQVWLWXL D &RPLVVmR 7pFQLFD GH %LRVVHJXUDQoD GD )LRFUX]
&7%,2 ± )LRFUX] YLQFXODGD j 9LFH3UHVLGrQFLD GH 6HUYLoRV GH 5HIHUrQFLD H
$PELHQWH
%,266(*85$1d$
e RFRQMXQWRGHDo}HVYROWDGDVSDUD
SUHYHQomR
PLQLPL]DomRRX
HOLPLQDomRGHULVFRV
LQHUHQWHV jV DWLYLGDGHV GH SHVTXLVD SURGXomR HQVLQR
GHVHQYROYLPHQWR WHFQROyJLFR H SUHVWDomR GH VHUYLoRV DV TXDLV
SRVVDP FRPSURPHWHU
DVD~GHGR+RPHPGRVDQLPDLV
GDVSODQWDVGRDPELHQWHRX
DTXDOLGDGHGRVWUDEDOKRVGHVHQYROYLGRV
%LRVVHJXUDQoDQD)LRFUX] 9LFH3UHVLGrQFLDGH6HUYLoRV
GH5HIHUrQFLDH$PELHQWH
&7%LR)LRFUX]
,QVWkQFLDSROtWLFDQRUPDWLYD
$WULEXLomRSULQFLSDO
3UHVWDU DVVHVVyULD WpFQLFD H FLHQWtILFD QD iUHD GH %LRVVHJXUDQoD j
3UHVLGrQFLDDR&RQVHOKR'HOLEHUDWLYRHjV8QLGDGHVGD)LRFUX]YLVDQGR
D VXEVLGLDU D IRUPXODomR GH SROtWLFDV LQVWLWXFLRQDLV VXD
RSHUDFLRQDOL]DomR H DLQGD SURPRYHU D DUWLFXODomR KRUL]RQWDO HQWUH RV
GLYHUVRVSURJUDPDVLQVWLWXFLRQDLV
1~FOHRGH%LRVVHJXUDQoD± 18%LR
,QVWkQFLDWpFQLFD± FLHQWtILFDHH[HFXWRUDGD&7%LR)LRFUX]
$WULEXLomRSULQFLSDO
,PSOHPHQWDUHVXEVLGLDUDo}HVH UHIOH[}HV QR FDPSR GD%LRVVHJXUDQoD
HVXDV LQWHUIDFHV HVWDEHOHFHQGR GLUHWUL]HV VLVWHPDWL]DQGR GHPDQGDV H
FRRSHUDQGRFRPRVSURJUDPDVLQVWLWXFLRQDLV
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoD
SDUDD)LRFUX] ± 33%LR
PDLRGHDPDLRGH
2EMHWLYRV
&ULDUHRXFRQVROLGDUPHFDQLVPRVLQWHJUDGRVGHSODQHMDPHQWR
JHUrQFLDHH[HFXomRGDVDo}HVGH%LRVVHJXUDQoD
/HYDQWDUHPRQLWRUDURVULVFRVDVVRFLDGRVDRVWUDEDOKRV
GHVHQYROYLGRV
(VWDEHOHFHUGLUHWUL]HVHUHJXODPHQWDo}HV
6RFLDOL]DULQIRUPDo}HVLQWHUDJLQGRFRPRVSURJUDPDV
LQVWLWXFLRQDLVQDFLRQDLVHLQWHUQDFLRQDLV
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoD
SDUDD)LRFUX] ± 33%LR
PDLRGHDPDLRGH
2EMHWLYRV
'HILQLUSURJUDPDVGHHGXFDomRSDUDGLIHUHQWHVQtYHLV
SURILVVLRQDLV
(VWLPXODURGHVHQYROYLPHQWRGHSHVTXLVDVQRFDPSRGH
%LRVVHJXUDQoDHVXDVLQWHUIDFHV
'HILQLUSURJUDPDVGH&RQWUROH$PELHQWDO
$FRPSDQKDUDVGLVFXVV}HVQRVIyUXQVQDFLRQDLVH
LQWHUQDFLRQDLV
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoD
SDUDD)LRFUX] ± 33%LR
2EMHWLYR
&ULDUHRXFRQVROLGDUPHFDQLVPRViJHLVHLQWHJUDGRVGHSODQHMDPHQWRJHUrQFLDH
H[HFXomRGDVDo}HVGH%LRVVHJXUDQoDQD)LRFUX]
0HWDV
9 &RQVROLGDU R 1~FOHR GH %LRVVHJXUDQoD 18%LR FRPR XPD GDV LQVWkQFLDV
WpFQLFRFLHQWtILFRSDUDLPSOHPHQWDUHVXEVLGLDUDVDo}HVHP%LRVVHJXUDQoD
9 $FRPSDQKDU DV DWLYLGDGHV GDV &,%LR V UHODFLRQDGDV FRP R WUDEDOKR FRP
2*0V
9 3URPRYHU D GLVFXVVmR DYDOLDU H DFRPSDQKDU D LPSOHPHQWDomR GDV Do}HV HP
%LRVVHJXUDQoD GHQWUR GRV 3ODQRV 'LUHWRUHV H 3ODQRV 3LORWR GH $GHTXDomR
)tVLFDGDV(GLILFDo}HVGRVFDPSL GD)LRFUX]
9 (VWDEHOHFHU SULRULGDGHV LQFHQWLYDU H DSRLDU D HODERUDomR GH GRFXPHQWRV
QRUPDWLYRV
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoD
SDUDD)LRFUX] ± 33%LR
2EMHWLYR
/HYDQWDUHPRQLWRUDURVULVFRVDVVRFLDGRVDRVWUDEDOKRVGHVHQYROYLGRVQD)LRFUX]
0HWDV
9 /HYDQWDURVULVFRV
9 &RRUGHQDUDFRQVWUXomRGRVPDSDVGHULVFRQDV8QLGDGHV
9 $FRPSDQKDU
DYDOLDomRHUJRQ{PLFDQDV8QLGDGHV
OHYDQWDPHQWRGHFRQIRUWRDPELHQWDOGDVHGLILFDo}HV
URWLQDVGHPRQLWRUDPHQWRGHDFLGHQWHVHLQFLGHQWHV
DYDOLDomRGRVH[DPHVPpGLFRVSHULyGLFRVHP
JUXSRVRFXSDFLRQDLVHVSHFtILFRV
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoD
SDUDD)LRFUX] ± 33%LR
2EMHWLYR
(VWDEHOHFHUGLUHWUL]HVHUHJXODPHQWDo}HV
QRFDPSRGD%LRVVHJXUDQoD
0HWDV
9 (ODERUDUUHYLVDUHPDQWHUDWXDOL]DGRVRVGRFXPHQWRVGHUHIHUrQFLDHP
%LRVVHJXUDQoD
'LUHWUL]HVSDUDR7UDEDOKRHP
/DERUDWyULR
FRP0DWHULDO%LROyJLFRGH5LVFRj
6D~GH+XPDQDH$QLPDO
HDR$PELHQWH
3URFHGLPHQWRVGH8VR
GH0DWHULDO%LROyJLFR
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoD
SDUDD)LRFUX] ± 33%LR
2EMHWLYR
(VWDEHOHFHUGLUHWUL]HVH
UHJXODPHQWDo}HV
QRFDPSRGD%LRVVHJXUDQoD
0HWDV
9 (ODERUDUUHYLVDUHPDQWHUDWXDOL]DGRV
RVGRFXPHQWRVGHUHIHUrQFLDHP
%LRVVHJXUDQoD
'LUHWUL]HV*HUDLVH
GH%LRVVHJXUDQoD
)UHQWHjSRVVtYHO
([SRVLomR
,QWHQFLRQDODR
%DQWKUDFLV
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoD
SDUDD)LRFUX] ± 33%LR
2EMHWLYR
(VWDEHOHFHUGLUHWUL]HVHUHJXODPHQWDo}HV
QRFDPSRGD%LRVVHJXUDQoD
0HWDV
9 $SURYDUWHFQLFDPHQWHRVGRFXPHQWRVGHUHIHUrQFLDHP%LRVVHJXUDQoDSDUDD
)LRFUX]
9 9LDELOL]DUDUHDOL]DomRGHDXGLWRULDVLQWHUQDVTXDQWRDRFXPSULPHQWRGRV
GRFXPHQWRVGHUHIHUrQFLDDSURYDGRV
9 3URPRYHUDLQFRUSRUDomRGRVGRFXPHQWRVGHUHIHUrQFLDHP%LRVVHJXUDQoDQDV
LQVWkQFLDVGHDSURYDomRGRVSURMHWRVLQVWLWXFLRQDLV
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoD
SDUDD)LRFUX]± 33%LR
2EMHWLYR
6RFLDOL]DULQIRUPDo}HVHP%LRVVHJXUDQoDLQWHUDJLQGRFRPRVSURJUDPDV
LQVWLWXFLRQDLVQDFLRQDLVHLQWHUQDFLRQDLV
0HWDV
9 )DFLOLWDURIOX[RGHLQIRUPDo}HVHP%LRVVHJXUDQoDLQWHUOLJDQGRRVVLVWHPDVGH
LQIRUPDomRHP%LRVVHJXUDQoDH[LVWHQWHVHRVVLVWHPDVQDFLRQDLVH
LQWHUQDFLRQDLV
9 $YDOLDURVPDWHULDLVGHGLYXOJDomRWpFQLFRFLHQWtILFRSHGDJyJLFRHP
%LRVVHJXUDQoDPHGLDQWH&RPLWrVLQFOXLQGRRVPDWHULDLVDVHUHP
GLVSRQLELOL]DGRVSHODUHGH,QWHUQHWHODERUDGRVQD)LRFUX]
9 6XEVLGLDUD3UHVLGrQFLDHD$VVHVVRULDGH,PSUHQVDQDGLYXOJDomR GH
LQIRUPDo}HVUHODFLRQDGDVj%LRVVHJXUDQoD
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoD
SDUDD)LRFUX] ± 33%LR
KWWS ZZZILRFUX]EUSUHVLGHQFLDYSVUD%LV6WDUW%,6KWP
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoD
SDUDD)LRFUX] ± 33%LR
2EMHWLYR
'HILQLUSURJUDPDVGHHGXFDomRHP%LRVVHJXUDQoDSDUDGLIHUHQWHVQtYHLV
SURILVVLRQDLV VHUYLGRUHVHVWXGDQWHVEROVLVWDVHVWDJLiULRVIXQFLRQiULRVGH
HPSUHVDVWHUFHLUL]DGDVGHQWUHRXWUDV± GHQtYHOPpGLRHVXSHULRU
0HWDV
9 *HUHQFLDURVSURJUDPDVGHHGXFDomRFRQWLQXDGDHRXGHDSHUIHLoRDPHQWR
SURILVVLRQDOHP%LRVVHJXUDQoD
9 (ODERUDUHLPSOHPHQWDUSURJUDPDVGHHGXFDomRFRQWLQXDGDHRXGH
DSHUIHLoRDPHQWRSURILVVLRQDOHP%LRVVHJXUDQoD
9 (VWLPXODUFXUVRVGHHGXFDomRDPELHQWDO
9 'HVHQYROYHUHSURGX]LUPDWHULDLVSHGDJyJLFRVWUDGLFLRQDLVHPXOWLPtGLDVSDUD
VXEVLGLDURVSURJUDPDVGHHGXFDomR
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoD
SDUDD)LRFUX]± 33%LR
2EMHWLYR
'HILQLUSURJUDPDVGHHGXFDomRHP
%LRVVHJXUDQoDSDUDGLIHUHQWHVQtYHLV
SURILVVLRQDLV VHUYLGRUHVHVWXGDQWHV
EROVLVWDVHVWDJLiULRVIXQFLRQiULRVGH
HPSUHVDVWHUFHLUL]DGDVGHQWUHRXWUDV±
GHQtYHOPpGLRHVXSHULRU
0HWDV
9 &XUVRVGH6HQVLELOL]DomR± &7%LR HP
FRQMXQWRFRPD(163'LUHK
9 &XUVRGH%LRVVHJXUDQoD LQIRUPDo}HVH
Do}HVEiVLFDVSDUDRVWUDEDOKDGRUHVGD
iUHDKRVSLWDODUGR,3(&± 18%LR,SHF
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoD
SDUDD)LRFUX] ± 33%LR
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoD
SDUDD)LRFUX] ± 33%LR
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoD
SDUDD)LRFUX] ± 33%LR
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoD
SDUDD)LRFUX] ± 33%LR
2EMHWLYR
'HILQLUSURJUDPDVGHHGXFDomRHP
%LRVVHJXUDQoDSDUDGLIHUHQWHVQtYHLV
SURILVVLRQDLV VHUYLGRUHVHVWXGDQWHV
EROVLVWDVHVWDJLiULRVIXQFLRQiULRVGH
HPSUHVDVWHUFHLUL]DGDVGHQWUHRXWUDV± GH
QtYHOPpGLRHVXSHULRU
0HWDV
9 'HVHQYROYHUHSURGX]LUPDWHULDLV
SHGDJyJLFRVWUDGLFLRQDLVHPXOWLPtGLDV
SDUDVXEVLGLDURVSURJUDPDVGHHGXFDomR
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoD
SDUDD)LRFUX] ± 33%LR
2EMHWLYR
'HILQLUSURJUDPDVGHHGXFDomRHP%LRVVHJXUDQoDSDUDGLIHUHQWHV
QtYHLVSURILVVLRQDLV VHUYLGRUHVHVWXGDQWHVEROVLVWDV
HVWDJLiULRVIXQFLRQiULRVGHHPSUHVDVWHUFHLUL]DGDVGHQWUH
RXWUDV± GHQtYHOPpGLRHVXSHULRU
0HWDV
9 'HVHQYROYHUHSURGX]LUPDWHULDLV
SHGDJyJLFRVWUDGLFLRQDLVHPXOWLPtGLDV
SDUDVXEVLGLDURVSURJUDPDVGHHGXFDomR
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoD
SDUDD)LRFUX] ± 33%LR
2EMHWLYR
(VWLPXODURGHVHQYROYLPHQWRGHSHVTXLVDVQRFDPSRGH%LRVVHJXUDQoDHVXDV
LQWHUIDFHV
0HWDV
9 /HYDQWDUWHPDVSULRULWiULRVTXHQHFHVVLWHPDSURIXQGDPHQWRWHyULFRFLHQWtILFR
DRGHVHQYROYLPHQWRGHDo}HVHP%LRVVHJXUDQoD
9 (VWLPXODURDSULPRUDPHQWRGHSHVTXLVDVHGHVHQYROYHUHVWXGRVQRFDPSRGD
%LRVVHJXUDQoDHVXDVLQWHUIDFHV
HYROXomRGDVWpFQLFDVSDUDRGHVHQYROYLPHQWRGHFRQWHQomRHFRQWUROH
SDUDRVGLIHUHQWHVVLWXDo}HVGHULVFR
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoD
SDUDD)LRFUX]± 33%LR
2EMHWLYR
'HILQLUSURJUDPDVGHFRQWUROHDPELHQWDOSDUDD)LRFUX]
0HWDV
9 (VWLPXODUDLPSODQWDomRGR3ODQRGH*HUHQFLDPHQWRGH5HVtGXRV
$FRPSDQKDUDLPSODQWDomRGDVURWLQDVGHGHVFDUWHGH
UHVtGXRVQDV8QLGDGHV
$FRPSDQKDUROHYDQWDPHQWRGRTXDQWLWDWLYRGHUHVtGXRV
SURGX]LGRVQDV8QLGDGHV
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoD
SDUDD)LRFUX]± 33%LR
3ODQRGH*HUHQFLDPHQWRGH
5HVtGXRVGD
)XQGDomR2VZDOGR&UX]
3URFHGLPHQWRV2SHUDFLRQDLV3DGU}HV
'HVFDUWHGH5HVtGXRV%LROyJLFRV
ÈUHDVGH$UPD]HQDPHQWR7HPSRUiULRGH
5HVtGXRV
'HVFDUWHGH0DWHULDLV3HUIXURFRUWDQWHV
'HVFDUWHGH5HVtGXRV4XtPLFRV
$UPD]HQDPHQWRGH5HVtGXRV4XtPLFRV
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoD
SDUDD)LRFUX]± 33%LR
2EMHWLYR
$FRPSDQKDUDVGLVFXVV}HVQRVIyUXQVQDFLRQDLVHLQWHUQDFLRQDLVHP
%LRVVHJXUDQoD
0HWDV
9 $FRPSDQKDUDVGHOLEHUDo}HVGD&71%LRHGD&RPLVVmRGH%LRVVHJXUDQoDHP
6D~GH06 H DVVHJXUDUDVXDLPSOHPHQWDomR
9 $FRPSDQKDU
GLVFXVV}HVGR*UXSR,QWHUPLQLVWHULDOGH%LRVVHJXUDQoDGD&DVD&LYLO
3URWRFROR,QWHUQDFLRQDOGH%LRVVHJXUDQoD
GLVFXVV}HVLQWHUQDFLRQDLV
*5$7$3(/$$7(1d2
JHVWHF#ILRFUX]EU
VHFUHWDULDFWELR#ILRFUX]EU
0LANO 0LURIANUAL DE "IOSSEGURAN A DA &IOCRUZ n 00")/
6ICE
0RESIDÐNCIA DE 3ERVI¥OS DE 2EFERÐNCIA E !MBIENTE
&UNDA¥ÎO / SWALDO # RUZ
-INISTÏRIO DA 3AÞDE
'HILQLomR
%,266(*85$1d$
e RFRQMXQWRGHDo}HVYROWDGDVSDUD
SUHYHQomR
PLQLPL]DomRRX
HOLPLQDomRGHULVFRV
LQHUHQWHV jV DWLYLGDGHV GH SHVTXLVD SURGXomR HQVLQR
GHVHQYROYLPHQWR WHFQROyJLFR H SUHVWDomR GH VHUYLoRV DV
TXDLVSRVVDP FRPSURPHWHU
DVD~GHGR+RPHPGRVDQLPDLV
GDVSODQWDVGRDPELHQWHRX
DTXDOLGDGHGRVWUDEDOKRVGHVHQYROYLGRV
&7%LR),2&58=
3RUWDULDGD3UHVLGrQFLD
1 35
&RPSHWrQFLD
)RUPXODUDSROtWLFDGH%LRVVHJXUDQoDDVVLPFRPR
DFRPSDQKDUDUWLFXODUHDYDOLDUDLPSOHPHQWDomRGH
Do}HVFRQWLGDVQR3ODQR3OXULDQXDO GH
%LRVVHJXUDQoD33%LR GD)LRFUX]
&7%LR),2&58=
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoDSDUDD)LRFUX]± 33%LR
PDLRGHDPDLRGH
2EMHWLYRV
&ULDUHRXFRQVROLGDUPHFDQLVPRVLQWHJUDGRVGHSODQHMDPHQWR
JHUrQFLDHH[HFXomRGDVDo}HVGH%LRVVHJXUDQoD
/HYDQWDUHPRQLWRUDURVULVFRVDVVRFLDGRVDRVWUDEDOKRV
GHVHQYROYLGRV
(VWDEHOHFHUGLUHWUL]HVHUHJXODPHQWDo}HV
6RFLDOL]DULQIRUPDo}HVLQWHUDJLQGRFRPRVSURJUDPDV
LQVWLWXFLRQDLVQDFLRQDLVHLQWHUQDFLRQDLV
&7%LR),2&58=
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoDSDUDD)LRFUX]± 33%LR
PDLRGHDPDLRGH
2EMHWLYRV
'HILQLUSURJUDPDVGHHGXFDomRSDUDGLIHUHQWHVQtYHLV
SURILVVLRQDLV
(VWLPXODURGHVHQYROYLPHQWRGHSHVTXLVDVQRFDPSRGH
%LRVVHJXUDQoDHVXDVLQWHUIDFHV
'HILQLUSURJUDPDVGH&RQWUROH$PELHQWDO
$FRPSDQKDUDVGLVFXVV}HVQRVIyUXQVQDFLRQDLVH
LQWHUQDFLRQDLV
&7%LR),2&58=
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoDSDUDD)LRFUX] ± 33%LR
2EMHWLYR
&ULDUHRXFRQVROLGDUPHFDQLVPRViJHLVHLQWHJUDGRVGH
SODQHMDPHQWRJHUrQFLDHH[HFXomRGDVDo}HVGH
%LRVVHJXUDQoDQD)LRFUX]
0HWDV
(VWDEHOHFHU LQWHUIDFHV GD %LRVVHJXUDQoD FRP R &RQVHOKR
'HOLEHUDWLYR GD )LRFUX] RV &RQVHOKRV 'HOLEHUDWLYRV GDV
8QLGDGHV DV &kPDUDV 7pFQLFDV GD )LRFUX] PHGLDQWH
DUWLFXODomRKRUL]RQWDOHQWUHRV3URJUDPDVLQVWLWXFLRQDLV
&RQVROLGDU R 1~FOHR GH %LRVVHJXUDQoD 18%LR FRPR XPD
GDVLQVWkQFLDVWpFQLFRFLHQWtILFRSDUDLPSOHPHQWDUHVXEVLGLDU
DVDo}HVHP%LRVVHJXUDQoD
$FRPSDQKDU DV DWLYLGDGHV GDV &,%LR V UHODFLRQDGDV FRP R
WUDEDOKRFRP2*0V &7%LR),2&58=
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoDSDUDD)LRFUX]± 33%LR
2EMHWLYR
/HYDQWDUHPRQLWRUDURVULVFRVDVVRFLDGRVDRVWUDEDOKRV
GHVHQYROYLGRVQD)LRFUX]
0HWDV
/HYDQWDURVULVFRV
&RRUGHQDUDFRQVWUXomRGRVPDSDVGHULVFRQDV8QLGDGHV
$FRPSDQKDU
DYDOLDomRHUJRQ{PLFDQDV8QLGDGHV
OHYDQWDPHQWRGHFRQIRUWRDPELHQWDOGDVHGLILFDo}HV
URWLQDVGHPRQLWRUDPHQWRGHDFLGHQWHVHLQFLGHQWHV
DYDOLDomR GRV H[DPHV PpGLFRV SHULyGLFRV HP JUXSRV
RFXSDFLRQDLVHVSHFtILFRV
&7%LR),2&58=
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoDSDUDD)LRFUX]± 33%LR
2EMHWLYR
(VWDEHOHFHUGLUHWUL]HVHUHJXODPHQWDo}HV
QRFDPSRGD%LRVVHJXUDQoD
0HWDV
(ODERUDU UHYLVDU H PDQWHU DWXDOL]DGRV RV GRFXPHQWRV GH
UHIHUrQFLDHP%LRVVHJXUDQoD
$SURYDU WHFQLFDPHQWH RV GRFXPHQWRV GH UHIHUrQFLD HP
%LRVVHJXUDQoDSDUDD)LRFUX]
9LDELOL]DU D UHDOL]DomR GH DXGLWRULDV LQWHUQDV TXDQWR DR
FXPSULPHQWRGRVGRFXPHQWRVGHUHIHUrQFLDDSURYDGRV
3URPRYHU D LQFRUSRUDomR GRV GRFXPHQWRV GH UHIHUrQFLD HP
%LRVVHJXUDQoD QDV LQVWkQFLDV GH DSURYDomR GRV SURMHWRV
LQVWLWXFLRQDLV
&7%LR),2&58=
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoDSDUDD)LRFUX]± 33%LR
2EMHWLYR
6RFLDOL]DULQIRUPDo}HVHP%LRVVHJXUDQoDLQWHUDJLQGRFRPRV
SURJUDPDVLQVWLWXFLRQDLVQDFLRQDLVHLQWHUQDFLRQDLV
0HWDV
)DFLOLWDU R IOX[R GH LQIRUPDo}HV HP %LRVVHJXUDQoD
LQWHUOLJDQGR RV VLVWHPDV GH LQIRUPDomR HP %LRVVHJXUDQoD
H[LVWHQWHVHRVVLVWHPDVQDFLRQDLVHLQWHUQDFLRQDLV
$YDOLDU RV PDWHULDLV GH GLYXOJDomR WpFQLFRFLHQWtILFR
SHGDJyJLFR HP %LRVVHJXUDQoD SRU PHLR GH &RPLWrV
LQFOXLQGR RV PDWHULDLV D VHUHP GLVSRQLELOL]DGRV SHOD UHGH
,QWHUQHWHODERUDGRVQD)LRFUX]
6XEVLGLDU D 3UHVLGrQFLD H D $VVHVVRULD GH ,PSUHQVD QD
GLYXOJDomRGHLQIRUPDo}HVUHODFLRQDGDVj%LRVVHJXUDQoD
&7%LR),2&58=
3ODQR3OXULDQXDO GH%LRVVHJXUDQoDSDUDD)LRFUX]± 33%LR
2EMHWLYR
'HILQLUSURJUDPDVGHHGXFDomRHP%LRVVHJXUDQoDSDUD
GLIHUHQWHVQtYHLVSURILVVLRQDLV VHUYLGRUHVHVWXGDQWHV
EROVLVWDVHVWDJLiULRVIXQFLRQiULRVGHHPSUHVDVWHUFHLUL]DGDV
GHQWUHRXWUDV GHQtYHOPpGLRHVXSHULRU
0HWDV
*HUHQFLDURVSURJUDPDVGHHGXFDomRFRQWLQXDGDHRXGH
DSHUIHLoRDPHQWRSURILVVLRQDOHP%LRVVHJXUDQoD
(ODERUDUHLPSOHPHQWDUSURJUDPDVGHHGXFDomRFRQWLQXDGD
HRXGHDSHUIHLoRDPHQWRSURILVVLRQDOHP%LRVVHJXUDQoD
(VWLPXODUFXUVRVGHHGXFDomRDPELHQWDO
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!BRASCO n !SSOCIA ÎO "RASILEIRA DE 0ØS
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!)3! n !SSESSORIA DE !SSUNTOS )NTERNACIONAIS DE 3AÞDE
!.3 n !GÐNCIA .ACIONAL DE 3AÞDE 3UPLEMENTAR
!NVISA n !GÐNCIA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA
#!0%3 n #OORDENA ÎO DE !PERFEI OAMENTO DE 0ESSOAL DE .ÓVEL 3UPERIOR
#"3 n #OMISSÎO DE "IOSSEGURAN A EM 3AÞDE
##)( n #OMISSÎO DE #ONTROLE DE )NFEC ÎO (OSPITALAR
##2!2- n #ONGRESSIONAL #OMMISSION ON 2ISK !SSESSMENT AND 2ISK -ANAGEMENT
#$# n #ENTERS FOR $ISEASE #ONTROL AND 0REVENTION
#%3 n #ONSELHO %STADUAL DE 3AÞDE
#ESTEH n #ENTRO DE %STUDOS DE 3AÞDE DO 4RABALHADOR E %COLOGIA (UMANA
#ETESB n #OMPANHIA DE 4ECNOLOGIA DE 3ANEAMENTO !MBIENTAL
#'0,!. n #OORDENA ÎO
'ERAL DE 0LANEJAMENTO E /R AMENTO
#'6!- n #OORDENA ÎO
'ERAL DE 6IGILÊNCIA !MBIENTAL
#)"IO n #OMISSÎO )NTERNA DE "IOSSEGURAN A
#)0! n #OMISSÎO )NTERNA DE 0REVEN ÎO DE !CIDENTES
#-3 n #ONSELHO -UNICIPAL DE 3AÞDE
#.%. n #ONSELHO .ACIONAL DE %NERGIA .UCLEAR
#.0Q n #ONSELHO .ACIONAL DE $ESENVOLVIMENTO #IENTÓlCO E 4ECNOLØGICO
#.3 n #ONSELHO .ACIONAL DE 3AÞDE
#/!RP n #OORDENA ÎO DE !RQUITETURA
#ONAMA n #ONSELHO .ACIONAL DO -EIO !MBIENTE
#1" n #ERTIlCADO DE 1UALIDADE EM "IOSSEGURAN A
#4"IO n #OORDENA ÎO 4ÏCNICA DE "IOSSEGURAN A
#4."IO n #OMISSÎO 4ÏCNICA .ACIONAL DE "IOSSEGURAN A
#400 n #OMISSÎO 4RIPARTITE 0ARITÉRIA 0ERMANENTE
$ECIT n $EPARTAMENTO DE #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE
$%.30 n $EPARTAMENTO DE %NGENHARIA EM 3AÞDE 0ÞBLICA
$%3 n $EPARTAMENTO DE %CONOMIA DA 3AÞDE
$%6%0 n $EPARTAMENTO DE 6IGILÊNCIA %PIDEMIOLØGICA
$IREH n $EPARTAMENTO DE 2ECURSOS (UMANOS
$.! n CIDO $ESOXIRRIBONUCLÏICO
$/5 n $IÉRIO /lCIAL DA 5NIÎO
%NSP n %SCOLA .ACIONAL DE 3AÞDE 0ÞBLICA
%0! n %NVIRONMENT 0ROTECTION !GENCY
%0# n %QUIPAMENTOS DE 0ROTE ÎO #OLETIVA
%0) n %QUIPAMENTOS DE 0ROTE ÎO )NDIVIDUAL
&IOCRUZ n &UNDA ÎO /SWALDO #RUZ
&IOSAST n 3ERVI O DE !TEN ÎO Ì 3AÞDE DO 4RABALHADOR DA &IOCRUZ
&UNASA n &UNDA ÎO .ACIONAL DE 3AÞDE
'ESTEC n #OORDENA ÎO DE 'ESTÎO 4ECNOLØGICA
'- n 'ABINETE DO -INISTRO
'4 n GRUPO DE TRABALHO
'44 n 'RUPO 4ÏCNICO 4RIPARTITE
("3 n !NTÓGENO DE 3UPERFÓCIE DO 6ÓRUS DA (EPATITE "
("6 n VÓRUS DA HEPATITE "
(#0! n (OSPITAL DAS #LÓNICAS DE 0ORTO !LEGRE
(#6 n 6ÓRUS DA (EPATITE #
(%# n (OSPITAL %VANDRO #HAGAS
(EPA n HIGH EFlCIENCY PARTICULATED AIR
()6 n 6ÓRUS DA )MUNODElCIÐNCIA (UMANA
(3% n (OSPITAL DOS 3ERVIDORES DO %STADO
)BAMA n )NSTITUTO "RASILEIRO DO -EIO !MBIENTE
)( n )NFEC ÎO (OSPITALAR
)NMETRO n )NSTITUTO .ACIONAL DE -ETROLOGIA .ORMATIZA ÎO E 1UALIDADE )NDUSTRIAL
).#13 n )NSTITUTO .ACIONAL DE #ONTROLE DE 1UALIDADE EM 3AÞDE
)/# n )NSTITUTO /SWALDO #RUZ
)PEC n )NSTITUTO DE 0ESQUISA #LÓNICA %VANDRO #HAGAS
-APA n -INISTÏRIO DA !GRICULTURA 0ECUÉRIA E !BASTECIMENTO
-#4 n -INISTÏRIO DA #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA
-$ n -INISTÏRIO DA $EFESA
-$)# n -INISTÏRIO DO $ESENVOLVIMENTO )NDÞSTRIA E #OMÏRCIO %XTERIOR
-%# n -INISTÏRIO DA %DUCA ÎO
-* n -INISTÏRIO DA *USTI A
--! n -INISTÏRIO DO -EIO !MBIENTE
-3 n -INISTÏRIO DA 3AÞDE
-4% n -INISTÏRIO DO 4RABALHO E %MPREGO
." n .ÓVEL DE "IOSSEGURAN A
.)( n .ATIONAL )NSTITUTES OF (EALTH OF 4HE 5NITED 3TATES )NSTITUTOS .ACIONAIS DE
3AÞDE DOS %STADOS 5NIDOS
.2 n .ORMA 2EGULAMENTADORA
.UBIO n .ÞCLEO DE "IOSSEGURAN A
/'-S n /RGANISMOS 'ENETICAMENTE -ODIlCADOS
/-3 n /RGANIZA ÎO -UNDIAL DA 3AÞDE
/PAS n /RGANIZA ÎO 0AN
!MERICANA DA 3AÞDE
0#-3/ n 0ROGRAMA DE #ONTROLE -ÏDICO DE 3AÞDE /CUPACIONAL
,0'233 n 0LANO DE 'ERENCIAMENTO DE 2ESÓDUOS DE 3ERVI OS DE 3AÞDE
00")/ n 0LANO 0LURIANUAL DE "IOSSEGURAN A
002! n 0ROGRAMA DE 0REVEN ÎO DE 2ISCOS !MBIENTAIS
2$# n 2ESOLU ÎO DA $IRETORIA #OLEGIADA
2.! n CIDO 2IBONUCLÏICO
235 n 2ESÓDUOS 3ØLIDOS 5RBANOS
3!3 n 3ECRETARIA DE !TEN ÎO Ì 3AÞDE
3BAC n 3OCIEDADE "RASILEIRA DE !NÉLISES #LÓNICAS
3"0# n 3OCIEDADE "RASILEIRA DE 0ATOLOGIA #LÓNICA
3#4)% n 3ECRETARIA DE #IÐNCIA 4ECNOLOGIA E )NSUMOS %STRATÏGICOS
3'4%3 n 3ECRETARIA DE 'ESTÎO DO 4RABALHO E DA %DUCA ÎO NA 3AÞDE
3ESMT n 3ERVI O %SPECIALIZADO EM 3EGURAN A E -EDICINA DO 4RABALHO
3'0 n 3ECRETARIA DE 'ESTÎO 0ARTICIPATIVA
32!' n 3ÓNDROME 2ESPIRATØRIA !GUDA 'RAVE
334 n 3EGURAN A E 3AÞDE DO 4RABALHADOR
353 n 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE
363 n 3ECRETARIA DE 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE
4233 n 4AXA DE 2ESÓDUOS DE 3ERVI OS DE 3AÞDE
5& n 5NIDADE DA &EDERA ÎO
5&0" n 5NIVERSIDADE &EDERAL DA 0ARAÓBA
5&2'3 n 5NIVERSIDADE &EDERAL DO 2IO 'RANDE DO 3UL
233 n 2ESÓDUOS DE 3ERVI OS DE 3AÞDE
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