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V ou F _recursos hídricos 2 _ALUNOS

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1.A rede hidrográfica corresponde à área que drena as águas superficiais em direção a um rio principal.

2.Escoamento relaciona-se com a água que escoa à superfície ou no subsolo.

3. As vertentes declivosas aumentam o escoamento no subsolo.

4. A cobertura vegetal aumenta o escoamento no subsolo.

5. O stress hídrico quer dizer que choveu pouco nesse ano.

6.O nosso escoamento é grande em todas as regiões a norte do rio Tejo.

7. O escoamento é centrífugo no interior das caldeiras dos Açores.

8. O escoamento dos principais rios portugueses é de NW para SE.

9. As ribeiras do Algarve escoam de norte para sul.

10.As maiores bacias hidrográficas são as do rio Tejo e Douro.

11. O perfil longitudinal de um rio é a representação gráfica do declive do leito do rio da nascente para a foz.

12.Quanto maior for o declive, maior será a capacidade erosiva do rio.

13. A meandrização do rio acontece junto à nascente, quando o rio tem que descer a montanha, formando
cascatas.

14. Na fase de juventude do rio as vertentes do vale são altas e o vale é largo.

15. O vale em caleira, no rio Tejo, existe na região de Vila Franca de Xira.

16. O vale em caleira no rio Douro existe junto à sua foz.

17. A jusante, o rio tem uma erosão vertical.

18. Os aluviões são sedimentos mais marinhos do que fluviais.

19. A sul do rio Tejo a rede hidrográfica é menos ramificada e os vales são, predominantemente, de fundo
plano.

20. As praias fluviais predominam junto às cascatas.

21. O caudal do rio mede-se em metros por hora.

22. Os rios perenes têm escoamento na estação húmida.

23. Os rios efémeros têm escoamento na estação seca.

24. O regime dos rios portugueses é predominantemente perene.

25. O regime dos rios portugueses é predominantemente irregular e torrencial.

26. O regime de um rio é considerado torrencial quando leva muita água.

27. As barragens tem o efeito de regularizar o regime dos rios.

28. No outono é quando o escoamento dos rios é maior.


29. Aquíferos é uma formação geológica subterrânea porosa e permeável capaz de reter e ceder água.

30.Nos aquíferos cársicos a água circula em fendas e outro tipo de descontinuidades, em rochas magmáticas.

31. Os aquíferos livres são formados por rochas permeáveis tendo na sua base uma rocha impermeável.

32. Os aquíferos cativos são formados por rochas permeáveis estando parcialmente saturados de água sendo
limitado por rochas permeáveis.

33. As exsurgências existem nos rios do maciço antigo, que se tornando subterrâneos, com caudal reduzido e
depois afloram constituindo nascentes.

34. A ressurgência de um rio existe no relevo cársico, quando um rio aéreo se torna subterrâneo e volta a
surgir à superfície.

35. O maciço antigo é muito rico em aquíferos.

36. A bacia sedimentar do Tejo /Sado tem cerca de 72% das reservas de água subterrânea do país.

37. A Bacia do Tejo/Sado é uma região elevada para onde não convergem águas das regiões envolventes,
possuindo aquíferos fissurais.

38. A salinização dos aquíferos surge no interior onde estes não são carregados com água devido à falta de
chuva.

39. A eutrofização dos rios surge com o desenvolvimento das algas devido ao lançamento par os rios de
resíduos orgânicos que servem de nutrientes.

40. A desflorestação ajuda a aumentar a capacidade de erosão da escorrência, aumentado o risco de cheia.

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