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Sobreposição no bilinguismo

intermodal
Síntese do texto
EMMOREY, K.; THOMPSON, R. Bimodal Bilingualism: Code-blending
between Spoken English and American Sign Language. ISB4: Proceedings
of the 4th International Symposium on Bilingualism, ed. James Cohen,
Kara T. McAlister, Kellie Rolstad, and Jeff MacSwan, 663-673.
Somerville, MA: Cascadilla Press.

Por profa. Giselli Silva


Disciplina: Bilinguismo Intermodal
Perguntas – Emmorey (2005)
• Quais são as implicações quando se remove uma restrição articulatória na
produção linguística bilíngue?
• O que acontece quando as fonologias das duas línguas são expressas por diferentes
articuladores, permitindo então a expressão simultânea?
• Os bilíngues intermodais, assim como os unimodais, apresentam um mesmo padrão
em relação à sequência de code-switches?
• Ou eles produzem expressões com fala e sinais simultâneos?
• Ser um bilíngue intermodal traz influências para a comunicação com
monolíngues?
• Integração fala-gestos - são sistemas independentes, mas formam uma unidade
expressiva;
• Bilíngues intermodais produzem sinais como parte de seus “gestos” quando conversam
com monolíngues?
• Em que medida a comunicação bilíngue se difere da comunicação simultânea
usada na educação de surdos (tentativa de produzir inglês falado
gramaticalmente correto e ASL ao mesmo tempo)?
Método
Participantes
• 11 bilíngues ASL-inglês
• Todos ouvintes que cresceram em famílias com 1 ou 2 pais surdos.
• Proficiência auto-relatada de 6 ou mais numa escala de 7.
Procedimentos
• Aos participantes, foi informado que o objetivo era saber como eles
conversavam uns com os outros.
• 3 tarefas
Método
• 1ª parte: eles conversaram com outro bilíngue do par ASL-inglês ou com um
monolíngue do inglês que eles não conheciam e que não sabia ASL.
• Cada conversação demorou cerca de 15 min.
• E o tema diferiu cf. a condição bilíngue ou monolíngue.

• Ao interagir com o parceiro bilíngue, os participantes foram explicitamente


informados de que, embora pudessem começar a falar em inglês, estava tudo bem se
usassem a ASL sempre que quisessem.
• O desenho do experimento foi construído desta maneira porque os participantes provavelmente
estariam em um modo bilíngue ao interagir com um colega bilíngue, discutindo tópicos
relacionados à ASL e à surdez; e no modo monolíngue, ao interagir com um desconhecido não
sinalizante sobre tópicos não relacionados ao seu bilinguismo (ver Grosjean , 2001). É mais provável
que os participantes produzem mesclas quando estão em um modo bilíngue, e espera-se que a ASL
seja “desativada” quando os bilíngues bimodais estiverem em um modo monolíngue (e o
interlocutor fala inglês).
Método
• 2ª parte: participantes assistiram a um desenho animado (Canary
Row) e recontaram a história a seu parceiro conversacional – em dois
momentos: condição monolíngue e condição bilíngue.
• Foi escolhido este cartoon porque é bastante usado para eliciar co-speech
gesture (ex.: McNeill, 1992) permitindo a comparação.
• 3ª parte: participantes recontaram o cartoon usando Comunicação
Simultânea, isto é, fala e sinais simultaneamente, com seu parceiro
bilíngue.
Análise inicial
• Foco no reconto do cartoon, pois permite a comparação com os
gestos.
• Dois episódios nos quais Sylvester, o gato, faz duas tentativas de subir num
cano para capturar Tweety Bird, que está em sua jaula em uma janela
próxima. Sylvester é frustrado de várias maneiras pela avó ou pelo Tweety.
• As produções em inglês e ASL foram transcritas por dois
codificadores, cada um checando a transcrição um do outro.
(1) Resultados – situação bilíngue
• 1 participante não usou a fala. Os outros 10 escolheram usar o inglês
com ocasionais ou frequentes sinais e “phrases” (sintagma e frases).
• Os resultados indicam que bilíngues fala-sinais raramente alternam
entre línguas, isto é, param de falar e sinalizam. Somente 5% dos
sinais produzidos foram produzidos sem fala.
• Exemplo: depois de dizer “cano”, o participante 2 produziu então uma
construção de classificador da ASL indicando um cilindro fino orientado
verticalmente sem qualquer fala associada. Nesta construção da ASL, duas
configurações em “F” (polegar e indicador formam um círculo) sobrepostos
com contato, e a mão direita moveu-se para cima. Esta expressão da ASL não
possui uma tradução exata em inglês e descreve a orientação e o tamanho
geral do tubo que o gato Syvester subiu para alcançar o Tweety.
Resultados – situação bilíngue
• Mais do que alternância de línguas, os bilíngues intermodais produziram o
que chamamos de sobreposição (code-blends) nos quais sinais são
produzidos simultaneamente às palavras do inglês: 95% dos sinais
produzidos co-ocorreram com palavras do inglês.
• Exemplos 1 e 2 – glosas - Colchetes na transcrição em inglês indicam a (s) palavra (s)
que coincide(m) com o sinal da ASL.

(1) Então, Sylvester, que está na borda, pula para dentro do apartamento.

(2) Eu [não] [acho] que ele iria [realmente] [viver] ”.

• Os resultados reportados são muito próximos daqueles de Petito et al. (2001) para crianças bilíngues
bimodais de 3-4 anos para Língua de Sinais do Québec e francês: 94% para mesclas simultâneas
(sobreposição) e 6% mesclas sequenciais (alternância).
Equivalência semântica na sobreposição
• Análise inicial: sinais e palavras são equivalentes semanticamente?
• Do total de 186 sobreposições: 174 (94%) são semanticamente equivalentes – similar
ao estudo de Petito et al. (2001) – 89% dos sinais semanticamente congruentes.
• Exemplos(1) e (2) anteriores são semanticamente equivalentes.
• Exemplo (3) – semanticamente não equivalente.
(3) P1: Ele é como hmm [de repente] Ack!
OLHAR-PARA-MIM
Neste exemplo, o participante está falando sobre uma cena em que o gato subiu
do lado de fora do cano ao lado da janela do Tweety. Em (3), "Ele" refere-se a
Sylvester, que está observando indiferente Tweety balançando dentro de sua
gaiola. Então, de repente, o Tweety se vira e olha para Sylvester e grita (“Ack!”).
O sinal LOOK-AT-ME é produzido ao mesmo tempo que as palavras “de repente”.
Para este verbo da ASL, o corpo do sinalizante representa o objeto de LOOK (ou
seja, Sylvester). Nesse exemplo de sobreposição, as expressões da ASL e do inglês
transmitem cada uma informações bastante distintas, embora ambas as
expressões se refiram ao mesmo evento.
Sobreposição semanticamente não-
equivalente
• Relativamente rara – 6% dos exemplos em nossos dados.
• Wagner, Nusbaum, and Goldin-Meadow (2003) reportaram uma
porcentagem similar de incongruências gestos-fala (5%). Assim como
no caso da sobreposição ASL-inglês, gestos e fala tendem a cobrir a
mesma informação.
• Assim como os gestos, os sinais na sobreposição acompanham a fala
em relação à distribuição de informação.
Categorias gramaticais na sobreposição
• Para unimodais, nomes são facilmente usados em alternância, mas verbos são
menos usados (Muysken, 2000; Myers-Scotton & Jake, 2003).
• Em contraste, descobrimos que os verbos são mais frequentes na sobreposição
bilíngue bimodal.
Predominância de verbos
• Pode haver várias razões:
• A morfologia flexional das duas línguas não precisa ser integrada na
sobreposição. Ex.: flexões do inglês podem permanecer na fala enquanto os
verbos são produzidos simultaneamente.
• Exemplo 1 – jumps/ e o verbo ASL é produzido ao mesmo tempo. Neste exemplo, o
verbo da ASL se move para fora do sinalizante indicando “pular em direção a um local”
em vez de “pular no lugar”.
• Além disso, existem maneiras pelas quais as línguas podem ser adaptadas
para corresponder à morfologia do outra.
• Por exemplo, um participante usou a forma reduplicada do verbo em ASL CHASE (“correr
atrás) para indicar que Sylvester foi perseguido por toda a sala. O verbo em inglês
“chase” foi repetido para cada uma das repetições do verbo em ASL (um exemplo de
inglês influenciado por ASL).
Predominância de verbos
• Pode haver várias razões:
• Verbos em ASL podem cobrir nuances semânticas, não presentes nos verbos
do inglês.
• Verbos em ASL flexionam cf. a locação – ex.: PULAR PARA ALGUM LUGAR/ PULAR;
• Classificadores cobrem informação vísuo-espacial não expressa pelo verbo em inglês.
• Os nomes em ASL têm menos tendência a cobrir tais informações.
• ASL é uma língua pro-drop, o que pode levar a menos sobreposições
nominais.
Influência da ASL na fala
• Não ocorre somente casos em que os sinais são “adicionados” à fala – há
também os casos em que claramente a fala é influenciada pela ASL.

Ele vai e vê a calha subindo a lateral do prédio. [Acontecer] [o que]?


ACONTECER O-QUÊ?
Certo [próximo] [da janela]! ”(Risos de ambos os participantes)
PRÓXIMO À JANELA

• “Happen what” pode ser traduzido para o inglês “And guess what?”. Pergunta
retórica seguida pela resposta, em que o expletivo “It” e o verbo de cópula “is”
são eliminados. Isso pode ser considerado um exemplo do inglês com influência
da ASL.
Influência da ASL na fala

(5) P2: “[Uma] [velha] [mulher] [parece] [dela] [pássaro] [ela] [protege]”.
U-M-A VELHA MULHER PARECE POSS PÁSSAROS. PRO PROTEGER

• Este exemplo é uma tradução “uma palavra para cada sinal” de uma
estrutura gramatical da ASL – tradução para o inglês seria “There’s this old
woman, and it seems it’s her bird. She protects it.”
• Há um continuum em relação ao nível em que o inglês segue a estrutura da
ASL.
• Alguns participantes produziram exemplos ocasionais e, para o participante 2 (exemplo
5), quase toda a sua narrativa consistiu em sobreposições e de fala influenciada pela ASL.
Para este participante, pode ser que a ASL fosse realmente a língua base de produção,
não o inglês. Além disso, este tipo de discurso bilíngue bimodal pode ser distinguido da
comunicação simultânea.
Influência da ASL versus comunicação
simultânea
• O exemplo (6) abaixo é do participante 2, que é um intérprete certificado e
extraordinariamente especializado na produção simultânea de ASL e inglês.

• O contraste entre os exemplos (5) e (6) ilustra que o participante 2 tem habilidades
de produção de sobreposição e também em produzir simultaneamente estruturas
gramaticais em sinais e na fala. Além disso, esse contraste também indica que, para
esse participante, o code-blending e o SimCom são claramente formas distintas de
comunicação simultânea. Como veremos a seguir, nem todos os participantes eram
tão habilidosos quanto o participante 2 em sua capacidade de SimCom.
(2) Resultados – situação monolíngue
• Participantes recontaram o cartoon a um monolíngue desconhecido, que
não sabe ASL.
• Diferente da situação bilíngue, não observamos exemplos de inglês com
influência da ASL.
• No entanto, os bilíngues ocasionalmente produziram sinais da ASL quando
falaram a um monolíngue.
• Média de 6% das palavras em inglês foram acompanhadas de um sinal.
• Na situação bilíngue, 23% das palavras foram acompanhadas por um sinal da ASL.
Produção de sinais
• O fato de que ocorrem “instrusões” da ASL durante a conversação
com monolíngues oferece evidência de que ambas as línguas estão
ativas nas mentes dos bilíngues, mesmo quando são de diferentes
modalidades.
• Essas “intrusões” sugerem que a natureza da interface gestos-fala
pode ser afetada pela aquisição da ASL.
• A aquisição da ASL provê os falantes com um inventário de símbolos manuais
que não estão disponíveis para os monolíngues.
• Parece que os falantes produzem sinais ASL de forma não intencional
e sem consciência. Os participantes bilíngues em nosso estudo não
pareciam estar produzindo sinais da ASL com intenção comunicativa,
dado que seu destinatário não conseguia entender ASL.
Duas vias de produção de sobreposição
• O fato de que a fala influenciada pela ASL não foi produzida sugere
uma distinção de dois códigos de sobreposição em ASL.
• ASL pode “aparecer” numa narrativa monolíngue em inglês, porque os gestos
oferecem uma via para a inserção discreta.
• Nenhum dos interlocutores monolíngues pareceu notar os sinais da ASL
produzidos pelos bilíngues.
• Em contraste, as expressões em inglês influenciadas pela ASL seriam
imediatamente detectadas como incomuns, como se um bilíngue espanhol-
inglês produzisse uma alternância de código do inglês para o espanhol ao
conversar com um monolíngue do inglês.
• Assim, tornar-se bilíngue bimodal pode ter um efeito único na produção de
linguagem em geral, devido à modalidade compartilhada para a produção do
gesto de co-fala e de sinais.
(3) Resultados – situação Comunicação
Simultânea
• Os participantes precisavam produzir sinais e fala simultaneamente para
um colega bilíngue.
• Como ocorreu na situação bilíngue, os sinais produzidos são
semanticamente equivalentes em relação ao inglês.
• 85% das combinações foram equivalentes.
• Nós hipotetizamos que as produções sejam menos em relação à porcentagem da
situação bilíngue (94%) porque os participantes eram requeridos a produzir as duas
línguas – sob esta restrição, não é sempre possível acessar frases e sintagmas
semanticamente equivalentes de forma rápida e fácil.
Efeitos na fala
• Como encontrado por muitos outros pesquisadores (por exemplo,
Marmor & Petitto, 1979; Strong e Charlson, 1987; Whitehead, Schiavetti,
Whitehead, & Metz, 1995), descobrimos que o SimCom tende a gerar
disfluências da fala.
• Por ex.:, a proporção de pausas preenchidas (“ums” e “uhs”) foi o dobro da situação
bilingue.
• Além disso, as pausas foram mais frequentes do que na condição bilíngue
• Finalmente, embora não tenhamos medido o discurso acusticamente, foi fácil ouvir
que as vogais nas palavras em inglês eram frequentemente aumentadas nas
produções do SimCom, a fim de acompanhar os sinais da ASL (ver também Windsor
& Fristoe, 1991). Esse tipo de alongamento de vogal não era óbvio em code-blends
que ocorriam na situação bilíngüe.
• Assim, parece que as propriedades de tarefa dupla do SimCom exigiam custos
semânticos e de fluência que não eram aparentes durante a comunicação bilíngue
natural.
(4) Resultados preliminares – análise de
gestos
• Participantes gesticularam nas 3 situações, mas os gestos foram mais frequentes na
situação monolíngue.

• Exemplos de gestos
Situação bilíngue: (8) P7: Então [Tweety] [vê] isso e [diz], “hmm”
#TWEETY VÊ DIZ coloca a mão no queixo como se estivesse pensando
Situação monolíngue: (9) P9: e bate nele com um [guarda-chuva]
mão imita segurando um objeto parecido com um bastão
Situação SimCom: (10) P1: O [pássaro] (pausa) [pula ele na cabeça]
PÁSSARO PRO imita alguém golpeando na cabeça com um objeto parecido com um bastão
Gestos - sinais
• Gestos são distintos de sinais de variadas formas:
• Sinais lexicalizados como NOW e SEE são claramente distintos de suas formas
gestuais.
• Os gestos comuns também não são claramente sinais da ASL, por exemplo,
arranhar o queixo de uma pessoa enquanto diz "hmmm" ou um círculo da
mão para indicar dificuldade em encontrar palavras.
• Além disso, a natureza da articulação distinguia sinais de gestos. Os sinais de
ASL tendem a ter uma articulação mais nítida com configurações de mãos
claramente formadas. Em contraste, os gestos geralmente têm uma
configuração de mão formada de forma imprecisa.
• Estamos começando a examinar de que forma gestos produzidos por
bilíngues bimodais diferem, em alguma medida, dos gestos produzidos
por monolíngues e se sobreposição diferente de gestos co-fala.
Conclusões – simultaneidade na mescla
• Bilíngues intermodais diferem dos unimodais em relação à sequência
das línguas em mesclas.
• Bilíngues ASL-inglês produzem mais sobreposição do que alternância de
línguas.
• Sobreposição apresenta sinais equivalentes semanticamente às palavras do
inglês, sugerindo que a sobreposição é produzida sem um esforço de
distribuir informação entre as modalidades.
• Sobreposições diferem da produção de alternância em relação à classe
gramatical:
• Nomes tendem a ser facilmente inseridos numa alternância intra-sentencial;
• Verbos são mais produzidos em sobreposições por bilíngues do par ASL-inglês.
Conclusões – influência da LS na fala
• Sobreposição também influencia a estrutura do inglês falado.
• Participantes produziram exemplos de CODA-speak nos quais o inglês seguiu
a estrutura da ASL (uma palavra para cada sinal).
• Exemplos deste tipo ocorreram nos dados coletados em Iowa, onde vários CODAS ficam
mais tempo juntos e se sentem confortáveis uns com os outros, estando frequentemente
no modo bilíngue.
• O fato de que esta fala não esteve presente quando os bilíngues falavam com
monolíngues sugere que esta fala é um marcador claro da comunicação bilíngue ASL-
inglês.
• Tal fala não é vista com um inglês “ruim”, mas como uma forma de mescla com paralelo
em mesclas produzidas por bilíngues unimodais.
Conclusões – sobreposição versus
comunicação simultânea
• Comunicação bilíngue se difere de comunicação simultânea.
• Produções SimCom continham mais incompatibilidades semânticas.
• Os participantes estavam mais disfluentes na condição SimCom do que na
condição bilíngüe, e vários participantes comentaram a dificuldade da tarefa
do SimCom.
• Assim, embora a SimCom envolva a produção simultânea de ASL e inglês, as funções
sociolinguísticas e as demandas cognitivas desse tipo de comunicação são bem
diferentes da sobreposição que ocorre naturalmente durante as interações bilíngues
bimodais.
Conclusões – sobreposição e gestos
• Como os gestos, os sinais também cobrem a mesma informação expressa pela
fala.
• Gestos não equivalentes parecem ocorrer aproxidamente na mesma taxa que
sobreposição semanticamente não equivalente.
• No entanto, há claras diferenças.
• Por exemplo, os sinais da ASL diferem dos gestos em relação à forma. Os sinais têm uma estrutura
fonológica interna, enquanto os gestos são idiossincráticos, sem padrões de forma.
• Frases com sobreposição, como as ilustradas nos exemplos (5) e (6), exibem uma estrutura
hierárquica sintática. Em contraste, gestos sucessivos co-fala não formam uma estrutura
hierárquica maior.
• Pesquisas futuras irão iluminar ainda mais os paralelos e as distinções entre as
sobreposições de ASL-inglês e gestos co-fala.
Conclusões finais
• Sinais da ASL ocasionalmente se “intrometem” quando bilíngues falam com
monolíngues, sugerindo que ambas as línguas estão ativas no cérebro dos
bilíngues, em alguma extensão.
• Mesmo na situação monolíngue (no continuum monolíngue do modo linguístico
com proposto por Grosjean), os bilíngues produziram sinais.
• Bilíngues têm relatado que produzem sinais com monolíngues.
• Pode ser que a existência de gestos co-fala permita esta intrusão.
• Em contraste, embora ambas as línguas faladas possam estar ativas dentro
da mente dos bilíngues unimodais, restrições articulatórias geralmente
evitam alternância não intencional para uma língua desconhecida para seu
interlocutor.
• A natureza do bilinguismo bimodal fornece, assim, uma janela única para a
mente bilíngue.

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