Biologia/ Geologia A
Turma:
10º B
Realizado por:
Ano letivo:
Não foi
2011/ 2012
Relatório nº1
Relatório nº1
Índice
Introdução…………………………………………………………………………………3
Objetivos…………………………………………………………………………………..4
Material……………………………………………………………………………………..5
Métodos…………………………………………………………………………………...6
Resultados…………………………………………………………………………..8-13
Discussão………………………………………………………………………………..14
Conclusão………………………………………………………………………………..15
Bibliografia ………………………………………………………………………….-16
2
Introdução
3
permitindo a circulação da seiva bruta e da seiva elaborada, mas
ocupam posições diferentes nos vários órgãos.
4
Objetivos
5
Material
- Tabuleiro
- Papel de limpeza
- Microscópio óptico
6
Métodos
7
Resultados
Figura 1-Folha de Malva
Folha dentada
Pecíolo
Folha inteira
Nervura principal
Nervuras secundarias
8
Figura 3-Folha de nespereira
Folha crenada
Nervura principal
Nervuras secundarias
Pecíolo
Folha inteira
Folha com limbo forma de agulha
Nervuras paralelas
9
Figura 5- Folha de loureiro
Folha crenada
Nervura principal
Nervuras secundarias
Pecíolo
Folha inteira
Folha com limbo forma de
coração
Nervura principal
Nervuras secundarias
Pecíolo
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Figura 7
Epiderme
Floema
Xilema
Parênquima
Feixes condutores
Figura 8
Epiderme
Floema
Xilema
Parênquima
11
Figura 9
Epiderme
Floema
Xilema
Figura 10
Floema
Xilema
Epiderme
Parênquima lacunoso
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Figura 11- Raiz de monocotiledónea
Parênquima cortical
Floema
Xilema
Periciclo
Endoderme
Parênquima cortical
Pontos de Caspary
Xilema
Floema
Periciclo
Endoderme
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Discussão
Ao observar os 6 tipos de folhas podemos perceber que estas se
diferenciam através das suas nervuras, recorte da folha e forma
de limbo. Nas folhas observadas encontramos 1 paralelinérvea
(fig.4) que é uma folha onde não existe uma nervura principal mas
sim varias secundarias paralelas entre si, 2 palminérveas (fig.1,2)
visualizam-se varias nervuras que partem da base do limbo e não
são paralelas entre si, 3 peninérveas (fig.3,5,6) que é o tipo onde
existe uma nervura principal de onde partem outras secundárias,
ao contactarmos com estas diferentes folhas apercebemo-nos
que nem todas possuem pecíolo.
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No caule de monocotiledónea observa-se maioritariamente tecido
fundamental onde espalhados por este tecido podemos observar
feixes condutores que é onde esta o xilema e o floema logo no
caule a proporção de quantidade de xilema e floema e muito
reduzida. No caule de dicotiledónea observamos a epiderme de
seguida uma zona cortical o xilema e o floema e no centro e a
ocupar particamente todo o campo óptico a medula.
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Conclusão
Com este relatório podemos concluir que os tecidos
condutores se organizam de maneira diferente
consoante a sua localização, assim nas raízes estes
apresentam-se mais localizados na parte central e em
maior numero enquanto que nas folhas apresentam-se no
seu interior por isso o corte e transversal na folha de
monocotiledónea a sua visualização faz lembrar um
sorriso nos caules existe maior numero de tecidos
condutores e estes estão muito bem organizados.
Podemos também perceber o que transporta cada um
deles e assim perceber o porque de o xilema
normalmente ter maior dimensão que o floema.
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Bibliografia
http://www.google.pt/imgres?q=plantas&um=1&hl=pt-
PT&sa=N&qscrl=1&nord=1&rlz=1T4ADFA_pt-
PTPT465PT466&biw=1024&bih=527&tbm=isch&tbnid=WXYq2f0ZQC
zPmM:&imgrefurl=http://planetavegetariano.blogspot.com/2010/06/
plantas-sentem-
dor.html&docid=zhY8gHKI8KZxuM&imgurl=http://2.bp.blogspot.com
/_SZiJ7VFBPHc/TCY4J7SZyUI/AAAAAAAAAqw/YO6FrFgHp7M/s
1600/Planeta%252BVegetariano%252BPlanta%252BDor.jpg&w=345&
h=460&ei=ydaWT6-
TBtSZhQeW98HyDQ&zoom=1&iact=rc&dur=4617&sig=10189448090
6512928135&page=1&tbnh=137&tbnw=103&start=0&ndsp=11&ved=1t:
429,r:0,s:0,i:134&tx=80&ty=80
http://www.notapositiva.com/pt/trbestbs/biologia/10_obs_microsc_
tecidos_condutores_d.htm#vermais
17