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biossegurança

A biossegurança é o conjunto de ações voltadas para a prevenção, proteção do


trabalhador e\ou paciente, minimização de riscos inerentes às atividades de pesquisa,
produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e operacional e amplia-se para a
proteção ambiental e a qualidade.

Uma outra definição, baseada na cultura da engenharia de segurança e da medicina do


trabalho é encontrada em Costa (1996), onde aparece "conjunto de medidas técnicas,
administrativas, educacionais, médicas e psicológicas, empregadas para prevenir
acidentes em ambientes biotecnológicos". Está centrada na prevenção de acidentes em
ambientes ocupacionais.

Fontes et al. (1998) já apontam para "os procedimentos adotados para evitar os riscos
das atividades da biologia". Embora seja uma definição vaga, subentende-se que
estejam incluídos a biologia clássica e a biologia do DNA recombinante.

Estas definições mostram que a biossegurança envolve as relações


tecnologia/risco/homem. O risco biológico será sempre uma resultante de diversos
fatores e, portanto, seu controle depende de ações em várias áreas, priorizando-se o
desenvolvimento e divulgação de informações além da adoção de procedimentos
correspondentes às boas práticas de segurança para profissionais, pacientes e meio
ambiente

Conceitos utilizados
A biossegurança está formatada legalmente para os processos envolvendo organismos
geneticamente modificados e questões relativas a pesquisas científicas com células-
tronco embrionárias, de acordo com a Lei de Biossegurança - N.11.105 de 24 de Março
de 2005.

O foco de atenção dessa Lei são os riscos relativos as técnicas de manipulação de


organismos geneticamente modificados. O órgão regulador dessa Lei é a Comissão
Técnica Nacional de Biossegurança, integrada por profissionais de diversos ministérios
e indústrias biotecnológicas. Exemplo típico de discussão legal da biossegurança são
os alimentos transgênicos, produtos da engenharia genética.

Por outro lado, a palavra biossegurança, também aparece em ambientes onde a


moderna biotecnologia não está presente, como indústrias, hospitais, laboratórios de
saúde pública, laboratórios de análises clínicas, hemocentros, universidades, etc., no
sentido da prevenção dos riscos gerados pelos agentes químicos, físicos e
ergonômicos, envolvidos em processos onde o risco biológico se faz presente ou não.
Esta é a vertente da biossegurança, que na realidade, confunde-se com a engenharia
de segurança, a medicina do trabalho, a saúde do trabalhador, a higiene industrial, a
engenharia clínica e a infecção hospitalar.

Descarte de Resíduos Contaminados


Resíduos contaminados são todos aqueles que têm interesse ambiental e não podem
ser descartados na natureza, sem um tratamento específico regulamentado por lei.
Esses resíduos podem ser oriundos de um processo produtivo, desastres naturais,
sinistros, etc.
Está em busca de Descarte de Resíduos Contaminados?
A Seven Resíduos, tem como sua especialidade o gerenciamento e o descarte de
resíduos contaminados, justamente para que as empresas clientes se dediquem apenas
as especialidades de seus negócios.

Como fazer o Descarte de Resíduos Contaminados?


O processo de descarte de resíduos contaminados passa por algumas etapas, afim de
realizá-lo com qualidade e segurança.

1-Os materiais devem ser separados por classes, sendo:

Classe 1 - Resíduos perigosos;

Classe IIA Resíduos Orgânicos, não inertes;

Classe IIB que são os resíduos inertes.

2- Ser acondicionados em embalagens apropriadas para movimentação e descarte;

3- Ser identificados para rastreabilidade e manuseio;

4- Documentações legais para o Transporte;

ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres);

LETPP (Licença Especial de Trânsito de Produtos Perigosos);

CTPP (Cadastro de Transporte de Produtos Perigosos).

CADRI - Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental – CETESB

MOPP – Curso de Movimentação e Operação de Produtos Perigosos

5- Certificação de Destinação Final dos Resíduos.

Porque fazer o Descarte de Resíduos contaminados com a Seven Resíduos?

A Seven Resíduos presta serviços tanto para pequenos, como para grandes geradores,
respeitando sempre as normas dos órgãos regulamentadores para a coleta de resíduos
perigosos. Formada por profissionais de Gestão Ambiental, a Seven Resíduos é uma
empresa especializada no gerenciamento de resíduos.

Vencedora do Prêmio Quality pela categoria de Descarte de Resíduos Perigosos, a


Seven Resíduos, conta com uma equipe de profissionais qualificados e aptos a oferecer
os melhores serviços para Gestão Ambiental.

Descarte de Resíduos do Grupo A


Conforme a Resolução da Diretoria Colegiada, da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária/ANVISA - RDC Nº 306, de 7 de dezembro de 2004, os resíduos do grupo A
são resíduos que possuem a possível presença de agentes biológicos que, por suas
características, podem apresentar risco de infecção.
I - GRUPO A: Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas
características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de
infecção.

1. culturas e estoques de microrganismos; resíduos de fabricação de produtos


biológicos, exceto os hemoderivados; descarte de vacinas de microrganismos vivos ou
atenuados; meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou
mistura de culturas; resíduos de laboratórios de manipulação genética;

2. resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou


certeza de contaminação biológica por agentes classe de risco 4, microrganismos com
relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença emergente
que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja
desconhecido;

3. bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por


contaminação ou por má conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas
oriundas de coleta incompleta;

4. sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos,


recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo
sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.

O que é o Equipamento de Proteção Individual – EPI?


Quando se trata da questão proteção, quem não almeja para si manter sua integridade
intacta e seu bem estar até o final de sua jornada de trabalho? Mas o que pode
proporcionar tal proteção com tanta eficácia? Conheça os EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – regulamentado pela NR-06.

O que é EPI?
EPI significa Equipamento de Proteção Individual e é definido pela Norma
Regulamentadora nº 06 (NR-06) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) como
sendo: “todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador,
destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no
trabalho” Esses são responsáveis pela proteção e integridade do indivíduo com o intuito
também de minimizar os riscos ambientais do ambiente de trabalho e promover a
saúde, bem estar e evitar os acidentes e doenças ocupacionais.

Exemplos de EPI’s, são:


Capacete; Óculos; Protetor facial; Protetor auricular; Respirador; Proteção do tronco;
Luvas; Mangas; Calçados; Macacão; Cinturão.

O Equipamento de Proteção Individual deve ser entregue para o empregado sem


nenhum ônus conforme sua atividade, devendo ser o correto, em perfeitas condições de
uso e principalmente com o Certificação de Aprovação (CA) que no Brasil é de cunho
obrigatório por parte de todos os EPI’s.

Descarte de Materiais Perfurocortantes


Os materiais perfurocortantes, segundo a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância
Sanitária), são classificados como Grupo E, compreendendo qualquer dispositivo ou
objetos com cantos, bordas, pontos ou protuberâncias rígidas e agudas capazes de
cortar ou perfurar.

O perfurocortante é classificado como um material de risco biológico e pode representar


um grande problema de saúde pública. Ao penetrar a pele é possível que estes
materiais espalhem agentes patogênicos contidos no sangue, sendo diretamente
responsáveis pela transmissão de doenças como hepatite B (HBV), hepatite C (HCV) e
HIV.

Muitos profissionais da saúde podem se expor ao risco de contaminação ao manusear


resíduos perfurocortantes, que também apresentam risco à saúde da população e ao
meio ambiente. Por isso, os materiais devem ser cuidadosamente manipulados e
descartados de maneira adequada. O objetivo principal na gestão de resíduos
perfurocortantes é manter a segurança em todas as etapas até que o material seja
eliminado.

Descarte de materiais perfurocortantes


De acordo com as orientações da ANVISA, os materiais perfurocortantes devem ser
descartados separadamente, no local de sua geração, imediatamente após o uso ou
necessidade de descarte, em recipientes rígidos, resistentes à punctura, ruptura e
vazamento, com tampa e devidamente identificados, acrescido da inscrição
“Perfurocortante” e os riscos adicionais quando houver, como químico ou radiológico.

Montagem da Caixa Coletora de Perfurocortante


As caixas coletoras de perfurocortantes devem ser fabricadas de acordo com as
normas da ABNT NBR 13853, fornecendo proteção contra perfurações, vazamentos e
garantindo segurança aos usuários.

Ela é composta por muitos elementos e sua montagem correta garante a eficiência do
descarte e confiabilidade do recipiente.

Características
Caixa externa e bandeja em papelão ondulado;

Cinta interna e fundo em papel rígido;

Saco plástico impermeável;

Alça dupla e lacre de segurança para garantir fechamento e transporte seguro da caixa.

Esterilização de materiais
Esterilização de materiais é a total eliminação da vida microbiológica destes materiais. É
diferente de limpeza e diferente de assepsia. Como exemplo, uma tesoura cirúrgica
pode ser lavada, e ela estará apenas limpa. Para ser esterilizada é necessário que seja
submetida a uma determinada temperatura e pressão durante um determinado tempo,
destruindo todas as suas bactérias, esporos, vírus e fungos. Existem várias técnicas de
esterilização, que apresentam vantagens e desvantagens; contudo, a técnica usada
mais regularmente é a autoclavagem.

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