COREME
Residência MÉDICA 2015
CIRURGIA DA MÃO
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edudata
2 – UNIFESP – Residência Médica – 2015 – Cirurgia da Mão
1. Na classificação de Gledhill modificada por Roberts e colaboradores para as
osteomielites subagudas, o diagnóstico diferencial do tipo III é:
(A) o sarcoma de Ewing.
(B) o condroblastoma.
(C) o osteoma osteoide.
(D) a tuberculose.
(E) o sarcoma osteogênico.
(A) na osteomalácia.
(B) no hiperparatireoidismo.
(C) no mieloma múltiplo.
(D) na doença de Paget.
(E) na osteodistrofia renal.
(A) Neer.
(B) Jobe.
(C) Yergason.
(D) Gerber.
(E) Hawkins- Kennedy.
(A) artrose.
(B) cifose.
(C) fluorose.
(D) doença de Paget.
(E) escoliose.
12. Na lesão isolada de tendões flexores dos dedos da mão, em dedo único, o que
apresenta pior prognóstico é o:
(A) polegar.
(B) médio.
(C) anular.
(D) mínimo.
(E) indicador.
13. Na lesão do tendão flexor profundo do dedo, a reinserção óssea avançando o coto
proximal está indicada quando o segmento distal é igual ou menor a:
(A) 1 cm.
(B) 2 cm.
(C) 3 cm.
(D) 4 cm.
(E) 5 cm.
14. Uma fratura articular instável que acomete a falange distal de um adulto é
classificada por Albertoni como tipo:
(A) B2.
(B) C1.
(C) A2.
(D) C2.
(E) D2.
(A) do indicador.
(B) do dedo mínimo.
(C) dos dedos.
(D) curto do polegar.
(E) ulnar do carpo.
(A) congênita.
(B) traumática.
(C) micótica.
(D) aterosclerótica.
(E) artrite reumatoide.
20. A síndrome dolorosa regional complexa do tipo II ou causalgia é mais frequente após
a lesão do nervo:
(A) radial.
(B) ulnar.
(C) interósseo posterior.
(D) mediano.
(E) musculocutâneo.
22. É fator indicativo de instabilidade das fraturas do rádio distal, segundo LaFontaine:
23. Na via de acesso anterior para a extremidade distal do rádio efetuamos a incisão
longitudinal na pele:
(A) o flexor radial do carpo, abertura da bainha do flexor radial do carpo e da fáscia
profunda do antebraço, afastamento do flexor longo do polegar para o lado ulnar e
desinserção do pronador quadrado da borda ulnar do rádio.
(B) entre a artéria radial e o flexor radial do carpo, abertura da fáscia profunda do
antebraço medial à bainha do flexor radial do carpo, afastamento do flexor longo do
polegar para o lado ulnar e desinserção do pronador quadrado da borda radial do
rádio.
(C) sobre o flexor radial do carpo, abertura da bainha do flexor radial do carpo e da
fáscia profunda do antebraço, afastamento do flexor longo do polegar para o lado
radial e desinserção do pronador quadrado da borda radial do rádio.
(D) entre a artéria radial e o flexor radial do carpo, abertura da bainha do flexor radial do
carpo e da fáscia profunda do antebraço, afastamento do flexor longo do polegar
para o lado ulnar e desinserção do pronador quadrado da borda ulnar do rádio.
(E) entre a artéria radial e o flexor radial do carpo, abertura da bainha do flexor radial do
carpo e da fáscia profunda do antebraço, afastamento do flexor longo do polegar
para o lado ulnar e desinserção do pronador quadrado da borda radial do rádio.
(A) estável e após a redução fechada não é necessária a osteossíntese com fios de
Kirschner.
(B) instável, porém ao se obter a redução fechada não é necessária a osteossíntese
com fios de Kirschner.
(C) estável, porém se a redução for aberta é necessária a osteossíntese com fios de
Kirschner.
(D) instável, porém devemos evitar a osteossíntese com fios de Kirschner devido ao
risco de lesão da placa fisária.
(E) instável e mesmo após se obter a redução fechada é necessária a osteossíntese
com fios de Kirschner.
(A) axilar.
(B) transareolar.
(C) periareolar em forma de meia lua.
(D) infra-areolar transversal.
(E) inframamária.
(A) grácil.
(B) peitoral maior.
(C) gastrocnêmio.
(D) glúteo máximo.
(E) grande dorsal.