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Tópicos Especiais em Administração II

Prof. Nei de Assis


neilassis@aol.com

• Regressão Linear
• Bibliografia • Pesquisa Operacional
• Projeto Pert-CPM
Tópicos Especiais em Administração II
Bibliografia

Volta
Tópicos Especiais em Administração II
Coeficiente de Determinação(R²) e de Correlação(r)
R2:Garante a qualidade da equação-Mede a explicação da reta de regressão
500
r:Verifica se há correlação-Mede a força da relação linear entre as variáveis y = 19.744x + 100.26
400 2
Variação R = 0.8616

Vendas
300
x y Projeção(Y) Explicada Não explicada Total
5 160 198.98 5,628.00 1,519.44 12,996 200
7 200 238.47 1,262.52 1,479.79 5,476 100
10 260 297.70 561.69 1,421.29 196 0
15 360 396.42 14,986.66 1,326.42 7,396 0 5 10 15 20
12 360 337.19 3,992.72 520.39 7,396
Propaganda
2 160 139.75 18,023.60 410.14 12,996
5 220 198.98 5,628.00 441.84 2,916
7 280 238.47 1,262.52 1,724.91 36 Projeção (Y) a + bx Σ ( Ŷ - Ÿ )²
10 300 297.70 561.69 5.29 676
15 440 396.42 14,986.66 1,899.22 27,556 Explicada ( Y - Média( y ) )^2 Σ ( y – Ŷ )²
Média y 274 Soma 66,894.06 10,748.72 77,640 Não Explicada ( y - Y )^2
b 19.74 Variação Total ( y - Média( y ) )^2 Σ ( y – Ÿ )²
a 100.26 Coef.Det.(R2) 0.8616
Coef.Correl.(R) 0.9282 R2 Var. Explicada / Var. Total Σ ( Ŷ - Ÿ )²
R² é sempre positivo. 86,16% das varições das vendas podem ser explicadas Σ ( y – Ÿ )²
y
pela variabilidade do investimento em propaganda.
-1 ≤ r ≤ +1. r próximo de +1: Valores próximos de uma reta c/ declividade Ŷ
} Variação não explicada
positiva. r próximo de +0: Valores formam um nuvem c/ declividade positiva.
Ÿ
} Variação explicada
r = 0: Não há relação. Nuvem de pontos sem nenhuma tendência.
THE END Volta X
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Pesquisa Operacional
PESQUISA
PESQUISAOPERACIONAL
OPERACIONAL(PO) (PO) foi
foioonome
nomedado
dadoaoaoconjunto
conjuntode deprocessos
processoseemétodos
métodos de
deanálise
análisepara
paraestudar
estudarproblemas
problemasdede
radar, canhões anti-aéreos, táticas de bombardeio a submarinos, etc., durante a 2a .
radar, canhões anti-aéreos, táticas de bombardeio a submarinos, etc., durante a 2 . Guerra mundial.a Guerra mundial.
No
Nofinal
finalda
daguerra,
guerra,esta
estaforma
formade deabordar
abordarproblemas
problemasmilitares
militarescomplexos
complexosfoi foiredirecionada
redirecionadapara paradesafios
desafiosligados
ligadosààgerencia
gerencia
civil.
civil.
OOconceito
conceitode demodelo
modeloééessencial
essencialnosnosestudos
estudosde dePO.
PO.Modelo
Modelopoderia
poderiaser
serdefinido
definidocomocomoumaumavisão
visãosimplificada
simplificadadada
realidade, usando símbolos matemáticos para representar as variáveis de decisão
realidade, usando símbolos matemáticos para representar as variáveis de decisão do sistema real. do sistema real.
As
Asvariáveis
variáveisde dedecisão
decisãosãosãorelacionadas
relacionadasporporfunções
funçõesmatemáticas
matemáticasque queexpressam
expressamoofuncionamento
funcionamentodo dosistema.
sistema.
AAsolução consiste em encontrar valores que otimizem o desempenho
solução consiste em encontrar valores que otimizem o desempenho do sistema. do sistema. Sistema
PO pode ser utilizada para ajudar no processo de decisão dos seguintes
PO pode ser utilizada para ajudar no processo de decisão dos seguintes problemas: problemas: Real
Otimização de Recursos, Alocação de Pessoas, Previsão e Planejamento,
Otimização de Recursos, Alocação de Pessoas, Previsão e Planejamento, etc. etc.
DECISÕES
DECISÕESAASEREM SEREMTOMADAS
TOMADASENTRE ENTREALTERNATIVAS
ALTERNATIVASCONFLITANTES
CONFLITANTES Definição do
(1) Usar a intuição gerencial - (2) estudar o problema realizando um processo de modelagem
(1) Usar a intuição gerencial - (2) estudar o problema realizando um processo de modelagem do mesmo. Problema do mesmo.
Vantatens do processo de modelagem:
(1) forçam os decisores a tornarem explícitos seus objetivos
(2) forçam a identificação e o armazenamento dos Processo
Processodede Modelo Resultado
relacionamentos entre as decisões Modelagem
Modelagem
(3) forçam a identificação das variáveis a serem incluídas
(4) forçam o reconhecimento de limitações
(5) permitem a comunicação de suas idéias para facilitar Decisões
trabalho de grupo
Programação Linear Exemplo de um PPL Soluções Múltiplas Transportes e Logística

Volta
Tópicos Especiais em Administração II
Programação Linear

Um
UmProblema
Problemade deProgramação
ProgramaçãoLinear
Linear(PPL)
(PPL)ééum
umproblema
problemade deprogramação
programaçãomatemática
matemáticaem emque
queasasfunções-objetivo
funções-objetivoeede
de
restrição são lineares:
restrição são lineares:
Otimizar
OtimizarZZ=f(
=f(X1,X2,...,Xn
X1,X2,...,Xn) ) XjXj==qde.
qde.dedevariáveis
variáveisutilizadas
utilizadas( (j =j =1,21,2......nn) )
Sujeito
Sujeitoaa bjbj==recurso
recursodisponível
disponível( (j =j =1,2
1,2......mm) )
G1(
G1(X1,X2,...,Xn
X1,X2,...,Xn) ) ≤≤ b1b1 f(X)
f(X)==função-objetivo
função-objetivo
G2( X1,X2,...,Xn
G2( X1,X2,...,Xn )) == b2b2 Gj(X)
Gj(X) = funçõesdederestrições
= funções restrições
...... ≥≥ ...... nn==número
número de variáveisdededecisão
de variáveis decisão
Gm( X1,X2,...,Xn
Gm( X1,X2,...,Xn ) ) bm
bm m = número de restrições do
m = número de restrições do modelo modelo

PPL
PPLnanaforma
formapadrão:
padrão: PPL
PPLna naforma
formade dereduzida:
reduzida:
Maximizar Z = C1X1 + C2X2 + ...
Maximizar Z = C1X1 + C2X2 + ... + CnXn + CnXn Maximizar Z =
Maximizar Z = ΣCjXj ΣCjXj
Sujeito a
Sujeito a Sujeito
Sujeitoaa
a11X1
a11X1++a12X2a12X2++......++a1nXn
a1nXn≤≤b1b1 ΣaijXj
ΣaijXj≤≤bibi( (i =i =1,2,...,m
1,2,...,m) )
a21X1
a21X1++a22X2a22X2++......++a2nXn
a2nXn≤≤b2b2 XjXj≥≥00
......
am1X1
am1X1++am2X2 am2X2++......++amnXn
amnXn≤≤bm bm
X1,X2,...,Xn ≥
X1,X2,...,Xn ≥ 00
Soluções:
Soluções:
Viável:
Viável:todas
todasasasrestrições
restriçõessão
sãosatisfeitas.
satisfeitas.
Ótima:
Ótima: maximiza ou minimiza a função-objetivoem
maximiza ou minimiza a função-objetivo emtoda
todaaaregião
regiãoviável,
viável,podendo
podendoser serúnica
únicaouounão.
não.

THE END Volta


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Exemplo de um Problema de Programação Linear

Um
Umfazendeiro
fazendeirodeseja
desejaotimizar
otimizaras
asplantações
plantaçõesde
dearroz
arrozeemilho
milhona
nasua
suafazenda.
fazenda.
Ele
Elequer
quersaber
saberas
asáreas
áreasde
dearroz
arrozeemilho
milhoque
quedevem
devemser
serplantadas
plantadaspara
paraque
queooseu
seulucro
lucronas
nasplantações
plantaçõesseja
seja
máximo.
máximo.
OOseu
seulucro
lucropor
porunidade
unidadede
deárea
áreaplantada
plantadade
dearroz
arrozééde
de$$55eepor
porunidade
unidadede
deárea
áreaplantada
plantadade
demilho
milhoééde
de$$2.2.
Áreas
Áreasde
dearroz
arrozeemilho
milhonão
nãodevem
devemser
sermaiores
maioresque
que33ee44respectivamente.
respectivamente.
OOconsumo
consumototal
totalde
dehomens-hora
homens-horadeve
deveser
sermenor
menorque
que9.9.
Cada
Cadaunidade
unidadede
deárea
áreaplantada
plantadade
dearroz
arrozconsome
consome11homem-hora
homem-horaeede
demilho
milhoconsome
consome22homens-hora.
homens-hora.

Solução pelo Método Gráfico Solução pelo Método Simplex Usando o Solver do Excel

Volta
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Solução Gráfica

X2
Modelo:
Z=21 X1 <= 3 Modelo:
Ma MAXZZ==5x1
MAX 5x1++2x2 2x2
Sujeitoaa
Sujeito
x
x1x1 <=33
Z=
<=
x2x2<=<=44
5X

x1x1++2x2 2x2<= <=99


1

xjxj>=
>=00( (j =j =1,1,22) )
+2

Ponto de Teste
X2

Z=10 ( 9 , 4.5 )
D Conclusão:
E X2 <= 4
C X1 O valor da função objetivo no
( 3, 3 ) + 2X ponto C ( Z = 21) é maior que
2< os valores da função objetivo
=9
nos pontos adjacentes B, D.
X1 Por isso a solução ótima é o
A B ponto C ( 3,3 ), pelo fato de o
conjunto das soluções factíveis
(A,B,C,D,E) ser convexo, e a
solução factível básica ser um
THE END Volta ponto extremo da figura.
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Método Simplex

1. REESCREVER O MODELO NA FORMA CANÔNICA INICIAL E INDAGAR SE A SOLUÇÃO ENCONTRADA É ÓTIMA. SE


FOR ÓTIMA TERMINOU O PROBLEMA. SENÃO, SEGUIR ADIANTE.
MAXZZ==5x1 5x1++2x2 2x2 FORMA CANÔNICA INICIAL SOLUÇÃO ÓTIMA ?
MAX A solução não é ótima porque há
Sujeitoaa
Sujeito MAXZZ- -5x1
MAX 5x1 - -2x2
2x2 ==00 coeficientes negativos no lado
x1x1 <=<=33 x1x1 ++x3x3 ==33 esquerdo da função objetivo. Se x1
x2x2<=<=44 x2x2 ++x4x4 ==44 ou x2 aumentar o valor, o valor de
x1x1++2x2 2x2<= <=99 x1x1++2x2
2x2 ++x5x5 =9
=9 Z diminue, e nào é este o propósito
xjxj>=
>=00( (j =j =1,1,22) ) xjxj>=
>=00( (j =j =1,1,2,2,3,3,4,4,55) ) do problema.

2. ENTRA NA BASE A VARIÁVEL NÃO BÁSICA COM O MAIOR COEFICIENTE NEGATIVO DA FUNÇÃO OBJETIVO ( NESTE CASO X1 ).
3. SAI DA BASE A VARIÁVEL BÁSICA QUE SE ANULAR MAIS RAPIDAMENTE COM O ACRÉSCIMO DO VALOR DA VARIÁVEL QUE ENTROU NA
BASE, COLOCANDO-SE AS VARIÁVEIS BÁSICAS EM FUNÇÃO DAS NÃO BÁSICAS ( NESTE CASO X3 SAI DA BASE ).

Z X1 X2 X3 X4 X5 B VNB X1=X2=0
BASE 1 -5 -2 0 0 0 0 VB X3=3, X4=4, X5=6
X3 0 1 0 1 0 0 3 X3=3-X1 (X1<=3)
X4 0 0 1 0 1 0 4 X4=4-X2 (X1<=INFINITO)
X5 0 1 2 0 0 1 9 X5=9-X1-2X2 (X1<=9)

4. REESCREVER UMA NOVA FORMA CANÔNICA E INDAGAR SE A SOLUÇÃO ENCONTRADA É ÓTIMA.

Volta
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Nova Forma Canônica 1

FORMA CANÔNICA INICIAL NOVA FORMA CANÔNICA SOLUÇÃO ÓTIMA ?


MaxZZ- -5x1
5x1 - -2x2
2x2 A solução não é ótima porque
Max ==00 x1x1 ++x3x3 ==33
há coeficiente negativo no lado
x1x1 ++x3x3 ==33 x2x2 ++x4x4 ==44
esquerdo da função objetivo. Se
x2x2 ++x4x4 ==44 ( (saiu
saiux1x1) ) 2x2 2x2 - -x3x3 ++x5x5==66
x2 aumentar o valor, o valor de
x1x1++2x2
2x2 ++x5x5 =9
=9 NaNafunção
funçãoobjetivo
objetivosubstituir
substituir( (x1x1) )por
por
Z diminue, e nào é este o
xjxj>=
>=00( (j =j =1,1,2,2,3,3,4,4,55) ) ( (3-x3
3-x3) )
MaxZZ- -5(3-x3)
5(3-x3)- -2x2
2x2 ==00 propósito do problema.
Max
MaxZZ- -1515- -2x2
Max 2x2++5x35x3 ==00

1. ENTRA NA BASE A VARIÁVEL NÃO BÁSICA COM O MAIOR COEFICIENTE NEGATIVO DA FUNÇÃO OBJETIVO ( NESTE CASO X2 ).
2. SAI DA BASE A VARIÁVEL BÁSICA QUE SE ANULAR MAIS RAPIDAMENTE COM O ACRESCIMO DO VALOR DA VARIÁVEL QUE ENTROU NA
BASE, COLOCANDO-SE AS VARIÁVEIS BÁSICAS EM FUNÇÃO DAS NÃO BÁSICAS ( NESTE CASO X5 SAI DA BASE ).

Z X1 X2 X3 X4 X5 B VNB X3=X2=0
BASE 1 0 -2 5 0 0 15 VB X1=3, X4=4, X5=6
X1 0 1 0 1 0 0 3 X1=3-X3 (X2<=infinito)
X4 0 0 1 0 1 0 4 X4=4-X2 (X2<=4)
X5 0 0 2 -1 0 1 6 X5=6-2X2-X3 (X2<=3)

3. REESCREVER UMA NOVA FORMA CANÔNICA E INDAGAR SE A SOLUÇÃO ENCONTRADA É ÓTIMA.

Volta
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Nova Forma Canônica 2

FORMA CANÔNICA ANTERIOR NOVA FORMA CANÔNICA SOLUÇÃO ÓTIMA ?


Sim. A solução é ótima
x1x1 ++x3x3 ==33 x1x1 ++ x3x3 ==33 porque TODOS os
x2x2 ++x4x4 ==44 1/2x3++x4x4- -1/2x5
1/2x3 1/2x5==11
coeficientes do lado
2x2 - -x3x3
2x2 ++x5x5==66 x2x2- -1/2x3
1/2x3 ++1/2x5 1/2x5==33
esquerdo da função objetivo
MaxZZ- -1515- -2x2
Max 2x2++5x3
5x3 ==00 NaNafunção
funçãoobetivo
obetivosubstituir
substituir(x2)
(x2)por
por
são positivos. Se
( (33++x3/2
x3/2- -x5/2
x5/2) )
aumentarmos as variáveis
ZZ- -1515- -2(2(33++x3/2
x3/2- -x5/2
x5/2) )++5x3
5x3==00
não básicas o Z aumenta
MaxZZ - -2121 ++ 4x3
Max 4x3 ++ x5x5==00 também.

Z X1 X2 X3 X4 X5 B VNB X3=X5=0
BASE 1 0 0 4 0 1 21 VB X1=3, X4=1, X2=3
X1 0 1 0 1 0 0 3
X4 0 0 0 1/2 1 - 1/2 1
X2 0 0 1 - 1/2 0 1/2 3
D
E C ( 3, 3 )
CONCLUSÃO
A SOLUÇÃO ÓTIMA ESTÁ NO VÉRTICE C( 3,3 ) DA SOLUÇÃO GRÁFICA,
E O MÁXIMO Z É IGUAL A 21 ( SUBSTITUINDO-SE X3=X5=0 NA FUNÇÃO OBJETIVO )
A B
THE END Volta
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Soluções Multiplas, Infinitas e Incompatíveis

Solução Múltipla Solução Infinita Solução Incompatível


Modelo: Modelo: Modelo:
Modelo: Modelo: Modelo:
MAXZZ==x1x1++2x2 2x2 RETAS SOBREPOSTAS MAXZZ==5x1 5x1++2x2
2x2 MAXZZ==5x1 5x1++2x2 2x2
MAX MAX MAX
Sujeitoa a Sujeito a Sujeito a
X2 Sujeito X2 Sujeito a X2 Sujeito a
x1 <= 3
x1 <= 3 x1x1 <=<=3 3
x2x2<=<=4 4 x2x2<=<=4 4 x2x2<=<=4 4
x1 + 2x2 <=<=9 9
x1 + 2x2 x1 + 2x2 >=>=9 9
x1 + 2x2
x1 + 2x2 <=<=9 9
x1 + 2x2
xjxj>=>=0 0( (j =j =1,1,2 2) ) xjxj>=>=0 0( (j =j =1,1,2 2) ) x1x1++ x2x2>=>=7 7
xj >= 0 ( (j =j =1,1,2 2) )
xj >= 0

X1
+
X1 <= 3 X2 X1 <= 3
>=
Z=9 ( 9 , 4.5 ) 7
D ( 1,4 ) X2 <= 4 X2 <= 4
E X2 <= 4
M
C X1 ax Z Falta alguma X1
( 3, 3 ) +2 =X X1 restrição +
X2 1 + + 2X 2X
< = 2X 2> 2<
9 2 =9 =9

A B X1 X1 X1

THE END Volta


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Regressão Linear Simples

Objetivo Exemplo Equação de Regressão R2 e R Funções do Excel

Volta
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Objetivo da Análise de Regressão Simples

Predizer o valor de uma variável dependente (Ŷ), conhecendo-se uma variável independente (X) associada.
Diagrama de Dispersão
Representação gráfica dos pares de valôres das variáveis dependentes e independentes (Reais)
Calculo de Ŷ (Projetado)
Pela equação de regressão Ŷ = bx + a

Tipos de Relação Entre as Variáveis

Linear Direta Linear Inversa Sem relação Curvilínea Direta


35 35 30 1 20000

30 30 25 1 00000
25 25
20 80000
20 20
15 60000
15 15
10 40000
10 10
5 5 5 20000

0 0 0 0
0 5 10 15 20 25 0 5 10 15 20 25 0 5 10 15 20 25 0 5 10 15 20 25

THE END Volta


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Exemplo de Análise de Regressão Linear
Uma empresa deseja analisar a relação entre os seus investimentos em propaganda e as suas vendas realizadas nos
últimos 10 anos, criando um modelo linear baseado na amostra de propaganda e venda de acôrdo com a tabela abaixo:
Ano Propaganda( X ) Vendas( Y )
Passos da Solução 500
1991 5 160 400

Vendas
1992 7 200 1.1. Inicialmente,
Inicialmente,construimos
construimosoo
300
diagrama 200
1993 10 260 diagramadededispersão
dispersãopara
paraosos 100
dados
dadosdadatabela,
tabela,verificando
verificandosese 0
1994 15 360 háháuma
umarelação
relaçãolinear.
linear. 0 5 10 15 20
1995 12 360
Propaganda
1996 2 160 Os pontos seguem uma relação linear?
Sim.
1997 5 220 500
Y = 19.744X + 100.26
400
1998 7 280 2.2.Se
Seosospontos
pontosseguem
seguemuma umarelação
relação R2 = 0.8616

Vendas
300
1999 10 300 linear, então partimos para a análise
linear, então partimos para a análise 200
dederegressão
regressãolinear,
linear,criando
criandoaaequação
equação 100
2000 15 440
dederegressão
regressão e traçando a linhadede
e traçando a linha 0
regressão
regressãocorrespondente.
correspondente. 0 5 10 15 20

Propaganda

THE END Volta


Tópicos Especiais em Administração II
Equação de Regressão - Ŷ = bX + a
Método dos Mínimos Quadrados
Calculamos
Calculamos( (bb) ) b=( n∑XY - ∑X * ∑Y ) / n∑X² - ( ∑X ) ² 19.744
Ano Propaganda X Vendas Y X .Y X^2

1991 5 160 800 25


1992 7 200 1,400 49 Calculamos ( a )
Calculamos ( a ) a=( ∑Y - b∑X ) / n 100.26
- Clique
1993 10 260 2,600 100 - Clique
1994 15 360 5,400 225
1995 12 360 4,320 144 Criamos Linha de
Criamosa aEquação
Equaçãodede ŶŶ==19.744X
1996 2 160 320 4 Regressão
Regressão -Clique
- Clique 19.744X++100.26
100.26 Regressão
1997 5 220 1,100 25 198.97
1998 7 280 1,960 49 500 238.46
400 y = 19.744x + 100.26 297.69
1999 10 300 3,000 100

Vendas
300 396.41
2000 15 440 6,600 225
200 337.18
TOTAIS 88 2,740 27,500 946 100
139.74
0
0 5 10 15 20
198.97
∑X ∑Y ∑XY ∑X² Propaganda
238.46
297.69
396.41
THE END Volta
Tópicos Especiais em Administração II
Funçoes Inclinação,Intercepção,Previsão,Tendência
x y x Projeção Constante TRUE
30 430 20 311.83 x Projeção
21 335 30 409.21 20 311.83
35 520 45 555.29 30 409.21
42 490 =PREVISÃO(D2;$B$2:$B$11;$A$2:$A$11) 45 555.29
37 470 =TENDÊNCIA(B2:B11;A2:A11;H3:H5,I1)
20 210 x Matriz
8 195 20 311.83
17 270 30 409.21
35 400 45 555.29
25 480 =PREVISÃO(D8;{430;335;520;490;470;210;195;270;400;480};
{30;21;35;42;37;20;8;17;35;25})
Informando Intervalos
b= 9.7381 =INCLINAÇÃO(B2:B11,A2:A11)
a= 117.0702 =INTERCEPÇÃO(B2:B11,A2:A11)

Informando como Matriz =INCLINAÇÃO({430;335;520;490;470;210;195;270;400;480};


b= 9.7381 {30;21;35;42;37;20;8;17;35;25})
a= 117.0702 =INTERCEPÇÃO({430;335;520;490;470;210;195;270;400;480};
{30;21;35;42;37;20;8;17;35;25})

THE END Volta


Tópicos Especiais em Administração II
Solver do Excel
Senão existir Solver, selecione Suplementos e clique em Solver. Confirme
B A B
com OK e siga adiante.

Escreva o modelo matemático na planilha usando as colunas A da


C 1 3 <=X1
seguinte maneira:
1) As células A1 e A2 permanecem em branco 2 3 <=X2

2) Na célula A3 escreva = 5*A1+2*A2 que corresponde a 5x1 + 2x2 3 21 <=5X1+2X2


3) Na célula A4 escreva =A1+2*A2 que corresponde a x1 + 2x2
E Preenchas as caixas de texto conforme instruções do Solver.

F O resultado será o preenchimento automático das células.

THE END Volta


Tópicos Especiais em Administração II
Transportes e Logística

AALogística
LogísticaEmpresarial
Empresarialtrata
tratade
detodas
todasas asatividades
atividadesdedemovimentação
movimentaçãoeearmazenagem,
armazenagem,que que
facilitam
facilitamoofluxo
fluxodedeprodutos
produtosdesde
desdeaaaquisição
aquisiçãoda damatéria-prima
matéria-primaaté
atéooconsumo
consumofinal,
final,assim
assim
como
comodos dosfluxos
fluxosde deinformação
informaçãoquequemovimentam
movimentamos osprodutos.
produtos.
De
Deacordo
acordocomcomesta
estadefinição,
definição,ooTransporte,
Transporte,juntamente
juntamentecomcomaaManutenção
Manutençãode deEstoques
Estoqueseeoo
Processamento
Processamentode dePedidos
Pedidosééuma
umaatividade
atividadededeimportância
importânciaprimária
primáriapara
paraatingir
atingiros
osobjetivos
objetivos
logísticos
logísticosdedecusto
custoeenível
nívelde
deserviço.
serviço.
AAatividade de Transporte
atividade de Transporte absorvede
absorve deumumaadois
doisterços
terçosdos
doscustos
custoslogísticos
logísticoseepor
porisso
issoéé
considerada
consideradapor poralguns
algunscomo
comoaaatividade
atividadelogística
logísticamais
maisimportante,
importante,pois
poisnão
nãosesepode
podeoperar
operar
sem
semprovidenciar
providenciaraamovimentação
movimentaçãode desuas
suasmatérias-primas
matérias-primasou oude
deseus
seusprodutos
produtosacabados.
acabados.
Um
UmProblema
Problemade deTransporte
Transporteééum umproblema
problemaque quevisa
visaminimizar
minimizaroocusto
custototal
totaldo
dotransporte
transporte
necessário
necessárioparaparaabastecer
abastecerososcentros
centrosconsumidores
consumidoresaapartir
partirdos
doscentros
centrosfornecedores.
fornecedores.

Problemas de Transporte
THE END Volta
Tópicos Especiais em Administração II
Problemas de Transporte
quadro
quadrode
desoluções
soluções
Modelo
Modelodo doTransporte:
Transporte: 1 2 ... n oferta (a)
XijXij==Qde.
Qde. A sertransportada
A ser transportadaentre
entreaaorígem
orígemi ei eoodestino
destinoj j 1 X11 X12 ... X1n a1
bjbj==Qde.
Qde.Requerida
Requerida(demanda)
(demanda)
2 X21 X22 ... X2n a2
aiai==Qde. Disponível (oferta) ... ... ... ... ... ...
Qde. Disponível (oferta)
Cij m Xm1 Xm2 ... Xmn am
Cij = Custounitário
= Custo unitárioentre
entreaaorígem
orígemeeoodestino
destino demanda (b) b1 b2 ... bn
m n
m n
Minimizar
MinimizarZZ==ΣΣ ΣΣ CijXij
CijXij
i=1 j=1
i=1 j=1
quadro
quadrode
decustos
custos
Sujeito
Sujeitoaa 1 2 ... n oferta (a)
Σ(Σ(j=1
j=1aann) )XijXij==aiai( (i =i =1,2,...,m
1,2,...,m) )––Restrições
RestriçõesdedeOferta
Oferta 1 C11 C12 ... C1n a1
Σ(Σ(i=1 a m ) Xij = bj ( j = 1,2,...,n ) - Restrições de
i=1 a m ) Xij = bj ( j = 1,2,...,n ) - Restrições de Demanda Demanda 2 C21 C22 ... C2n a2
XijXij≥≥00( (i=1,2,...,m ... ... ... ... ... ...
i=1,2,...,m)()(j=1,2,...,n
j=1,2,...,n) )
m Cm1 Cm2 ... Cmn am
Notas: demanda (b) b1 b2 ... bn
Notas:
(1)
(1)Nas
Nasrestrições,
restrições,todos
todosososcoeficientes
coeficientesdas
dasvariáveis
variáveissão
sãoiguais
iguaisaaum.
um.
(2) O modelo de transporte exige uma igualdade entre Oferta Total
(2) O modelo de transporte exige uma igualdade entre Oferta Total eDemanda
e DemandaTotal.
Total.
(3)
(3) O modelo de transporte pode ser resolvido pelo método Simplex, mas é preferívelutilizarmos
O modelo de transporte pode ser resolvido pelo método Simplex, mas é preferível utilizarmosooalgorítmo
algorítmodedetransporte,
transporte,
representado por um quadro que chamamos de quadro de soluções.
representado por um quadro que chamamos de quadro de soluções. Utilizamos também um quadro envolvendocustos
Utilizamos também um quadro envolvendo custoschamado
chamado
quadro de custos.
quadro de custos.

THE END Volta


Tópicos Especiais em Administração II
Projeto Pert-CPM

– Empreendimento único e dinâmico


– Uma série de atividades interdependentes
– Emprego de diferentes recursos
– Parâmetros pré-definidos de custo e performance
– Limitado no tempo
– Exige planejamento e controle do andamento
– Administrar os conflitos
– Atingir os objetivos previamente definidos.

Para ver os próximos


assuntos de Projeto
Pert-CPM, basta clicar a
tecla de ‘Espaço’ ou
Volta ‘Enter’ do teclado.
Tópicos Especiais em Administração II

Elementos Fundamentais

Tempo
Custos
Qualidade (técnica e performance)
Expectativas do cliente (explícitas e implícitas)
Riscos e Controle
Suprimento
Comunicações
Contexto do empreendimento
Meio ambiente
Limitação de recursos
Tópicos Especiais em Administração II

Planejamento no tempo
Providencias iniciais
Estudo dos projetos e especificações técnicas
Elaboração da EDT do projeto
Levantamento de quantitativos (quantidades)
Definição das equipes básicas de trabalho e produtividades
Cálculo da duração das atividades
Constituição das equipes de trabalho
Definir dependência entre as atividades
Definir as restrições e imposições do projeto (datas, durações,
recursos, etc.)
Tópicos Especiais em Administração II

Formas de Apresentação do Planejamento no Tempo

– Cronogramas
♦ Em Redes
• Atividades em setas
• Atividades em nós
♦ Em barras (gráfico de Gantt)
– Histogramas e Curva “S”
– Linha de Balanço ou Tempo-Caminho
Tópicos Especiais em Administração II

Redes de Atividades em Setas (AES)

– Atividades representadas por uma seta


– Técnica PERT - Probabilística
• Duração obtida através de tratamento estatístico
• Prazos mínimo (a), máximo(b) e normal(m)
a + 4.m + b b−a
te = σ=
6 6
– Técnica CPM - determinística
• Uma única determinação da duração
• Considera experiências anteriores
Tópicos Especiais em Administração II

Técnica PERT/CPM

– Resulta da fusão das técnicas PERT e CPM


• Atividades representadas por setas
• nó inicial i - evento de início
• nó final j - evento de fim
• orientada de i para j

– Atividade Fantasma, de conveniência, muda ou virtual


• usada para eliminar superposições
– Atividade de espera
• Consome apenas tempo (cura e concreto, imprimação...)
Tópicos Especiais em Administração II

Redes de Atividades em Nós (AEN)

– Atividades representadas por meio de nós


– NEOPERT, Rede de Precedências, Diagrama de Blocos ou Rede de Roy
• Duração probabilística ou determinística
• Atividades representadas por retângulos

Nome Duração

PDI PDT

UDI UDT

FL FT
Tópicos Especiais em Administração II

Tipos de Ligação entre as atividades

– Término (Fim) para Início (Finish to Start) – FI, TI (FS) - a atividade


sucessora inicia após o término da atividade predecessora com a
defasagem ou adiantamento “d ”
– Início para Inicio (Start to Start) – II (SS)
– Término (Fim) para Término (Fim) (Finish to Finish) – FF, TT (FF)
– Inicio para Término (Fim) (Start to Finish) – IF, IT (SF)
Defasagem ou adiantamento (d) – é o tempo decorrido entre o início ou
término da atividade predecessora e o início ou término da atividade
sucessora.
Pode ser expresso em unidades de tempo (normalmente dias corridos) ou
como um percentual da duração da atividade predecessora.
O valor de “d” pode ser positivo, negativo ou nulo.
Tópicos Especiais em Administração II

Dependência Entre Atividades

T I
Predecessora Predecessora
T
I
Sucessora Sucessora
d d

Término - Início Início - Término


d
I
Predecessora T
Predecessora
I
T
Sucessora
d Sucessora

Término - Término
Início - Início
Tópicos Especiais em Administração II

Elaboração de Redes de Planejamento

Listar todas as atividades do projeto;


Estabelecer a ordem de execução das atividades (a lógica da rede,
com as dependências e tipos de ligação entre as atividades);
Determinar a duração de cada atividade;
Determinar os eventos inicial e final da rede
Determinar as atividades que podem ser executadas em paralelo;
Traçar o grafo da rede
Calcular as datas notáveis da rede as folgas das atividades;
Tópicos Especiais em Administração II

REDE PERT/CPM

OU

REDE DE ATIVIDADES

EM SETAS
Tópicos Especiais em Administração II

Rede PERT/CPM - Conceitos Básicos

Primeira Data de Início (PDI) ou Cedo de Início (CI)


É a data na qual a atividade poderá ser iniciada, cumpridas
todas as atividades que lhe sejam antecessoras.
Primeira Data de Término (PDT) ou Cedo de Fim (CF)
É a data de término de uma atividade iniciada na PDI e cuja duração
prevista tenha sido obedecida.
Última Data de Término (UDT) ou Tarde de Fim (TF)
É a data limite na qual ela deverá ser terminada a fim de não atrasar
o início das atividades que a sucedem.
Última Data de Início (UDI) ou Tarde de Início (TI)
É a data limite na qual uma atividade tem que ser iniciada para
poder terminar na sua UDT.
Tópicos Especiais em Administração II

Rede PERT/CPM - Conceitos Básicos

Tempo Disponível (TD) para realização de uma atividade


É a diferença entre a PDI e a UDT desta atividade
Folga de um Evento
É a diferença entre as datas de um evento na rede
Folga Livre (FL) de uma atividade
É o tempo que se dispõe para realizar uma atividade sem afetar a
PDI das atividades que lhe sejam imediatamente sucessoras.
Folga Total (FT) de uma atividade
É a soma de sua folga livre com a menor entre as folgas livres das
atividades que lhe sejam imediatamente sucessoras;

FT = TD - D = UDT - PDT = UDI - PDI


Tópicos Especiais em Administração II

Rede PERT/CPM - Conceitos Básicos

Atividade Crítica
É a atividade cujos eventos inicial e final apresentem as menores folgas entre as
demais folgas de uma rede de atividades;

Caminho Crítico (CC)


É a seqüência de atividades críticas compreendidas entre o início e o fim da
rede. As atividades críticas apresentam as menores FT e FL.

É usual definir um valor limite para a FT ou FL, para cálculo do caminho crítico
(normalmente ZERO para FT)
Tópicos Especiais em Administração II

Rede PERT/CPM - Conclusões Importantes

Se a duração das atividades antecessoras de uma atividade forem reduzidas,


esta poderá ter sua PDI antecipada;
Se a atividade inicia após sua UDI
reduzir duração para terminar na UDT e não afetar sucessoras;
Em uma rede pode haver mais de um caminho crítico;
Atrasos na UDT de atividades do caminho crítico(CC)
atraso na conclusão do projeto,
reduzir duração de atividade crítica sucessora;
Para reduzir duração do projeto
acelerar as Atividades Críticas
Tópicos Especiais em Administração II

Cálculo da Rede PERT/CPM - Eventos


Tempo mais Cedo (TC) – é a menor data de ocorrência do evento, desde que as
atividades anteriores sejam realizadas nas durações previstas.
TCj = MAIOR (TCi + DURAÇÃOATV i.j )
Calculado do início para o final da rede;
TC do evento inicial da rede é ZERO;
Tempo mais Tarde (TT) – é a maior data em que o evento pode ocorrer sem
atrasar a conclusão da obra.
TTi = MENOR (TTj - DURAÇÃOATV i.j )
Calculado do final para o início da rede;
TT do evento final é a data contratual, ou valor do TC;
Folga do Evento ( F ) – é a diferença entre os tempos do evento. Os eventos com
folga nula estão no caminho crítico.
F = TTi - TCi
Tópicos Especiais em Administração II

Cálculo da Rede PERT/CPM - Atividades

–Datas Notáveis e Folgas das Atividades

Cálculo em Progressão

PDI = TCi + 1
PDT = PDI + DURAÇÃOATV i.j – 1 = TCi + DURAÇÃOATV i.j
FL = TCj - PDT

Cálculo em Regressão

UDT = TTj
UDI = UDT - DURAÇÃOATV i.j + 1
FT = UDT - PDT
Tópicos Especiais em Administração II

Cálculo da Rede PERT/CPM - Representação


i j
COD PDI FL PDT
TC TT DUR UDI FT UDT TC TT
Tópicos Especiais em Administração II

Cálculo da Rede PERT/CPM - Seqüência de Cálculo

Desenhar o grafo da rede


Numerar os eventos (ordenar o grafo)
Identificar as atividades (nome e duração)
Calcular TC, TT e folga dos eventos
Calcular datas notáveis e folgas das atividades
Identificar o Caminho Crítico
Tópicos Especiais em Administração II

Rede de Roy (NEOPERT)

OU

Diagrama de Blocos
Tópicos Especiais em Administração II

Rede de Roy (NEOPERT)


Trabalha-se com as atividades e não com os eventos
–Seqüência de cálculo
• Calcular PDI e PDT por progressão
PDI = PDTA/MAX + 1 PDT = PDI + DUR – 1
⌫ PDI = 1, para 1º Atividade
• Calcular UDT e UDI por regressão
UDT = UDIS/MIN – 1 UDI = UDT – DUR + 1
⌫ UDT da última Ativ. = data contratual ou PDT da última Atividade
• Calcular a Folga Livre por progressão
FL = PDIS/MIN – PDT – 1
⌫ FL = 0, para ultima atividade
• Calcular a Folga Total
FT = TD – D FT = UDT – PDT FT = UDI – PDI
Tópicos Especiais em Administração II

Representação da Rede de Roy


Nome Duração

PDI PDT

UDI UDT

FL FT
Tópicos Especiais em Administração II

CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO

OBRA: Loteamento Casa Embrião


Descrição dos Serviços

CASA EMBRIÃO
Cronograma
1 % 2
VALOR POR MÊS
% 3 % 4 %
TOTAL DO
SERVIÇO
%

Fundações 63 647,25 14,6%


63 647,25 100,0%
Alvenaria 27 127,25 6,2%
8 409,45 31,0% 18 717,80 69,0%
Revestimento 38 699,25 8,9%
11 996,77 31,0% 26 702,48 69,0%

de Barras
Esquadrias 64 011,50 14,7%
14 722,65 23,0% 42 247,59 66,0% 7 041,27 11,0%
Instalações 71 989,00 16,5%
15 837,58 22,0% 56 151,42 78,0%
Cobertura 40 653,50 9,3%
15 448,33 38,0% 25 205,17 62,0%
Pintura 29 129,00 6,7%
873,87 3,0% 13 399,34 46,0% 11 942,89 41,0% 2 912,90 10,0%
Metais e Louças 21 787,75 5,0%
4 575,43 21,0% 17 212,32 79,0%
REDE DE AGUA POTÁVEL 19 262,29 4,4%
7 319,67 38,0% 11 942,62 62,0%
REDE DE ESGOTO SANITARIO 12 057,45 2,8%
11 816,30 98,0% 241,15 2,0%
ARRUAMENTO 47 846,72 11,0%
7 177,01 15,0% 40 669,71 85,0%
TOTAL DO MÊS 130 935,89 30,0% 194 318,90 44,5% 67 132,41 15,4% 43 823,76 10,0%
436 210,96 100,0%
TOTAL ACUMULADO 130 935,89 30,0% 325 254,79 74,6% 392 387,20 90,0% 436 210,96 100,0%
Tópicos Especiais em Administração II

Cronograma de Barras - Gráfico de Gantt

– Atividades em uma coluna


– Barras horizontais representam a duração
– Comprimento das Barras proporcional às durações

PERÍODOS DE TEMPO
ATIVIDADE
1 2 3 4 5 6 7
A
B
C
D
E
F
Tópicos Especiais em Administração II

PERÍODOS DE TEMPO
ATIVIDADE
Cronograma de Barras - Gráfico de Gantt 1 2 3 4 5 6 7
A
B
C
– Vantagens e Características D
E
• É de fácil aplicação e entendimento F
• Facilita visualização da programação e andamento do projeto no
tempo
• adequado para complementar outras técnicas
• Adequado para pequeno número de atividades e duração
reduzida
• Adequado para representar pacotes de trabalho
• Precisa ser precedido pelo cálculo da rede PERT/CPM
• podem ser associados a outras informações (financeiras,
emprego de pessoal, material, equipamentos)
• Fundamental para alocação e nivelamento de recursos
Tópicos Especiais em Administração II

PERÍODOS DE TEMPO
ATIVIDADE
Cronograma de Barras - Gráfico de Gantt 1 2 3 4 5 6 7
A
B
C
– Desvantagens D
E
• Não mostra a interdependência das F

atividades com clareza


• As datas notáveis e as folgas precisam ser definidas com
antecedência
• Qualquer mudança na programação implica em redesenhar o
cronograma
• Há dificuldade para representar de forma simples todas as
informações das atividades(datas, folgas, dependência,
restrições)
Tópicos Especiais em Administração II

Cronograma de Barras - Gráfico de Gantt


- Cronograma de Barras associado a outras informações
Tópicos Especiais em Administração II

Cronograma de Barras - Gráfico de Gantt


- Cronograma de Barras associado a outras informações
CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO

OBRA: Loteamento Casa Embrião


VALOR POR MÊS TOTAL DO
Descrição dos Serviços %
1 % 2 % 3 % 4 % SERVIÇO

CASA EMBRIÃO
Fundações 63 647,25 14,6%
63 647,25 100,0%
Alvenaria 27 127,25 6,2%
8 409,45 31,0% 18 717,80 69,0%
Revestimento 38 699,25 8,9%
11 996,77 31,0% 26 702,48 69,0%
Esquadrias 64 011,50 14,7%
14 722,65 23,0% 42 247,59 66,0% 7 041,27 11,0%
Instalações 71 989,00 16,5%
15 837,58 22,0% 56 151,42 78,0%
Cobertura 40 653,50 9,3%
15 448,33 38,0% 25 205,17 62,0%
Pintura 29 129,00 6,7%
873,87 3,0% 13 399,34 46,0% 11 942,89 41,0% 2 912,90 10,0%
Metais e Louças 21 787,75 5,0%
4 575,43 21,0% 17 212,32 79,0%
REDE DE AGUA POTÁVEL 19 262,29 4,4%
7 319,67 38,0% 11 942,62 62,0%
REDE DE ESGOTO SANITARIO 12 057,45 2,8%
11 816,30 98,0% 241,15 2,0%
ARRUAMENTO 47 846,72 11,0%
7 177,01 15,0% 40 669,71 85,0%
TOTAL DO MÊS 130 935,89 30,0% 194 318,90 44,5% 67 132,41 15,4% 43 823,76 10,0%
436 210,96 100,0%
TOTAL ACUMULADO 130 935,89 30,0% 325 254,79 74,6% 392 387,20 90,0% 436 210,96 100,0%
Tópicos Especiais em Administração II

Histogramas

e Curva “S”
Tópicos Especiais em Administração II

Histogramas e Curva ”S”

– A Representação gráfica da correlação entre variáveis facilita


• Apresentação
• Visualização
• Entendimento
– Os histogramas são empregados para representar
• Emprego de recursos ao longo do tempo
• valores absolutos ou percentuais
• Valores por períodos ou acumulados
Tópicos Especiais em Administração II

Histogramas e Curva “S”

– Quando o histograma é desenhado com valores acumulados recebe o


nome de Curva “S”.
• Utilizada no planejamento e no controle de projetos
• Pode representar o projeto como um todo um recurso específico
• O Coeficiente angular define o ritmo do projeto

– Curvas usuais
• 40 % de projeto previsto para ser
completado em 50 % do tempo
• 50 % projeto em 50% do tempo
• 60 % do projeto em 50 % do tempo
• 50 % do projeto em 40 % do tempo
• 50 % do projeto em 60 % do tempo
Tópicos Especiais em Administração II

Histogramas e Curva ”S”


- As opções usuais da Curva “S”
Tópicos Especiais em Administração II

Histogramas e Curva ”S”


- A curva “S” tabelada
CURVA "S" 50% do PRAZO x 60% dos RECURSOS
Prazo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
1 100
2 60,0 100
3 34,1 82,4 100
4 21,9 60,0 90,6 100
5 15,3 44,4 74,2 94,3 100
6 11,3 34,1 60,0 82,4 96,3 100
7 8,8 26,9 48,9 70,3 87,4 97,4 100
8 7,0 21,9 40,5 60,0 77,4 90,6 98,1 100
9 5,8 18,1 34,1 51,4 68,1 82,4 92,8 98,5 100
10 4,8 15,3 29,0 44,4 60,0 74,2 85,9 94,3 98,9 100
11 4,1 13,1 25,1 38,8 53,0 66,7 78,8 88,6 95,4 99,1 100
12 3,5 11,3 21,9 34,1 47,1 60,0 72,0 82,4 90,6 96,3 99,2 100
13 3,1 9,9 19,2 30,2 42,0 54,1 65,6 76,2 85,2 92,1 96,9 99,4 100
14 2,7 8,8 17,1 26,9 37,7 48,9 60,0 70,3 79,6 87,4 93,4 97,4 99,5 100
15 2,4 7,8 15,3 24,2 34,1 44,4 54,9 64,9 74,2 82,4 89,1 94,3 97,8 99,5 100
16 2,2 7,0 13,7 21,9 30,9 40,5 50,3 60,0 69,1 77,4 84,6 90,6 95,1 98,1 99,6 100
17 1,9 6,3 12,4 19,8 28,2 37,1 46,3 55,5 64,3 72,6 80,1 86,5 91,8 95,7 98,3 99,6 100
18 1,8 5,8 11,3 18,1 25,8 34,1 42,7 51,4 60,0 68,1 75,6 82,4 88,1 92,8 96,3 98,5 99,7 100
19 1,6 5,3 10,4 16,6 23,7 31,4 39,5 47,7 55,9 63,9 71,4 78,2 84,3 89,5 93,6 96,7 98,7 99,7 100
20 1,5 4,8 9,5 15,3 21,9 29,0 36,6 44,4 52,3 60,0 67,3 74,2 80,4 85,9 90,6 94,3 97,1 98,9 99,7 100
21 1,3 4,4 8,8 14,1 20,2 26,9 34,1 41,5 48,9 56,3 63,5 70,3 76,6 82,4 87,4 91,6 94,9 97,4 99,0 99,8 100
22 1,2 4,1 8,1 13,1 18,8 25,1 31,8 38,8 45,9 53,0 60,0 66,7 73,0 78,8 84,0 88,6 92,4 95,4 97,7 99,1 99,8 100
23 1,1 3,8 7,5 12,2 17,5 23,4 29,7 36,3 43,1 49,9 56,6 63,2 69,5 75,3 80,7 85,5 89,7 93,1 95,9 97,9 99,2 99,8 100
24 1,1 3,5 7,0 11,3 16,3 21,9 27,8 34,1 40,5 47,1 53,6 60,0 66,1 72,0 77,4 82,4 86,8 90,6 93,8 96,3 98,1 99,2 99,8 100
Tópicos Especiais em Administração II

Linhas de
Balanço ou
Tempo-Caminho
Tópicos Especiais em Administração II

Linha de Balanço ou Tempo-Caminho

– Usual em obras com grande repetitividade


• obras lineares
(rodovias, ferrovias, tubovias)
• conjuntos habitacionais
• Edifícios com pavimentos padronizados
• Obras com elementos pré-moldados
– Traçado do gráfico
• linhas inclinadas em sistema cartesiano
• cada linha representa uma atividade e seu andamento
• valores acumulados no eixo das ordenadas e tempo no das abscissas
• a declividade da reta indica o ritmo
Tópicos Especiais em Administração II

Cronograma de
Mão-de-obra
Equipamentos e
Material
Tópicos Especiais em Administração II

Cronograma de Mão-de-obra
– Serve de base para alocação de pessoal ao projeto e verificar a
adequação do emprego de mão-de-obra (ociosidade)
– Para elaborar o cronograma de mão-de-obra é necessário:
→Relação de serviços do projeto com quantidades
→Quadro de Cálculo do Efetivo de Mão-de-obra (QCEMO)
→Cronograma do projeto
– É obtido somando-se as quantidades de pessoal de cada categoria
profissional que trabalham nas diversas atividades em cada período.
– Exemplos de cronogramas e QCEMO
Tópicos Especiais em Administração II

Cronograma de Mão-de-obra - QCEMO


QUADRO DE CÁLCULO DO EFETIVO DE MÃO DE OBRA
OBRA: Loteamento Casa Embrião (construção de 25 casas)
Produ- Quantidade Prazo Prazo
Equipe Efetivo a
Item Serviço un Quant tividade Total Adotado Dependencia
Básica Dias Equipes Utilizar
(p/ dia) (dias) (dias)
1 FUNDAÇÃO
1.1 Esc Manual 1,5m m3 78,25 1Sv 2 39,13 4 9,78 10,0 4 Sv
Preparo manual e Lanç de
1.2 m3 154,5 1P + 5Sv 4 38,63 3 12,88 13,0 3P +15Sv 1.3 TI
concreto
1.3 Formas de madeira m2 130,75 1C+1Aj 18 7,26 1 7,26 7,0 1C+1Aj 1.1 TI
2 ALVENARIA E ESTRUT
2.1 Alvenaria tijolo furado 1/2 vez m2 1579 2P+2Sv 12 131,58 4 32,90 33,0 8 P + 8 Sv 1.2 II + 7d
Preparo manual e Lanç de
2.2 m3 17,5 1P + 1Sv 4 4,38 1 4,38 5,0 1P + 1Sv 2.3 II + 20%
concreto
2.3 Formas de madeira m2 328,5 1C+1Aj 18 18,25 1 18,25 18,0 1C+1Aj 2.1 II + 20%
2.4 Aço CA-50 8 a 12,5 mm kg 1819,75 1A+1Aj 80 22,75 1 22,75 23,0 1A+1Aj
2.5 Laje pré-moldada m2 64,75 1P+2Sv 15 4,32 1 4,32 5,0 1P+2Sv 2.1 II + 20%
2.6 Chapisco m2 140,5 1P+1Sv 35 4,01 1 4,01 4,0 1P+1Sv 2.1 II + 20%
2.7 Emboço m2 3212,5 1P+1Sv 25 128,50 4 32,13 32,0 4 P + 4 Sv 2.6 II + 20%
2.8 Revest azulejo m2 27,5 1P+1Sv 5 5,50 1 5,50 6,0 1P+1Sv 2.7 II + 7d
2.9 Contrapiso m2 150,5 1P+4Sv 25 6,02 1 6,02 6,0 1P+4Sv 2.8II + 20%

Pedreiro P Bombeiro B
Servente Sv Vidraceiro Vid
Carpinteiro C Armador A
Ajudante Aj Poçeiro Poç
Pintor P Motorista M
Eletricista E Operador de Eqp Op
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Cronograma de Mão-de-obra
Tópicos Especiais em Administração II

Cronograma de Mão-de-obra
Tópicos Especiais em Administração II

Cronograma de Mão-de-obra
Tópicos Especiais em Administração II

Cronograma de Equipamentos e Materiais


– São elaborados à semelhança do cronograma de mão-de-obra
– Servem para orientar aquisição de material e mobilização de
equipamentos
– Servirão de base para o controle do projeto
– Exemplos de cronogramas
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Cronograma de Equipamentos e Materiais


CRONOGRAMA DE EMPREGO DE EQUIPAMENTOS E VIATURAS
PERÍODO
Eqp/VTR MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 16 1 16 1 16 1 16 1 16 1 16 1 16 1 16 1 16 1 16
CB 4 19 19 24 24 24 24 24 24 24 20 20 5 5 5 5
CL 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1
CM/PB 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
CTA 4 13 13 13 13 13 13 13 13 13 10 10 1 1 1 1 1 1 1
CTC 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1
DA 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
VM 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
CRONOGRAMA DA OBRA

DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 16 1 16 1 16 1 16 1 16 1 16 1 16 1 16 1 16 1 16 1 16 1 16

PROJ BR A
PROJ ESTRADA B
Mob e Inst Canteiro
Drenagem
Terraplenagem
Sub-Base e Base
Asfalto
Sinal e Defensas
Entrega da Obra
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Cronograma de Equipamentos e Materiais


CRONOGRAMA DE MATERIAL
NECESSIDADE NO PERIODO
MATERIAL UN TOTAL MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT
1 16 1 16 1 16 1 16 1 16 1 16 1 16 1 16
CAP 50/60 t 2600 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200
CM 30 t 500 38 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 42 42
RR-1C t 60 30 30
DOPE t 13 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
BPF l 850000 80 70 70 70 70 70 70 70 70 70 70 70 70
FILLER t 320 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 20
OL DIESEL l 1250000 15 15 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85
CRONOGRAMA DA OBRA

DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 16 1 16 1 16 1 16 1 16 1 16 1 16 1 16 1 16 1 16 1 16 1 16

PROJ BR A
PROJ ESTRADA B
Mob e Inst Canteiro
Drenagem
Terraplenagem
Sub-Base e Base
Asfalto
Sinal e Defensas
Entrega da Obra
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ALOCAÇÃO E

NIVELAMENTO

DE RECURSOS
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Alocação e Nivelamento de Recursos


– O perfil de alocação dos recursos é uma condicionante para os
cronogramas
– Alocação inadequada provoca:
→ Ociosidade de mão-de-obra e equipamentos
→ Manutenção de estoques desnecessários
→ Falta de material ou encarecimento do transporte e
estocagem
→ Acréscimo de custos com pessoal
– Perfil de alocação recomendado
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Alocação e Nivelamento de Recursos


– Alternativas para nivelar recursos
• Substituição do recurso por outro similar que esteja disponível
• Troca da escala de trabalho do recurso superalocado
• Realização de trabalho em regime de horas extras
• Alterar duração de atividades
• Eliminar superposições (sincronismo) de atividades
• Adiantar ou atrasar inicio de atividades
• Aumentar o número de unidades disponíveis do recurso
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Planejamento de
Custos
Tópicos Especiais em Administração II

Planejamento de Custos

– Tem por objetivo estimar o custo do empreendimento


– Influencia e é influenciado pelas demais etapas do planejamento
– Realizado com utilização dos conceitos da Engenharia de Custos
– É objeto de estudo específico
– A seguir é apresentado exemplo de planilha de orçamento
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Planejamento de Custos
- Exemplo de planilha de orçamento
PLANILHA DO ORÇAMENTO BDI= 57,09% 2
OBRA: Projeto Loteamento Popular DATA: Mar 2000
CUSTO PREÇO
ITEM DISCRIMINAÇÃO UNID Quant % % Acum
Unitário Serviço unitário Serviço
Arruamento
08.027.001-0 Meio fio reto de concreto simples m 550,00 19,54 10 747,55 30,70 16 885,00 35,3% 35,3%
08.001.003-0 Base de brita corrida m3 262,50 24,10 6 325,46 37,86 9 938,25 20,8% 56,0%
04.005.125-0 Transporte DMT15 km t.km 9 000,00 0,39 3 537,00 0,62 5 580,00 11,7% 67,7%
06.015.030-0 Caixa de ralo 30 x 30 x 90 cm unid 12,00 198,36 2 380,27 311,61 3 739,32 7,8% 75,5%
06.003.055-0 Tubo de concreto simples d=0,40 m m 110,00 20,97 2 306,15 32,93 3 622,30 7,6% 83,1%
08.015.002-0 Revestimento do tipo TSS m2 1 750,00 0,99 1 729,00 1,55 2 712,50 5,7% 88,7%
08.026.001-0 Imprimação de base de pavimento m2 1 750,00 0,84 1 473,50 1,32 2 310,00 4,8% 93,6%
04.011.051-1 Carga e descarga mat limpeza t 300,00 2,44 730,50 3,83 1 149,00 2,4% 96,0%
03.001.001-1 Escavação manual de vala m3 66,00 9,89 652,48 15,53 1 024,98 2,1% 98,1%
08.021.001-0 Regularização de subleito m2 1 750,00 0,25 434,00 0,39 682,50 1,4% 99,5%
08.023.002-0 Espalhamento mecânico de solo m3 175,00 0,82 142,98 1,28 224,00 0,5% 100,0%

TOTAL DO ORÇAMENTO - Arruamento 30 458,89 47 867,85 100,0%


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CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO

OBRA: Loteamento Casa Embrião


VALOR POR MÊS TOTAL DO
Descrição dos Serviços %
1 % 2 % 3 % 4 % SERVIÇO

CASA EMBRIÃO
Fundações 63 647,25 14,6%
63 647,25 100,0%

Conclusão
Alvenaria 27 127,25 6,2%
8 409,45 31,0% 18 717,80 69,0%
Revestimento 38 699,25 8,9%
11 996,77 31,0% 26 702,48 69,0%
Esquadrias 64 011,50 14,7%
14 722,65 23,0% 42 247,59 66,0% 7 041,27 11,0%
Instalações 71 989,00 16,5%
15 837,58 22,0% 56 151,42 78,0%
Cobertura 40 653,50 9,3%
15 448,33 38,0% 25 205,17 62,0%
Pintura 29 129,00 6,7%
873,87 3,0% 13 399,34 46,0% 11 942,89 41,0% 2 912,90 10,0%
Metais e Louças 21 787,75 5,0%
4 575,43 21,0% 17 212,32 79,0%
REDE DE AGUA POTÁVEL 19 262,29 4,4%
7 319,67 38,0% 11 942,62 62,0%
REDE DE ESGOTO SANITARIO 12 057,45 2,8%
11 816,30 98,0% 241,15 2,0%
ARRUAMENTO 47 846,72 11,0%
7 177,01 15,0% 40 669,71 85,0%
TOTAL DO MÊS 130 935,89 30,0% 194 318,90 44,5% 67 132,41 15,4% 43 823,76 10,0%
436 210,96 100,0%
TOTAL ACUMULADO 130 935,89 30,0% 325 254,79 74,6% 392 387,20 90,0% 436 210,96 100,0%

THE END Volta

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