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Não é mistério para ninguém que quando Paulo escreveu a carta aos Efésios estava preso em Roma,
mas, mesmo assim, desejava confortar os que sabiam da sua prisão. Não sabemos exatamente todos os
detalhes.

Em primeiro lugar, devemos ver que o propósito de Paulo no capítulo seis é ensinar a Igreja a
resistir. Esse é o seu ponto principal. A Igreja, na Carta aos Efésios, já é vitoriosa, já está assentada com
Cristo nos lugares celestiais, como Igreja invencível e imbatível. Cristo já venceu todas as batalhas por ela.
O que Paulo manda é que esse guerreiro resista às tentativas do inimigo de recuperar aquilo que ele já
perdeu e que foi tomado pelo nosso Capitão, o Senhor Jesus.

Mas como vencer uma batalha se estamos doentes, fracos, abatidos, desanimados, tristes, feridos e
desarmados?

Geralmente ficamos doentes porque alguma coisa em nosso corpo físico não vai bem. A mesma coisa é
com o nosso espírito. Se não o alimentamos, se não cuidamos como poderemos resistir as ciladas do
inimigo?

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Ela protege órgãos vitais, como o coração. Podemos falar que o coração representa a nossa alma,
sentimentos, emoções, lembranças etc. Devemos por a SUA justiça, não a nossa própria justiça. Isso é nos
dedicarmos ao que ELE pensa que é certo, não àquilo que pensamos que é certo. O que pensamos que é
certo é normalmente equivalente a ͞trapos de imundície.͟ É verdade que nossa justiça está em DEUS,
adquirida pela fé nELE e em SUA justiça mas, as Escrituras são claras que se tivermos fé verdadeira nELE,
iremos habitar nELE, e nos tornarmos como ELE. Entendemos que não importa o quão justas sejam nossas
ações, tudo é somente por causa de SUA graça mas, se estamos caminhando na verdadeira graça de
DEUS, nos tornaremos justos em nossas ações e em nossos corações.

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ƠEstai, pois, firmes, cingindo -vos com a verdadeơ
(Efésios 6:14a)

Peça de vestuário que consiste numa faixa ou tira de tecido, couro ou outros materiais, usada ao
redor da cintura; o cinto de um guerreiro, além de fixar a parte frontal da armadura (a couraça)
assegurando que esta não se soltasse nem afrouxasse, protegia os órgãos reprodutores e o aparelho
digestivo do soldado. O termo usado para o que se entende hoje por ͞apertar o cinto͟ foi originalmente
traduzido para o português arcaico por ͞cingir os lombos͟. Assim, fica claro que o termo refere-se a essa
importante parte da armadura, que pode comprometer diretamente o desempenho da couraça.
Figura tão essencial nas vestes de pessoas de diferentes posições e camadas sociais, o cinto é
referido na Bíblia como símbolo de fidelidade (Is.11:5), força e autoridade (1 Sm.2:4; 2 Sm.22:40;
Sl.18:32,39; 65:6; Is.45:5; 22:21), honra e dignidade aos filhos de Arão ʹ sacerdotes ʹ (Êx.28:40), verdade
(Ef.6:14) e alegria (Sl.30:11). Soldados também usavam a espada presa ao cinturão (1 Sm.17:39; 25:13; 2
Sm.3:31; 21:16; Ne.4:18). O cinturão de um guerreiro tinha grande valor (2 Sm.18:11), e fazia parte dos
trajes militares de um comandante do exército de Israel (2 Sm.20:8) e de oficiais babilônios (Ez.23:15).
Um cinto fazia parte, também, das vestes do príncipe, e foi parte do que Jônatas deu a Davi, em
sinal de aliança e reconhecimento da unção de Deus sobre ele (1 Sm.18:4 ʹ como o que Jesus nos fez,
dando-nos de Sua verdade, Sua natureza, justiça e santidade (Jó 12:18; Ez.16:10; Sl.18:32).
É interessante notar a referência à mulher virtuosa, em Pv.31:24, que ͚fornece cinto aos
comerciantes͛.
͚Cingir-se de luto͛ é uma expressão muito comum no relato bíblico, dando-nos a entender que
havia um cinto específico que segurava a roupa característica de uma situação de humilhação, tristeza
e/ou vergonha - ͚cingir-se de saco͛ referia-se à substituição do cinto comum pelo saco (1 Rs.20:32; 2
Sm.3:31; Is.15:3; 22:12; 32:11; Jr.4:8; 6:26; 49:3; Lm.2:10; Ez.7:18; 27:31; Jl.1:8,13).
Um cinto podre foi utilizado pelo profeta Jeremias para representar o povo desobediente à
verdade de Deus (Jr.13:1-11). Cintos de couro faziam parte dos trajes típicos de profetas (2 Rs.1:8; Mt.3:4;
Mc.1:6).
É curioso percebermos que, na Bíblia, afrouxar o cinto é sinal de desatenção, desleixo (Is.5:27), e
apertá-lo é sinal de prontidão, vigilância, certeza (Êx.12:11; Dt.1:41; 1 Rs.18:46; 2 Rs.4:29; 9:1; Jó 38:3;
40:7; Pv.31:17; Is.8:9; Jr.1:17; Lc.12:35,37; 17:8; Jo.21:18; At.12:8; 1Pd.1:13). Pedro, discípulo de Jesus,
usava um cinto e uma capa (Jo.21:7, 18).
Referências específicas a cinturões são encontradas por toda a Bíblia, como parte das vestes
sagradas do sacerdote (Êx.28:4-39; 29:5,9; 39:5,20,21,29; Lv.8:7,13; 1 Sm.2:18; 2 Sm.6:14), nas
Uma referência à relação do uso da espada com o cinto (a Palavra de Deus é a verdade)
encontramos na história de um juiz de Israel, Eúde, que por ser canhoto conseguiu passar despercebido
numa vistoria e entrar na presença do rei inimigo com uma espada de dois gumes presa ao cinto (Jz.3:16).
Um rei também levava sua espada dessa maneira (Sl.45:3).
Fisicamente falando, o cinto dá volta ao corpo e recobre o abdômen, ficando sobre as entranhas (lombos,
rins). Um cinto, representando a vida e a vontade do apóstolo Paulo, é citado em At.21:11.
Um cinto nos dá proteção e tranquilidade. O cinto sustenta a espada de um soldado, que vai
confiante para a batalha, pois está preparado para a guerra.
A verdade não é apenas uma arma ofensiva ʹ quando a usamos como Espada do Espírito ʹ mas é
também uma arma de proteção. O pai da mentira ficará enfraquecido diante da verdade pura da Palavra
de Deus. Se não estamos firmes, perdemos esse cinto quando mentimos. Ao chamar-nos para representá-
lO como Seus embaixadores, o Senhor não apenas quer que tenhamos condições de falar sobre Ele, mas
deseja que sejamos como Ele é. Uma de Suas características básicas é que Ele é fiel à Sua Palavra. Para
que sejamos iguais a Ele temos, portanto, que aprender a sermos fiéis ao que dizemos. Nossa palavra tem
de ser algo que nos comprometa mais do que um contrato. Nós não apenas temos que conhecer e
cumprir a Palavra do Senhor, mas cumprir a nossa própria palavra.
No nível espiritual, portanto, cingir-nos com a verdade é termos a mente cingida com a Palavra de
Deus, uma mente forte, vigorosa, madura espiritualmente, que sabe usar e usa as Escrituras de forma a
dar glória a Deus. Porém a verdade, sem o tempero da graça, é algo devastador, mas a verdade, dita
dentro do contexto da graça de divina, é capaz de libertar as pessoas (cf. Jo.8:32).
A verdade são os ensinamentos da Palavra de Deus, que são personificados em Jesus e revelados
pelo Espírito Santo, aplicados à nossa vida. Com isso em mente, entendemos que ͚mentirinhas͛ afrouxam
o cinto da verdade em nós pois, como podemos ir a uma luta contra o pai da mentira se mentimos? A
Bíblia nos adverte que quem mente é filho do Diabo (cf. Jo.8:42-47). Por isso temos sempre que dizer a
verdade. Não podemos mentir. A mentira não pode existir na boca de um cristão, senão o cinturão de sua
armadura não poderá protegê-lo em nada.
Junto com a maior liberação das trevas neste mundo, tem havido uma erosão bem maior na
honra e na integridade. Isso não é verdade apenas em relação ao mundo, mas também com respeito à
Igreja. Uma razão importante de muitas derrotas em nosso meio no Corpo de Cristo é a tendência a
quebrarmos nossos compromissos, tanto com o Senhor como uns para com os outros.
Jesus é a verdade. Sua Palavra é a verdade, e por essa verdade somos santificados (Jo.17:17). O
contato com a verdade de Deus tem um forte impacto sobre as nossas emoções. Contra a verdade de
Deus as emoções, muitas vezes extremamente irracionais e errôneas, não prevalecem. A referência de
um cinto e de calçados manchados de sangue eram atos de guerra e culpa (1Rs.2:5). A racionalidade de
Deus contrabalança a irracionalidade da alma humana.
Tudo isso nos leva a refletirmos sobre a nossa consciência da realidade. O que é mais real: o que
Deus diz ou o que eu vejo? O que é a verdade? (cf. Jo.18:38). Precisamos aprender a viver pela verdade da
Palavra da Deus (cf. Mt.4:4), que gera e cria todas as coisas, visíveis e invisíveis, e não por nossas
emoções. O cinturão da verdade é uma arma poderosa para nos auxiliar exatamente quando estamos
emocionalmente abalados. Pois a verdade do Senhor é imutável.
A promessa para nós é de que o Espírito Santo nos guiará a toda a verdade (Jo.16:13).

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O capacete é um tipo de equipamento utilizado para trazer proteção à cabeça. Em muitos países do
mundo, inclusive no Brasil, a lei determina o uso de um capacete como instrumento obrigatório de
proteção contra diversos tipos riscos e perigos. Na época do apóstolo Paulo, o capacete, feito de um tipo
de metal duro, o bronze ou ferro, fazia parte dos equipamentos padrões para os soldados em campo de
batalha. Nenhuma espada, lança, ou dardo poderia atravessá-lo.

O mesmo acontece numa batalha espiritual. Como filhos de Deus precisamos ser equipados com
determinado tipo de capacete, cujo objetivo é trazer proteção para o centro de nossa vontade e intelecto,
pois é nesta área que as mais sérias decisões são tomadas por nós. Qualquer decisão errada que
tomamos pode colocar em risco nossa vida em Deus, abalando toda nossa lealdade e esperança. Paulo
procura identificar o capacete como sendo a salvação que nos foi outorgada por Cristo.

Em 1 Ts 5.8, Paulo usa também a imagem do capacete - ͞Nós, porém, que somos do dia, sejamos sóbrios,
revestindo-nos da couraça da fé e do amor e tomando como capacete a esperança da salvação͟,

Vamos ver de que maneira ele aplica essa imagem?

Ao nos tornarmos crentes, temos a responsabilidade de viver na ͞esperança da salvação͟, 1 Ts 5.8. Com
certeza devemos ter essa esperança, porque é algo que agora faz parte de nós; não se trata daquilo que
podemos fazer, mas somente do que Cristo já fez por nós na cruz. Graças a Deus que a salvação nos vem
pela graça de Deus ʹ ͞Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de
Deus͟, Ef 2.8. Se ela pudesse ser alcançada pelas obras, ou por realizações como por exemplo: esmolas,
doações, sacrifícios, penitências, etc., quem não terminaria desistindo em ampla desilusão e desespero? A
grande verdade, porém, é que Jesus fez tudo por nós, para que pudéssemos alcançar o perdão de nossos
pecados, conquistando a vida eterna, mediante a fé.

Dessa maneira, muito embora o diabo com relativa freqüência venha lançar dúvidas sobre nossa
experiência de redenção e salvação, não devemos temer, pois enquanto estivermos firmes em Cristo,
usando o ͞capacete da salvação͟, Ele será nossa certeza de vitória:

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É para nossa defesa, pois como nos defenderemos se a espada está constantemente embainhada. Como
nos defendermos se a espada está constantemente guardada. A Palavra de Deus que é a nossa maior
defesa não a manejamos, nem sequer lemos um versículo por dia. Como fazer com que satanás fuja de
nós se não temos a Palavra de Deus em nós?

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