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García Morente, Manuel. La filosofía de Kant (Una introducción a la filosofia).

Madrid: Editorial
Espasa-Calpe. 1975.

SEGUNDA DIVISÃO — DIALÉCTICA TRANSCENDENTAL


Introdução
I. Da aparência transcendental 321
II. Da razão pura como sede da aparência transcendental
A. Da razão em geral 324
B. Do uso lógico da razão 327
C. Do uso puro da razão 328

Livro Primeiro: DOS CONCEITOS DA RAZÃO PURA 333


Primeira Secção: Das idéias em geral 334
Segunda Secção: Das idéias transcendentais 339
Terceira Secção: Sistema das idéias transcendentais 346
Livro Segundo: DOS RACIOCÍNIOS DIALÉCTICOS DA RAZÃO PURA 351
Capítulo I. Dos paralogismos da razão pura 353
Refutação do argumento de Mendelssohn a favor da
permanência da alma 372
Conclusão da solução do paralelismo psicológico 395
Observação geral relativa à passagem da psicologia racional para a cosmologia 398
Primeiro paralogismo: Paralogismo da substancialidade (A) 357
Segundo paralogismo: Paralogismo da simplicidade 360
Terceiro paralogismo: Paralogismo da personalidade 367
Quarto paralogismo. Paralogismo da idealidade (da relação
externa) 372
Reflexão sobre o conjunto da psicologia pura em
conseqüência destes paralogismos 384
Capítulo II. A antinomia da razão pura 405
Primeira Secção: Sistema das idéias cosmológicas 407
Segunda Secção: Antitética da razão pura 414
Primeiro conflito das idéias transcendentais 418
Observações sobre a primeira antinomia 419
Segundo conflito das idéias transcendentais 421
Observações sobre a segunda antinomia 423
Terceiro conflito das idéias transcendentais 425
Observação sobre a terceira antinomia 426
Quarto conflito das idéias transcendentais 428
Observações sobre a quarta antinomia 429
Terceira Secção: Do interesse da razão neste conflito
consigo própria 431
Quarta Secção: Dos problemas transcendentais da razão
pura na medida em que devem absolutamente poder
ser resolvidos 440
Quinta Secção: Representação céptica das questões
cosmológicas levantadas pelas quatro idéias transcendentais 445
Sexta Secção: O idealismo transcendental chave da solução
da dialética cosmológica 449
Sétima Secção: Decisão crítica do conflito cosmológico da
razão pura consigo mesma 453
Oitava Secção: Princípio regulador da razão pura com
respeito às idéias cosmológicas 459
Nona Secção: Do uso empírico do princípio regulador da
razão relativamente a todas as idéias cosmológicas 464
I. Solução da idéia cosmológica da totalidade da
composição dos fenômenos num universo 465
II. Solução da idéia cosmológica que diz respeito à
totalidade da divisão de um todo dado na intuição 469
III. Solução das idéias cosmológicas que dizem respeito à
totalidade da derivação dos acontecimentos do mundo
a partir das suas causas 474
Possibilidade da causalidade pela liberdade, em acordo
com a lei universal da necessidade universal da
natureza 478
Esclarecimento da idéia cosmológica de uma liberdade
em união com a necessidade universal da natureza 480
IV. Solução da idéia cosmológica da totalidade da
dependência dos fenômenos quanto à sua existência cm
geral 491
Observação final a toda a antinomia da razão pura 494
Capítulo III. O ideal da razão pura
Primeira Secção: Do ideal em geral 497
Segunda Secção: Do ideal transcendental (Prototypon
transcendental) 499
Terceira Secção: Dos argumentos da razão especulativa em
favor da existência de um Ser Supremo 507
Só há três provas possíveis da existência de Deus para a
razão especulativa 511
Quarta Secção: Da impossibilidade de uma prova
ontológica da existência de Deus 512
Quinta Secção: Da impossibilidade de unia prova
cosmológica da existência de Deus 519
Descoberta e explicação da aparência dialética em
todas as provas transcendentais da existência de um
Ser necessário 526
Sexta Secção: Da impossibilidade da prova físico-teológica 530
Sétima Secção: Crítica de toda a teologia fundada em
princípios especulativos da razão 537
APÊNDICE À DIALÉCTICA TRANSCENDENTAL.
Do uso regulativo das idéias da razão pura 545
Do propósito final da dialética natural da razão humana 562
DIALÉTICA TRANSCENDENTAL
P. 104-135

Da divisão da lógica transcendental em analítica e dialética transcendentais


SEGUNDA DIVISÃO — DIALÉCTICA TRANSCENDENTAL

Introdução
Livro Primeiro: DOS CONCEITOS DA RAZÃO PURA 333
Livro Segundo: DOS RACIOCÍNIOS DIALÉCTICOS DA RAZÃO PURA
Capítulo I. Dos paralogismos da razão pura
Capítulo II. A antinomia da razão pura
Capítulo III. O ideal da razão pura.
APÊNDICE À DIALÉCTICA TRANSCENDENTAL.
Do uso regulativo das idéias da razão pura 545
Do propósito final da dialética natural da razão humana

A LÓGICA, TEORIA DA EXPERIÊNCIA.


Conhecimento científico é universal e necessário. Descansa sobre os princípios sintéticos
a priori. Produzido pela atividade peculiar da consciência cogoscente.
A ciencia da natureza apesa de ser uma obra nossa, não é subjetiva. DEDUÇÃO
TRANSCENDENTAL é uma prova mediante a qual Kant mostra que o que chamamos realidade
objetiva ou objetiividade, nada mais é do que a síntese de nossas sensações e percepções na
UNIDADE CONCORDANTE DA CONSCIÊNCIA.
A atividade sintética da consciencia produz os objetos e o conhecimento dos objetos (as
mesmas condições a priori do conhecimento são as mesmas dos obejtos deste.)
A atividade sintética introduz uma ordem, unidade, conformidade, regularidade ao mundo
(regras sob o caos). Essas regras e princípios é que são o real e o verdadeiro.
O conhecimento é a presentação do real. Nao sua cópia ou representação. É o princípio da
identidade do ser e do pensar (escola eleática de Parmênides).
Pensar é reduzir à séries ordenadas, à leis, à unidades sintéticas. Pensando o mundo, o
tornamos objetivos, sob as aparencias subejtivas. Pensar o percebido. Ordenar o visto. Estabelecer
juízos e leis gerais.
EXPERIENCIA tem um sentido equívoco.
a) conhecimento científico do mundo;
b) fato percebido ou sensação sentida. Uma observação, uma experimentação.
A experiencia provém das experiencias. Teoria da experiência será assim teoria do
conhecimento e teoria da objetividade. Experiencia em sentido transcedental, já que os elementos
a priori (categorias e intuições puras) são condições tanto o conhecimento científico, quanto o seu
objeto
ESPAÇO/ TEMPO (formas da sensibilidade) são condições:
a) do conhecimento matemático;
b) e de toda a percepção em geral.

CATEGORIAS E PRINCÍPIOS SINTÉTICOS são condições:


a) de todo o conhecimento físico;
b) de todo o objeto geral.

O FENÔMENO
Vem do grego “faino”, aparecer. É literalmente o que aparece, aparição.
ERSCHEINUNG, aparição, aparência. O não real, o engano, a ilusão que encobre o real.
Diz Kant que os objetos da experiência são fenômenos. Logo nosso conhecimento será de
enganos?
Nos achamos diante de um fato: a ciencia físico-matemática. Esta afirma acerca dos objetos
proposições fundamentais que não tomou dos objetos mesmos (não olha a coisa alguma,
descobrimos só na intuição pura.). no entanto vale para todas as coisas. Ex. Lei da causalidade
(nunca vimos causa, nem efeito). Estas condições a priori se antecipam ao objeto e o condicionam.
Mas como se antepõe, se há identidade?
É a revolução copernicana. O conceito mesmo de objetividade é uma função da
consciência científica e descansa nas leis e condições do conhecimento. Os objetos são
fenomenos/aparências, uma vez que estes se remetem às condições do conhecimento. São
referidos à unidade da consciência científica. Ou seja: só são objetos, os que podem ser intuídos (na
int pura ou empírica) e pensados (sintetizados nas categorias/condição do pensar em geral). Diz
Kant: o que não é fenomeno não é suscetível de “experiencia possível”. Podem ser aparentes na
experiencia interna e externa.
Os objetos não perceptíveis, não cognoscíveis, não aparentes não podem ser objetos do
conhecimento.
APARENCIA – o exterior de uma coisa, o que oculta a verdadeira realidade de uma coisa.
Nao é isso.
OBJETO APARENTE – objeto perceptível em geral. Não há essa dualidade.
O conheciemnto dos fenomenos não é mera ilusão ou figuração subjetiva. Fenomeno
significa objeto aparente.
Los objetos não aparentes, se existem, não podem ser objeto de conhecimento.

A COISA EM SI.
O que será a coisa em si mesmsa?
Um conceito negativo: o que não é fenomeno.
Espaço e tempo. CATEGORIAS são as formas do pensamento sintético dentro das quais
nossas sensções se ordenam e se legalizam e adquirem objetividade, legalidade.
Nao podemos sustentar que o fenomeno é o véu subjetivo, que se estende entre nós (e/t e
categorias) e a coisa em si.
Nao podemos pular por sobre nossas sombras.
POLEMICA – o a priori, ptimvipiod s priori, para Morente não psicológico ou inato, mas
lógico. Nao sao orgaos mentais, subjetivos inatos, da consciencia humana.
Garcia Morente toma posicionamento e sustenta que (1975, p. 112) “(...) o problema da crítica
nao é de como se forma DE FATO o conhecimento, mas sim quais são seus fundamentos DE
DIREITO, suas bases demonstrativas.” São as suposições mais gerais que temos de formular, para
estabelecer sobre elas um SISTEMA DA EXPERIENCIA, um conhecimento objetivo demonstrável.
Derruba-se o conceito de fenomeno como aparencia, e por trás dele o conceito de coisa em si
como verdadeira.
O fenomeno não é a aparencia da coisa, mas sim a coisa aparente. Os principios logicos do
conhecimento, sao de tal sorte, que com eles não podemos conhecer mais que os objetos aparentes.
Espaço/tempo/categorias não são camadas sobrepostas que escondem a verdade, e só
conhecemos FANTASMAS.
Nao é o VÉU DE MAIA. O disfarçe.
O que KANT quer demonstrar é que o legítimo conhecimento cintifico, teórico, é só aquele
que pode ser medido, contado, relacionado. [matematizado tb].

SENTIDO POLEMICO DA COISA EM SI

Que não mais objetos reais, além dos fenomenso, é algo discutível.
E o mal, o direito, a justiça, o amor?
É possivel encontrar na coisa em si uma significação possível.
O criticismo faz frente a dois dogmatismos opostos

Dogmatismo racionalista CRITICISMO Dogmatismo empirista


A inteligencia humana é a Os objetos do Os objeto do
única fonte de verdade. conhecimento são dos conhecimento sao meras
objetos reais, universal e acumalações de
necessário. sensações.
Só em si mesma e por si Só pode haver As leis da natureza são
mesma pode alcançar o conhecimento ceintífico resultados do costume. E
conhecimento do dos objetos aparentes não tem valor, além do
universo. (fenomenos) sujeito.
Por mera dedução, por Todo conhecimento é
concatenação de simples sintético , e, pois, fundado
juízos analíticos, chega o na intuição. Se opoe ao
intelecto a conceber e AFÃ ANALÍTICO.
conhecer as coisas em
sua essencia e pura
realidade. Chega às
coisas suprasensíveis
(liberdade, Deus, etc)
Ao ceticismo do A coisa em si é a
empirismo, opoe kant o a sensação, é o
priori da intuição pura e absolutamente real.
das categorias.

A coisa em si é algo que pgn com as condições do conhecimento teórico.


O dogmatismo se caracteriza pela falta de crítica.
É necessária agrupar as sensações em unidades sintéticas.
Talvez um conhecimento, mas conhecimento inexplicavel, sem
demonstrabilidade.

A CONTINGENCIA DA EXPERIENCIA.

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