JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA
LAGARTO/SE
2018
DEISE ELAINE ARAUJO SILVA
JURISDIÇÃO
LAGARTO/SE
2018
1) Sobre a jurisdição é CORRETO afirmar que:
c) Seu escopo jurídico abrange a descoberta da verdade e a formação da coisa julgada material.
RESPOSTA: B
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d) a garantia do duplo grau de jurisdição vale tanto para o acusado como para o acusador. X
RESPOSTA: B
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a) só age, como regra, quando provocado pelas partes; deve o juiz tratar as partes com
igualdade no processo; e deve, o juiz, priorizar a prestação da jurisdição julgando o mérito da ação,
sempre que for possível suprindo e sanando irregularidades processuais.
c) só age quando provocado pelas partes; deve o juiz tratar as partes com base na lei,
observando o contraditório e a ampla defesa; e somente quem tem mérito deve vencer o processo,
não se permitindo privilégios a ninguém por sua condição pessoal.
d) deve vencer sua inércia, visando a tornar-se mais eficiente, em prol da sociedade; deve o juiz
tratar as partes com igualdade; e o mérito do pedido deve prevalecer, devendo o juiz suprir e sanar
irregularidades em qualquer ocasião.
e) só age, como regra, quando provocado pelas partes; o juiz deve ser imparcial e observar o
contraditório e a ampla defesa; e o pedido de maior mérito deve ser julgado procedente pelo juiz.
RESPOSTA: A
Levando-se em consideração que Jurisdição é o poder que o Estado detém para aplicar o direito
a um determinado caso concreto, com o objetivo de solucionar conflitos de interesses e que
uma das características da jurisdição é a imparcialidade, pode-se afirmar que ocorre a/o
a) suspeição do juiz, quando qualquer das partes for credora de seu cônjuge e quando o juiz
estiver interessado no julgamento do processo em favor de qualquer das partes.
b) suspeição do juiz, quando for sócio de pessoa jurídica parte no processo e o impedimento,
quando o juiz intervier como mandatário da parte.
d) impedimento, quando o juiz for amigo íntimo ou inimigo de qualquer das partes ou de seus
advogados e quando receber presentes de pessoas que tiverem interesse na causa antes ou depois
de iniciado o processo.
RESPOSTA: A
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O processo legislativo guarda relação com o processo judicial, em especial, no que se refere a
princípios aplicáveis a ambos, do qual é exemplo:
a) Imparcialidade.
RESPOSTA: B
Certo Errado
RESPOSTA: Errada, pois a jurisdição é contenciosa e não voluntária. Nesse sentido: art. 36 do
CPC. O procedimento da carta rogatória perante o Superior Tribunal de Justiça é de jurisdição
contenciosa e deve assegurar às partes as garantias do devido processo legal.
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O princípio do juiz natural, ao impedir que alguém seja processado ou sentenciado por outra que não
a autoridade competente, visa coibir a criação de tribunais de exceção.
Certo Errado
RESPOSTA: Correta, pois o princípio do juiz natural prevê que devem ser previamente
estabelecidas regras objetivas de competência jurisdicional, de modo a garantir a
independência e a imparcialidade do órgão julgador. Esse princípio visa impedir que seja criado
um tribunal apenas para o julgamento de determinada demanda, ou seja, um tribunal de
exceção.
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Afirma-se, de modo pacífico na doutrina, que O magistrado está limitado, na sua decisão, aos fatos
jurídicos alegados e ao pedido formulado. (DIDIER Jr., Fredie. Curso de Direito Processual Civil.
Edit. Jus Podivm, 1 v., 17.ed., 2015, p. 553)
a) da inércia processual.
b) da eventualidade
d) da inafastabilidade da jurisdição.
e) da adstrição ou congruência.
RESPOSTA: E
Frente a jurisdição, é certo dizer que o mesmo é o poder que o Estado detém
para aplicar o direito a um determinado caso, com o objetivo de solucionar conflitos
de interesses e com isso resguardar a ordem jurídica e a autoridade da lei. Esta
compete geralmente apenas aos órgãos do Poder Judiciário, porém já é aceita a
noção de que outros órgãos também exerçam a função, desde que exista autorização
constitucional. PELLEGRINI (2009) frisa que por meio dessa, os juízes agem em
substituição as partes que não podem fazer justiça com as próprias mãos
CARNEIRO, Athos Gusmão. Jurisdição e Competência. 11. ed. São Paulo: Saraiva,
2011.
PELLEGRINI. A, G. Et all. Teoria geral do processo. Malheiros, 29° ed: São Paulo,
2009