AULA 01
Sumário
1. INTRODUÇÃO AO ORÇAMENTO PÚBLICO .................................. 2
1.1 CONCEITO DE ORÇAMENTO PÚBLICO ................................ 5
1.2. ASPECTOS DO ORÇAMENTO PÚBLICO ................................ 7
2. TIPOS DE ORÇAMENTO ........................................................... 11
2.1 ORÇAMENTO DE DESEMPENHO ......................................... 11
2.2 ORÇAMENTO DE BASE ZERO OU POR ESTRATÉGIA ........... 11
2.3 ORÇAMENTO-PROGRAMA ................................................. 12
2.4 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO .......................................... 14
3. NATUREZA JURÍDICA ............................................................. 18
4. RESUMO DO CONCURSEIRO ................................................... 23
5. QUESTÕES COMENTADAS ....................................................... 32
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Essa ideia inicial está ligada aos ideais liberais e à mínima intervenção do
estado na economia, conforme vimos no início da aula.
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Essa função permite, ainda, que sejam mais onerados aqueles que
possuem maior renda. Um clássico exemplo é o Imposto de Renda
progressivo, que tem a alíquota diferenciada conforme a renda do
indivíduo, portanto, quanto maior a renda (base de cálculo do imposto)
maior será a alíquota incidente.
Notem que essa última nao está associada à destinação dos gastos
públicos como as duas primeiras, mas sim ao emprego de medidas
econômicas que mantenham a economia estável, evitando os efeitos das
oscilações das principais variáveis econômicas: inflação, emprego e
crescimento.
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Até aqui, foi possível ter uma visão geral sobre os principais pontos que
envolvem a conceituação e as funções do orçamento, portanto,
passaremos a tratar de aspectos mais específicos em relação à essa
matéria.
2. TIPOS DE ORÇAMENTO
Esse tópico será destinado a abordar três tipos de orçamento que são
frequentemente cobrados em provas objetivas e subjetivas e que,
portanto, devem estar na ponta da língua. Vamos a eles:
Diante disso, o orçamento deixa de ser uma mera lei de meios e passa a
enfatizar também o resultado dos gastos e conter metas para medir o
desempenho do governo. Em outras palavras, passa-se a observar o que
o governo realiza e não apenas o que compra.
Por meio do orçamento base zero é feita uma análise dos recursos e dos
objetivos e necessidades de cada área governamental, não havendo
compromisso com qualquer montante de dispêndios. Dessa forma, a cada
novo exercício, o administrador deve justificar detalhadamente os
recursos que solicitou.
2.3 ORÇAMENTO-PROGRAMA
O orçamento programa é um instrumento de planejamento
governamental que possibilita identificar os programas, projetos e
atividades, bem como estabelecer metas a serem implementadas e
resultados a serem esperados.
I - objetivo;
II - órgão responsável;
IV - prazo de conclusão;
V - fonte de financiamento;
Art. 165
(...)
Art. 48
(...)
O Brasil utiliza esse tipo de orçamento nos municípios, mas não no âmbito
federal, até mesmo pela impossibilidade de participação de toda a
população nacional nas deliberações.
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3. Natureza jurídica
A natureza jurídica do orçamento é questão controvertida na doutrina,
havendo três principais autores que trataram do tema:
Para Gaston Jèze, o orçamento é um ato condição, ou seja, um ato
administrativo que constitui uma condição tanto para a cobrança quanto
para o gasto público.
Já Hoennel entende que o orçamento é lei, pois elaborado por um órgão
legiferante. Segundo o entendimento desse autor, tudo o aquilo que é
revestido sob a forma de lei, constitui um preceito jurídico e, portanto,
tem conteúdo de lei.
Por fim, Leon Duguit entende o orçamento como ato administrativo
(no que se refere ás despesas e receitas originárias) e lei em sentido
material (no que se refere à autorização para cobrança de receitas
derivadas). Entretanto, o autor baseou-se em países nos quais a lei
orçamentária deve autorizar a cobrança de tributos, o que não se aplica
ao Brasil.
Por isso, uma das melhores definições para o caso brasileiro é a
seguinte:
Observem que essa definição leva em conta que em nosso país, tanto as
receitas como as despesas decorrem de leis, contratos etc, sendo o
orçamento um pré-requisito para realização das despesas.
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4. RESUMO DO CONCURSEIRO
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5. QUESTÕES COMENTADAS
Comentário:
Gabarito: errado.
Comentário:
Gabarito: errado.
3. MPOG-2010-ESAF
Comentário:
Gabarito:C
4. DPU-2010-CESPE
Comentário:
Gabarito: errado.
5. TCE-RS- 2013-CESPE
Comentário:
Observem que essa definição leva em conta que em nosso país, tanto as
receitas como as despesas decorrem de leis, contratos etc, sendo o
orçamento um pré-requisito para realização das despesas.
Lembrem-se dos três principais autores que trataram do tema:
.8;35Μ!κλΟ4! 835!Τ5Μϑ7ΛΙ5!
Β54ΜΜ4=! =47!
835!8ϑΦ7Μ7;368ΞΗ5!
∀:Ρ:73! 4!=47!4Φ!;4ΜΞϑ5!
Φ834678=!
Gabarito: certo
Comentário:
Gabarito: errado.
7. AGU-2008-CESPE
Comentário:
Gabarito: errado
a)Aspecto Financeiro
b)Aspecto Político
c)Aspecto Econômico
d)Aspecto Jurídico
Comentário:
Gabarito: C
Comentário:
Gabarito: errado.
Comentário:
Gabarito: certo.
Comentário:
Gabarito: errado.
Comentário:
Gabarito: errado.
Comentário:
Gabarito: errado.
Comentário:
Gabarito: certo.
Comentário:
Gabarito: errado.
Comentário:
Gabarito: errado.
Comentário:
Gabarito: certo.
18. SECONT-ES-AUDITOR-2009
Comentário:
Gabarito: certo.
Comentário:
Gabarito: certo.
20. TCM-RJ-2011
Comentário:
Gabarito: A
Comentário:
Gabarito: certo.