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Hidráulica

e Reabilitação Fluvial Ano Letivo 2015/2016


Alice Rosmaninho nº 73514 TPC 1
Joana Ruas nº 73243
Maria Inês Santos nº 73167

Problema 2.2
Considere um canal trapezoidal com 6 m de largura de rasto, taludes a 2/1 (H/V), declive do
fundo igual a 0,0016, cujo coeficiente de Manning é n=0,025 m-1/3s, em que se escoa o
caudal Q=11 m3s-1. O escoamento no canal é condicionado por uma comporta, a cota do
fundo é 20,00 e a altura do escoamento é 1,50 m. Calcule a curva de regolfo num troço de
350 m situado a montante considerando, respetivamente, 10 secções de cálculo
equidistantes e 5 secções à sua escolha. Utilize o standard-step method e considere α=1,0.

Para a resolução do problema foram utilizados os seguintes dados:

Tabela 1 - Dados utilizados para a resolução do Problema 2.2

Largura da secção - l 6
Taludes - (H/V) 2/1
Declive do fundo - i 0,0016
Coeficiente de Manning - n 0,025
Caudal - Q 11
Cota fundo montante comporta 20,00
Altura de escoamento – hmontante comp. 1,50
Comprimento do troço - L 350
Coeficiente de Coriolis - α 1
Distância entre as 10 secções - Δx 35

Os cálculos efetuados e apresentados correspondem a valores de x negativos, pelo fato de
os cálculos se iniciarem por jusante e progredirem para montante.



Figura 1 – Definição das variáveis intervenientes na equação da energia

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A determinação dos valores das cotas de fundo, yf, foi feita através da seguinte expressão:

𝑦"# = 𝑦"% − 𝑖𝑥

onde,

yf2 – cota de fundo de jusante (m);

yf1 –cota de fundo de montante (m);

i – declive do canal;

x – distância entre secções (m).

Assim, tem-se, para a primeira secção, correspondente a x = -35,00 m:

𝑦" = 20 − 0,0016𝑥

Os valores da cota da superfície livre, ys, foram arbitrados até que os dois valores de Ej das
duas últimas colunas da tabela fossem iguais a menos de um erro de fecho (≤ 0,001).
Inicialmente, fixou-se o valor de ys para o valor da cota de fundo de montante (20 m)
acrescido ao hmontante comp (1,5 m), obtendo-se 21,50 m, valor este que corresponde à
primeira secção.

De seguida procedeu-se à determinação da altura de escoamento, h, nas várias secções,


através da diferença entre a cota de superfície livre e a cota de fundo:

ℎ = 𝑦1 − 𝑦"

Relativamente aos passos seguintes, apresenta-se o cálculo da área da secção,


velocidade média e perda de carga unitária na secção referida, para a qual se arbitrou o
valor de ys.

O cálculo da área da secção foi efetuado a partir da equação geral da área de um trapézio.

𝐵+𝑏
𝐴= ℎ
2

A velocidade média, expressa em m/s, foi obtida através da relação da área com o caudal:

𝑄
𝑈=
𝐴

Para determinar a perda de carga unitária em cada secção foi necessário obter o valor do
respetivo perímetro molhado e raio, através das seguintes expressões:

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O perímetro molhado, Pm: 6 + 2× (2ℎ)# + ℎ#

Figura 2 – Imagem auxiliar para definição do perímetro molhado

O raio hidráulico, Rh:

𝐴
𝑅; =
𝑃=

Calculados os dois parâmetros referidos, foi possível obter, através de Manning-Strickler


para escoamentos turbulentos rugosos, a perda de carga unitária pretendida.

𝑄
𝐽= #
𝐾1 𝐴𝑅;@

Posteriormente foi calculada a média aritmética dos valores de J nas secções que
delimitam o troço.

𝐽B + 𝐽BC%
𝐽′ =
2

Antes de proceder ao cálculo de Ej, foi necessário calcular ainda o termo da equação:

𝛼𝑈 #
𝑈=
2𝑔

Efetuados todos os passos previamente descritos, foi possível, por fim, calcular os valores
de Ej (penúltima e última coluna), para a primeira secção de cálculo, j. O primeiro valor foi
obtido com base no valor de ys arbitrado, partindo da equação:

𝛼𝑈 #
𝐸B = 𝑦𝑠 +
2𝑔

O segundo valor de Ej foi obtido pela equação:

𝐸B = 𝐸BC% + 𝐽H ∆𝑥
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Sendo ∆𝑥 = 35𝑚

Por fim, obtiveram-se os valores efetivos das cotas de superfície, recorrendo a um


processo iterativo, visando igualar os valores de Ej da penúltima e última coluna,
previamente calculados.

Com o objetivo de confirmar os resultados, complementando este trabalho, resolveu-se o


problema utilizando o software HEC-RAS.

Posto isto, definiram-se as secções de jusante e de montante do canal para o qual


pretendíamos determinar os valores da altura de escoamento. A secção de jusante do
canal, corresponde à secção a montante da comporta, descrita no enunciado.

Na Figura 3 e na Figura 4 é possível de observar os valores utilizados para a definição da


secção de jusante e de montante.

Figura 3 - Definição dos parâmetros da secção de jusante (montante da comporta)

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Figura 4 - Definição dos parâmetros da secção de jusante (montante da comporta)

Seguidamente, dividiu-se o canal em 10 troços, espaçadas de 35m, cujas secções


intermédias são interpolações das secções de montante e jusante - Figura 5.

Figura 5 - Interpolação das secções intermédia de modo a dividir o canal em 10 trechos de 35 m

Posteriormente, definiu-se as condições de escoamento de modo a fixar, para as


condições de fronteira, a altura de jusante em 2 m, tal como referido no enunciado (Figura
6 e Figura 7).

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Figura 6 - Definição das condições de escoamento

Figura 7 - Definição das condições de fronteira

Por fim, correu-se o programa para um regime de escoamento rápido (Figura 8), de modo
a realizar a análise das condições do escoamento, e foram obtidos os resultados que se
encontram na Figura 9.

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Figura 8 - Análise das condições de escoamento em regime rápido

Figura 9 - Resultados obtidos para as condições de escoamento do canal em estudo

Por último, foi feita uma triagem dos valores obtidos (Tabela 2), selecionando-se apenas os
valores de caudal, da cota do canal e da cota superfície livre do escoamento para todas as
secções definidas e interpoladas anteriormente. A altura de escoamento da superfície livre
do escoamento ao longo do canal em estudo é dada pela diferença entre a cota superfície
livre do escoamento e a cota do canal.

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Tabela 2 - Resultados obtidos para as alturas de escoamento do canal

Min Ch WS WS
River Station Qtotal
Elevation elevation

(m3/s) (m) (m) (m)
2 0,56 1,71 1,15
1,9 0,50 1,68 1,18
1,8 0,45 1,65 1,20
1,7 0,39 1,62 1,23
1,6 0,34 1,60 1,26
1,5 11 0,28 1,58 1,30
1,4 0,22 1,56 1,34
1,3 0,17 1,54 1,37
1,2 0,11 1,53 1,42
1,1 0,06 1,51 1,45
1 0,00 1,50 1,50

Podemos então concluir que, tanto pelo software Excel como pelo software HEC-RAS
foram obtidas alturas de escoamento semelhantes, validando-se assim os resultados
obtidos.

Problema 2,5
Mostre que o número de Reynolds representa a razão entre forças de inércia e forças de
viscosidade.
As forças de inércia são proporcionais à massa e à aceleração.

N N
A aceleração é dada por: 𝑎 = , em que T é o tempo que é definido por: 𝑇 = , e U é
OP R

uma velocidade característica.

RP
Daqui resulta que 𝑎 =
N

Desta forma, a força de Inércia é dada por:

TNU R P
𝐼= = 𝜌𝐿# 𝑈 #
N

A tensão tangencial devida à viscosidade dinâmica, 𝜇, é dada por:

𝑑𝑢
𝜏=𝜇
𝑑𝑦

Em que du/dy representa o gradiente de velocidade à distância y do fundo.

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Ao dividir a força de inércia pela força de viscosidade, obtém-se o número de Reynolds:

𝐹𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛é𝑟𝑐𝑖𝑎 𝐼 𝜌𝐿# 𝑈 # 𝜌𝐿# 𝑈 # 𝜌𝐿@ 𝑈


= = = =
𝐹𝑜𝑟ç𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑠𝑐𝑜𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝜏 𝑑𝑢 𝑈 𝜇
𝜇 𝜇
𝑑𝑦 𝐿

em que 𝐿@ representa o volume, pelo que se pode substituir por V.

Desta forma resulta o número de Reynolds:

TfR
Re =
g

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Problema 3,1
Considere um escoamento sobre um descarregador de geometria conhecida, ou seja, em
que se conhece a área da secção do escoamento para cada valor da carga H (cf, Fig, 3,1).


Admitindo que as variáveis características do fenómeno são a viscosidade dinâmica e a
massa volúmica do fluido (μ e ρ), a aceleração da gravidade, g, e a carga H, determine a lei
de vazão do descarregador na forma Q=φ(H).
O caudal que se escoa sobre um descarregador, para um dado α, é função da viscosidade
dinâmica, μ, da massa volúmica do fluido, ρ, da carga H bem como da aceleração
gravítica, g.

𝑄 = 𝑓i (𝜇, 𝜌, 𝐻, 𝑔)

Adotou-se como variáveis básicas ρ,H e g, que no sistema LTM podem ser definidas da
seguinte forma:

𝜌 = 𝐿k@ 𝑇 l 𝑀%

𝐻 = 𝐿% 𝑇 l 𝑀 l

𝑔 = 𝐿% 𝑇 k# 𝑀 l

Definiu-se também 𝜇 = 𝐿k% 𝑇 k% 𝑀% , Para que as varíaveis possam ser utilizadas para definir
a grandeza física, é necessário que estas sejam independentes. Para verificar tal condição,
fez-se o determinante da matriz:

−3 1 1
∆= 𝑑𝑒𝑡 0 0 −2 = −2 ≠ 0
1 0 0

Como o determinante da matriz é diferente de zero, concluiu-se que as variáveis são


independentes.

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De seguida, foi necessário definir o número de parâmetros adimensionais: N=n-3, em que

n é o número de variáveis. Desta forma, N=4-3=1, Apenas é necessário defenir um 𝜋


(Teorema de Vaschy-Buckingham):

𝜋 = 𝜌q 𝐻 r 𝑔s 𝜇 =

Para determinar o expoente de cada variável, foi necessário resolver um sistema de


equações. Para tornar claro, serão mostrados todos os passos do sistema:


𝜀%% 𝜀#% 𝜀@% −3 1 1
𝜀%# 𝜀## 𝜀@# = 0 0 −2
𝜀%@ 𝜀#@ 𝜀@@ 1 0 0

𝜀%% 𝜀 + 𝜀#% 𝜑 + 𝜀@% 𝛾 = −𝜀w% 𝑚 −3𝜀 + 1𝜑 + 1𝛾 = − −1 ×𝑚 (Arbitrou-se m=1 de


𝜀%# 𝜀 + 𝜀## 𝜑 + 𝜀@# 𝛾 = −𝜀w# 𝑚 = 0𝜀 + 0𝜑 − 2𝛾 = −(−1)×𝑚 =
modo a ser possível
𝜀%@ 𝜀 + 𝜀#@ 𝜑 + 𝜀@@ 𝛾 = −𝜀w@ 𝑚 1𝜀 + 0𝜑 + 0𝛾 = − −1 𝑚
resolver o sistema)
−3𝜖 + 𝜑 + 𝛾 = 1 𝜑 = −3/2
−2𝛾 = 1 = 1
𝜖 = −1 𝛾=−
2
𝜖 = −1

U z
g
Daqui resulta: 𝜋 = 𝜌k% 𝐻 kP 𝑔kP 𝜇% = U z
T{ P |P

i
Da mesma forma se pode escrever: 𝜋i = ~ z
}
{ P |P

i g
A lei de vazão pode então ser escrita: ~ z = ∅i ( U z )
}
{ P |P T{ P |P

€ 𝜇 2 € 𝜇 €
𝑄= 𝑔𝐻 # ∅i @ % = × 𝑔𝐻 # ∅i @ % = 𝑚 2𝑔𝐻 #
𝜌𝐻 # 𝑔# 2 𝜌𝐻 # 𝑔#

% g
De onde se conclui que m= ∅i U z , verificando-se que o coeficiente de vazão não é
#
T{ P |P

uma grandeza constante.

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Problema 3,3
Repita o problema anterior considerando ρ, D e ϒ’s para variáveis básicas,
As variáveis escolhidas para básicas podem ser defininas por:

𝜌 = 𝐿k@ 𝑇 l 𝑀%

𝐷 = 𝐿% 𝑇 l 𝑀 l

𝛾1H = 𝐿k# 𝑇 k# 𝑀%

Foi necessário verificar se estas variaveis são independentes, de modo a poderem ser
utilizadas como básicas. Desta forma, as variaveis foram colocadas em matriz do seguinte
modo:

𝜀%% 𝜀#% 𝜀@% −3 1 −2


𝜀%# 𝜀## 𝜀@# = 0 0 −2
𝜀%@ 𝜀#@ 𝜀@@ 1 0 1

Chegou-se ao valor de -2 para o determinante. Como este valor é diferente de zero,


conclui-se que as variáveis podem utilizadas como básicas.

De seguida foi definido o número de parâmetros adimensionais: N = n-3 = 7-3 = 4,

Os parâmetros adimensionais são os seguintes:

Parâmetro associado à viscosidade s


(1) 𝜋g = 𝜌 q 𝐷 r 𝛾1 𝜇 = 𝜇 = 𝐿k% 𝑇 k% 𝑀%
dinâmica

Parâmetro associado à massa s


(2) 𝜋T‚ = 𝜌 q 𝐷 r 𝛾1 𝜌1 = 𝜌1 = 𝐿k@ 𝑇 l 𝑀%
volúmica do material de fundo

Parâmetro associado à velocidade de s


(3) 𝜋ƒ∗ = 𝜌 q 𝐷 r 𝛾1 𝑢 ∗ = 𝑢 ∗ = 𝐿% 𝑇 k% 𝑀 l
atrito junto ao fundo
Parâmetro associado à altura do s
(4) 𝜋; = 𝜌 q 𝐷 r 𝛾1 ℎ= ℎ = 𝐿% 𝑇 l 𝑀 l
escoamento

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𝜑=−
@ % @ k%
−3𝜀 + 1𝜑 − 2𝛾 = − −1 𝑚 −3𝜀 + 𝜑 − 2𝛾 = 1 # 𝜋g = 𝜌 k# 𝐷 k# 𝛾1 # 𝜇%
%
(1) 0𝜀 + 0𝜑 − 2𝛾 = −(−1)𝑚 = −2𝛾 = 1 = 𝛾=− 𝜇
#
1𝜀 + 0𝜑 + 1𝛾 = − −1 𝑚 𝜀=1 % =
𝜀=− % @ %
#
𝜌# 𝐷# 𝛾1#
−3𝜀 + 1𝜑 − 2𝛾 = − −3 𝑚 𝜑=0 𝜋T‚ = 𝜌 k% 𝐷 l 𝛾1l 𝜌1 %
(2) 0𝜀 + 0𝜑 − 2𝛾 = −(0)𝑚 = 𝛾 = 0 T‚
𝜀 + 0𝜑 + 1𝛾 = −(1)𝑚 𝜀 = −1 =
T}z

𝜑=−
% % % k%
−3𝜀 + 1𝜑 − 2𝛾 = − 1 𝑚 # 𝜋ƒ∗ = 𝜌 # 𝐷 k# 𝛾1 # 𝑢 ∗%
%
(3) 0𝜀 + 0𝜑 − 2𝛾 = −(−1)𝑚 = 𝛾=− z
#
𝜀 + 0𝜑 + 1𝛾 = 0𝑚 % R ∗ TP
𝜀= = z z
#
… P s‚P

−3𝜀 + 1𝜑 − 2𝛾 = − 1 𝑚 𝜑 = −1 𝜋; = 𝜌 l 𝐷 k% 𝛾1l ℎ%
(4) 0𝜀 + 0𝜑 − 2𝛾 = −(0)𝑚 = 𝛾 = 0 ; z
𝜀 + 0𝜑 + 1𝛾 = −0𝑚 𝜀=0 =
… }z

Para a resolução de todos os sistemas, considerou-se m=1.

Foi também definido o parâmetro adimensional para qs:

†‚‡
𝜋†‚ = , em que 𝑞1‰ = 𝐿l 𝑇 k@ 𝑀%
s‚ …ƒ∗

Desta forma:

𝜋†‚ = ∅ (𝜋g , 𝜋T‚ , 𝜋ƒ∗ , 𝜋{ )

Considerando os pârametros adimensionais de Yalin, foi possível relacionar os parâmetros


acima descritos da seguinte maneira:

ƒ∗ … Tƒ∗P ; T‚
𝑋= ; 𝑌= ; 𝑍= ; 𝑠=
‹ s‚ … … T

𝜌
𝜋T‚ = 𝑠 = 𝑠
𝜌


𝜋{ = 𝑍 =
𝐷
z
ƒ∗ TP
𝜋ƒ ∗ = 𝑌 = z z
… P s‚P

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g
𝜈=
T

%
𝑢∗ 𝜌#
% % 1 1
𝑌 𝐷# 𝛾1# 𝜌 2 𝜈𝑢 ∗ 𝜌2 𝜈 𝜇
𝜋g = = = = =
𝑋 𝑢∗ 𝐷 % % @ % @ % 1
𝜈 𝑢∗ 𝐷𝐷# 𝛾1 𝐷# 𝛾1 𝐷# 𝛾1# 𝜌2
# #

Pelo que se pode escrever:

𝑌
𝜋†‚ = ∅ ( , 𝑠, 𝑌, 𝑍)
𝑋

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