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04.01.

2019 (Manhã e tarde)

Os jovens a fé e discernimento vocacional

Introdução

 Uma visão geral do documento do sínodo em sua perspectiva na metodologia do ver.


 A primeira preocupação do papa é a visão antropológica, num sentido de cuidado das
juventudes no geral.
 A perspectiva da fé para com a juventude tem o cuidado de perceber o jovem como todo.
 Uma juventude que vive a pos-cristandade da fé, que tem uma dificuldade de expressão da
doutrina e dos elementos básicos da fé.
 Há um desestímulo geral da juventude que se percebe no mundo acadêmico e se estende para
perspectiva da expressão da fé.
 Fragilidade de um discernimento sem uma experiencia de fé que acaba dificultando a
participação e integração com o mundo eclesial.
 Percebe-se uma excelente produção de documentos eclesiais, fortalecendo o magistério,
contudo há uma certa ausência de um acompanhamento sistematizado.

I PARTE. “PÔS-SE COM ELES A CAMINHO”

Capítulo I. Uma Igreja à escuta

 Ouvir e ver com empatia


 O valor da escuta
 Os jovens desejam ser ouvidos
 A escuta na Igreja
 A escuta dos pastores e de leigos qualificados

As diversidades de contextos e culturas

 Um mundo plural
 Mudanças em curso
 Exclusão e marginalização
 Homens e mulheres
 A colonização cultural

Um primeiro olhar sobre a Igreja de hoje

 O empenho educativo da Igreja


 As atividades da pastoral juvenil
 O peso da gestão administrativa
 A situação das paróquias
 A iniciação à vida cristã
 A formação de seminaristas e consagrados

CAPÍTULO II - TRÊS PONTOS CRUCIAIS

As novidades do ambiente digital


 Uma realidade invasiva
 A rede de oportunidades
 O lado obscuro da rede

Os migrantes como paradigma do nosso tempo


 Um fenómeno pluriforme
 Violência e vulnerabilidade
 Histórias de separação e de encontro
 O papel profético da Igreja

Reconhecer e reagir a todos os tipos de abuso


 Esclarecer a verdade e pedir perdão
 Ir à raiz
 Gratidão e encorajamento

CAPÍTULO III - IDENTIDADE E RELAÇÕES

Família e relações intergeracionais


 A família como ponto de referência privilegiado
 A importância da maternidade e da paternidade
 As relações entre as gerações
 Jovens e raízes culturais
 Amizade e relacionamento entre coetâneos
Corpo e afetividade
 Mudanças em curso
 A receção dos ensinamentos morais da Igreja
 As perguntas dos jovens

Formas de vulnerabilidade
 O mundo do trabalho
 Marginalização e mal-estar social
 A experiência do sofrimento
 O recurso da vulnerabilidade

05.01.2019 (Manhã e tarde)

Sociologia da Juventude III

1. Introdução ao estudo da análise do discurso


2. Exercícios conjuntos de análise do discurso
3. Avaliação em grupo (pratica da análise do discurso)
1. Fragmentos do documento do Sínodo dos jovens
2. Explanação dos grupos e debate em sala

Discurso = fala e palavras

Pressupostos

1. O que ouvimos ou lemos não nos oferece a realidade total; (a realidade não se apresenta de
forma total)
2. Não há neutralidade, nem mesmo no cotidiano, no discurso e no uso dos símbolos;
3. Sempre há um comprometimento com os sentidos e com o político;
4. Sempre que lemos, vemos e ouvimos interpretamos.
Existem diversas formas de estudar a linguagem... ao pensarmos na língua lembramos, por
exemplo:

 Sistemas de signos
 As normas do bem dizer correspondentes a gramatica

A analise de discurso não trata da língua e nem da gramatica

Falando de modo obvio, a analise do discurso analisa o discurso mas o que é o discurso

 Curso
 Percurso
 De correr por
 movimentos

O discurso é assim “palavra” em movimento, prática da linguagem. Com o estudo do discurso


observa-se o ser humano falando.
Na análise de discurso procura-se compreender a língua fazendo sentido, enquanto trabalho
simbólico, parte do trabalho geral, constitutivo do ser humano e da sua história.
A análise de discurso concebe a linguagem como mediação necessária entre o humano e a
realidade natural e social.
Efêmero e eterno = em busca da resposta para o que é essencial
Essa mediação, que é o discurso, torna possível tanto a permanência e a continuidade quanto o
deslocamento e transformação do ser humano e da realidade em que ele vive.
O trabalho simbólico do discurso está na base da produção da existência humana.
Observemos o discurso teológico, ele é analógico, profundamente simbólico.

teologia apofática

A primeira coisa a se observar é que a Análise de discurso não trabalha com a língua enquanto sistema
abstrato, mas com a língua no mundo, com as maneiras de significar, com as pessoas falando, considerando
a produção de sentidos enquanto parte de suas vidas, como sujeitos e ou membros de uma sociedade.

Pêcheux não há discurso sem sujeito e não há sujeito sem ideologia

Partindo da ideia de que a materialidade especifica ideologia é o discurso e a materialidade do discurso é a


língua, trabalha a relação entre língua-discurso-ideologia.
Consequentemente o discurso é o lugar onde observa-se a relação entre língua e ideologia,
compreendendo-se como é que a língua produz sentidos por/para os sujeitos.

Construção subjetiva é real para o outro.

Na fala do outro não há necessidade de ter sentido... a devolutiva deve ser conduzida de tal maneira que o
outro fara a construção do saber ou compreensão das próprias demandas.

Cosmo visão em afirmar o que já se acredita.

A questão da análise de discurso é:

 Como “este” texto significa?


 Como o documento final do sínodo significa para os jovens?
 Como o Evangelho significa contemporaneamente?

Observa-se aqui um certo deslocamento na ação de interpretar, que sem a pretensão de absolutização,
pode nos ajudar na comunicação mais efetiva durante a pratica do acompanhamento

Pergunta-se pelo “como” e não pelo “o que”

Filiações e rupturas teóricas

A linguística constitui-se pela afirmação da não-transparência da linguagem: “ela tem seu objeto próprio, a
língua, e essa tem sua ordem própria”

A analise de discurso busca demonstrar que a relação entre linguagem pensamento mundo não é unívoca,
não é uma relação direta que se faz termo a termo, isto é, não se passa direto de um a outro cada um tem
sua especificidade.

Por outro lado, a analise de discurso tem sua filiação no materialismo histórico, isto é, o de que há um real
da história de tal forma que o ser humano faz história, mas essa também, não lhe é transparente.

A análise de discurso interroga a Linguística pela historicidade que a primeira deixa de lado, questiona o
Materialismo perguntando pelo simbólico e se demarca da Psicanalise pelo modo como, considerando a
historicidade, trabalha a ideologia como materialmente relacionada ao inconsciente sem ser absorvida por
ele.

Para a análise de discurso temos:

1. A língua tem ordem própria, mas essa ordem não é absoluta, pois relativa aos dados da história;
2. A história tem seu real afetado pelo simbólico (os fatos reclamam sentido);
3. O sujeito da linguagem é descentrado, pois afetado pelo real da língua e também pelo real da história,
não tendo controle sobre o modo como elas o afetam.

Palavras ou simples expressões do nosso cotidiano já chegam até nós carregadas de sentidos que mal
sabemos como se constituíram e que, no entanto, significam em nós e para nós.

 Educação  Hashtag (#)  Fascismo


 Corrupção  Despedida  Política
 Meme  Droga  Democracia
 Antiético  Ideologia  Comunismo
 Imoral  Filosofia
Discurso e o esquema elementar da comunicação
Elementos: emissor, receptor, código, referente e mensagem

Temos então: o emissor transmite uma mensagem (informação, conteúdo) ao receptor, a mensagem e
formulada por um código referente a algum elemento da realidade (referente).

Para a analise de discurso não se trata apenas de transmissão de informação e nem há essa linearidade na
disposição dos elementos da comunicação.

Não há essa separação entre emissor e receptor, nem mesmo eles atuam numa sequência em que primeiro
um fala e depois o outro decodifica.

Os envolvidos realizam o processo de significação simultaneamente. E no lugar da mensagem há o discurso.

O que ocorre então é um complexo processo de constituição de sujeitos e sentidos afetados pela língua e
pela história, o que é bem diferente de simples transmissão de informações ou mensagens.

São processos de:

 Identificação do sujeito
 Argumentação
 Subjetivação
 Construção da realidade

Pode-se pensar, portanto, que a linguagem serve para comunicar e não-comunicar.

As relações de linguagem são relações de sujeitos e de sentidos e seus efeitos são múltiplos e variados

Daí a definição de discurso: “Efeito de sentidos entre locutores”

A arte existe porque a vida não basta. (Ferreira Gullar)

Complexo: entrelaçamento dos fios Morran

Analise de discurso tem como fundamental q questão do sentido

Ara trabalhar q questão do sentido, não como algo sem si, mas, em relação a, a análise de discurso reúne
três regiões de conhecimentos em suas articulações

Tragédia Nordestina

No encanto de contar pelos acordes a tragédia nordestina no embalo rítmico. É expressão de lamento e
alegria de um povo que canta e encanta a partir de sua cultura.

Tratado da esperança – no início, o fim. (Jürgen Moltmann)

Inteligibilidade: refere-se a língua, “ele disse isso”, é inteligível. Basta saber o sistema de signos (Idioma,
língua) e tudo será inteligível; porém, não é interpretável pois não se sabe...

Interpretação: é o sentido pensando-se o co-texto (as outras frases do texto) e o contexto imediato.
Compreensão: é um passo adiante da interpretação. Compreender é saber como um objeto simbólico.
(enunciado, texto, pintura, musica etc) produz sentidos. É saber como as interpretações funcionam. Quando
se interpreta já se está ligando a um sentido.

Em síntese: a análise de discurso visa compreender como um objeto simbólico produz sentidos, como ele
está investido de significância para/por sujeito.

Torna-se oportuno acrescentar, ainda, q a pergunta, responsabilidade do pesquisador, organizará sua relação
com o discurso, levando-o a compreensão de “e dispositivo analítico, optando pela mobilização desses ou
daqueles conceitos, esse ou aquele procedimento, com o s quais ele se compromete....

07.01.2019 (Manhã e tarde)

A humanidade criada a imagem e semelhança de Deus


Iluminações da Antropologia Teológica ao acompanhamento e aconselhamento.
Pe. Valdecir Pereira

Caminho proposto
 Ser humano criado a imagem e semelhança de Deus (tratado da Imago Dei)
 O chamado à santidade no Cotidiano (Michel de Certeau e Papa Francisco)
 Projeto de Vida (o Ser Humano que encontra sentido de vida na santidade cotidiana.)

Etty Hillesum

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