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Escola Secundária da Batalha

Biologia/ Geologia A

LOCALIZAÇÃO DOS TECIDOS


CONDUTORES NOS DIFERENTES
ÓRGÃOS DA PLANTA

Turma:

10º B

Realizado por:

Mara Ferreira, nº19

Ano letivo:
Não foi
2011/ 2012

Relatório nº1

Relatório nº1
Índice

Introdução…………………………………………………………………………………3

Objetivos…………………………………………………………………………………..4

Material……………………………………………………………………………………..5

Métodos…………………………………………………………………………………...6

Resultados…………………………………………………………………………..8-13

Discussão………………………………………………………………………………..14

Conclusão………………………………………………………………………………..15

Bibliografia ………………………………………………………………………….-16

2
Introdução

As plantas precisam de transportar água e substâncias minerais


até às folhas, para garantir a síntese de compostos orgânicos.
Estes compostos são distribuídos a todas as células, de forma a
poderem ser utilizados. A distribuição de substâncias ocorre
através de sistemas transporte especializados, que existem nos
diferentes órgãos da planta, plantas vasculares.

No interior das plantas vasculares, o transporte de água e


solutos através de tecidos condutores chama-se translocação. O
duplo sistema de condução de solutos utiliza tecidos
especializados que se organizam em feixes condutores. Este
sistema está localizado em todos os órgãos da planta e dele
fazem parte dois tecidos condutores: o xilema e o floema.

O xilema transporta água e sais minerais (seiva bruta) da raiz


para as partes aéreas. É constituído por quatro tipos de células:
elementos condutores (traqueídos, elementos de vasos),fibras
lenhosas, parênquima lenhoso.

No floema há movimento de água e solutos orgânicos (seiva


elaborado) que
se deslocam das folhas para os outros órgãos da planta. É
formado por quatro tipos de células: células dos tubos crivosos,
células de companhia, fibras, parênquima

Os tecidos condutores têm continuidade em toda a planta,

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permitindo a circulação da seiva bruta e da seiva elaborada, mas
ocupam posições diferentes nos vários órgãos.

As raízes têm feixes condutores simples, são


constituídas apenas por um dos tecidos condutores,
xilema ou floema.

Os caules têm os feixes condutores duplos e colaterais,


pois cada feixe possui xilema e floema e estes tecidos
estão colocados lado a lado. O floema situa-se na parte
externa do feixe e o xilema na parte interna.

Nas folhas os feixes condutores são duplos e colaterais,


estando o xilema voltado para a página superior.

Onde se localizam os tecidos condutores nos órgãos da planta?

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Objetivos

Com este relatório pretendo saber onde se localizam os


diferentes os tecidos condutores nos diferentes órgãos da
planta bem como saber as suas funções.

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Material

- Tabuleiro
- Papel de limpeza

- Folha de orquídea, loureiro, malva, nespereira, jarro bravo,


gramínea.

- Microscópio óptico

- Preparações definitivas de cortes transversais de raiz caule e


folha de monocotiledóneas e dicotiledóneas.

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Métodos

1. Observação macroscópica de folhas de diversas


plantas:

Colocou-se a folha sobre o papel de limpeza, dentro do


tabuleiro, mantendo a página superior voltada para cima.
Esquematizou-se a folha e elaborou-se a respetiva legenda,
indicando-se as partes constituintes, o recorte e a
nervação.

2. Observação microscópica de preparações


definitivas de raiz caule e folhas de
monocotiledóneas e dicotiledóneas:

Observou-se ao microscópio óptico as preparações


definitivas
Iniciou-se a observação com a objetiva de maior ampliação,
e elaborou-se um esquema do que se observou.
Aumentou-se gradualmente a ampliação e, com maior
pormenor, observou-se e esquematizou-se os diferentes
tecidos.
Comparou-se as nossas observações com as imagens
apresentadas e localizou-se os tecidos condutores dos três
órgãos da planta, raiz, caule e folha.

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Resultados
Figura 1-Folha de Malva

Folha com limbo forma arredondada

Folha dentada

Folha palminérvea (observam-


se varias nervuras que
partem da base do limbo)

Pecíolo

Figura 2-Folha de orquídea

Folha inteira

Folha com limbo forma de agulha

Nervura principal

Nervuras secundarias

Folha palminérvea (observam-


se varias nervuras que
partem da base do limbo)

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Figura 3-Folha de nespereira

Folha crenada

Folha com limbo de forma ovada

Nervura principal

Nervuras secundarias

Folha peninérvea (as várias nervuras


partem da nervura principal)

Pecíolo

Figura 4-Folha de gramínea

Folha inteira
Folha com limbo forma de agulha

Folha paralelinérvea (as nervuras são


paralelas entre si)

Nervuras paralelas

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Figura 5- Folha de loureiro

Folha crenada

Folha com limbo forma lanceolada

Nervura principal

Nervuras secundarias

Folha peninérvea (as várias nervuras


partem da nervura principal)

Pecíolo

Figura 6-Folha de jarro bravo

Folha inteira
Folha com limbo forma de
coração
Nervura principal
Nervuras secundarias

Folha peninérvea (as várias


nervuras partem da nervura
principal)

Pecíolo

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Figura 7

Epiderme
Floema
Xilema
Parênquima

Feixes condutores

Figura 8

Epiderme
Floema
Xilema

Parênquima

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Figura 9

Epiderme

Floema

Xilema

Figura 10

Floema

Xilema

Epiderme
Parênquima lacunoso
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Figura 11- Raiz de monocotiledónea

Parênquima cortical

Floema
Xilema
Periciclo
Endoderme

Figura 11- Raiz de dicotiledónea

Parênquima cortical

Pontos de Caspary

Xilema
Floema
Periciclo
Endoderme

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Discussão
Ao observar os 6 tipos de folhas podemos perceber que estas se
diferenciam através das suas nervuras, recorte da folha e forma
de limbo. Nas folhas observadas encontramos 1 paralelinérvea
(fig.4) que é uma folha onde não existe uma nervura principal mas
sim varias secundarias paralelas entre si, 2 palminérveas (fig.1,2)
visualizam-se varias nervuras que partem da base do limbo e não
são paralelas entre si, 3 peninérveas (fig.3,5,6) que é o tipo onde
existe uma nervura principal de onde partem outras secundárias,
ao contactarmos com estas diferentes folhas apercebemo-nos
que nem todas possuem pecíolo.

Quando fomos observar microscopicamente as raízes caules e


folhas de monocotiledóneas e de dicotiledóneas notamos
claramente diferenças relativamente ao posicionamento dos
tecidos condutores.

Na raiz de monocotiledónea o cilindro central é maior e lá


encontra-se o floema e o xilema, o floema encontra-se mais junto
a endoderme que têm espessamentos em U e têm menor
dimensão enquanto que o xilema têm um formato mais redondo e
maior, no centro do cilindro central encontra-se a medula e á
volta do cilindro central esta a parênquima cortical em seguida e
ultimo observa-se a epiderme. Na raiz de dicotiledónea o cilindro
central apresenta uma maior dimensão, na endoderme vêm-se
bandas de Caspary e logo a seguir está o periciclo, o xilema esta
disposto em forma de estrela e apresenta maior dimensão no
entanto o floema é em maior quantidade mesmo apresentado uma
menor dimensão, em volta do cilindro central esta raiz também
apresenta parênquima cortical.

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No caule de monocotiledónea observa-se maioritariamente tecido
fundamental onde espalhados por este tecido podemos observar
feixes condutores que é onde esta o xilema e o floema logo no
caule a proporção de quantidade de xilema e floema e muito
reduzida. No caule de dicotiledónea observamos a epiderme de
seguida uma zona cortical o xilema e o floema e no centro e a
ocupar particamente todo o campo óptico a medula.

Na folha de monocotiledónea vimos um corte transversal para


podermos observar onde se encontra o floema e o xilema porque
se o corte não fosse transversal não nos era possível observar
estes tecidos, então na folha vemos a epiderme e em alguns
espaços da epiderme existem estomas depois vêm o xilema que é
de maior dimensão que o floema mas no caso da folha ambos
existem em igual numero depois vêm o floema com menor
dimensão e possui bandas de Caspary, o floema e o xilema
encontram-se numa zona chamada de mesófilo onde se encontra
também a parênquima clorofilino. Na folha de dicotiledónea
podemos distinguir dois tipos de epiderme a superior e a inferior,
depois da epiderme superior encontra-se o parênquima clorofilino
em paliçado, o xilema com uma forma mais ou menos de
retângulos esta entre o parênquima e o floema que têm menor
dimensão, nesta folha podemos ver também feixes longitudinais,
para percebemos mais facilmente qual é o xilema e o floema na
folha de dicotiledónea observamos qual se encontra mais próximo
ou da epiderme superior ou inferior se este se encontra mais
perto da inferior é o floema se encontra mais perto da superior é
o xilema.

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Conclusão
Com este relatório podemos concluir que os tecidos
condutores se organizam de maneira diferente
consoante a sua localização, assim nas raízes estes
apresentam-se mais localizados na parte central e em
maior numero enquanto que nas folhas apresentam-se no
seu interior por isso o corte e transversal na folha de
monocotiledónea a sua visualização faz lembrar um
sorriso nos caules existe maior numero de tecidos
condutores e estes estão muito bem organizados.
Podemos também perceber o que transporta cada um
deles e assim perceber o porque de o xilema
normalmente ter maior dimensão que o floema.

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Bibliografia

 http://www.google.pt/imgres?q=plantas&um=1&hl=pt-
PT&sa=N&qscrl=1&nord=1&rlz=1T4ADFA_pt-
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zPmM:&imgrefurl=http://planetavegetariano.blogspot.com/2010/06/
plantas-sentem-
dor.html&docid=zhY8gHKI8KZxuM&imgurl=http://2.bp.blogspot.com
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429,r:0,s:0,i:134&tx=80&ty=80

 Sales, Anabela , Portugal, Isabel, Morim, José A., 5º ano Ciências da


Natureza Clube da Terra, Lisboa, Texto Editores, pp.108 e 109.

 http://www.notapositiva.com/pt/trbestbs/biologia/10_obs_microsc_
tecidos_condutores_d.htm#vermais

 Power Point- Distribuição de matéria , transporte nas plantas

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