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A DIVIDANDE DE JESUS DE NAZARÉ O CRISTO DE DEUS

Cristo significa Messias. Do latim “Christu”, derivado do grego “Khristós” – Khristós - que
significa “ungido”, que por sua vez deriva do hebraico Mashiach””- Mashiach - que significa
“Messias”.

Vamos tratar da doutrina que se refere à Divindade e filiação eterna de Jesus de Nazaré, o
Cristo de Deus. Por milhares de anos este assunto tem sido estudado e ensinado gerando
“alegria indizível e cheia de glória” no povo de Deus. É a boa nova que os anjos contemplam
com assombro desde o princípio de tudo. Mas, ao mesmo tempo, a Divindade e a filiação
eterna de Jesus de Nazaré, o Cristo de Deus, tem sido algo desprezado, negado por incrédulos,
inimigos de Cristo, escravos de Satanás de todas as épocas.

Qualquer esperança que um perdido pecador tenha quanto à libertação do império das trevas
e salvação das penalidades eternas, precisa estar fundamentada completamente na Pessoa de
Jesus de Nazaré, o Cristo de Deus, visto que as Escrituras afirmam com clareza: “Não há
salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre
os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4.12).

Declararmos que Jesus de Nazaré, o Cristo de Deus, é tudo quanto as Escrituras afirmam – Ele
é a segunda pessoa da Santíssima Trindade; o Verbo que se fez carne e habitou entre nós. “No
princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1.1).

Sem que o eterno Filho de Deus se fizesse homem, sem a perfeita humanidade de Cristo, não
teríamos diante de Deus, contra quem pecamos, nenhuma oferta aceitável em definitivo para
a nossa salvação. Era necessário derramamento de sangue imaculado para que houvesse
remissão de pecados; e para isso Ele se fez verdadeiramente homem, perfeito. E, sem a
Deidade de Cristo, a fim de que Seu sacrifício tivesse valor infinito, também não poderíamos
ser salvos. Para que o nosso Redentor pudesse prestar perfeita obediência, sem fracassar e
sem a possibilidade de fracassar, Ele teria que ser Deus. Adão era homem perfeito, mas caiu.
Deus o fez perfeito, à sua própria imagem e semelhança, porém ele caiu. Então, a fim de
assegurar o preciso cumprimento da lei, a fim de que Jesus de Nazaré pudesse suportar a ira
de Deus redentivamente, e livrar-nos da maldição da lei, era essencial que a sua humanidade
fosse sincronizada com a sua Deidade. “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de
graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai” (Jo 1.14).
O Deus revelado nas Escrituras Sagradas é o nosso Deus. O SENHOR e Deus do Antigo
Testamento é o mesmo Senhor e Deus do Novo Testamento. Nós professamos que há
somente um Deus. Os mesmos nomes, as mesmas qualidades e os mesmos ofícios divinos são
atribuídos a ambos, e o mesmo culto nós dedicamos a Ele. Quando afirmamos que o SENHOR
Deus do Antigo Testamento é o mesmo

Senhor Deus do Novo Testamento ou vice-versa, anulamos qualquer possibilidade de admissão


e existência de dois deuses. E admitir a existência de dois deuses é blasfêmia! Em
Deuteronômio 6.4 está escrito: “Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR”.

A doutrina da Divindade e filiação eterna de Jesus de Nazaré, o Cristo de Deus, é negada por
todos aqueles que rejeitam o ensino bíblico sobre a Trindade na unidade, ou seja, o ensino da
existência de um único Deus em suas três Pessoas: O Pai, o Filho e o Espírito Santo. A negação
dessa doutrina demonstra incompreensão ou incredulidade em relação à eterna Palavra de
Deus que, desde o Gênesis até o Apocalipse, nos fala a respeito de um único Deus, vivo e
verdadeiro – um só Deus, que é tudo em todos.

Considerem as palavras do profeta Isaías 42.8 – “Eu sou o SENHOR, esse é o meu nome; a
minha glória, pois, não a darei a outrem”, apliquemos o princípio bíblico “conferindo coisas
espirituais com espirituais” (1Co 2.13) e citemos o que as Escrituras apresentam a respeito dos
atributos, da majestade, das reivindicações do SENHOR Deus do Antigo Testamento,
comparando com as afirmações de Jesus de Nazaré, o Cristo de Deus, do Novo Testamento,
demonstrando deste modo que há um só SENHOR – um só Deus.

No Salmo 90.1,2 – “Senhor, tu tens sido o nosso refúgio, de geração em geração. Antes que os
montes nascessem e se formassem a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és
Deus”. Esses versículos nos falam sobre Deus do Antigo Testamento. Essa mesma afirmação é
proferida em Miquéias 5.2: “E tu, Belém Efrata, pequena demais para figurar como grupo de
milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os
tempos antigos, desde os dias da eternidade”. Esta profecia de Miquéias foi citada em Mateus
2, referindo-se a Jesus de Nazaré, o Cristo de Deus (v.2).

No Salmo 93.2 – “Desde a antiguidade, está firme o teu trono; tu és desde a eternidade”. Essa
mesma verdade é proclamada a respeito de Jesus de Nazaré, o Cristo de Deus: “Mas acerca do
Filho: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre” (Hb 1.8). Não temos nessas promessas
bíblicas uma referência a dois deuses. Elas se referem somente a um Deus, revelado pelo
Espírito Santo, na pessoa do Pai e do Filho eterno, que “a si mesmo se esvaziou, assumindo a
forma de servo, tonando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana”
(Fp 2.7).
● O Deus que disse: “A minha glória não darei a outrem”, jamais permitiria adoração a Jesus
de Nazaré, se Ele não fosse o grande Eu Sou.

• Em Isaías 44.6, Deus fala a respeito de Si mesmo: “Eu sou o primeiro e eu sou o último, e
além de mim não há Deus”. Essas mesmas palavras foram proferidas pelo Senhor Jesus ao
apóstolo João na ilha de Patmos: “Não temas; eu sou o primeiro e o

último, e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos” (Ap
1.17,18).

● As palavras utilizadas para descrever a Criação, realizada por Deus, também são empregadas
em referência a Jesus Cristo.

Em Gênesis 1..1, lemos: “No princípio, criou Deus os céus e a terra”. De modo semelhante,
somos informados, que essa mesma criação foi realizada por Jesus de Nazaré, o Cristo de
Deus. “Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se
fez” (Jo 1.3). “Pois nele foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as vivíveis e as
invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado
por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste” (Cl 1.16,17).

Referindo-se ao cancelamento de pecados, o Antigo Testamento declara sobre Deus: “Eu, Eu


mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados não me
lembro” (Is 43.25). Agora, consideremos no Novo Testamento, Jesus de Nazaré, o Cristo de
Deus, realizando a mesma coisa: “O sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado”.
“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos
purificar de toda injustiça” (1Jo 1.7,9).

● Vejamos outras citações:

• “Eu, eu sou o SENHOR, e fora de mim não há salvador” (Is 43.11). Atente bem para essa
expressão: “Fora de mim não há Salvador”.

● O que o Novo Testamento nos diz a respeito de Jesus de Nazaré?


• Mateus 1.21 – “E lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados
deles”.

• 1Timóteo 1.15 – “Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo
para salvar os pecadores”.

• 2Pedro 3.18 – “Antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus
Cristo. A ele seja a glória, tanto agora como no dia eterno”.

• Tito 2.13,14 – “Aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande


Deus e Salvador Cristo Jesus, o qual a si mesmo se deu por nós, a fim de remir-nos de toda
iniquidade e purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras”.

A Bíblia fala sobre o mesmo Salvador – o próprio Deus, a segunda Pessoa da Trindade Santa,
Jesus de Nazaré, o Cristo de Deus, que morreu para pagar o preço dos nossos pecados
mediante o sacrifício de Si mesmo.

Por fim, consideremos a preeminência dada ao Senhor Jesus nas Escrituras. Devemos lembrar
as palavras do profeta Isaías 42.8: “Eu sou o SENHOR, este é o meu nome; a minha glória, pois,
não a darei a outrem”. Quando lemos sobre a

preeminência concedida a Jesus de Nazaré, principalmente no Novo Testamento,


contemplamos Deus manifestado na carne, portanto, todo louvor, e a honra, e a glória Lhe
devem ser tributados, pois Ele é Deus; e, além dEle, não há outro (Is 45.22).

Apocalipse 5.11-14 – “Vi e ouvi uma voz de muitos anjos ao redor do trono, dos seres viventes
e dos anciãos, cujo número era de milhões de milhões e milhares de milhares, proclamando
em grande voz: Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e
força, e honra, e glória, e louvor. Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra,
debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: Àquele que está
sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos
dos séculos”..

À medida que a Palavra de Deus é revelada diante de nossos olhos, quando buscamos a
verdade, esta grande doutrina se destaca: Deus na eternidade planejou e determinou que
todas as coisas se centralizassem em Cristo Jesus e que todas as coisas viessem da parte dEle e
voltassem para Ele; pois, conforme vemos declarado: “Nele habita corporalmente toda a
plenitude da Divindade” (Cl 2.9).

No capítulo primeiro da carta de Paulo aos Colossenses (vv.13-19) temos a preeminência de


Cristo ressaltada ainda mais nitidamente: “Ele nos libertou do império das trevas e nos
transportou para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos
pecados”. “Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação”. “Ele é antes
de todas as coisas. Nele, tudo subsiste. Ele é a cabeça do corpo, da igreja. Ele é o princípio, o
primogênito de entre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia, porque aprouve a
Deus que, nele, residisse toda a plenitude”.

Filipenses 2.9-11 – “Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo
nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra,
e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai”.

Jesus de Nazaré, o Cristo de Deus, o que Ele realmente significa pra você?

Você crê que Ele pode salvar vidas? A sua vida?

Ele deixou as alturas dos céus e desceu às profundezas da terra para salvar terríveis pecadores.
Ele não foi obrigado a fazer isso. Ele o fez por amor, por livre graça, por imensa bondade e
misericórdia. “Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si. Ele
foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos
traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Is 53.4,5).

Que a verdade de Deus transforme a sua alma (intelecto, emoção e vontade). Amém!

(Pr. José Rodrigues Filho)

Por isso Louvamos

"Bradai (de alegria triunfal) ao SENHOR, todas as terras. Servi ao SENHOR com alegria, e
entrai diante dEle com cântico- retumbante- de- júbilo. Sabei que o SENHOR é Deus; foi Ele
que nos fez, e não nós a nós mesmos; somos povo Seu e ovelhas do Seu pasto. Entrai pelas
portas dEle com ações de graças, e em Seus átrios com louvor; rendei-Lhe graças e bendizei o
Seu nome. Porque o SENHOR é bom, e eterna a Sua misericórdia; e a Sua verdade dura de
geração em geração" (Salmos 100)

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