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7 erros

que você
cometeu na
sonorização
de sua igreja
e não sabia

ÁUDIO
PARA
IGREJAS
www.audioparaigrejas.com.br
Haylan Fonseca
Autor
Técnico em áudio, cristão, músico, formado em Economia, envolvido
com áudio desde seus 15 anos de idade, hoje projeta e executa projetos
de sonorização em igrejas, auditórios e grandes shows. Nesse e-book
disponibiliza toda sua experiência para ajudar na resolução dos principais
problemas que acontecem nos sistemas de sonorização das igrejas e
grandes espaços. Na bagagem, mais de 200 sistemas montados e um
arsenal de soluções para você.

Léo Gomes
Autor
É músico, empresário, cristão, empreendedor com 17 anos de experiência
no ramo de áudio, Léo Gomes, um apaixonado pela criação de conteúdo,
teve a ideia de criar um e-book no qual discorre sobre áudio voltado para
igrejas, baseado em todas as suas experiências nas quais teve ao longo
do tempo, observando e sentindo na pele os enormes problemas e
dificuldades encontradas neste tipo de espaço.
ÁUDIO
PARA
IGREJAS
ÍNDICE
05
Microfones

09
Monitores

11
Cobertura e posicionamento das caixas

15
Erros do Ministério de Louvor

18
Cabos

22
Energia

25
Acústica

28
Procure um profissional qualificado
ou se qualifique para a missão

ÁUDIO
PARA
IGREJAS
ENCONTRE OS 7 ERROS QUE
VOCÊ COMETE NA SONORIZAÇÃO
DA SUA IGREJA E NÃO SABIA
Olá, esse é um guia prático no qual iremos mostrar 7 erros que você
cometeu, está cometendo ou irá cometer no futuro em suas aventuras
pelo mundo da sonorização dentro da sua Igreja.

A idéia da criação desse e-book veio das observações feitas nas


centenas de visitas que fizemos, tanto na instalação de sistemas,
manutenção e o próprio dia a dia no Ministério de Louvor.

Aproveite e curta nosso e-book.

ÁUDIO
PARA
IGREJAS
MICROFONES
Tipos, formas de uso e posicionamento.

ÁUDIO
PARA 05
IGREJAS
Os microfones tem uma das funções mais importantes dentro da
igreja, eles são as ferramentas responsáveis por captar tudo que está
sendo dito e levar essa informação para os outros equipamentos.
Agora você imagina se você não tem um equipamento competente
em fazer esse trabalho? Vamos então entender um pouco mais sobre
esses “caras”.

Todos os microfones foram criados para um uso determinando,


seja para palestras, para corais, celulares e etc. Saber qual tipo de
microfone utilizar no seu espaço é fundamental para evitar alguns
problemas.

Existem microfones que captam em frequências mais baixas


(popularmente chamadas de graves) e microfones que captam mais
em frequências mais altas (os chamados agudos), sabendo disso qual
microfone seria mais indicado para um preletor que tem a voz mais
grave e quase não tem frequências agudas em sua voz? A resposta
é óbvia né? Naturalmente usaríamos um microfone que tem como
característica, a captação para tipo de voz determinada.

Possuímos 3 tipos de captações nos microfones:


• Omnidirecional
• Unidirecional
• Bidirecional

Nesses dois últimos temos algumas figuras de captação (diagrama


polar), ou seja, onde você precisa falar na superfície do microfone
para ele captar efetivamente o som emitido.

Para saber mais sobre microfones e


suas frequências de captação, acesse
nosso curso on line clicando aqui.

ÁUDIO 06
PARA
IGREJAS
Captação Unidirecional
Microfones que captam uma única direção ou tem sua principal
característica. Geralmente são microfones cardioide, super-cardioide
ou hiper-cardioide.

Vimos então algumas das principais


características dos microfones. Devemos
sempre nos ater as informações técnicas
contidas nos manuais que acompanham cada
microfone, pois lá você encontrará dados
importantes e com isso utilizará o equipamento
da forma mais adequada possível.

Curiosidade: Um dos microfones mais icônicos que existe


é o Microfone Shure SM58. Ele foi criado em 1966 e desde
então tem sido utilizado em todo o planeta por se tornar
uma referência no meio. O SM58 é um microfone Cardióide e
Unidirecional. Clique aqui e leia mais um pouco sobre esse
microfone lendário.

ÁUDIO 07
PARA
IGREJAS
Omnidirecionais
São microfones que captam em todas as direções
360 Graus. Geralmente são usados em celulares,
notebooks e lapela.


330º 30º

300º 60º

270º 90º

240º 120º

210º 150º
180º

Bidirecionais
São microfones que captam nas duas direções (frente e atrás) e não
captam nada nas laterais. Geralmente são utilizados em rádios ou
estúdios de gravação.


330º 30º

300º 60º

270º 90º

240º 120º

210º 150º
180º

Ao utilizar o microfone correto você:


• Evita o investimento errôneo na compra do equipamento;
• Evita microfonias;
• Obtém extração máxima da performance de captação;
• Obtém maior clareza e entendimento no áudio.

ÁUDIO 08
PARA
IGREJAS
MONITORES
Posicionamento.

ÁUDIO 09
PARA
IGREJAS
Em qualquer sistema que você monte em sua igreja, deve-se pensar bem em todos
os detalhes. Muitas vezes, as pessoas não dão a importância devida à parte que será
responsável por dar o retorno do que está acontecendo e dito para o ouvinte no
altar.

Iremos entender logo mais que, como qualquer outra parte do sistema que compõe
uma complexa engrenagem, os monitores (também conhecidos popularmente como
retorno) necessitam de uma atenção especial também.

Os monitores são caixas responsáveis pelo retorno dos sons ao preletor. Eles podem
ser internos ou externos.

Os internos são chamados de Earphones (fones de ouvidos) e são colocados diretamente


nos ouvidos para retorno. Esses são mais simples e não causam vazamentos para os
microfones causando microfonias e só servem a uma pessoa por vez.

Já os monitores externos são aquelas caixas grandes (ou pequenas) que ficam
posicionadas aos pés do preletor e tem tamanhos e potências variadas. O
posicionamento das caixas varia de acordo com o espaço utilizado no palco (ou
altar) e também com o tipo de microfone que se faz uso no momento. Como vimos
no tópico anterior existem diagramas polares que exigem um posicionamento
específico para não ocorrer realimentação e assim a tão temida microfonia.

Os monitores (caixas de retorno) devem ser posicionados de forma que fiquem o


mais distante da faixa de maior captação de cada microfone.

Monitor 180º Monitor Por exemplo, na imagem ao lado, foi feito


um diagrama do posicionamento para
microfones Super Cardioides. Neste caso
percebemos que as caixas devem ser
utilizadas de uma forma específica, na
120º 120º
posição a 120 graus do preletor, justamente
na faixa de menor captação, evitando a
90º 90º

microfonia. Os microfones Super Cardióides


costumam ser usados por preletores que
utilizam o púlpito, já que a melhor posição
do monitor também é conveniente para não
posicionar em frente o púlpito.

Dica:
Se você tem um grande problema com os diferentes volumes de
monitores utilizados por várias pessoas no altar, talvez esteja na hora de
evoluir e investir em um sistema de monitor por fones de ouvido. Dessa
forma você poderá atender a todos de uma forma mais satisfatória e os
sons do altar não irão interagir diretamente com o som do PA.
ÁUDIO
PARA 10
IGREJAS
COBERTURA E
POSICIONAMENTO
DAS CAIXAS

ÁUDIO 11
PARA
IGREJAS
Essa é sem duvida um dos maiores problemas que encontramos em
visitas nas igrejas, o posicionamento das caixas acústicas.

Antes de irmos para posicionamentos vamos falar de forma bem


resumida os tipos e características de alguns modelos de caixas.

Caixa Trapezoidal
São caixas mais comuns de serem encontradas, possuem
tamanhos variados e contam normalmente com 01 alto
falante e 01 drive Ti, seus ângulos de cobertura variam, mas
em média são de 90 graus na horizontal e 60 na vertical.

Figura 1

Na figura 1, podemos
perceber todo o ângulo de
cobertura da “corneta” desse
modelo de caixa, ela sai com
um ângulo bem aberto e com
isso consegue cobrir uma
área bem maior. Podemos
comparar essa cobertura com
a de uma explosão, na qual a
onda de choque vai em todas
as direções.

Caixa Line Array


São caixas com design mais moderno, possuem tamanhos
variados são dispostas sempre na vertical e contam com vários
kit internos de alto falantes de drivers, podendo variar entre 02
alto falantes de 02 drivers ou 01 alto falante e 01
Driver. Seus ângulos de cobertura variam, mas em média 100
graus na horizontal e 10 na vertical(neste caso dependendo
totalmente da quantidade de caixas para cobertura vertical).
Figura 2

Na figura 2, podemos perceber que a corneta tem um trabalho


interno diferente, dessa forma temos um direcionamento mais
controlado do som. Podemos comparar com uma luz ou um laser
que joga o som na direção que você coloca.
ÁUDIO
PARA 12
IGREJAS
Caixa Tipo Coluna
Esse tipo de caixa tem como característica uma cobertura vertical
bem direcional e ampla de acordo com seu tamanho e a cobertura
horizontal extremamente limitada. Este tipo de caixa é bastante
utilizado em locais de difícil acústica por cobrir uma pequena área e,
com isso, colocando caixas nos locais corretos, você consegue suprir
espaços da Igreja com pouca pressão sonora e com isso deixar menos
som sobrando dentro do ambiente.

Mas qual a caixa correta para minha igreja?


A resposta correta é: Depende!

O tamanho do seu espaço a ser sonorizado é o que determina o tipo e


o modelo de caixa a ser utilizado.
Vou explicar mais abaixo um conceito do que acontece nesse mundo.

Vou tentar simplificar ao máximo para simples compreensão.

LEI DO INVERSO DO QUADRADO


• A pressão sonora irá variar de forma inversamente proporcional com a
distância.
• Com base nos termos que, ao ar livre, a pressão sonora irá subir ou cair
6 dB (decibéis) de acordo com a metade ou o dobro da distância,

01 mt 02 mt 04 mt 08 mt 16 mt 32 mt
100 db spl 9 4 db spl 88 db spl 82 db spl 76 db spl 70 db spl

O que essa imagem acima ST2


está dizendo?? Se você está 4 m.
em frente a uma caixa de 8 m.
som que lhe oferece 100dB 16 m.
de SPL (pressão sonora) a
01 metro dela, toda vez que
X3
você dobrar a a distância irá X4
perder 06dB de SPL.
ST1

Com base nisso vamos X1


X2
analisar a imagem ao lado
Ov2 Ov1

ÁUDIO 13
PARA
IGREJAS
Exemplo Caixa ST1
Caixa Trapezoidal na altura de todos os ouvintes.
Como podemos ver, a cobertura do sistema fica ineficiente, pois a
cobertura fica desproporcional. Vemos que o ouvinte OV1 que fica mais
próximo da caixa recebe uma quantidade enorme de pressão sonora
enquanto que o ultimo OV2 recebe uma quantidade bem menor.

Exemplo Caixa ST2


Caixa Trapezoidal suspensa na altura do teto.
Como podemos ver, a cobertura ficou mais uniforme e temos pressão
sonora disposta no ambiente de forma mais harmoniosa. Já que
distanciamos mais a caixa do primeiro ouvinte e com isso diminuímos a
pressão sonora que ele recebia, diminuindo a diferença de pressão entre
os dois.

Podemos perceber que a mesma caixa sendo utilizada da forma correta


foi determinante para um conforto sonoro.

Ao utilizar o tipo de caixa e posicionamento


correto para sua igreja você:

• Melhora a pressão sonora em todo ambiente;


• Consegue inteligibilidade;
• Conforto sonoro;
• Não faz investimento em produtos que não irão atendê-lo.

ÁUDIO 14
PARA
IGREJAS
Erros do
Ministério
de Louvor

ÁUDIO
PARA 15
IGREJAS
Neste tópico iremos tocar em um assunto muito delicado. A dinâmica e
comportamento da banda, grupo ou ministros.
Vemos como um erro catastrófico a falta de comunicação entre a banda
e o técnico responsável pelo sistema da Igreja.

Um deles é eterna guerra dos “volumes” do palco, dos cubos, retornos ou


bateria. Isso afeta diretamente a experiência entre os membros que estão
sentados assistindo, pois causa um vazamento enorme de pressão sonora
do palco e isso cria uma confusão na mixagem do PA por conta de
atrasos (pois o som do cubo ou dos monitores é emitido em um tempo
diferente das caixas que estão sonorizando o ambiente).

PA

PÚBLICO
CUBO

MÚSICO

PALCO PA

CUBO

PA

PÚBLICO
MÚSICO

PALCO PA

ÁUDIO 16
PARA
IGREJAS
Só para exemplificar, colocamos no EXEMPLO 1, a forma errada de utilizar
os cubos. Já no EXEMPLO 2 colocamos uma forma melhor e que irá
facilitar a vida do técnico de som. É importante achar um equilíbrio entre
a mixagem de PA e do Palco. Use e abuse do BOM SENSO!!!

Chegue cedo para os cultos, arrume seu “set”, confira os sinais e pronto.
Esse procedimento de preparação deve ser evitado no momento que os
membros estiveram chegando, pois atrapalha aquele momento de oração
pré-culto e acaba irritando as pessoas, que não estão lá para ver você
passando as peças da bateria ou conferindo aquele solo que deveria ter
sido passado nos ensaios.

Sempre procure ceder ao bem coletivo, se for preciso sacrificar um pouco


do seu volume pelo bem do conjunto da obra, CEDA!!

Outro erro que vemos acontecer muito é o músico fazendo sons durante
o momento da oratória. O músico deve fazer sons com seu instrumento
somente no momento em que a banda estiver tocando ou em algum
momento pré combinado, como em algum solo por exemplo.

Seja profissional no pouco que Deus te colocará no muito. Exija sempre


profissionalismo, passe adiante conhecimento.

Dica:
Se o músico tiver como característica ouvir seu retorno muito alto, pode
ser a hora de investir em algum tipo de sistema de monitor por fone
de ouvido e colocar seu retorno de forma satisfatória suprindo assim a
necessidade.

Curiosidade:
A primeira citação a instrumentos musicais na bíblia, é encontrada no
livro de Gn 4:21 “O nome do seu irmão era Jubal; este foi o pai de todos
os que tocam harpa e flauta”. Leia mais sobre clicando aqui.

ÁUDIO
PARA
17
IGREJAS
CABOS

ÁUDIO
PARA 18
IGREJAS
ÁUDIO
PARA
IGREJAS

Uma das partes mais importantes e muitas vezes negligenciadas, sem dúvida alguma,
é a responsável por conduzir o sinal que está sendo emitido para as caixas de som.
Imagine os cabos como vias ou ruas e o sinal da guitarra ou do microfone como os
carros e motos. Agora imagine uma rua cheia de buracos, sem pavimentação, o tráfego
dos veículos ficaria totalmente comprometido, com lentidões e talvez até acidentes.
Esse exemplo mostra exatamente o que pode acontecer com o negligenciamento dos
cabos.

Cabos que não são bem confeccionados e nem em que não são respeitadas todas
as espessuras e ordem correta podem ocasionar danos sérios para seu sistema e até
mesmo para a saúde do aparelho auditivo do ouvinte. Cabos mal dimensionados ou mal
feitos podem ocasionar ruídos, impedem o funcionamento correto dos equipamentos
(amplificadores, instrumentos, microfones caixas de som e outros), causam
aquecimentos, causar choques e até mesmo causar acidentes fatais.

Lembre-se estamos falando de condutores de eletricidade e nunca devemos ignorar ou


achar menos importante o bom uso dos cabos, sejam eles para sinais de áudio ou para
eletricidade.

Vamos conhecer alguns conectores!!!

Conector XLR Conector TRS e TS

Conector RCA Conector 1/4 Stereo

ÁUDIO 19
PARA
IGREJAS
Aposto que a maioria de vocês conhecia os conectores por outros
nomes. É importante você conhecer os nomes e os termos técnicos, pois
nas especificações do fabricante você não irá encontrar nomes populares
como “conector Cannon” ou “conector P10”.

Outra coisa da qual não podemos deixar de falar são sobre os cabos
balanceados e desbalanceados. Neste quadro abaixo, fizemos um pequeno
comparativo, indicando a principais diferenças e vantagens de cada um.

Positivas Negativas
• Muito boa rejeição a • Custo mais elevado;
ruídos;
• Utilização de cabos com três
• Utilização de cabos de condutores;
Balanceados tamanhos maiores;
• Utilização de plugues e
• Independência de conectores com três pinos.
malha de terra, evitando
loops de terra. • Fácil concorrência de loops
sem terra;

• Baixo custo de • Sem rejeição a ruídos


fabricação; externos;
Desbalanceados
• Cabos de fácil • Cabos devem ser curtos, de
construção, quase que à preferência menores que 7m.
prova de erros.

Por que utilizamos o direct box?

Essas “caixinhas” são utilizadas para transformar sinais desbalanceados em


balanceados e para o casamento de impedância.

ÁUDIO 20
PARA
IGREJAS
COMO ENVIAR SINAIS DO PALCO PARA A MESA SEM
QUANTIDADES ENORMES DE CABOS? UTILIZE OS MULTICABOS.

Com o multicabo, solução muito prática, você pode levar sinais para grandes distâncias
na Igreja. Com ele, é possível enviar de forma compacta e mais organizada todos os
sinais. Uma outra grande sacada para utilização dos multicabos é a sonorização da
bateria, com ele, é possível, de forma organizada, microfonar todas as peças da bateria.

Ao usar o dimensionamento correto dos cabos e fazer as soldas


corretamente, você:
• Previne o riscos de choques
• Evita ruídos indesejados
• Previne desgaste prematuro dos equipamentos
• Extrai o máximo de performance de cada parte do som e dos
instrumentos

ÁUDIO
PARA
21
IGREJAS
ENERGIA

ÁUDIO 22
PARA
IGREJAS
A energia é a responsável por ligar e fazer tudo acontecer. Muitas vezes,
quando chegamos às igrejas vemos que muito se preocupa com a
estética ou arquitetura e às vezes desconsidera-se o padrão elétrico.

Devemos nos atentar, como visto no tópico anterior, para as bitolas


corretas dos cabos, pois cabos mal dimensionados (ou seja, mais
finos do que o ideal) além de ocasionar a perda de rendimento dos
amplificadores, pode até causar aquecimento dos mesmos e, nos
casos mais graves, o derretimento da camada isolante e o alto risco
de incêndios ou choques, colocando em risco todos os profissionais e
membros que estiverem no local.
Um bom sistema elétrico conta também com um ótimo aterramento.
O aterramento ele serve para primeira mente SALVAR VIDAS! Pois é
através dele que irá ocorrer uma possível descarga elétrica e assim,
livrando a todos de tomar um choque fatal. Além disso, o aterramento
serve também para captar toda a “sujeira” (ruídos) do seu sistema e
descarregar num ponto determinado, sempre obedecendo às bitolas dos
cabos, vale ressaltar.
Sempre confira a voltagem correta do seu sistema e certifique-se
de suprir a necessidade com energia de qualidade, para isso use um
multímetro para conferir exatamente quantos volts estão sendo enviados
para os equipamentos.

ÁUDIO 23
PARA
IGREJAS
Cabos de AC dos equipamentos

Outro erro catastrófico que vemos em MUITAS Igrejas, são equipamentos com o
terceiro pino responsável pelo aterramento do aparelho arrancado, já que o operador
achou mais “prático” anular, considerando que não tinha uma tomada compatível.
Agora pense em tudo como um ciclo. Você investiu em um bom padrão elétrico,
em cabos nas bitolas corretas, fez um excelente projeto de aterramento, mas por
algum motivo chegou na hora de ligar os periféricos, a tomada não era compatível e
alguém pura e simplesmente arranca o pino. Do que adiantou todo o trabalho feito
anteriormente? Não tenha este tipo de atitude!!

Substitua a tomada utilizando o padrão que o equipamento necessita, pois todo ele foi
desenvolvido por um profissional qualificado que teve que obedecer todas as normas
de segurança e necessidades do aparelho.

Dica:
Sempre confira a voltagem atrás de todos os equipamentos para evitar ligar um
equipamento 127V em uma voltagem 220V. Leia sempre os manuais, porque é lá
encontrará todas as especificações dos aparelhos, inclusive as elétricas. Outra coisa
que sugerimos: na dúvida? SEMPRE contrate um profissional qualificado, mostre seus
equipamentos para ele fazer os cálculos necessários de amperagem que irá necessitar e
JAMAIS trabalhe com energia se você não tiver plena consciência do que está fazendo.

Ao fazer um bom padrão elétrico, você:


• Evita aquecimento dos cabos elétricos;
• Previne choques elétricos e incêndios;
• Consegue tirar o máximo de performance dos seus equipamentos;
• Economiza energia.
ÁUDIO 24
PARA
IGREJAS
ACÚSTICA

ÁUDIO 25
PARA
IGREJAS
ACÚSTICA
Essa é, sem dúvidas, a maior negligência que encontramos na maioria das igrejas que
visitamos. Vemos templos lindos, bem decorados, climatizados e na hora que você
emite qualquer som... Pronto, está lá o maior problema em sonorizar o ambiente. Muitas
pessoas não sabem, mas antes da construção é o melhor momento para você chamar um
profissional para uma visita e, com isso, economizar muito em soluções acústicas.

A acústica tem duas vertentes básicas: Isolamento e Tratamento.

ISOLAMENTO ACÚSTICO
Essa primeira vertente consiste em deixa o som dentro do ambiente não sair e não deixar
o que está fora entrar. Em um conceito simples, é a utilização de material isolante para
impedir que um ambiente reverbere em outro. Hoje em tempos que as igrejas enfrentam
duras batalhas judiciais por estarem em áreas residenciais, em que os níveis permitidos por
lei de emissão de ruídos a cada dia vem diminuindo, não é difícil ver igrejas interditadas por
conta desse enorme problema.

Deve-se atentar que, para isolar o ambiente, existem várias técnicas e com isso cada local
deverá ser estudado para decidir qual o melhor projeto para o seu tipo de ambiente. Temos
algumas categorias de materiais isolantes: Massivos (concreto, cerâmico, vidro) ou Leves
(Drywall) lembrando que dependendo do nível de isolamento que você precise pode utilizar
os dois combinados.

ÁUDIO 26
PARA
IGREJAS
Parede com Isolamento Acústico

Nesta parede ao lado vemos


uma parede com tijolo de
alvenaria uma lã de vidro no meio
e o bloco de concreto ao final.

Nesta parede ao lado vemos


uma parede com isolamento
acústico utilizando alvenaria
e vidro como principais
materiais isolantes.
TRATAMENTO ACÚSTICO
Essa outra vertente de acústica se resume a tratar o ambiente para se ter o controle de
reverberação e, assim, diminuir ou até mesmo acabar com os pontos de reflexão.

Toda vez que você emite um som, ele se desloca através do ar e cada vez que ele encontra
uma parece não tratada ou uma janela de vidro, por exemplo, ele reflete produzindo
os “ECOS”. Para se resolver este problema, devemos colocar materiais absorventes nas
paredes ou teto e, se necessário, também no chão. Exemplos de materiais com capacidade
de absorção acústica: Lã de Rocha, Lã de Vidro, Lã Mineral e etc.

Na imagem abaixo, veja exemplo de Igreja Tratada Acusticamente.

Podemos observar que nesta igreja temos vários painéis para absorver o som de forma que
não permita a reflexão.

Uma dica importante é: em ambientes com a acústica muito ruim, é trabalhar com o menor
nível de pressão sonora possível, pois quanto maior (popularmente chamando de volume
alto) piores serão as reflexões.

Clique aqui para se inteirar mais sobre o assunto.

ÁUDIO 27
PARA
IGREJAS
PROCURE UM
PROFISSIONAL
QUALIFICADO
OU SE QUALIFIQUE
PARA A MISSÃO

ÁUDIO 28
PARA
IGREJAS
Poucas pessoas buscam um profissional qualificado para tirar suas dúvidas
ou até mesmo executar a instalação correta de um sistema de som. Jamais
tente fazer algo simplesmente porque você fez uma rápida pesquisa no
youtube ou google. Essas ferramentas são ótimas para lhe auxiliar em algo
mais simples, mas em casos mais complexos peça uma opinião de alguém
que tenha qualificação na área, seja ela sobre áudio ou elétrica.

Qualquer erro seu pode causar grandes transtornos, e até mesmo ser fatal.
É comum em visitas as Igrejas, encontrar sistemas novos queimados, caixas
que simplesmente desabaram do teto, pessoas enganadas por “pseudo
especialistas” que iriam resolver os problemas delas.

Quando você se qualifica evita muitos gastos errôneos e prejuízos.


Tenha em mente que quanto mais você souber, menos enganado você
será. A informação é libertadora. Evolua sempre, o mundo do áudio é
apaixonante e infinito, você irá fazer novas amizades e poderá viver um
mundo de aprendizado que levará para toda sua vida.

ÁUDIO 29
PARA
IGREJAS
Esperamos que tenham
gostado das nossas dicas.

Para saber tudo sobre a melhor


maneira de escolher e montar os
equipamentos de áudio na sua igreja
se inscreva em nosso curso on line

cliQUE aqui

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