Gayle S. Rubin**
I - As guerras sexuais
2
Gayle S. Rubin
2
GORDON, Linda e DUBOIS, Ellen. Seeking Ecstasy on the Battlefield:
Danger and Pleasure in Nineteenth Century Feminist Sexual Thought.
Feminist Studies, vol. 9, nº 1, primavera de 1983; MARCUS, Steven. The
Other Victorians. Nova York, New American Library, 1974; RYAN, Mary.
The Power of Women´s Networks: A Case Study of Female Moral Reform
in America. Feminist Studies, vol. 5, nº 1, 1979; WALKOWITZ, Judith R.
Prostitution and Victorian Society. Cambridge, Cambridge University
Press, 1980; e Male Vice and Feminist Virtue: Feminism and the Politics
of Prostitution in Nineteenth-Century Britain. History Workshop Journal,
nº 13, primavera de 1982; WEEKS, Jeffrey. Sex, Politics and Society: The
Regulation of Sexuality Since 1800. Nova York, Longman, 1981.
3
Pensando sobre sexo
4
Gayle S. Rubin
5
ID., IB., pp.113-17.
6
WALKOWITZ, J. R. Male Vice and Feminist Virtue. Op. cit., p.83. Toda a
discussão de Walkowitz sobre Maiden Tribute of Modern Babylon e suas
consequências (pp.83-5) é muito esclarecedora.
5
Pensando sobre sexo
6
Gayle S. Rubin
7
Pensando sobre sexo
8
Gayle S. Rubin
15
Os exemplos seguintes apontam alguns caminhos para novas
pesquisas. Encontra-se um relato de uma ação repressiva local na
Universidade de Michigan em Tsang, Daniel. Gay Ann Arbor Purges.
Midwest Gay Academic Journal, vol. 1, nº 1, 1977; e em Ann Arbor Gay
Purges part. 2. Midwest Gay Academic Journal, vol. 1, nº 2, 1977. Na
Universidade de Michigan, o número de professores demitidos por
suposto homossexualismo revela-se próximo do número de demitidos
por supostas tendências comunistas. Seria interessante poder analisar
dados estatísticos sobre o número de professores que perderam seus
cargos nessa época por crimes políticos, comparando-os com os que os
perderam por delitos sexuais. Na reforma da legislação, muitos estados
aprovaram leis proibindo a venda de bebidas alcoólicas a “notórios
pervertidos sexuais” ou determinando o fechamento de bares que
atendiam a uma clientela de “pervertidos sexuais”. Uma lei desse tipo
foi aprovada na Califórnia em 1955, e declarada inconstitucional pela
Suprema Corte em 1959 (Allan Bérubé, comunicação pessoal). Seria
muito interessante saber exatamente que estados aprovaram leis como
essas, as datas de sua aprovação, a discussão que as precedeu, e
quantas ainda estão em vigor. Sobre a perseguição de outros grupos
eróticos, há provas de que John Willie e Irving Klaw, os dois primeiros
produtores e distribuidores de bondage erótica nos Estados Unidos do
final da década de 1940 até o início da década de 1960, tiveram muitos
problemas com a polícia e que Klaw foi submetido a um inquérito
parlamentar conduzido pelo Comitê Kefauver. Devo à comunicação
pessoal de J.B. Rund as informações sobre as carreiras de Willie e Klaw.
São raros os textos publicados sobre o assunto, mas vejam-se WILLIE,
John. The Adventures of Sweet Gwendoline. Nova York, Belier Press,
1974; RUND, J.B. Preface. Bizarre Comix, vol. 8, Nova York, Belier Press,
1977; Preface. Bizarre Fotos, vol. 1, Nova York, Belier Press, 1978; e
Preface. Bizarre Katalogs, Nova York, Belier Press, 1979. Seria muito útil
ter informações mais sistemáticas sobre mudanças jurídicas e sobre
ações policiais que afetaram a dissidência erótica não gay.
9
Pensando sobre sexo
10
Gayle S. Rubin
11
Pensando sobre sexo
12
Gayle S. Rubin
13
Pensando sobre sexo
19
STAMBOLIAN, George. Creating the New Man: A Conversation with
Jacqueline Livingston. Christopher Street, maio de 1980; Jacqueline
Livingston. Clothed With the Sun, vol. 3, nº 1, maio de 1983.
14
Gayle S. Rubin
15
Pensando sobre sexo
16
Gayle S. Rubin
17
Pensando sobre sexo
18
Gayle S. Rubin
19
Pensando sobre sexo
28
Quem primeiro formulou essa idéia foi MCINTOSH, Mary. The
Homosexual Role. Social Problems, vol. 16, nº 2, outono de 1968; a
idéia foi desenvolvida em WEEKS, Jeffrey. Coming Out: Homosexual
Politics in Britain from the Nineteenth Century to the Present, Nova York,
Quartet, 1977, e Sex, Politics and Society… Op. cit.; ver também D
´EMILIO, J. Sexual Politics, Sexual Communities... Op. cit.; e RUBIN, Gayle.
Introduction. In: VIVIEN, Renée. A Woman Appeared to Me. Weatherby
Lake, Mo., Naiad Press, 1979.
29
HANSEN, Bert. The Historical Construction of Homosexuality. Radical
History Review, nº 20, primavera/verão 1979.
30
WALKOWITZ, J.R. Prostitution and Victorian Society… Op. cit.; e Male
Vice and Female Virture… op. cit.
20
Gayle S. Rubin
21
Pensando sobre sexo
22
Gayle S. Rubin
23
Pensando sobre sexo
37
Ver, por exemplo, Pope Praises Couples for Self-Control, San
Francisco Chronicle, 13 de outubro de 1980, p.5; Pope Says Sexual
Arousal Isn´t a Sin If It´s Ethical, San Francisco Chronicle, 6 de
novembro de 1980, p.33; Pope Condemns “Carnal Lust” As Abuse of
Human Freedom”, San Francisco Chronicle, 15 de janeiro de 1981, p.2;
Pope Again Hits Abortion, Birth Control, San Francisco Chronicle, 16 de
janeiro de 1981, p.13; e Sexuality, Not Sex in Heaven, San Francisco
Chronicle, 3 de dezembro de 1981, p.50. Ver também, mais adiante,
nota 62.
38
SONTAG, Susan. Styles of Radical Will. Nova York, Farrar, Straus &
Giroux, 1969, p.46.
24
Gayle S. Rubin
25
Pensando sobre sexo
26
Gayle S. Rubin
40
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION Diagnostic an Statistical Manual of
Mental and Physical Disorders. 3ª ed. Washington DC, American
Psychiatric Association.
27
Pensando sobre sexo
28
Gayle S. Rubin
Os excluídos:
Sexualidade Má, Anormal,
29
Pensando sobre sexo
Não natural,
Condenável
Homossexual
Fora do casamento
Promíscua
Não-procriativa
Comercial
Sozinho ou em grupo
Ocasional
Entre gerações
Em público
Pornografia
Com acessórios
Sadomasoquista
30
Gayle S. Rubin
Sexo “bom”:
Normal, Natural, Saudável, Abençoado
Heterossexual
No casamento “A Linha”
Monogâmico
Para reprodução
Em casa
31
Pensando sobre sexo
Sexo “mau”:
Anormal, Não natural,
Doentio, Pecaminoso, “Avançado”
Travestis
Transexuais
Fetichistas
Sadomasoquistas
Por dinheiro
Entre gerações
Melhor - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Pior
32
Gayle S. Rubin
33
Pensando sobre sexo
34
Gayle S. Rubin
41
KINSEY, Alfred; POMEROY, Wardell e MARTIN, Clyde. Sexual Behavior in
the Human Male. Filadélfia, W.B. Saunders, 1948; KINSEY, Alfred;
POMEROY, Wardell e MARTIN, Clyde e GEBHARD, Paul Sexual Behavior in the
Human Female. Filadélfia, W.B. Saunders, 1953.
42
GAGNON, John e SIMON, William. Sexual Deviance. Nova York, Harper &
Row, 1967; The Sexual Scene, Chicago, Transaction Books, Aldine, 1970;
Gagnon, John. Human Sexualities. Glenview, Illinois, Scott, Foresman,
1977.
43
ELLIS, Havelock. Studies in the Psychology of Sex (dois volumes). Nova
York, Random House, 1936.
35
Pensando sobre sexo
*
Nota de 1992. A pretensão desta seção não era invocar autoridade
científica, nem cobrar objetividade científica da sexologia, e muito
menos privilegiar modelos biológicos como “instrumentos para pesquisa
social” (VALVERDE, Mariana. Beyond Gender Dangers and Private
Pleasures: Theory and Ethics in the Sex Debates. Feminist Studies, vol.
15, nº 2, verão de 1989, pp. 237-54). Era apresentar a idéia de que a
sexologia poderia ser um rico filão a ser explorado para análises da
sexualidade, embora nunca me tenha ocorrido que aqueles que o fazem
pudessem deixar de submeter os textos de sexologia a um rigoroso
exame. Eu queria dizer que os estudos de sexologia eram muito mais
relevantes que as intermináveis releituras de Freud e de Lacan em que
se baseou boa parte do pensamento feminista sobre sexo. Eu achava
então, e ainda acho, que muito das análises feministas sobre sexo
derivam, a priori, de princípios elementares do feminismo mesclados
com psicanálise. Essas topografias são um pouco como os mapas mundi
da Europa de antes de 1492. Elas se ressentem da falta de dados
empíricos. Não acredito em “fatos” não mediados por estruturas
culturais de interpretação. Acredito, porém, que as teorias da ciência
social que não reconhecem, não assimilam e não explicam as
informações relevantes são meros exercícios calistênicos. Com exceção
da matemática, a maioria das teorias baseia-se numa série de dados
selecionados, e o feminismo psicanalítico não pode ser uma exceção.
Para uma história feminista exemplar da sexologia americana do século
XX, ver IRVINE, Janice. Disorders of Desire. Filadélfia, Temple University
Press, 1990.
44
FOUCAULT, M. História da Sexualidade. Op. cit., p.43.
36
Gayle S. Rubin
37
Pensando sobre sexo
38
Gayle S. Rubin
47
MURRAY, Stephen O. The Institutional Elaboration of a Quasi-Ethnic
Community. International Review of Modern Sociology, julho/dezembro
de 1979.
39
Pensando sobre sexo
40
Gayle S. Rubin
polícia.50 50
Como os gays, as prostitutas ocupam
territórios urbanos bem delimitados e lutam com a polícia
para defender e manter esses territórios. A perseguição,
pela Justiça, dos homossexuais e das prostitutas, é
justificada por uma ideologia que os classifica como
pessoas perigosas, inferiores e indesejáveis que não
devem ser deixadas em paz.
Além de organizar homossexuais e prostitutas em
aglomerados populacionais localizados, a “modernização
do sexo” gerou um sistema de contínua etnogênese
sexual. Outras populações de dissidentes eróticos – que
têm as assim chamadas “perversões” ou “parafilias” –
também começam a se aglutinar. As sexualidades
continuam se afastando do Manual Diagnóstico e
Estatístico para entrar nas páginas da história social.
Atualmente, muitos outros grupos estão tentando repetir o
sucesso dos homossexuais. Bissexuais, sadomasoquistas,
indivíduos que preferem relações com pessoas de outra
geração, transexuais e travestis encontram-se em
diferentes estágios de formação de comunidades próprias
e de aquisição de identidade. As perversões não proliferam
no mesmo ritmo que sua luta para conseguir espaço
social, pequenos negócios, recursos políticos e um pouco
de alívio das punições por heresia sexual.
IV - Estratificação sexual
50
Os agentes das delegacias de costumes também perturbam todos os
negócios relacionados a sexo, sejam bares ou saunas gays, livrarias
para adultos e produtores e distribuidores de arte comercial erótica, ou
clubes de swing.
41
Pensando sobre sexo
42
Gayle S. Rubin
43
Pensando sobre sexo
44
Gayle S. Rubin
45
Pensando sobre sexo
46
Gayle S. Rubin
47
Pensando sobre sexo
48
Gayle S. Rubin
*
Nota de 1992. Para uma excelente história das relações entre os gays e
o exército americano, ver BÉRUBÉ, Allan. Coming Out Under Fire: The
History of Gay Men and Women in World War II. Nova York, The Free
Press, 1990.
49
Pensando sobre sexo
56
NEWTON, Esther. Mother Camp: Female Impersonators in America.
Englewood Cliffs, Nova Jersey, Prentice-Hall, 1972, p.21, grifo do
original.
50
Gayle S. Rubin
51
Pensando sobre sexo
52
Gayle S. Rubin
V - Conflitos Sexuais
57
D´Emilio traz uma excelente discussão da opressão dos gays na década de
1950, cobrindo muitas das áreas que mencionei. As dinâmicas que ele descreve,
porém, funcionam também, em formas modificadas, em relação a outros grupos
eróticos, e em outros períodos. O modelo específico da opressão contra os gays
precisa ser generalizado para se aplicar, com as devidas modificações, a outros
grupos sexuais. D´EMILIO, J. Sexual Politics... Op. cit., pp.40-53.
58
WEEKS, J. Sex, Politics and Society… Op. cit., p.14.
53
Pensando sobre sexo
54
Gayle S. Rubin
55
Pensando sobre sexo
56
Gayle S. Rubin
57
Pensando sobre sexo
58
Gayle S. Rubin
61
Ver SPOONER, L. Vices Are Not Crimes… Op. cit., pp.25-29. O discurso
feminista contra a pornografia encaixa-se perfeitamente na tradição de
justificar as tentativas de controle moral afirmando que assim se
protegem mulheres e crianças da violência.
59
Pensando sobre sexo
60
Gayle S. Rubin
61
Pensando sobre sexo
62
Gayle S. Rubin
63
Pensando sobre sexo
VI Os limites do feminismo
*
Nota de 1922. A literatura sobre a AIDS e suas seqüelas sociais
multiplicou-se desde a publicação deste ensaio. Alguns dos textos
importantes são AIDS: CRIMP, Douglas. Cultural Analysis, Cultural
Ativism. Cambridge, Mass., MIT Press, 1988; CRIMP, Douglas e ROLSTON,
Adam. AIDS DEMOGRAPHICS. Seattle, Bay Press, 1990; FEE, Elizabeth e
FOX, Daniel M. AIDS: The Burdens of History. Berkeley, University of
California Press, 1988; e AIDS: The Making of a Chronicle Disease.
Berkeley, University of California Press, 1992; PATTON, Cindy. Sex and
Germs: The Politics of AIDS. Boston, South End Press, 1985; e Inventing
AIDS. Nova York, Routledge, 1990; WATNEY, Simon. Policing Desire:
Pornography, AIDS, and the Media. Minneapolis, University of Minnesota
Press, 1987; CARTER, Erica e WATNEY, Simon. Taking Liberties: AIDS and
Cultural Politics. Londres, Serpent´s Tail, 1989; BOFFIN, Tessa e GUPTA,
Sunil. Ecstatic Antibodies. Rivers Oram Press, 1990; e KINSELLA, James.
Covering the Plague: AIDS and the American Media. New Brunswick,
Rutgers University Press, 1989.
64
Gayle S. Rubin
65
Pensando sobre sexo
66
Gayle S. Rubin
67
Pensando sobre sexo
68
Gayle S. Rubin
69
Pensando sobre sexo
70
Gayle S. Rubin
71
Pensando sobre sexo
72
Gayle S. Rubin
73
Pensando sobre sexo
78
ORLANDO, Lisa. Power Plays: Coming To Terms Whith Lesbian S/M.
Village Voice, 26 de julho de 1983; WILSON, Elizabeth. The Context of
“Between Pleasure and Danger”: The Barnard Conference on Sexuality.
Feminist Review, nº 13, primavera de 1983, principalmente pp.35-41.
74
Gayle S. Rubin
75
Pensando sobre sexo
76
Gayle S. Rubin
85
VALVERDE, Mariana. Feminism Meets Fist-Fucking: Getting Lost in
Lesbian S & M. Body Politic, fevereiro de 1980; WILSON, P. The Man They
Called A Monster. Op. cit., p.38.
77
Pensando sobre sexo
78
Gayle S. Rubin
88
RUBIN, Gayle. The Traffic in Women. In: REITER, Rayna R. (ed.) Toward
an Anthropology of Women. Nova York, Monthly Review Press, 1975,
p.159.
89
ID., IB., p.166.
79
Pensando sobre sexo
80
Gayle S. Rubin
81
Pensando sobre sexo
82
Gayle S. Rubin
VII - Conclusão
93
COLETTE. The Ripening Seed. traduzido e citado em ALDERFER, Hannah; JAKER,
Beth e NELSON, Marybeth. Diary of a Conference on Sexuality. Nova York, Faculty
Press, 1982, p.72.
83
Pensando sobre sexo
84
Gayle S. Rubin
Agradecimentos
85
Pensando sobre sexo
86
Gayle S. Rubin
Pós-escrito
87
Pensando sobre sexo
96
LEVIN, Tamar. Canada Court Says Pornography Harms Women and Can
Be Barred. New York Times, 28 de fevereiro de 1992, p.1; LANDSBERG,
Michele. Canada: Antipornography Break-through in the Law. Ms.,
maio/junho de 1992, pp.14-15.
88
Gayle S. Rubin
89
Pensando sobre sexo
90
Gayle S. Rubin
100
Sado-masochists jailed for “degrading” sex acts. The Guardian, dezembro de
1990; WOCKNER, Rex. SM Crackdown in London. Bay Area Reporter, 24 de
janeiro de 1991, p.16; London S/M Gays Fight Opression. Bay Area Reporter, 21
de fevereiro de 1991, p.20; Taking Liberties. Marxism Today, março de 1991, p.16;
FELDWEBEL, T.A. Two Steps Backward. DungeonMaster 43, p.3; SM Gays – SM
and the Law. DungeonMaster 43, 4.
101
WOODS, Chris. SM sex was a crime, court rules. Capital Gay, 21 de
fevereiro de 1992; HAMILTON, Angus. Criminalizing gay sex. The Pink
Paper, 23 de fevereiro, 1992, p.9; S & M is illegal in England. Growing
Pains, maio de 1992, pp.1-2.
91
Pensando sobre sexo
102
Buchanan´s New Anti-Bush Ad Shows Gay Scenes From PBS. San
Francisco Chronicle, 27 de fevereiro de 1992, p.A-2; YOACHUM, Susan.
Buchanan Calls AIDS “Retribution”. San Francisco Chronicle, 28 de
fevereiro de 1992, p.1; KOLBERT, Elizabeth. Bitter G.O.P. Air War Reflects
Competitiveness of Georgia Race. New York Times, 28 de fevereiro de
1992, p.A-9; Hitler´s ‘Courage’ Etc. San Francisco Examiner, 8 de março
de 1992, p.A-12; Schmitz, DAWN. Riggs, Buchanan battle for public TV.
Gay Community News, 5-18 de abril de 1992, p.5; ROBERTS, Jerry. Quayle
Blames Riots on Decline of Family Values. San Francisco Chronicle, 20
de maio de 1992, p.1; IRVING, Carl. Quayle: Marriage is a key to ending
poverty. San Francisco Examiner, 20 de maio de 1992, p.A-14; GINSBURG,
Marsha e HATFIELD, Larry D. “Murphy Brown” furor grows. San Francisco
Examiner, 20 de maio de 1992, p.1; ROBERTS, Jerry. Uproar Over
Comments By Quayle. San Francisco Chronicle, 21 de maio de 1992,
p.1; RAINE, George. Quayle planned attack on “Murphy”. San Francisco
Examiner, 21 de maio de 1992, p.A-1; Bush Links Big-City Woes To
Collapse of the Family. San Francisco Chronicle, 10 de março de 1992,
p.A-4; OSBORN, Torie e SMITH, David M. Are Gays Being Made ‘92´s Hate
Symbol?. San Francisco Chronicle, 9 de março de 1992, p.A-21;
HERSCHER, Elaine. Gays Under Fire in Presidential Race. San Francisco
Chronicle, 26 de junho de 1992, p.1.
92
Gayle S. Rubin
103
As informações sobre esses projetos baseiam-se em folhetos
publicados pelo Right to Privacy PAC e pela Campanha por um Oregon
Livre do Ódio, de Portland, Oregon.
93
Pensando sobre sexo
94