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ETEC JOAO BELARMINO

Larissa Caroline de Souza


lari.souza2016@hotmail.com

Eduarda Reis Oliveira


duda.reys@outlook.com.br

Raphael de Lima Miranda


madalenarapha17@gmail.com

Tábita Caroline Silva


2
tabitacsilva@gmail.com

Cláudio Takeo Hashimoto Ceni


Giovanaisabella1315@gmail.com

BIOCONCRETO
LARIDUDATARAKEO

AMPARO
2018
Larissa Caroline de Souza
lari.souza2016@hotmail.com

Eduarda Reis Oliveira


Duda.reysolyveyra@gmail.com

Raphael de Lima Miranda


madalenarapha17@gmail.com

Tábita Caroline Silva


tabitacsilva@gmail.com

Cláudio Takeo Hashimoto Ceni


Giovanaisabella1315@gmail.com

BIOCONCRETO

Trabalho de Conclusão de Curso– TCC, apresentado à


Diretoria de Ensino da região de amparo - ETEC

Orientadora: Prof.ª Dra. Eliane Cristina Gallo Aquino

Cidade
Ano
Dedico este trabalho primeiramente a
Deus por ter nos concedido o folego
de vida, também dedicamos aos
nossos pais e familiares que tem nos
ajudado e incentivado em momentos
de necessidade, agradecemos aos
professores, coordenadores e
diretores que nos proporcionou o tudo
de melhor dentro desta constituição,
dedicamos este trabalho também aos
engenheiros e arquitetos como meio
de inovação para as construções
civis.

Dedico este trabalho...


AGRADECIMENTOS

Prof.ª Dra. Eliane Cristina Gallo Aquino que nos orientou e nos ajudou para elaboração
de nosso trabalho, também queremos lhe agradecer por sua companhia e amizade
que levaremos por toda a nossa vida.

Ao Prof. Renato Augusto que nos ajudou por vários meios para a realização de nosso
TCC.

Aos professores, coordenadores e diretores que com carinho e amor contribuiu para
o nosso aprendizado e conforto estudantil.

Agradecemos também a colaboração dos alunos da faculdade de engenharia de Belo


Horizonte por cederem seus conhecimentos em prol á realização de nosso TCC.
"Nosso concreto vai revolucionar a maneira como construímos, pois nos inspiramos
na natureza". ( JONKERS, Henk. Cientista holandês, 2015)
CENI, Cláudio Takeo Hashimoto. OLIVEIRA, Eduarda Reis. SOUZA, Larissa Caroline.
MIRANDA, Raphael de Lima. SILVA, Tábita Caroline. Bioconcreto. 2018. Número
total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Edificações) – ETEC João
Belarmino, Amparo, 2018.

RESUMO

Este documento apresenta um projeto residencial que nele inserimos o bioconcreto.


Essa tecnologia se alto regenera por conta de uma bactéria que se alimenta de uma
substância, assim ela não precisa de mão de obra para resolver certas patologias de
rachaduras. O concreto está sujeito a vários fatores físicos e químicos que possa
comprometer suas características físicas e mecânicas ao longo do tempo,
esses fatores provocam patologias externas e internas no concreto. Fatores
externos são as condições físicas do local, condições climáticas, umidade e
ação do vento. O interno tem o calor de hidratação, que é a fonte de variação
volumétrica ocasionada pela liberação de energia exotérmica, quanto maior for
o volume do concreto, maior o calor liberado pela mistura. A variação de
temperatura é por vez a grande geradora de fissuras, devido à retração térmica,
ação que gera mais fissuras. O concreto tem um modulo de elasticidade muito
baixa, uma propagação térmica para a superfície faz com que massa ganhe
certa rigidez e o centro contrai mais que a superfície fazendo com que a
capacidade do concreto de deformação seja ultrapassada ocorrendo às
fissuras. Obtendo assim a ideia do nosso bioconcreto regenerativo.

Palavras-chave: Bioconcreto, regeneração e bactéria.

LISTA DE TABELAS
Tabela 1- Comparação entre resistência à compressão do concreto vivo e concreto
convencional……………....................................................................................23

LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Cápsulas da bactéria............................................................................16

Figura 2 – A diferença entre o concreto normal e o concreto vivo........................17

Figura 3 – Nova forma de reconstruir as rachaduras............................................18

Figura 4 – Fissuras fechadas com o bioconcreto..................................................19

Figura 5 – A composição da argamassa de bioconcreto.......................................20.

Figura 6 – “ Cada novo aspecto de uma ciência implica uma revolução de seus termos
técnicos.”...................................................................................................21

Figura 7 - Comparação entre resistência à compressão do concreto vivo e concreto


convencional…………………………………………………………………………....22

Figura 8 - Comparação entre a resistência à tração rachada do concreto vivo e do


concreto convencional…………………………………………………………….......22

Figura 9 - Comparação entre resistência à flexão de concreto bacteriano e concreto


convencional. Concreto convencional e concreto vivo utilizando diferentes tipos de
bactérias……………………………………………………………………………......22

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS


ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..................................................................................................11

2 OBJETIVO GERAL..........................................................................................12
3 OBJETIVO ESPECÍFICO.................................................................................12
4 METODOLOGIA .............................................................................................13
5 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA.........................................................................13
6 ESTUDO DE CAMPO .....................................................................................14

7 DESENVOLVIMENTO.....................................................................................15

7.1 COMO TUDO ISSO OCORRE, E COM O QUE?........................................19

7.2 MAIS ECONOMIA E MANUTENÇÃO POUPADA?.....................................19

7.3 RESULTADOS BASEADOS EM ESTUDOS DE ALUNOS DA ENGENHARIA


CIVIL...................................................................................................................20

8.0 CONCLUSÃO..............................................................................................23

REFERÊNCIAS..................................................................................................25
11

1 INTRODUÇÃO

Já imaginou se você não precisasse mais se preocupar com aquelas


rachaduras e buracos que existem na parede do seu quarto, sala ou qualquer cômodo
da sua casa? O concreto vivo conhecido como bioconcreto foi desenvolvido com
intenção de regeneração das construções desgastadas, assim reestruturando as
fissuras pequenas de suas paredes. A ideia é que as rachaduras se regenerem por si
próprias sem nenhum tipo de vedação ou mão de obra. Dentro desse conceito
obtivemos a concepção de implantar o mesmo em nosso projeto residencial com o
propósito de divulgar o concreto que é tão sustentável e econômico.

Um dos materiais que é mais utilizado no mundo segundo o Conselho


Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável é o concreto, que
aparentemente é resistente, mas mesmo assim este material está sujeito as
intemperes do local, e que se agrava dependendo se esta sujeita às forças mecânicas
sobre ela, assim diminuindo sua vida útil (SANTOS. A. 2013).
12

2 OBJETIVO GERAL

Implantar o bioconcreto em um projeto residencial de maneira que o próprio


concreto se regenere.

3 OBJETIVO ESPECÍFICO

 Estudar a bactéria (Bacillus pseudofirmus) e examinar suas composições;

 Inserir a bactéria no concreto comum;


 Calcular a quantia de microorganismos a serem utilizados por m³;
 Comparar o concreto comum com o bioconcreto;
 Analisar a bactéria e sua reação no concreto;
 Testar a resistência do bioconcreto;
 Orçamentar o custo e benefício;
 Posicionar o bioconcreto no mercado de trabalho;
 Diminuir reformas contínuas dando durabilidade nas construções;
 Evitar patologias na obra.
13

4 METODOLOGIA

Em nossas pesquisas explicaremos e analisaremos fatos e registros do


bioconcreto, entretanto estabeleceremos critérios, métodos e técnicas que ajudariam
para a evolução dessa nova descoberta, o concreto vivo . Além disso, orientaremos

cada hipótese que sua regeneração nos oferece hoje nas construções civis.
Buscaremos informações para o resultado através de entrevistas com especialistas
da área de biologia e química, registros fotográficos, pesquisas em sites, artigos
científicos, livros, etc.
Através das pesquisas que realizamos obtivemos resultados que fizeram nos se
interessar mais pelo nosso concreto regenerativo. Já imaginou como seria se as
paredes de concreto fossem capazes de fechar as próprias rachaduras, assim como
os seres vivos cicatrizam ferimentos? Pois é foi através deste conceito que surgiu a
ideia de expandir e divulgar essa nova tecnologia, ou seja, a biotecnologia.

5 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

Nesse projeto trabalharemos com o bioconcreto, o objetivo dentro desse


trabalho é trazer um dos diversos bens inestimáveis que a natureza possui, sendo
este a bactéria regeneradora (Bacillus pseudofirmus) para uma revolução dentro das
construções civis. O bioconcreto é diferente do concreto comum, já que sua inovação
modificará a maneira como construímos.
14

6 ESTUDO DE CAMPO

A obtenção de nossos conhecimentos para a realização desse trabalho será


feita através de pesquisas em livros, internet, revistas, entrevistas com professores e
interessados no assunto.
Ao decorrer de pesquisas em diversas fontes alcançamos os seguintes termos:

 O material responsável pela regeneração do bioconcreto é a bactéria (Bacillus


pseudofirmus) retirada de seu habitat natural como ambiente tão hostil quando
crateras de vulcões ativos. Por meio dessa informação praticamos entrevistas com
profissionais da área, como um engenheiro químico onde ele nos informou sobre a
fórmula química da bactéria para a sua regeneração dentro do concreto sendo ela,
Bacillus pseudofirmus.

SISTEMA DIGESTIVO

ATIVADOR DE ALIMENTOS ÁGUA

Ca ( C3 H5 O3)2 + O2 H2O

A bactéria se
alimentará dessa
substância

Ca2+H2O+CO3 Co2 + 2 ( OH)

Produz essa
reação

Ca^2+ + Co3^2-

CaCO3
15

Considerando está formula como base foi realizada testes para comprovação
dessa informação, obtendo então melhores resultados que confirmaram a
regeneração do bioconcreto, complementando assim nosso projeto. (fig. 1)

Figura 1 – Cápsulas da bactéria. Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/geral-37204389

7 DESENVOLVIMENTO

Através de alguns estudos os pesquisadores da Universidade Técnica de Delft,


na Holanda, desenvolveram o que chamaram de bioconcreto, um material literalmente
vivo e capaz de regenerar construções desgastadas. Para preparar o bioconcreto, os
cientistas misturam concreto tradicional com colônias da bactéria Bacillus
pseudofirmus, que em seu estado natural pode habitar ambientes tão hostis quando
crateras de vulcões ativos.
Quando aparecem fissuras nos edifícios construídos de bioconcreto, as
bactérias que aí habitam ficam expostas aos elementos físicos, principalmente água.
A umidade que penetra nas fissuras "acorda" os micro-organismos, que começam a
consumir lactato de cálcio e, como produto final da digestão produz calcário. O calcário
repara as rachaduras no bioconcreto em apenas três semanas.
Este concreto inovador foi criado em 2009 pelo Micro biólogo Henk Jonkers e
pelo Engenheiro Especialista em materiais de construção, Eric Schlangen que tem
16

estudado e melhorado o bioconcreto desde então. O processo de comercialização


deverá ter início dentro de 2 a 3 anos.

Figura 2 - A diferença entre o concreto normal e o concreto vivo.


Fonte: https://polisgn.wordpress.com/2016/09/09/conheca-o-bioconcreto-material-que-fecha-as-
proprias-rachaduras/

O uso do bioconcreto (Fig. 2) nas edificações ocorre quando as rachaduras


existentes em edifícios construídos com o uso de bioconcreto são regeneradas, as
bactérias presentes no produto entram em contato com a água e ao penetrar nas
fissuras do bioconcreto, a umidade as estimula e elas, por sua vez, passam a consumir
o lactato. O resultado final, após a digestão das minúsculas partículas acontece a
produção de calcário, substância encarregada de reparar o material em somente três
semanas.
17

Figura 3 - Nova forma de reconstruir as rachaduras


Fonte:https://constructapp.io/pt/bioconcreto-o-concreto-capaz-de-regenerar-suas-proprias-
rachaduras/

Não existe limite para essa bactéria, ela aguenta ate 200 anos nos edifícios,
mais de duas gerações utilizando do mesmo material sem preocupações. Outra opção
que pode ser utilizada no bioconcreto é quando o tal é feito em estado liquido e, é
jogado por cima do concreto normal para uma tentativa de fechar rachaduras
conforme a ( fig. 3) e também proteger a edificação.
18

Figura 4 - Fissuras fechadas com o bioconcreto.


Fonte: http://pet.ecv.ufsc.br/2016/10/bioconcreto-o-concreto-que-ganhou-vida/

OBS: Essa bactéria não é utilizada caso meu edifício não tenha nenhuma
fissura, ou seja, ela ficara inativa, porém a partir do momento em que ocorre alguma
patologia ela se ativa, regenerando então as rachaduras. Logo apos ela cumprir seu
trabalho voltara a ficar inativa
19

7.1 COMO TUDO ISSO OCORRE, E COM O QUE?

O bioconcreto não é só uma inovação como também é uma solução. Sendo


assim para sua regeneração adicionamos a bactéria (Bacillus piseudofilos) , mas para
essa regeneração existe também outras bactérias como por exemplo: Bacillus
Esféricos e Exporossasina pastelri, para a mistura do concreto vivo no lugar dos
agregados graúdos ( pedras) utilizamos uma argila junto do lactato de cálcio, quando
incorporadas à mistura de concreto, essas bactérias produzem carbonato de cálcio e
são capazes de selar as fissuras existentes. São utilizados 2 aditivos: os esporos do
bacillus e nutrientes de lactato de cálcio, que são adicionados separadamente em
grãos de argila expandida.

Figura 5 – A composição da argamassa de bioconcreto. Fonte:


https://www.bbc.com/portuguese/geral-37204389

7.2 MAIS ECONOMIA E MANUTENÇÃO POUPADA?

De acordo com o portal Guardian como demonstra na ( fig. 4), enquanto o metro
cúbico de concreto tradicional custa cerca de R$ 260, o preço do novo material
passaria dos R$ 360. No entanto, é importante ter em mente as vantagens da
aplicação e da sua economia com os gastos de manutenção e reparo da mão de obra
em longo prazo. Pois fazer uma estrutura como por exemplo uma ponte que se alto
regula é muito interessante, ainda mais que ela faz o seu trabalho sozinha.
20

Figura 6 - “ Cada novo aspecto de uma ciência implica uma revolução de seus termos
técnicos.” Fonte: https://www.marxists.org/portugues/ilyenkov/1960/dialetica/03.htm

7.3 RESULTADOS BASEADOS EM ESTUDOS DE ALUNOS DA ENGENHARIA


CIVIL

O concreto tradicional mostrou uma diferença significativa. A tabela e os


gráficos nos trás dados sobre a resistência à compressão, resistência à tração e
resistência à flexão.
Em relação às pesquisas do cientista Henk Jonkers utilizando assim a bactéria
bacilus pseudofilos, buscamos então outras informações, foram utilizados diferentes
tipos de bactéria dentro do bioconcreto onde os resultados da resistência à
compressão do concreto bacteriano e do concreto convencional são apresentados na
Tabela 1 e na Figura 7.
Os resultados da resistência à ruptura do concreto vivo e do concreto
convencional são apresentados na Tabela 2 e na Figura 8.
Os resultados da resistência à flexão do concreto vivo e concreto convencional é
apresentado na Tabela 3 e na Figura 9.
21

Figura 7. Comparação entre resistência à compressão do concreto vivo e concreto convencional.

Figura 8. Comparação entre a resistência à tração rachada do concreto vivo e do concreto convencional.

Figura 9. Comparação entre resistência à flexão de concreto bacteriano e concreto convencional. Concreto
convencional e concreto vivo utilizando diferentes tipos de bactérias.
22

Concreto bacteriano Concreto convencional

Resistência à compressão (N / Resistência à


mm2) compressão (N/mm2)

Nome da
bactéria 7 dias 28 dias 7 dias 28 dias
1 Bacillus Subtilis 22.18 32.74 20.84 29.99

2 Bacillus 34.58 45.72 20.84 29.99


sphaericus

3 Bacillus pasteurii 27.07 38.98 20.84 29.99

Tabela 1. Comparação entre resistência à compressão do concreto vivo e concreto convencional

Concreto Bacteriano Concreto convencional

Resistência à tração de divisão Resistência à tração de


(N/mm2) divisão (N/mm2)

Portanto:

A resistência à compressão, à ruptura e à flexão do concreto biológico é maior


do que o concreto convencional. O aumento percentual na resistência à compressão
do bioconcreto utilizando B. Subtilis para 7 dias é de 6,42% e para 28 dias é 9,16%
superior ao do concreto convencional. O aumento percentual na resistência à
compressão do biológico usando B. Sphaericus durante 7 dias é de 65,93% e durante
28 dias é 52,42% superior ao do concreto convencional. O aumento percentual na
resistência à compressão do bioconcreto com B. pasteurii durante 7 dias é de 29,99%
e durante 28 dias é 29,97% superior ao do concreto convencional. O aumento
percentual na resistência à tração parcial do bioconcreto utilizando B. subtilis durante
7 dias é de 38,17% e durante 28 dias é 14,41% superior ao concreto convencional. O
aumento percentual na resistência à tração parcial dos biológicos com B. sphaericus
23

durante 7 dias é de 31,14% e durante 28 dias é 2,76% superior ao do concreto


convencional. O aumento percentual na resistência à flexão do concreto biológicos
utilizando B. pasteurii durante 7 dias é de 17,34% e durante 28 dias é 11,18% superior
ao do concreto convencional. Contudo reduz as chances de vários defeitos que podem
ocorrer em uma estrutura como corrosão de reforço e rachaduras. As bactérias podem
ainda ser usadas em argamassas e tijolos para melhorar suas propriedades.

8.0 CONCLUSÃO

Como o problema a ser solucionado são as fendas no concreto, que prejudicam


a edificação e contribuem para a exploração de meios naturais; a hipótese foi que o
concreto bacteriano detinha maior resistência e durabilidade que o concreto
convencional, o que o faria, por meio da sua utilização, a solução para a minimização
da fissuração nas edificações.

Logo, a hipótese foi confirmada através de muitas pesquisas: O bioconcreto


era/ é mais resistente quanto à flexão e compressão que o concreto convencional.
Assim, com a sua utilização, há a minimização de fissuras, trincas e rachaduras nas
obras, bem como a necessidade de reformas no edifício, e, consequentemente, há a
redução da necessidade de extração de recursos naturais, o que contribui para a
construção de edificações sustentáveis.

Baseados em nossas pesquisas abordadas de informações passadas por meio


de alunos da escola de engenharia civil de Belo Horizonte e por meio de site da
internet atingimos então nosso objetivo, o qual nos gratificou com o resultado contido.
No início de nosso trabalho tínhamos poucos conhecimentos dessa nova tecnologia,
que foi descoberta por meio do cientista holandês Henk Jonkers, pelo qual nos
informou dentro de suas pesquisas a bactéria regeneradora e inovadora da
construção civil, deixando algumas dúvidas em nossas mentes. Surgindo a ambição
de conhecimento dessa tecnologia, buscamos então mais compreensão da bactéria a
qual deixou nos intrigados pelo seu resultado dentro das construções civis. O
bioconcreto fora responsável pelo desenvolvimento econômico em obras, uma vez
24

que sua ação regeneradora dura cerca de 200 anos dentro do edifício. Concluímos
que essa nova informação deixara nas construções um novo avanço e uma nova ideia,
pois sua utilização será de grande importância. Portanto nós alunos que para
elaboração de nosso trabalho, buscamos a inovação do meio para que dentro das
próximas gerações conquistássemos edificações sustentáveis, conseguimos atingir
nosso objetivo, pois o bioconcreto evidenciou todos os nossos propósitos
apresentados, concluindo e satisfazendo a nós esses novos conhecimentos, que nos
ensinou através dos avanços tecnológicos que podemos construir mais, ou seja, ser
mais produtivos com menor custo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
25

NEWS, Brasil. Conheça o bioconcreto, material que fecha as próprias


rachaduras. 2016. Disponível em: <http://www.bbc.com/portuguese/geral-
37204389>. Acesso em: 24. Ago. 2018

VENDRAMI, Júlia May. Bioconcreto – O Concreto que ganhou vida. 2016.


Disponível em: < http://pet.ecv.ufsc.br/2016/10/bioconcreto-o-concreto-que-ganhou-
vida/>. Acesso em: 17. Out. 2018

ALVES, Nadine. Bioconcreto: o concreto capaz de regenerar suas próprias


rachaduras. 2017. Disponível em: < https://constructapp.io/pt/bioconcreto-o-
concreto-capaz-de-regenerar-suas-proprias-rachaduras/>.Acesso em: 27. Abr. 2018

NEWS, Flash. Conheça o bioconcreto, material que fecha as próprias rachaduras.


2016. Disponível em: < https://polisgn.wordpress.com/2016/09/09/conheca-o-bioconcreto-
material-que-fecha-as-proprias-rachaduras/>. Acesso em: 21. Set. 2018.

ILIENKOV, Evald Vasilievich. A dialética do abstrato e do concreto em o capital de Karl


Marx capitulo 1. A concepção dialética e metafísica do concreto. Disponível em: <
https://www.marxists.org/portugues/ilyenkov/1960/dialetica/03.htm>. Acesso em: 21. Set.
2018

PASSARINI, Victor de Carvalho. SILVA, Felipe Portela Candido. Bioconcreto: A


tecnologia para construção sustentável. Disponível em: INOVAE - ISSN: 2357-
7797, São Paulo, Vol.5, N.2, JUL-DEZ, 2017 - pág. 41-58. Acesso em: 09. Out. 2018
26

ESCOLA DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL BELO HORIZONTE.


Edificações sustentáveis: Bioconcreto. Disponível em: relatório técnico. 2018.
Acesso em: 09. Out. 2018

THIAGO. Bioconcreto - O Concreto Vivo. Disponível em: Artigo Traduzido. Acesso


em: 09. Out. 2018

ALHALABI Z. Sh.; DOPUPJA D. Architecture. In:International Research Journal.


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RIBEIRO, Tatiane. Europeus criam biocimento fabricado por bactérias. 2015.


Disponível em: <https://queminova.catracalivre.com.br/inventa/europeus-criam-
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SOUZA, Vicente; RIPPER, Thomas. Patologia, Recuperação e Reforço de


Estruturas de Concreto. São Paulo: Pini, 1998. Disponível em:
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BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Convenção sobre Diversidade Biológica.


Brasília: MMA, 1992, p.11. Disponível em: < file:///C:/Users/user/Downloads/cdbport.pdf>.
Acesso em: 15. junh. 2018

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