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COMÉRCIO INTERNACIONAL

Questões chaves:

i) Por que as nações realizam o comercio?


ii) Como diferentes teorias explicam as trocas comerciais?
iii) De que forma o comercio contribui para o aumento do bem-estar econômico da
nações?
iv) Pode um governo influenciar de forma ativa as vantagens de um pais?
v) Quais as relações entre o ambiente e o comércio internacional?

O estudo das relações econômicas entre países:

Se divide entre:

i) Análise das relações comerciais:


Teoria pura do comércio internacional;
O estudo dos principais fatores determinantes do intercambio econômico
mundial;
O significado da interdependência econômica;
Os benefícios e os custos das redes mundiais de trocas.
ii) Analise das relações financeiras.

I – FATORES BÁSICOS QUE INDUZEM ÀS TROCAS INTERNACIONAIS

a) RECURSOS NATURAIS

Trata-se de um dos fatores que mais justificam e motivam o comercio internacional. A desigual
ocorrência, nos vários países, alta importância para as atividades básicas de produção.

b) CAPITAL E TRABALHO

Esses dois fatores ativos de produção não se combinam em iguais proporções nos diferentes
países.

Há nações em que o CAPITAL é a base do processo de produção, em outras, a abundancia de


MÃO de OBRA conduz a produção de bens baseados no fator trabalho, que tende a se
especializar em determinados tipos de atividades econômicas.

c) ESTÁGIO TECNOLÓGICO

Devido a condicionamentos geográficos e a fatores culturais e históricos, as taxas de


desenvolvimento e de adoção de novas técnicas de produção e a descoberta de novos
produtos diferenciaram-se acentuadamente de nação para nação, desde a EVOLUÇÃO
INDUSTRIAL até a época atual.

III – ECONOMIA POLÍTICA DO COMÉRCIO


O papel do comércio no desenvolvimento das nações: O comercio e o crescimento Econômico.

Instrumentos e medidas de proteção do comércio: Instituições multilaterais de comércio.

Integração econômica: Organismos Regionais e Blocos Econômicos

VANTAGENS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL

1) CRIAR AS CONDIÇÕES PARA O CRESCIMENTO ATRAVÉS DE:

1.1) AMPLIAÇÃO DO MERCADO INTERNO, buscar motivar a expansão do mercado interno com
a produção doméstica, expor o produtor nacional e concorrência internacional e, com isso
qualificar a produção e o produto nacional.

1.2) QUALIFICAÇÃO e da PRODUÇÃO DE CUSTOS, maiores possibilidades de concorrência pois


com os produtos similares internacionais, com os seguintes objetivos:

EXPORTAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS;

Permuta com vantagens mútuas, de TRABALHO e dos RECURSOS NATURAIS, pela


TECNOLOGIA e CAPITAL, que geralmente são mais abundantes nas nações mais
desenvolvidas;

Captação de DIVISAS, que atendem às necessidades de importações, como também,


honrar outros compromissos financeiros internacionais.

POLITICAS INDIRETAS: Instrumentos e Medidas de Proteção do Comércio

Tarifas podem ser consideradas um custo adicional;

i) Especifica é cobrada como valor fixo para cada unidade de bens importados.
ii) Ad valoram é cobrada como uma fração do valor de bens importados.

Subsídios à exportação: consiste em um pagamento por unidade exportada.

Cotas de importação: restrição à qualidade a ser importada de um bem,

Restrições voluntárias à exportação (RVE): funciona como uma cota de importação, exceto
pelo fato de ser imposta pelo pais exportador em vez do país exportador.

PROTECIONISMO ADMINISTRATIVO (Barreiras Não-Tarifárias)

Criação de artifícios administrativos ou burocráticos visando criar barreiras invisíveis a


importação de determinado produto não interessante à politica vigente.

Ex.: exigência de embalagens específicas, exigência medidas fitossanitárias e questões


ambientais, etc.

OS CONTROLES DO COMÉRCIO INTERNACIONAL, TARIFAS ALFANDEGÁRIAS.

ARGUMENTOS A FAVOR:
a) Servir como proteção à indústria nacional, durante o período normal de maturação da
mesma para, posteriormente submetê-la à concorrência internacional;
b) Permitir maior desenvolvimento de indústria nacional tornando-a auto-suficiente;
c) O protecionismo da economia interna propiciará a manutenção ou o próprio
crescimento dos níveis de emprego.

ARGUMENTOS CONTRA:

a) A explicação de tarifas alfandegarias poderá inibir o comercio internacional e, por ser


restritiva, elimina o objetivo básico do livre comércio;
b) A restrição ao comércio internacional deverá, a longo prazo, restringir a especialização
(não aquisição de novas tecnologias);
c) O excesso de proteção poderá significar ineficiência da capacidade de concorrência
das empresas nacionais;
d) A inibição das importações restringe a liberdade de escolha dos consumidores,
obrigando-os a consumir produtos nem sempre de melhor qualidade.

V – INSTITUIÇÕES MULTILATERAIS DE COMÉRCIO

A construção de um sistema multilateral de comercio passou do simples acordo do


GATT para a OMC.

O atual sistema multilateral de comercio, iniciado pelo GATT e consolidado na forma


da Organização Mundial do Comércio (OMC) em 1995, teve sua pedra fundamental na
segunda metade da década de 1940.

A evolução desse sistema contou com uma base histórica de disputas comerciais entre
os Estados membros inseridos num contexto de globalização e de regionalização dos blocos
comerciais (União Europeia).

REGRAS BÁSICAS DO GATT – OMC

I. Tratamento da Nação Mais Favorecida (NMF):


Aplicado a um de seus membros deverá ser aplicado aos demais membros. Essa
regra implica duas coisas: um aspecto multilateral em detrimento do bilateral e a
não discriminação entre os países parceiros desse acordo. Tal regra possui ainda
um caráter de reciprocidade.
II. Exigência do Tratamento Nacional (TN):
Proíbe a discriminação entre produtos nacionais.
III. A Regra da Transparência:
Cria uma obrigatoriedade dos países tornarem públicos seus documentos
concernentes à politica econômica.

1) SEIS PRIMEIRAS RODADAS:

Rodadas do GATT são consideradas como um sucesso, as médias das tarifas aplicadas aos
produtos era de 40% em 1947 e caíram 5% em 1994, quando se finaliza a Rodada Uruguai.
7ª Rodada Tóquio e as barreiras não-tarifarias)

Representou um aumento expressivo tanto no numero de atores (102 ao total) quanto


nas cifras do comércio afetado (U$$ 155 bilhões), Além disso sua duração foi de seis anos a
mais longa rodada até então. Essa rodada foi afetada por algumas questões da politica e
economia internacionais. O tema predominante foi as barreiras não-tarifárias.

A Rodada Uruguai e o Modelo Liberal:

Pressão dos EUA na reforma do GATT e pela inclusão dos novos temas. Entre estes
estão a preservação das patentes sobre propriedade intelectual incidindo diretamente sobre
as industrias farmacêuticas, de biotecnologia e de cultura.

Outro tema colocado em pauta pelos EUA foi a liberalização do comércio de serviços, o
que afetaria de imediato o mercado financeiro. Esses novos temas tem grande importância
nos mercados dos países em desenvolvimento, ou seja, mercados qualitativamente novos para
atores dos países desenvolvidos.

INTEGRAÇÃO ECONOMICA

No passado a integração entre povos era realizada por invasões e conquistas, e a força
dos exércitos era o principal instrumento de persuasão.

Atualmente, nações independentes procuram integrar-se por meio de acordos


firmados em função de seus interesses recíprocos.

Embora a integração entre nações independentes seja prática muito antiga, ela se
intensificou após a Segunda Guerra Mundial, em parte ela se intensificou após a Segunda
Guerra Mundial, em parte porque o período precedente havia sido marcado pelo excesso de
protecionismo, com consequências desastrosas para todos.

O proposito de reverter essa tendência foi sustentado pelas teorias clássicas de


comércio internacional que defendiam o livre comércio como meio de se incrementar a
produção e o consumo, aumentando o bem-estar social.

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