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Universidade Federal do Amazonas

Faculdade de Tecnologia
Departamento de Eletricidade
Disciplina: Fontes Renováveis de Energia

2. ENERGIA SOLAR
Profª Cristiane Freitas

30 DE MARÇO DE 2017 1
INTRODUÇÃO
O Sol é a principal fonte de energia do mundo.
A superfície terrestre recebe energia solar na forma de radiação e calor ao longo do ano em
grande quantidade, porém somente uma pequena parcela é aproveitada.

Energia da Biomassa Usa energia solar através da fotossíntese

Energia hidráulica Os rios usam do calor do Sol para a evaporação, a chuva e o


degelo

Energia eólica Os ventos surgem da diferença de temperatura e pressão


atmosférica provocados pelo aquecimento solar

Combustíveis Tem origem da energia solar, pois são resultado da decomposição da


fósseis derivados matéria orgânica que ocorreu a milhares de anos.
de petróleo

2
INTRODUÇÃO
Energia solar

Energia solar é a energia proveniente do


Sol.

 Energia solar passiva

 Energia solar térmica

 Energia solar concentrada

 Energia solar fotovoltaica


Fonte: Neosolar, 2014

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INTRODUÇÃO
Energia solar fotovoltaica no Brasil e no Mundo
Até o final de 2014 havia uma potência instalada no Mundo de 180 GW de Energia solar
fotovoltaica.

Os cinco primeiros países em potência instalada – Alemanha, China, Japão, Itália e EUA –
respondem por 70% do total mundial nesta fonte.

Em 2014, foram contratados 31 projetos em leilões (890 MW), e em 2015, 63 projetos (1.763
MW), totalizando 2.653 MW de capacidade instalada no Brasil, deixando ele em 2018 entre os
20 maiores produtores de energia solar do mundo.
Fonte: MME, 2016

Até fevereiro de 2017 haviam 44 Centrais Geradoras, registradas na ANEEL, com um total
aproximado de 23,7MW instalados.
E 9.067 usinas solares FV de UC’s com geração distribuída totalizando aproximadamente
69MW instalados.
Fonte: ANEEL, 2017
4
INTRODUÇÃO
Energia solar fotovoltaica no Brasil e no Mundo

Fonte: REN21,2013 apud NEOSOLAR, 2014


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CONTEÚDO
2. Energia Solar

2.1 Radiação solar e efeito fotovoltaico


2.2 Configurações básicas do sistema fotovoltaico
2.3 Componentes básicos do sistema fotovoltaico
2.4 Projeto de um sistema fotovoltaico
2.5 Sistema solar térmico
2.6 Projeto de um sistema solar térmico

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CONTEÚDO
2. Energia Solar

2.1 Radiação solar e efeito fotovoltaico


2.2 Configurações básicas do sistema fotovoltaico
2.3 Componentes básicos do sistema fotovoltaico
2.4 Projeto de um sistema fotovoltaico
2.5 Sistema solar térmico
2.6 Projeto de um sistema solar térmico

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2.1 Radiação Solar e efeito fotovoltaico
A radiação solar é a radiação eletromagnética que se propaga a uma velocidade
de 300.000km/s no vácuo.

Aprox.: 150.000.000 km

Fonte: Rocha, 2014

A forma como o sol fornece energia é através da radiação.


O sol fornece à atmosfera terrestre 1,5 x 1018 kWh de energia por ano.
Quase 6mil vezes a energia consumida no mundo

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2.1 Radiação Solar e efeito fotovoltaico
A radiação eletromagnética pode ser considerada como um conjunto de
ondas (elétricas e magnéticas).
ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO

Fonte: Wikipedia, s.a.

A maior parte da energia radiante do sol está concentrada nas partes visível e próximo do
visível do espectro. A luz visível corresponde a ~43% do total emitido, 49% estão no
infravermelho próximo e 7% no ultravioleta 9
2.1 Radiação Solar e efeito fotovoltaico
A irradiância solar é densidade de energia solar incidente, por unidade de tempo, numa
determinada superfície, medida, em watt por metro quadrado.
Essa irradiância sobre uma superfície plana é chamada de constante solar e foi adotado o valor
médio de 1.367 W/m² para a Terra, sem considerar os efeitos da atmosfera.
A atmosfera reduz a radiação solar através
da reflexão, absorção (ozonio, vapor de
água, oxigénio, dióxido de carbono) e
dispersão (partículas de pó, poluição).
Na superfície da Terra, no nível do solo, a
irradiância solar tem um valor médio
aproximado de 1.000 W/m², ao meio dia, em
boas condições climáticas, independente
da localização.

Camadas da atmosfera (Ambiente e ecologia, s.d.) 10


2.1 Radiação Solar e efeito fotovoltaico
A irradiância solar é densidade de energia solar incidente, por unidade de tempo, numa
determinada superfície, medida, em watt por metro quadrado.
Essa irradiância sobre uma superfície plana é chamada de constante solar e foi adotado o valor
médio de 1.367 W/m² para a Terra, sem considerar os efeitos da atmosfera.
A atmosfera reduz a radiação solar através
da reflexão, absorção (ozonio, vapor de
água, oxigénio, dióxido de carbono) e
dispersão (partículas de pó, poluição).
Na superfície da Terra, no nível do solo, a Ao adicionar a quantidade total da
irradiância solar tem um valor médio radiação solar que incide na superfície
aproximado de 1.000 W/m², ao meio dia, em terrestre durante o período de um ano,
boas condições climáticas, independente obtém-se a irradiação global anual,
da localização. medida em kWh/m2.
Este parâmetro varia de um modo
significativo entre as regiões do planeta

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2.1 Radiação Solar e efeito fotovoltaico
2.1.1 Radiação Solar: captação e conversão
Movimento de rotação e translação da Terra

A declinação angular entre o sol e a terra é de 23,5º

Fonte das imagens: Mundo Educação, CRESESB


Obs.: Estações referentes
ao hemisfério Sul
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2.1 Radiação Solar e efeito fotovoltaico
2.1.1 Radiação Solar: captação e conversão Orientação dos raios solares sobre
a superfície da terra
Posicionamento solar a nível de solo nas estações do ano
no hemisfério sul

Fonte: UFRGS, s.d.

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2.1 Radiação Solar e efeito fotovoltaico
Nascer do sol entre os meses de março e
setembro de 2012 no Azerbaijão

Fonte: APOD-NASA, 2012


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2.1 Radiação Solar e efeito fotovoltaico
2.1.1 Radiação Solar: captação e conversão
O ângulo de declinação é medido a partir dos raios solares sobre a linha do equador.

Ângulo de declinação solar (VILLALVA, 2012)

A angulação dos raios que chegarão ao solo terrestre sempre dependerá do posicionamento do sol.

Isto irá influenciar no posicionamento e inclinação que os painéis terão que ficar para captar a irradiação
solar
Para isto, utiliza-se a regra que usa o grau da latitude:

Inclinação do painel = Latitude + (latitude/3)


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2.1 Radiação Solar e efeito fotovoltaico
2.1.1 Radiação Solar: captação e conversão
 A radiação solar sofre diversas alterações quando entra na atmosfera terrestre.

 A espessura da camada de ar e a composição da atmosfera irão caracterizar a radiação


solar que chegará à superfície (solo).

Ângulo Zenital
É o ângulo formado entre os raios
do sol e o zênite.

Ângulo Azimutal
É o ângulo de orientação dos raios
solares com relação ao norte
geográfico.
Fonte: Villalva, 2012

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2.1 Radiação Solar e efeito fotovoltaico
2.1.1 Radiação Solar: captação e conversão
 A radiação solar sofre diversas alterações quando entra na atmosfera terrestre.

 A espessura da camada de ar e a composição da atmosfera irão caracterizar a radiação


solar que chegará à superfície (solo).

Ângulo Zenital
É o ângulo formado entre os raios
do sol e o zênite.

Ângulo Azimutal
É o ângulo de orientação dos raios
solares com relação ao norte
geográfico.

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2.1 Radiação Solar e efeito fotovoltaico
2.1.2 Radiação Solar a Nível do Solo
Radiação solar direta, difusa, global e devido ao Albedo

A radiação global que chega ao solo corresponde à radiação direta em linha reta e a radiação solar
difusa que chega de forma indireta.

A radiação devido ao Albedo corresponde à razão


entre a radiação refletida e incidente.
Ou seja ela á a parcela útil da radiação.

A radiação global “é aquela proveniente de todas as


direções que atinge a superfície após sofrer
espelhamento pela atmosfera terrestre” (PINHO E
GALDINO, 2014).

Fonte: FC SOLAR, s.d.

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2.1 Radiação Solar e efeito fotovoltaico
2.1.2 Radiação Solar a Nível do Solo
Piranômetro com anel sombreador (SONDA, 2007)
Medição - instrumentos

Piranômetro: medidor de irradiância solar

Piranômetro (CAMPBELLSCI, 2010)

Unidade medida: W/m²

Pode ser utilizado também para medidas de radiação solar global refletida e de albedo.

Albedo é a razão entre a quantidade de radiação incidente e a refletida.

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2.1 Radiação Solar e efeito fotovoltaico
2.1.2 Radiação Solar a Nível do Solo
Medição - unidades
RADIAÇÃO SOLAR

INSTANTÂNEA INTEGRADA

IRRADIÂNCIA IRRADIAÇÃO ou
W/m² INSOLAÇÃO
Wh/m²
Unidades usuais:
• Irradiância: W/m² e kW/m²
• Irradiação: Wh/m². dia
kWh/m².dia
kWh/m².ano

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2.1 Radiação Solar e efeito fotovoltaico
2.1.2 Radiação Solar a Nível do Solo
Mapas de radiação solar

Radiação solar
global em plano
horizontal –
média anual

Radiação solar global em plano


horizontal (PEREIRA et al, 2006)

21
2.1 Radiação Solar e efeito fotovoltaico
2.1.2 Radiação Solar a Nível do Solo
Mapas de radiação solar

Radiação solar
em plano
inclinado
média anual

A inclinação é latitude
do local
Radiação solar global em
plano inclinado (PEREIRA et
al, 2006)
22
2.1 Radiação Solar e efeito fotovoltaico
2.1.2 Radiação Solar a Nível do Solo
Mapas de radiação solar

Radiação solar
difusa
média anual

Radiação solar difusa


(PEREIRA et al, 2006)

23
2.1 Radiação Solar e efeito fotovoltaico
2.1.2 Radiação Solar a Nível do Solo
Mapas de radiação solar

Insolação diária
média anual

Insolação diária anual, no Brasil, média anual


24
(UFPE, 2000)
2.1 Radiação Solar e efeito fotovoltaico
2.1.2 Radiação Solar a Nível do Solo

25
2.1 Radiação Solar e efeito fotovoltaico
2.1.2 Radiação Solar a Nível do Solo Entre o sol e a terra a irradiância
está na ordem de 1.353W/m²

A irradiância está na ordem de


1.000W/m², na superfície da
terra.

A irradiância ao longo do tempo


representa a energia recebida do
sol durante o dia.
As Horas de Sol Pleno (HSP) é a
quantidade de horas por dia em que
se é possível conseguir a máxima
eficiência da irradiância de
1.000W/m².
Exemplo do perfil de radiação solar diária para uma região com 6 horas de sol pleno (Adaptado de CRESESB, 2014).

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2.1 Radiação Solar e efeito fotovoltaico
2.1.3 O efeito fotovoltaico
O efeito fotovoltaico ocorre em materiais semicondutores que sofreram o processo de
dopagem por outro material (impurezas), permitindo que haja presença de bandas de
energia, ou seja, permite que o material semicondutor fique mais condutivo.

O silício é o material mais utilizado para esse processo. Seus átomos se caracterizam por
possuírem quatro elétrons que se ligam aos vizinhos, formando uma rede cristalina.

Ao adicionarem-se átomos com cinco


elétrons de ligação, como o fósforo,
haverá um elétron em excesso e que
ficará “sobrando”
Ao introduzir átomos com três elétrons de
ligação, como é o caso do boro, haverá
uma falta de um elétron. Esta falta de
elétron é denominada buraco ou lacuna.
27
2.1 Radiação Solar e efeito fotovoltaico
2.1.3 O efeito fotovoltaico O silício do tipo n é o silício que
sofreu dopagem com elementos
como o fósforo, ou seja, que
deixou um elétron sobrando” na
rede cristalina do silício.

O silício do tipo p é o silício que


sofreu dopagem com elementos
como o boro, que deixou lacunas
na rede cristalina do silício.
Representação do material semicondutor numa célula fotovoltaica (CRESESB, 2006)
Se, partindo de um silício puro, forem introduzidos átomos de boro em uma metade e de
fósforo na outra, será formado o que se chama junção pn.
Nesta junção ocorre uma transferência de cargas em certo nível que as cargas elétricas
acabam criando um campo elétrico não permitindo mais a transferência de cargas e as
deixando em certo equilíbrio. 28
2.1 Radiação Solar e efeito fotovoltaico
2.1.3 O efeito fotovoltaico

Fonte: CRESESB, 2006

 Quando um semicondutor pn é exposto à luz, os fótons são absorvidos pelos elétrons.


 As ligações entre elétrons são quebradas por este fornecimento de energia, geração de pares elétron-
lacuna.
 Os elétrons libertados são conduzidos através do campo elétrico para a área n.
 As lacunas assim criadas seguem na direção contrária para a área p.
 E esse movimento de elétrons, dá a origem a uma diferença de potencial, o que gera a produção de
29
corrente elétrica.
CONTEÚDO
2. Energia Solar

2.1 Radiação solar e efeito fotovoltaico


2.2 Configurações básicas do sistema fotovoltaico
2.3 Componentes básicos do sistema fotovoltaico
2.4 Projeto de um sistema fotovoltaico
2.5 Sistema solar térmico
2.6 Projeto de um sistema solar térmico

30
2.2 Configurações básicas
Industrial

Fonte: NEOSOLAR, 2014

31
2.2 Configurações básicas
Energia fotovoltaica: sistema off–grid ou isolado com baterias:
Sistema composto basicamente de:
Painéis fotovoltaicos
Controladores de carga
Sistema de armazenamento por acumuladores
Inversores de corrente (para alimentação em
corrente alternada)

Fonte: Neosolar, 2014

32
2.2 Configurações básicas
Energia fotovoltaica: sistema off–grid ou isolado com baterias:
Sistema CC:
Telecomunicações, iluminação e outras aplicações

Fonte: ATIBRAS, 2016; ERDCSOLAR, 2015; PROJETEN, 2016; WEIKU, s.d.

33
2.2 Configurações básicas
Energia fotovoltaica: sistema off–grid ou isolado com baterias:
Sistema CA:
Residencial

Residência em área rural


Fonte: Universo Solar, 2015
Comunidade isolada
Fonte: Energia Pura, s.d.

Pousada em área rural


Fonte: Energia Pura, s.d.

34
2.2 Configurações básicas
Energia fotovoltaica: sistema off–grid ou isolado com baterias:
Sistema CA:
Mini-rede

Para o atendimento de pequenas comunidades isoladas

Fonte: Amazônia na rede, 2012 Fonte: Ecodesenvolvimento, 2012

35
2.2 Configurações básicas
Energia fotovoltaica: sistema off–grid ou isolado autônomo:
Sistema de bombeamento de água
É constituído basicamente de:
 Gerador fotovoltaico
 Dispositivo de condicionamento de potência:
inversor e controlador de bomba
 Conjunto motobomba
 Reservatório de água

Bombeamento solar (Anauger, 2013)


Bombeamento solar para irrigação (EnergyNews, 2015) 36
2.2 Configurações básicas
Energia fotovoltaica: sistema off–grid ou isolado híbrido:

Fonte: CRESESB, 2014 Fonte: RIOMAIS, 2016

37
2.2 Configurações básicas
Energia fotovoltaica: sistema grid tie ou conectado à rede
Sistema composto basicamente de:
Painéis fotovoltaicos
Inversores de corrente Normalmente esse tipo de sistema não faz uso de
acumuladores, salvo exceção às empresas que
buscam autonomia, caso haja falta de energia da
rede elétrica convencional

Podem ser classificados em três categorias


segundo a ANEEL, RN 482/2012:
 Microgeração – Potência Instalada até 100kW
 Minigeração – Potência Instalada 100kW a 1MW
 Usina – Potência Instalada acima de 1MW
Fonte: Neosolar, 2014

38
2.2 Configurações básicas
Energia fotovoltaica: sistema grid tie ou conectado à rede

Sistema para autoconsumo:


Micro e minigeração

Fonte: CRESESB, 2014

Fonte: CRESESB, 2014

39
2.2 Configurações básicas
Energia fotovoltaica: sistema grid tie ou conectado à rede
Sistema para autoconsumo: aplicações

Telhado de uma fábrica Estacionamento

40
2.2 Configurações básicas
Energia fotovoltaica: sistema grid tie ou conectado à rede
Comercialização: Usinas

Fonte: CRESESB, 2014

41
2.2 Configurações básicas
Energia fotovoltaica: sistema grid tie ou conectado à rede
Comercialização: Aplicações
Usina fotovoltaica de Tauá :
Usina fotovoltaica de Tauá - Ceará
Usina pertence à empresa MPX

 Potência Instalada: 1 MW (projeto tem licença para


ampliar até 50MW)
 Unidades: 4.680 painéis de 215 W
 Área ocupada: área de 12 mil m²
 Residências atendidas: 1.500 residências em média
 Energia gerada: 1.8GWh/ano

Foi a primeira usina solar fotovoltaica em escala


comercial a se conectar ao sistema elétrico nacional
pela CHESF.

42
2.2 Configurações básicas
Energia fotovoltaica: sistema grid tie ou conectado à rede
Comercialização: Aplicações

Estádio de futebol Usina Solar Fotovoltaica (USF) do Mineirão:

Usina pertence à CEMIG

 Potência Instalada: 1,42 MW


 Unidades: 5.910 painéis de 240 W
 Área ocupada: 9.500 m² na cobertura do estádio
 Residências atendidas: 1.200 residências em média
 Energia gerada: 1,825GWh/ano

Toda a energia é injetada diretamente na rede da


concessionária.
FONTE: CEMIG, 2014

43
2.2 Configurações básicas
Energia fotovoltaica: sistema grid tie ou conectado à rede
Comercialização: Aplicações

Sede da Eletrosul Centrais Elétricas Usina Megawatt da Eletrosul:

Usina pertence à Eletrosul

 Potência Instalada: 1 MW
 Unidades: 4.200 painéis de 240 W
 Área ocupada: área de 8,3 mil m² sobre a cobertura
do prédio e do estacionamento
 Residências atendidas: 540 residências em média
 Energia gerada: 1,2GWh/ano

Toda a energia é injetada diretamente na rede.


FONTE: ELETROSUL, 2014

44
2.2 Configurações básicas
Energia fotovoltaica: sistema grid tie ou conectado à rede
Comercialização: Aplicações

Usina fotovoltaica Cidade Azul - Santa Catarina Usina fotovoltaica Cidade Azul :

Usina pertence à CELESC

 Potência Instalada: 3 MW
 Unidades: 19.424 painéis
 Área ocupada: área de 100 mil m²
 Residências atendidas: 2500 residências
em média
 Energia gerada: 3,6GWh/ano

Toda a energia é injetada diretamente na rede


da CELESC.
FONTE: ECONOMIA SC, 2014

45
2.2 Configurações básicas
Energia fotovoltaica: sistema grid tie ou conectado à rede
Comercialização: Aplicações
Usina fotovoltaica Cidade Azul :
Usina Solar Mega Kagoshima Nanatsujima - Japão
 Potência Instalada: 70 MW
 Unidades: 290.000 painéis
 Área ocupada: área de 1.200 mil m²
 Residências atendidas: 22.000
residências em média
 Energia gerada: aprox. 180 GWh/ano

46
2.2 Configurações básicas
Energia fotovoltaica: sistema grid tie ou conectado à rede
Comercialização: Aplicações

Usina fotovoltaica Amanhecer - CHILE

Usina fotovoltaica Amanhecer:

 Potência Instalada: 100 MW


 Unidades: 370.000 painéis
 Área ocupada: área de 2.800 mil m²
 Residências atendidas: 125.000 residências em média
 Energia gerada: 270 GWh/ano

47
2.2 Configurações básicas
Energia fotovoltaica: sistema grid tie ou conectado à rede
Comercialização: Aplicações
Usina Solar Antelope Valley :
Usina Solar Antelope Valley - EUA
 Potência Instalada: 579 MW
 Unidades: 1.720.000 painéis
 Área ocupada: área de 12,95 km²
 Residências atendidas: 250.000 residências

48
2.2 Configurações básicas
Energia fotovoltaica: sistema grid tie ou conectado à rede
Comercialização: Aplicações Usina fotovoltaica flutuante: Lago da
Hidrelétrica de Balbina
Usina Solar Fotovoltaica Flutuante – projeto piloto Piloto:
 Potência Instalada: 4 kW
 Unidades: 16 painéis
Projeto da usina:
 Potência Instalada: 5 MW
 Unidades: 20.000 painéis
 Área ocupada: área de aprox. 35 mil m²
 Residências atendidas: 9.500 residências
em média

Fonte: Portal G1 Globo, 2016

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POR HOJE É SÓ!
Prof. Cristiane Freitas

cristianefreitas@ufam.edu.br
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