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10 Princípios sobre a Parentalidade Positiva

1. As crianças têm direito a CUIDADOS E ORIENTAÇÃO apropriados


Para um desenvolvimento adequadamente, as crianças necessitam de cuidado físico , emocional, padrões de
comportamento e regras que as façam sentir-se amados e seguras.
(Artigo 5 da Convenção sobre os Direitos da Criança da ONU ).

2. A parentalidade positiva é baseada em: CONHECER, PROTEGER E DIÁLOGAR


A parentalidade positiva requer paciência e esforço. É baseada em três premissas :
Conhecer e compreender as crianças e jovens: como pensam, sentem e reagem de acordo com seu estágio de
desenvolvimento Proporcionar segurança e estabilidade: as crianças têm que confiar nos seus pais,
desenvolvendo um sentimento de proteção e orientação em relação a estes. Opte pela resolução de problemas de
forma positiva: sem recorrer a castigos físicos, gritos punição, ameaças ou insultos.

3. O vínculo afetivo é crucial


Os laços emocionais são laços invisíveis mas de grande intensidade emocional criado entre as crianças ou a
criança e os seus pais ou cuidadores, desde o momento do nascimento. Definir a relação entre e ambos têm uma
influência decisiva no desenvolvimento das crianças, na sua personalidade e estima. É essa ligação que dá a
segurança às crianças.

4. O carinho deve ser demonstrado abertamente para que as crianças se sintam amadas
As crianças não assumem que são amados, eles precisam ver e sentir para se sentirem seguras.
As expressões explícitas de amor são importantes: beijos, abraços, elogios, sorrisos. Não há nada mais
gratificante para uma crianças se sentir que é importante para os seus pais e estes estão orgulhosos dela. O afeto
também se manifesta mostrando interesse pelo que as crianças sentem e pensam, dedicando-lhes tempo.

5. As regras e limites são importantes: Dão-lhes segurança


As regras e os limites são tão necessários para o desenvolvimento emocional, cognitivo e social como afeto.
A criança precisa de um ambiente previsível, saber o que esperar dele ou dos seus pais dá-lhe segurança. As
regras devem ser claras, simples e estáveis e servem para facilitar a vida familiar e vida em sociedade. Estas
regras e limites devem ser acompanhados de uma explicação coerente para a criança.

6. As crianças devem participar no processo da tomada de decisão e sentir-se responsáveis


Ao envolver a criança na definição das regras e limites é mais fácil a sua compreensão e aceitação. Todos os
membros da família estão mais motivados quando se trata de aplicar as regras se estas forem discutidas e existir
um consenso. Desta forma, podem alcançar-se decisões mais criativas que sejam entendidas como sendo justas.
Isto vai permitir às crianças desenvolver uma boa autoestima, autoconfiança e sentido de responsabilidade.

7. As crianças devem ser punidas quando se comportam mal, MAS NÃO DE QUALQUER FORMA
Quando as crianças violarem uma regra ou tiverem “um acesso de raiva”, não é serem más ou por quererem
dificultar-nos a vida. Como muitas vezes acontece connosco adultos, as crianças têm dificuldade em controlar
as suas emoções e tolerar a frustração. Quando as regras não são respeitados ou a criança ultrapassa sua reação à
proibição ou ordens (partindo coisas, agredindo a outras crianças, etc.), as sanções deverão servir para reparar
os danos causados ou podem ser aplicadas para que a criança entenda que o que fez é errado e não deve fazê-lo
novamente.
As sanções devem ser aplicadas de forma clara e implementadas rapidamente e com firmeza, mas calma e de
forma respeitosa. As sanções devem ser mantidas, portanto, devem ser proporcionais, realistas e não durar
muito tempo.

8. A bofetada, o insulto, a ameaça ou gritos não são eficazes ou adequados para educar crianças
Por quê? Porque a criança aprende que o amor e a violência podem andar de mãos dadas, quando alguém mais
forte exercer poder sobre o outro para impor a sua vontade.
Sabe de imediato que a força é mais útil do que a opção do diálogo e do estabelecimento de regras e limites.
Quando uma criança o insulta por algo que ela fez de errado é profundamente mal, desamparada e rejeitada
pelos seus pais, essas emoções não a vão deixar repensar por que é punida. A correção sem violência,
acompanhada de uma explicação clara, com exemplos, alternativas e ajudar os compromissos da criança ajuda-a
a interiorizar as normas e respeitá-las de forma responsável.

9. Conflitos podem ser resolvidos sem violência


Conflitos nos relacionamentos íntimos podem fortalecer os laços desta união se resolvida pacificamente.
Resolver problemas sem violência ou agressão, física ou verbal, requer exercício, autocrítica, para explorar as
nossas motivações e respeito pelos outros. Ela exige ferramentas de comunicação e negociação, tais como:
· A escuta ativa. Tentar entender o que o outro tem a dizer (embora não partilhe o seu ponto de vista).
· Coloque-se no lugar do outro: como é que se sente? É importante mostrar empatia.
· Não use atitudes agressivas como insultos, acusações, chantagem ou ameaças. As posições extremas e
opostas das
pessoas poderão criar um clima muito desfavorável.
· Negociar saídas para o problema, cedendo em algumas coisas e fazer compromissos.

10. Muito importante: Para as crianças estejam bem, os pais têm de estar bem
Mães e pais são confrontados diariamente com muitas situações e por vezes reagem de forma imediata, sem
parar para pensar. Algumas situações podem ser fontes de preocupação, tais como a educação e a saúde dos
filhos. É natural que por vezes se sinta oprimido, triste ou frustrado, mas temos de evitar este estado se
generalize ou prolongue no tempo.
Assumir a maternidade ou paternidade responsável e positiva também significa cuidar de si mesmo, procurar
momentos para si mesmo, de relaxamento, descanso e força para a sua família. Assim, o segredo poderá estar
em saber cuidar-se e amar-se.
Por Sofia Basto (Dir. Pedagógica de Aprender sem Limites)
Rio de Mouro - Sintra

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