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O

referencial do centro de
massa
O centro de massa é um ponto de um sistema cuja posição é a média, ponderada pelas massas, das posições
ocupadas por cada uma das partes do sistema. Se existisse uma partícula de massa igual à massa total M do sistema,
movendo-se com a velocidade V do centro de massa do sistema, o momento linear total desta partícula seria o
momento linear total P = MVdo sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das
forças externas ao sistema e a massa total do sistema:
Como se faz a passagem do referencial usado (o laboratório) para o referencial do centro de massa?

Suponhamos que O é um observador no referencial do laboratório que funciona como o ponto de referência para
a determinação das posições neste sistema, e que O* seja o observador fixo ao referencial do centro de massa
(isto é, que se move junto com o centro de massa) e que é o ponto de referência neste referencial. Tiramos uma
fotografia da situação do movimento de uma partícula num determinado instante. Neste instantâneo, temos os
dois observadores O e O* e o ponto P ocupado pela partícula.

Imediatamente, obtemos para a velocidade vista pelo centro de massa


v* = v - V
Exemplo
Duas partículas de massas m1 e m2 colidem. No referencial em que estamos observando a colisão – o referencial do
laboratório, a partícula 2 está inicialmente em repouso e a partícula 1 tem velocidade inicial v1 . Após a colisão, cada
uma das partículas tem velocidade u1 e u2. Queremos descrever a colisão do ponto de vista do referencial do centro
de massa. Na figura, vemos como o observador no laboratório vê a colisão.

A velocidade do centro de massa do sistema, medida por um observador no laboratório, vale (por definição)

onde M é a massa total do sistema.


Esta velocidade é constante, se a resultante das forças externas é nula. E também, como mostra a figura, ela tem a mesma
direção e o mesmo sentido de v1, tendo o módulo menor que o de v1.

Podemos obter as velocidades das


partículas antes da colisão observadas
pelo centro de massa:

Como a massa total é maior que cada uma das massas, as duas
velocidades têm a mesma direção de v1 e de V, e ambas têm módulo
menor do que o de v1; e finalmente, têm sentidos opostos.
Observemos que o momento linear total do sistema, medido no centro de massa, pode ser calculado da definição

como esperado...

Para as velocidades após a colisão,

A figura a seguir resume estas conclusões. Observe que no referencial do centro de massa os momentos lineares das
duas partículas são iguais e opostos...
A energia cinética no referencial do centro de massa
Então o referencial do centro de massa é aquele para o qual o momento linear total do sistema é nulo.

E a energia cinética? Será que há alguma relação que nos permita entender melhor as colisões – quando elas são elásticas,
quando inelásticas, por exemplo – olhando para o que acontece com a energia cinética no referencial do centro de massa?

Já demonstramos antes, e vamos repetir, que para um sistema de duas partículas,


Colisões
Definiremos colisão como uma interação com duração limitada entre dois corpos.

Em uma colisão, a força externa resultante que atua sobre os corpos poderá
ser desprezada em relação às forças envolvidas na colisão.

Conservacão do momento linear

Analisaremos situações em que se considera Fext= 0, assim o momento linear


total do sistema se conserva (P é constante).

Þ Pf = Pi

Vamos supor que os dois corpos que colidem têm massas m1 e m2.

p1 f + p2 f = p1i + p2i Þ m1v1 f + m2v2 f = m1v1i +m2v2i

válido para toda colisão


Conservação da energia (colisões elásticas e inelásticas)

A energia total do sistema conserva-se em qualquer colisão. Entretanto, a energia


mecânica nem sempre se conserva. Parte da energia cinética pode ser
transformada em calor ou deformação, por exemplo.

Colisão elástica é aquela em que a energia mecânica se conserva.


Colisão inelástica é aquela em que a energia mecânica não é conservada.

Balanço de energia mecânica durante uma colisão:

K1 f + K 2 f = K1i + K 2i - DU

1 1 1 1
Þ m1v12 f+ m v2 2 =2 f m v2 1+ 1i m v2 -2 DU
2i
válido para toda colisão
2 2 2 2

onde DU representa a perda de energia mecânica do sistema.

Se DU > 0, a energia cinética do sistema diminui com a colisão.


Se DU = 0, a energia cinética do sistema não varia e a colisão é elástica.
Se DU < 0, a energia cinética do sistema aumenta com a colisão.
Colisões em uma dimensão

Quando duas partículas sofrem uma colisão frontal, todo o movimento, tanto antes
quanto depois da colisão, ocorre em uma única direção.

Neste caso as velocidades podem ser manipuladas como escalares.

Exemplo – Uma bola com massa 100 g é atirada com uma velocidade de 5,00
m/s contra outra bola de massa 250 g que se encontra em repouso. Após uma
colisão frontal a bola que estava parada adquire uma velocidade igual a 1,60 m/s
na mesma direção e sentido da primeira. a) Calcule a velocidade da primeira
bola após o choque. b) Analise o balanço energético desta colisão.
m1v1i - m2v2 f m2
a) m1v1 f + m2 v 2 f = m1v1i Þ v1 f = = v1i - v2 f
m1 m1
250 g
Þ v1 f = 5,00 m/s - x 1,60 m/s = 1,00 m/s
100 g

b) K i = 1 m1v1i2 = 1 0,100 kg x 25,0 m 2/s2 = 1, 25J


2 2
1 1 1 1
Kf = m1v1 2f + m v2 2 =2 f 0,100 kg x (1,00)2 m 2/s2 + 0,250 kg x (1,60)2 m 2/s2 = 0, 740 J
2 2 2 2
Kf < Ki, então ocorreu um choque inelástico, pois o sistema perdeu energia mecânica.
Exemplo – Uma bola com massa de 200 g, com velocidade de 20 m/s, colide
frontalmente com outra bola com massa de 400 g, em repouso, e na colisão o
sistema perde metade de sua energia cinética. Calcule as velocidades das bolas
após a colisão.
p1f +p 2 f = p1i Þ m1v1 f + m2v2 f = m1v1i Þ mv1 f + 2mv2 f = mv1i (1)

1 1 2 1 1 2 1 2
Kf = Ki Þ mv1 f + 2mv 2 2 =
f mv Þ
1i v 2
+ 2v
1f
2
= 2f v 1i (2)
2 2 2 4 2
De (1) v1 f = v1i - 2v2 f (3)

1 2 1
(3) em (2): (v1i - 2v 2 f )2 + 2v22 f =
v 1iÞ v2 -1i 4v v1i 2 f + 4v22 f + 2v22 f= v2 1i
2 2
2v ± v
Þ 12v2 -8v v + v2 = 0 Þ v 2 f = 1i 1i Þ v 2 f = v1i ou v 2 f = v1i
2f 1i 2 f 1i
6 2 6
v v 2v
Se v 2 f = 1i , v1 f = 0 Se v 2 f = 1i , v1 f = 1i
2 6 3
a primeira bola não pode ultrapassar a segunda
20 m/s
Þ v2 f = = 10 m/s, v1 f = 0
2
Colisão inelástica com máxima perda de energia

Veremos no próximo capítulo (rotações) que podemos descrever o movimento das


partículas de um sistema como movimento de translação do centro de massa e
movimento das partículas em relação ao centro de massa do sistema.

Definimos colisões como situações em que se considera Fext= 0, assim o


momento linear total do sistema se conserva (P é constante).

Como P=MvCM, se P é constante, vCM também o será.

Ou seja, uma colisão pode alterar a velocidade das partículas em relação ao CM,
mas não tem como alterar a velocidade do próprio centro de massa do sistema.

Uma colisão com máxima perda de energia será então aquela em que as partículas
que compoem o sistema ficam juntas com v=vCM após a colisão, pois neste caso
toda a energia cinética devida ao movimento das partículas em relação ao CM do
sistema terá sido perdida.
Vamos considerar a colisão de duas partículas em um referencial onde a partícula
2 está inicialmente parada e a partícula 1 tem v1i=v.

Þ m1v1 f + m2v2 f = m1v

No caso de colisão com máxima perda de energia teremos: v1 f = v 2 f = v f


m1
Þ (m1 + m2 )v f = m1v Þ v f= v (1)
m1 + m2

As energias cinéticas inicial e final serão


1 1
K i = m1v2 e Kf = (m1 +m2 )v 2f (2)
2 2
1 m12 1 m12
(1) em (2): K f = (m1 +m2 ) v 2
Þ K f = v2
2 (m1 +m 2 )2 2 (m1+m 2 )

A energia perdida pelo sistema será


1 1 m12 1 (m12 + m1m2 - m12 ) 2 = 1 m1m2 v 2
DU = Ki -K f = m1v - 2
v =
2
v
2 2 (m1+m2 ) 2 (m1+m2 ) 2 (m1+m2 )
m2
Þ DU = Ki
(m1 +m 2 )
Colisões elásticas em uma dimensão

Vamos considerar duas partículas de massas m1 e m2 que sofrem uma colisão


elástica frontal em um referencial onde a partícula 2 está inicialmente parada e a
partícula 1 tem v1i = v.

Devido à conservação do momento linear e da energia mecânica neste caso teremos:

m1v1f + m2 v 2 f = m1v (1)


2 equações com 2 incógnitas, v1f e v2f
1 1 1
m1v1 f + m2 v 2 f = m1v2
2 2
(2)
2 2 2
m1
De (1) v 2 f = (v - v 1 f ) (3)
m2
m 2
(3) em (2): m1v1f2 + 1 (v 2 - 2vv1 f + v12 f ) = m1v 2
m2
Þ m v21 f + m 1v2 - 2m vv
1 +
1 f m v 1 =1m
2
f v
2
22

Þ (m + m )v2 - 2m vv + (m - m )v2 = 0 eq. de 2o grau em v1f


1 2 1f 1 1f 1 2

(m1 - m2 ) 2m1
v1 f = v e v2 f = v
(m1 + m2 ) (m1 + m 2)
http://phet.colorado.edu
(m1 - m2 ) 2m1
v1 f = v e v2 f = v
(m1 + m2 ) (m1 + m 2)

Analisando as equações acima vemos que

• v2f tem sempre o mesmo sentido de v

• v1f tem o mesmo sentido de v se m1 > m2

• v1f tem sentido oposto de v se m1 < m2 partícula 1 colide e volta

• v1f = 0 e v2f = v se m1 = m2 partícula 1 colide e pára

Casos em que as massas são muito diferentes

• Se m1 << m2, v1f = -v e v2f = 0 bola de sinuca na tabela

• Se m1 >> m2, v1f = v e v2f = 2v carro que colide com pedestre

A colisão de dois corpos de massas muito diferentes pode ser usada para
aumentar a velocidade de uma nave ao passar perto de um planeta.
No referencial da Terra No referencial do planeta

vf = - (vi +2V) v’f = - (vi +V)


-V

vi v’i = vi +V

Vista da Terra, a nave se aproxima do planeta com velocidade oposta à do planeta.

A nave contorna o planeta sob o efeito da gravidade deste e retorna na direção


oposta àquela em que se aproximou do planeta.

Trata-se de uma colisão como definimos no começo do capítulo, ela é elástica e


pode ser tratada como unidimensional.

No referencial do planeta (partícula 2 inicialmente parada, como as eqs. que


deduzimos), a nave tem velocidade inicial v’i = vi+V.

Como m1 << m2, v’f = -v’i= -(vi+V) e a velocidade do planeta não se altera.

No referencial da Terra, a nave retorna com velocidade vf = v’f -V= -(vi +2V).
Analisamos colisões elásticas em uma dimensão para situações em que v2i=0.

Neste caso as velocidades finais das partículas são dadas por

(m1 - m2 ) 2m1
v1 f = v 1i e v2 f = v1i (1)
(m1 + m2 ) (m1 + m 2)

Para situações em que ambas as partículas estão inicialmente em movimento,


basta mudar o referencial das equações acima.

Seja R1 o referencial onde v2i= 0 e R2 um referencial onde a partícula 2 tem


velocidade V2i. O referencial R2 tem velocidade V2i em relação a R1.

R1 R2 V2i em relação a R1

v1i v2i = 0 V1i V2i

As velocidades medidas em R1 (vn) relacionam-se com as medidas em R2 (Vn):

vn = Vn -V2i Vamos usar esta transformação nas equações (1)


Em R1:
(m1 - m2 ) 2m1
v1 f = v 1i e v2 f = v1i
(m1 + m2 ) (m1 + m 2)

As velocidades medidas em R1 (vn) relacionam-se com as medidas em R2 (Vn):

vn = Vn - V2i

Em R2:

m1 - m2 m1 - m2 2m2
V1 f - V2i = (V 1i - V2i ) Þ V1 f = V 1i + V2i
m1 +m 2 m1 + m2 m1 + m2

2m1 m2 - m1 2m1
V2 f - V2i = (V1i -V2i ) Þ V2 f = V 2i + V1i
m1 + m2 m1 + m2 m1 + m2

Velocidades das duas partículas após a colisão em


um referencial (R2) onde ambas têm velocidade inicial.
Colisões elásticas em duas dimensões

No caso geral de colisão entre duas partículas, o evento ocorre em três dimensões.

Se a segunda partícula estiver inicialmente parada, a colisão pode ser descrita


em duas dimensões. O movimento inicial da partícula 1 define uma reta e a
posição inicial da partícula 2 define um ponto. Os dois juntos definem um plano.

Colisão elástica, não frontal, entre a partícula 1 de massa m1 e v1i=v1ii e a


partícula 2 de massa m2, inicialmente em repouso.

v1f

y
v1i q
b f x b7parâmetro de impacto
Se b=0, colisão frontal

vv2f2f
v 1f
y v1f

y
v 1i q
q
b f x f x

v2f
vv 2f2f

Usando as leis de conservação da energia e do momento linear temos:


1 1 1
m1 v1i2 = m 1v21+f m v22 2f
2 2 2
m1v1i = m1v1 f cosq + m2v2 f cosf No eixo x
m1v1i = m1v1 f + m2v2 f
0 = m1v1 f senq -m2v2 f senf No eixo y

Temos 4 incógnitas, v1f, v2f, q, f, e apenas 3 equações.

Para resolver o problema, neste caso, uma das incógnitas tem que ser fornecida.
Caso particular: partículas de massas iguais

Neste caso as equações de conservação da energia e do momento tornam-se

v1f
v1i2 = v1 f+ v 2f
2 2

q
v1i
v1i = v1 f + v v2f f
2f

v1i é a soma vetorial de v1f e v2f

v21i é a soma dos quadrados dos módulos de v1f e v2f

Pelo teorema de Pitágoras conclui-se que esses três vetores formam um


triângulo retângulo e v1f e v2f são ortogonais entre si.

Þ q +f =
p
2
Com esta condição extra é possivel resolver o sistema de
equações de momento e energia e determinar v1f, v2f, q e f.
Exemplo – Uma bola de sinuca, com velocidade de 10,0 m/s, colide com outra de
massa igual, e sua trajetória sofre um desvio de 60o,0. Calcule as velocidades das
duas bolas após a colisão.

Partículas de massas iguais e v1f


5,0 m/s
colisão elástica, então q + f = p/2. y
10 m/s 60
Como q=60o, então f=30o.
30 x

m1v1i = m1v1 f cosq + m2v2 f cosf 8,7 m/s


v2f
0 = m1v1 f senq -m2v2 f senf
1 3
v1i = v1 f + v2 f (1) (3) em (1)
2 2
3
3 1 v2 f = v1i = 8,66 m/s
0= v1 f - v2 f (2) 2
2 2
3
3 (3) v1 f = v = 5,00 m/s
De (2) v = v 3 2f
1f
3 2f
IMPULSO

A FORÇA F(t) ATUA SOBRE UMA


BOLA QUANDO A BOLA E O
TACO COLIDEM.

• Impulsode força constante.


• Impulso para força variável.
• Impulso para um sistema de partículas.
! Kg.m/s
v
m p = mv

II. Relação com a Segunda Lei de Newton


! ! dv d (mv ) dp
å Fext = ma = m = =
dt dt dt
mv - mv0 = F.t
!
Quandoå Fext = 0 Þ p = constante.
!
P = constante Pi = PF (sistema isolado)
Forças relativamente grandes, atuam em cada uma das
partículas que colidem, durante um intervalo de tempo
relativamente curto.
F (t) v1i

F F

Δt

v1f v2f
Impulso devido à força
• Pode-se estudar os produtos das colisões e
suas configurações finais com o intuito de
investigar
a natureza das forças.

• Entretanto, existem características gerais que


regem todas as colisões, que são consequências
das leis de conservação de energia e momento
linear. Vamos nos concentrar nessas características
gerais.
mv - mv0 = F.t ! tf !

J = ΔP = Pf -Pi = mvf - mvi


J = ò F (t) dt
ti
•Exemplo das colisões de bolas de bilhar: as forças de
contato são muito grandes e agem por curtíssimos intervalos
de tempo.

•Não estamos interessados dos detalhes da força como


função do tempo. Queremos o resultado líquido de sua
atuação, isto é: Integral da força em relação ao tempo.
tf tf pf
dp
ò Fdt = ò dt
dt = ò d p = p f - pi = Δ p
ti ti pi
Impulso=área
Impulso: debaixo da curva

• A integral temporal da força é chamada


impulso da força. t f

J = ò Fdt = Δp
Força média
ti F= J/Δt
•O impulso da força total sobre um corpo
durante um intervalo de tempo é igual à
mudança do momento linear do corpo no
intervalo.
!
F.Δt = J = ΔP = P f-P =
i mv f - mvi
rf

•Compare com o teorema de trabalho-energia. ò F × dr = ΔK


ri
Exemplo: impulso numa colisão de bolas de bilhar:

⎧m » 0,3 kg Supomos que, ao ser atingida pela bola branca,


uma bola de bilhar adquire a velocidade de 1 m/s.

⎩Δv » 1m / s
A variação de seu momento linear é, em módulo:

Δp = mΔv = mv - mv0 » 0,3 kg m/s = J


que dá o impulso transmitido pela bola branca na colisão.

Se o contato dura Δt » 10-3 s, a força média exercida é

J
F= = 300N Compare isso com a força peso P=3N
Δt
Força média de um jato de areia:
Colisões em série
Cada colisão transfere -Δp para a parede,
onde Δp é a variação de momento linear de
uma partícula em uma colisão. Se há Δn
colisões num intervalo Δt, o impulso total
transferido à parede é:

ΔJ =-ΔnΔp

A força média correspondente é:

ΔJ Δn
F= =- ΔpΔt
Δt

Se a colisão é tal que as Δn


Δp = -mv inc Þ F = mv
partículas são absorvidas: Δt
inc
A figura abaixo é uma vista superior de da trajetória seguida por
um piloto de corrida de automóveis quando seu carro colide com o
muro de proteção da pista. Imediatamente antes da colisão, ele está
dirigindo com uma velocidade com uma velocidade vi = 70 m/s ao
longo de uma linha reta que faz um ângulo de 30º com a parede.
Imediatamente após a colisão, ele se desloca com uma velocidade
de módulo vf = 50 m/s ao longo de uma linha reta que faz um
ângulo de 10º com a parede. Sua massa é de 80 kg.
a) Qual é o impulso J sobre o piloto devido à colisão?
b) A colisão dura 14 ms.
Qual é a intensidade da força média
sobre o piloto na colisão?
Impulso e conservação de momento linear:

Se há apenas forças internas, elas obedecem à 3a lei de Newton

F 1¬2 = -F 2¬1 Þ J 1¬2 = -J 2¬1


Þ Δ p1 = -Δp2
O momento linear ganho por uma partícula é perdido pela outra.
Momento linear é apenas transferido de uma partícula à outra.

( )
p1 f - p1i = - p 2 f - p 2i = p 2i - p 2 f

p1i + p2i = p1 f + p2 f Þ P i = P f

Obviamente, recuperamos a lei de conservação de momento linear.


Uma curva da força estimada contra o tempo para uma bola
de beisebol que foi atingida por um bastão é mostrada na
figura abaixo. Determine a partir desta curva (a) o impulso
fornecido a bola, (b) a força média exercida sobre a bola,
c) a força máxima exercida sobre a bola.
Um carro de 1400 kg que se move a 5,3 m/s está se
deslocando inicialmente para o norte no sentido positivo da
direção "y". A pós completar uma curva de 90º para a
direita passando para o sentido positivo da direção "x" em
4,6 s, o motorista desatento bate em uma árvore, que pára o
carro em 350 ms. Usando vetores unitários, determine:
a) A impulsão sobre o carro devido à curva ? b) A
impulsão sobre o carro devido à colisão ? c) Qual a força
média que atua sobre o carro durante a curva e durante a
colisão ? e d) qual o ângulo entre a força média na curva e
o eixo x + ?

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