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Eletroquímica

Tipos de pilhas

Ricardo Jr. Perez Marques

Desde já, temos que deixar bem claro a diferença entre pilha e bateria. Pilha é o
sistema formado por dois eletrodos, mas constitui apenas uma unidade. Já a
Bateria é a formação, por um conjunto, de pilhas ligadas em série. Sem contar
que é muito mais comum a bateria ter uma forma de recarga, apesar de as pilhas
(atualmente) estarem aderindo a esta “moda”. Tendo posto isto em explícito,
podemos enfim prosseguir.

Palavras-Chaves: Pilha, Bateria, Recarga, Conjunto, Eletrodos.

P
odemos introduzi-lo a este artigo simplesmente pincelando um pouco
sobre cada tipo de pilha. Começaremos então pela bateria de chumbo,
ela é recarregável e é do tipo chumbo-ácido, pois é formada por várias
placas de chumbo e óxido de chumbo mergulhadas em ácido sulfúrico. Seguindo
agora para a pilha seca de Leclanché, esta, possui um invólucro de zinco que
funciona como o ânodo, e o cátodo é um eletrodo central formado por um bastão
de grafita. Em seguida temos a pilha alcalina, que é composta de um ânodo de
zinco poroso imerso em uma solução alcalina (pH~14) de hidróxido de potássio
ou de hidróxido de sódio, e de um cátodo de dióxido de manganês compactado,
envoltos por uma capa de aço niquelado, além de um separador feito de papel e
de um isolante de nylon.

Já as Pilhas de Níquel-cádmo, assim como as baterias de chumbo, apresentam


um processo de carga e descarga e é composto por dois eletrodos separados
por um isolante. Temos também as Pilhas de Lítio Iodo, elas produzem uma
tensão, cerca de duas vezes maior que a de uma bateria comum de zinco-
carbono ou alcalina (3 volts contra 1,5 volts). Ao contrário da bateria de íon-lítio,
elas não são recarregáveis. Mas passaremos a “analisa-las” nos tópicos a seguir,
explicando seu funcionamento, em que aparelhos podemos aplicá-las, sua
fórmula química e alguns cuidados que devemos tomar. Por fim, fecharemos
este artigo falando sobre as Células de Combustível, que podem ser altamente
eficientes em transformar energia química em elétrica.
1. Bateria de chumbo

E seu uso nos automóveis.

Algo que Anderson Dias mostra em suas pesquisas é que uma pilha e uma
bateria são dispositivos capazes de transformar energia química em energia
elétrica, fazendo determinado aparelho elétrico funcionar. Agora, quando
falamos de baterias de chumbo (pela visão de Jennifer Rocha V. Fogaça), elas
normalmente são utilizadas em automóveis e além disso, são muito duráveis. As
placas de Pb são ligadas ao conector negativo e as placas de chumbo revestidas
de PbO2 são ligadas ao conector positivo. Elas são colocadas de modo
intercalado, separadas por uma camada de papelão ou plástico e, todas são
mergulhadas numa solução de ácido sulfúrico (H2SO4) de concentração de
cerca de 30% e densidade de 1,28 g/cm3. Essas baterias possuem altas
correntes (12 V), que permitem dar partida em motores graças aos elevados
valores de densidade de potência que apresentam.

A diferença entre uma pilha genérica e uma bateria é que a pilha possui dois
eletrodos e um eletrólito, enquanto que a bateria é formada por várias pilhas
ligadas em série. Outro fator que diferencia as pilhas das baterias é que as pilhas
não são recarregáveis, quando a reação acaba, elas se tornam inúteis. Já as
que ocorrem nas baterias de chumbo são reversíveis, mas não são espontâneas.
Desse modo, se quisermos inverter o sentido da reação e regenerar grande parte
do ácido sulfúrico, recarregando a bateria, é preciso fornecer energia ao sistema
por meio de uma corrente elétrica contínua, aplicando-se uma diferença de
potencial que inverta os polos. Isso geralmente é feito pelo dínamo ou alternador
do automóvel. Devemos também acrescentar que a densidade do ácido sulfúrico
ajuda a identificar se a bateria está descarregada. Visto que sua densidade é
1,28g/cm3 ; se este valor estiver abaixo de 1,20 g/cm3, significa que o ácido
sulfúrico foi consumido e a bateria está descarregada. Por esta razão, essas
baterias são muito duráveis.

As semirreações e a reação global que ocorrem neste tipo de bateria são: As


placas de chumbo metálico (Pb) que constituem o ânodo ou polo negativo da
bateria, o que significa que elas sofrem oxidação, perdendo elétrons
(Semirreação do ânodo: Pb +HSO41-+ H2O ↔ PbSO4 + H3O1+ + 2e-). Por outro
lado, as placas de chumbo revestidas de óxido de chumbo IV (PbO2) compõem
o cátodo ou polo positivo da bateria. Elas recebem os elétrons perdidos pelas
placas de chumbo metálico e reduzem-se (Semirreação do Cátodo: PbO2 +
HSO41-+ 3H3O1+ + 2e-↔ PbSO4 + 5 H2O). Portanto a equação global acaba
por ficar: Pb + PbO2 + 2 HSO41-+ 2 H3O1+↔ 2 PbSO4 + 4 H2O. E como pôde
ser observado pelas setas duplas acima, essas reações são reversíveis.

(Fig. 1-Componetes de uma bateria de chumbo).

Agora indo para alguns dos componentes que formam uma Bateria de Chumbo
como, o Elemento acumulador: É componente responsável pela energia da
bateria, a bateria em si. Este elemento acumulador consegue transformar a
energia química em energia elétrica, é constituído pelos bornes, placas e
separadores. Placas positivas: Estas são formadas por grades feitas de peróxido
de chumbo(PbO2) ou antimônio(PbSb), e por conta disso suas placas são mais
escuras. Placas negativas: São grades, formadas por chumbo puro(Pb) ou liga
de chumbo-cálcio(PbCa), suas placas são mais claras em relação as placas
positivas. Separadores: Como a montagem das placas é feita de forma que estas
fiquem dispostas de forma alternada entre positivas e negativas, faz necessário
a colocação de compostos isolantes entre as placas para evitar o seu curto-
circuito. Estes compostos são os separadores, que geralmente são feitos de
plástico ou papel poroso.

Falando agora sobre algumas desvantagens como o fato delas serem grandes,
pesadas e possuírem uma solução aquosa corrosiva de um ácido bem forte.
Apesar disso, as baterias de chumbo são as mais usadas nos automóveis
atualmente por apresentarem vantagens que outros tipos de baterias ainda não
apresentam, como a alta voltagem, o baixo custo de manutenção e a
durabilidade. A bateria de chumbo-ácido possui várias aplicações no carro, tais
como a ignição, fazer a parte elétrica funcionar, ser responsável pelo
tracionamento de alguns motores elétricos e manter determinados equipamentos
funcionando no caso de queda de energia.

Certo, mas como deve ser feito o manuseio desta bateria? Embora
aparentemente seguras, as baterias são componentes que comumente
apresentam vazamentos de sua solução eletrolítica. Por ser uma solução ácida
seu vazamento pode levar a sérias queimaduras. Portanto as baterias devem ser
manuseadas com as mãos protegidas por luvas, óculos de proteção e de forma
alguma devem ser colocadas próximas a cabeça e ou desniveladas.

Podemos ainda comentar sobre como de ser feita a estocagem das baterias,
primeiro que este procedimento também deve ser realizado com alguns
cuidados, afinal, as baterias necessitam de um rigoroso controle de seus lotes,
pois possuem prazo de validade até serem instaladas no veículo. Por isso, as
grandes empresas planejam seus lotes de baterias para serem utilizados dentro
de um tempo determinado, tempo este que visa evitar problemas por
descarregamento.

2. Pilha seca de Leclanché

As primeiras pilhas inventadas utilizavam de um recipiente contendo soluções


aquosas como eletrodos. Assim, quando uma nova pilha que não usava soluções
aquosas foi inventada, pelo químico francês George Leclanché (1839-1882), foi
quando a pilha passou a ser chamada de pilha seca ou pilha de Leclanché. Esta
também é chamada de pilha de zinco-carbono, pois um de seus eletrodos, o
ânodo, é formado por um cilindro ou envoltório de zinco metálico que fica
separado das outras substâncias químicas por meio de um papel poroso. Já o
cátodo é uma barra central de grafita (carbono).

(Fig. 2 - Esquema de composição da pilha seca de Leclanché).

De forma simplificada, as reações que ocorrem nessa pilha e que permitem o


seu funcionamento podem ser descritas da seguinte forma: Ânodo: O zinco
metálico é oxidado, perdendo elétrons. É quando o Polo Negativo, Ânodo fica da
seguinte forma: Zn (s) → Zn2+ (aq) + 2 e-. Então o manganês presente na pasta
interna recebe os elétrons e se reduz. Esses elétrons são conduzidos pela barra
de grafita: Polo positivo – 2 MnO2(aq) + 2 NH4 1+ (aq) + 2e- → 1 Mn2O3 (s) +
2NH3(g) + 1 H2O(l). Por fim, a reação global se mostra como: Zn (s) + 2
MnO2(aq) + 2 NH4 1+ (aq) → Zn2+ (aq) + 1 Mn2O3 (s) + 2NH3(g).

Deve ser observado que quando o manganês se reduz, o dióxido de manganês


se transforma em trióxido de manganês. Por isso, quando todo o dióxido de
manganês é convertido, a reação para e a pilha cessa o seu funcionamento, não
sendo possível recarregá-la e usá-la novamente. A pilha de Leclanché possui
ainda uma voltagem de 1,5 V e é indicada para equipamentos que requerem
descargas leves e contínuas, como controle remoto, relógio de parede, rádio
portátil e brinquedos.
2.1 Pilhas Recarregáveis

As pilhas não-recarregáveis, são chamadas de pilhas primárias. Nessas pilhas,


os materiais de oxidação e de redução não permanecem no ânodo e no cáodo,
por isso é impossível reverter a situação. Já as pilhas recarregáveis recebem o
nome de pilhas secundárias. Nestas pilhas, os materiais de oxidação ficam no
ânodo e os materiais de redução permanecem no cátodo, sendo posssível
inverter as reações.

Posso ainda citar que, às vezes há um vazamento da pilha, isto ocorre pois
durante a vida da pilha ocorrem reações redox que causam a ruptura do cilindro
de zinco e com isso a pasta corrosiva é liberada, causando os diversos estragos.

3. Pilhas Alcalinas

Na década de 40, o cientista Samuel Rubens, com a ajuda da empresa


americana Mallaroy (atual Duracell), desenvolveu um novo tipo de pilha: a pilha
alcalina. Ela ganhou este nome devido a natureza básica de seu eletrólito, uma
solução aquosa de hidróxido de sódio na qual se colocam eletrodos em dióxido
de manganês e em pó de zinco. A reação entre estes três componentes é quem
gera a energia necessária de voltagem 1,5 V. e faz com que a pilha passa a
funcionar.

Uma pilha alcalina é constituída por um ânodo, um "prego" de aço envolto por
zinco revestidos por uma camada de aço niquelado, um separador de papel e
um isolante de nylon. Comparando-as com as pilhas secas comuns, as alcalinas
são mais caras, mantêm a voltagem constante por mais tempo e duram cinco
vezes mais. Isso ocorre porque o hidróxido de sódio ou potássio é melhor
condutor eletrolítico, e o meio básico faz com que o eletrodo de zinco sofra um
desgaste mais lento comparado com as pilhas comuns que possuem um caráter
ácido.

Atualmente, os fabricantes já desenvolveram pesquisas e tecnologias para


controlar e reduzir o número de poluentes nas pilhas alcalinas. E como não
oferecem risco à saúde e nem ao meio ambiente, depois de esgotadas elas
podem ser dispostas junto com os resíduos domiciliares. Portanto, essas pilhas
não precisam ser recolhidas e nem depositadas em aterros especiais.

(Fig. 3 – Componentes de uma pilha alcalina).

Mas Quais seriam as principáis diferença entre as Pilhas Comuns e


Alcalinas? Bem, a pilha comum é formada de zinco (pólo negativo) e carbono
(pólo positivo), em contato interno entre si por meio de uma mistura de dióxido
de manganês, carbono, cloreto de zinco e amônio.

Quando os pólos positivo e negativo são ligados externamente, ocorre uma


reação química em que o zinco libera elétrons que atravessam o circuito externo.
Já a pilha alcalina, segundo fontes de Bianca robert, funciona de modo
semelhante, mas se compõe de hidróxido de potássio. Uma pilha dessas pode
ainda conter, principalmente, metais pesados como chumbo, mercúrio, cádmio,
e ainda, cobre, níquel, zinco, cromo e manganês.

Por suas características, essa substância (alcalina, não ácida) realiza a


transferência de elétrons com mais facilidade. Por isso, armazena uma
quantidade maior de energia. Vale reforçar que elas têm uma maior utilização
em brinquedos, lanternas, rádios, controles remotos, rádios-relógio,
equipamentos fotográficos, pagers e do finado walkman.

4. Pilhas de Níquel-cádmo
As pesquisas do Prof. Dr. Orlando Gomes apontam que o grupo das baterias
secundárias é formado pelas, principalmente, pelas baterias de níquel – cádmo.
Estas também apresentam o mesmo processo de carga e descarga que
observamos nas de chumbo, mas com diferenças significativas quanto ao seu
funcionamento. Por exemplo, uma bateria elementar de níquel-cádmio é formada
por dois eletrodos separados por um isolante, enrolados um sobre o outro e
imersos num eletrolito. O eletrodo positivo ou anodo é constituído de níquel e
tem sobre a superfície externa um composto mais ativo, à base de hidróxido de
níquel. O eletrolito é constituído por uma solução de hidróxido de potássio.

No decorrer do processo de carga, a bateria é submetida a uma tensão externa


inversa e os hidróxidos dos eletrodos se decompõem, liberando cádmio, níquel
e água; depois de um determinado tempo a bateria fica exatamente como nas
condições iniciais. As baterias de níquel cádmio custam quase o triplo das de
chumbo, Apesar da vantagem de serem conservadas em estoque e ainda serem
tanto carregadas quanto recarregadas. Alguns modelos podem realizar até
30.000 ciclos de cargas e descargas.

(Fig. 4 – Partes que constituem a pilha de níquel-Cádmio).

4.1 características das pilhas de niquel-cádmio


Esse é o tipo de pilha recarregável que surgiu primeiro. Normalmente as pilhas
NiCd são mais baratas, porém têm menor tempo de vida útil, além de terem
menor capacidade de carga. As baterias de Níquel Cádmio podem sofrer de um
problema chamado "efeito memória". Quando isso ocorre, a pilha deixa de ser
carregada totalmente por sua composição química dar sinal de que a carga está
completa. Para um melhor entendimento, imagine que uma pilha tem um efeito
memória que atinge 10% de sua capacidade. Isso indica que sua carga será de
90%, pois a pilha indicará que os 10% restantes já estão carregados.

Mas como este “efeito” ocorre? O efeito memória acontece quando resíduos
de carga na pilha induzem a formação de pequenos blocos de cádmio. A melhor
maneira de evitar o problema é não fazer recargas quando a bateria está
parcialmente descarregada. É melhor esperar até a pilha "ficar fraca" e você não
conseguir mais utilizá-la em seu aparelho para então recarregá-la.

Atualmente estas pilhas estão cada vez mais em desuso, pois além do efeito
memória, de terem menor capacidade e menor tempo de vida útil, esse tipo de
bateria é muito poluente, já que o cádmio é um elemento químico altamente
tóxico e prejudicial ao meio ambiente.

5. Pilhas de Lítio Iodo

Aqui vai um pequeno e rápido resumo, sobre as pilhas de Lítio Iodo,


especialmente para você, leitor: Em meados de 1912 o químico americano G.N.
Lewis, produziu a primeira bateria de lítio. Mas devido a certos quesitos de
segurança, algumas tentativas para se desenvolver baterias recarregáveis
falharam, e como bem sabemos, o lítio é uma substância química inerente.

Certo, mas O QUE são pilhas de lítio? A principal característica desta pilha, é
o seu peso. Sendo o metal mais leve e menos denso a ser descoberto, as pilhas
de lítio geralmente tendem a ser bem leves. Densidade esta que este metal pode
até boiar na água, visto que sua densidade é menor que a própria água. Mas o
que a faz ser tão leve? Elas possuem somente três prótons e três nêutrons, isto
é o que a faz ser tão leve.
Atualmente há dois tipos de pilhas ou baterias formadas por lítio, sendo a
principal delas denominada de pilha de lítio-iodo. Bastante usada em marca-
passos cardíacos, por ser bastante leve e segura, além de ter uma durabilidade
boa. Ela ainda fornece uma voltagem de 2,8 V e uma alta densidade de carga
(0,8 Wh/cm³).

Você deve estar se perguntando, como se dá seu funcionamento, não é!?


Bem, elas são separadas por meio de uma camada cristalina onde os eletrodos
se formam por um complexo de iodo e por lítio, permitindo assim a passagem de
uma corrente elétrica. No entanto, o complexo de iodo age como cátodo (polo
positivo), reduzindo-se e recebendo elétrons. As semirreações ocorrem da
seguinte maneira: Semirreação do Ânodo: (2 Li(s) →2 Li2+(s) + 2e-),
Semirreação do Cátodo: (1 I2(s) + 2e-→2 I1-(s), e sua Reação Global fica: (2
Li(s) + 1 I2(s) →2 LiI(s). Infelizmente, não vale a pena sequer comentar sobre
Pilhas de íon de lítio por apresentarem pouco conteúdo.

Tristemente este tipo de pilha apresenta alguns problemas ou desvantagens, tais


como o fato de as baterias de lítio fornecerem descarga de correntes
extremamente altas. Embora sejam muito úteis em aplicações onde altas
correntes sejam requeridas, uma rápida descarga de uma bateria de lítio pode
resultar em sobreaquecimento, ruptura e até explosão. As baterias comerciais
geralmente incorporam proteções contra sobre correntes e proteções térmicas
para evitar essas explosões. Por causa destes riscos, o envio e o transporte de
baterias são restritos em algumas situações, principalmente quando
transportadas por via aérea.

6. Células de Combustível
Energia Fotovoltaica

O que são? Uma célula de combustível é uma célula electroquímica que


converte continuamente a energia química de um combustível e de um oxidante
em energia eléctrica, através de um processo que envolve essencialmente um
sistema eléctrodo/electrólito. Uma célula de combustível pode converter mais do
que 90% da energia contida num combustível em energia eléctrica e calor.

Como Funcionam? Assim como todas os tipos de pilhas já citadas, as células


de combustível são constituídas por dois eléctrodos, um positivo e outro
negativo, designados por, cátodo e ânodo, respectivamente. Igualmente, todas
as células têm um eletrólito, que tem a função de transportar os iões
produzidos no ânodo, ou no cátodo, para o eléctrodo contrário, e um
catalisador, que acelera as reações eletroquímicas nos eléctrodos.

(Fig. 5 - Esquematização de como é a produção de enegia de uma célula de energia, Onde o


hidrogénio (combustível) é alimentado ao ânodo da célula de combustível, onde é oxidado no
catalisador de platina (camada difusiva/catalítica), havendo a produção de dois electrões e dois
protões hidrogénio, H+ (reação ânodo). Em seguida, os electrões produzidos pela reação de
oxidação do hidrogénio são transportados através de um circuito eléctrico e utilizados para
produzirem trabalho (corrente contínua). Por sua vez, os protões produzidos na reação anódica
são transportados do ânodo para o cátodo, através do eletrólito (no centro da célula). No cátodo,
o oxigénio é alimentado e reage com os protões transportados através do eletrólito e com os
electrões provenientes do circuito eléctrico (reação cátodo). O produto final da reação que ocorre
no cátodo é o vapor de água).

Cada uma das células de combustível pode produzir uma diferença de potencial
inferior ou igual a 1V. Isto significa que para se obterem níveis úteis de potência
eléctrica têm de se associar diversas células de combustível em série (pilha).
Deste modo, um sistema de células de combustível apresenta a vantagem de
ser modular e, por isso, tem a possibilidade de ser construído para uma ampla
gama de potências eléctricas, podendo ir dos mWatts até aos MWatts.
As células de combustível são interligadas entre si por pratos bipolares. Estes
pratos devem ser bons condutores de electricidade, e ter canais ao longo da sua
superfície, de maneira a possibilitar o escoamento do combustível no ânodo e
do ar ou oxigénio no cátodo, ao mesmo tempo que estes devem permitir um bom
contato eléctrico com os eléctrodos.

Quais as desvantagens das Células de Combustível? A necessidade da


utilização de metais nobres como, por exemplo, a platina que é um dos metais
mais caros e raros no nosso planeta; O elevado custo atual em comparação com
as fontes de energia convencionais; A elevada pureza que a corrente de
alimentação hidrogénio deve ter para não contaminar o catalisador; E ainda,
problemas e os custos associados ao transporte e distribuição de novos
combustíveis como o hidrogénio, são algum as das desvantagens de se usar as
Células de combustível.

Oque é energia Solar Fotovoltaica? A energia solar fotovoltaica é a energia


obtida através da conversão direta da luz do sol em eletricidade, isso ocorre
através de um efeito chamado fotovoltaico que é o aparecimento de uma
diferença de potencial nas extremidades de material semicondutor, produzida
pela absorção da luz. A célula fotovoltaica é a unidade fundamental para este
processo. A energia solar fotovoltaica gera energia em corrente contínua (CC).

Vantagens em se utilizar energia solar fotovoltaica incluem: Energia limpa; Pode


ser instalada em qualquer lugar; Sistema silencioso; Fonte inesgotável; Sistema
confiável; Baixa manutenção; Fácil instalação; Modular, pode ser ampliado
conforme necessidade.

Referencias

1- B. C.
http://www.carrosinfoco.com.br/carros/2015/05/funcionamento-e-detalhes-da-
bateria-chumbo-acido-automotiva/

http://brasilescola.uol.com.br/quimica/bateria-chumbo-dos-automoveis.htm

http://alunosonline.uol.com.br/quimica/baterias-chumbo-usadas-nos-
automoveis.html

http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/bateria-automovel.htm

2- P. L.

http://alunosonline.uol.com.br/quimica/pilha-seca-leclanche.html

https://www.colegioweb.com.br/eletroquimica-i-pilhas/pilhas-comerciais.html

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pilha_de_Leclanch%C3%A9

3. P. A.

http://blog.valejet.com/diferenca-entre-pilhas-comuns-e-alcalinas/

http://eletroquimica223.blogspot.com.br/2007/11/pilha-alcalina.html

4. P. N-C.

https://pilhasebaterias.wordpress.com/baterias-de-niquel-cadmio/

https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20091124144414AAjzZa1

https://www.portal-energia.com/category/novas-tecnologias/celulas-de-
combustivel/

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