Revista AdNormas
O Brasil
gera
mais de
1,4
milhões
de
Sem um sistema estruturado que receba todo esse descarte, grande parte dele para no
mercado informal com todas as complicações que isso acarreta. A logística reversa,
conforme definição apresentada na própria legislação, é um instrumento de
desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações,
procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos
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17/05/2018 A logística reversa de resíduos eletroeletrônicos – Revista AdNormas
É por meio desse sistema, por exemplo, que os materiais recicláveis de um produto
eletrônico em fim de vida útil, descartado pelo consumidor, poderão retornar ao setor
produtivo na forma de matéria-prima. De forma a viabilizar a logística reversa exigida
pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), todas as partes relacionadas ao
processo deverão contribuir para o encaminhamento dos produtos em fim de vida útil
para a reciclagem ou destinação final ambientalmente adequada.
Ao fim de sua vida útil, esses produtos passam a ser considerados REEE. De forma
ideal, só chegam a esse ponto uma vez esgotadas todas as possibilidades de reparo,
atualização ou reuso.
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A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) foi instituída pela Lei nº 12.305, de 2
de agosto de 2010 regulamentada pelo Decreto Nº 7.404 de 23 de dezembro de 2010.
Entre os conceitos introduzidos em nossa legislação ambiental pela PNRS estão a
responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, a logística reversa e o
acordo setorial.
Todas as partes e peças a serem recicladas e seus subprodutos devem ser agrupadas
por tipo, armazenadas, identificadas, transportadas e gerenciadas de modo a atender à
legislação vigente. Os procedimentos documentados devem ser determinados para
que seja garantido no mínimo o seguinte: a proteção às intempéries; a minimização de
derramamentos acidentais ou quebras; e a segurança contra a entrada de pessoas não
autorizadas.
Todo produto tem um efeito no meio ambiente, o qual pode ocorrer em algum ou em
todos os estágios do seu ciclo de vida: aquisição de matéria prima, fabricação,
distribuição, uso, manutenção, reuso e no fim de vida. O uso generalizado de produtos
eletroeletrônicos tem aumentado a preocupação quanto aos seus impactos ambientais.
Como resultado disto, estão surgindo legislações, assim como requisitos orientados ao
mercado para o projeto ambientalmente consciente.
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Caso contamine o meio ambiente e venha a ser ingerido por seres humanos, pode
causar problemas na comunicação entre células e interferir nos gatilhos que geram
crescimento celular, possivelmente contribuindo para doenças cardiovasculares, câncer
e diabetes, em caso de exposição crônica.
Caso estes documentos sejam produzidos, é recomendado que eles utilizem esta
norma como referência para assegurar a consistência ao longo do setor
eletroeletrônico. O projeto ambientalmente consciente deve ser baseado no conceito
da abordagem de ciclo de vida, que requer considerações durante o processo de
projeto e desenvolvimento dos aspectos ambientais significativos de um produto em
todos os estágios de seu ciclo de vida.
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Como um
primeiro passo
para a
abordagem do
ciclo de vida, é
recomendável
que a função
prevista de um
produto seja
determinada.
Durante os
estágios
seguintes de
projeto e
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Monitores, CPUs, cabos, aparelhos telefônicos móveis e fixos. Esses são apenas
alguns dos equipamentos de informática e telefonia que, funcionando ou não,
podem ser descartados no Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de
Informática (Cedir) da USP, responsável por gerenciá-los adequadamente.
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