Derivadas Parciais e
Aproximações Lineares
14 de setembro de 2016
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
1. ([1], seção 14.3) Determine as derivadas parciais de primeira ordem da função.
a) F f (r, s) = r ln(r2 + s2 )
Z x
b) F f (x, y) = cos2 t dt
y
Solução:
a) Sendo f (r, s) = r · ln(r2 + s2 ), temos que as derivadas parciais em relação
a r e s, respectivamente, são:
1 2r2
•fr (r, s) = 1 · ln(r2 + s2 ) + r · 2 · 2r = ln(r 2
+ s 2
) + .
r + s2 r 2 + s2
1 2rs
•fs (r, s) = 0 · ln(r2 + s2 ) + r · 2 2
· 2s = 2 .
r +s r + s2
Z x
b) Sendo f (x, y) = cos(t2 ) dt, temos que as derivadas parciais em relação
y
a x e y, respectivamente,
Z x são:
∂ ∂
• f (x, y) = cos(t2 ) = cos(x2 ).
∂x ∂x y
Z x Z y
∂ ∂ 2 ∂
• f (x, y) = cos(t ) = − cos(t ) = − cos(y 2 ).
2
∂y ∂y y ∂y x
Notemos que nas soluções das derivadas parciais acima utilizamos o
Teorema Fundamental do Cálculo.
x
2. ([2], seção 10.1) Considere a função dada por z = x sen . Verifique
y
que
∂z ∂z
x +y = z.
∂x ∂y
∂z ∂z
Solução: Primeiramente, vamos calcular e . Assim,
∂x ∂
∂z ∂ x x x 1
• = x · sen = 1 · sen + x · cos ·
∂x ∂x y y y y
x x x
= sen + · cos
y y y
∂z ∂ x x x x
• = x · sen = 0 · sen + x · cos · − 2
∂y ∂y y y y y
x2
x
= − 2 · cos .
y y
1
Então,
x2
∂z ∂z x x x x
x· +y = x · sen + · cos + y · − 2 · cos
∂x ∂y y y y y y
x2 x2
x x x
= x · sen + cos − · cos
y y y y y
x
x · sen = z.
y
3.
p ([1], seção 14.4) Determine a aproximação linear da função
p f (x, y, z) =
x2 + y 2 + z 2 em (3, 2, 6) e use-a para aproximar o número (3, 02)2 + (1, 97)2 + (5, 99)2 .
1 x
•fx (x, y, z) = (x2 + y 2 + z 2 )−1/2 · 2x = p .
2 x2 + y 2 + z 2
1 y
•fy (x, y, z) = (x2 + y 2 + z 2 )−1/2 · 2y = p .
2 x2 + y 2 + z 2
1 z
•fz (x, y, z) = (x2 + y 2 + z 2 )−1/2 · 2z = p .
2 x2 + y 2 + z 2
Agora, calculamos as derivadas parciais de f no ponto (3, 2, 6), então
3 3
•fx (3, 2, 6) = √ = .
2 2
3 +2 +6 2 7
2 2
•fx (3, 2, 6) = √ = .
2 2
3 +2 +6 2 7
6 6
•fx (3, 2, 6) = √ = .
2 2
3 +2 +6 2 7
2
p
(3, 02)2 + (1, 97)2 + (5, 99)2 = f (3, 02 , 1, 97 , 5, 99)
3 2 6
≈ (3, 02) + (1, 97) + (5, 99)
7 7 7
≈ 6, 9914.
Solução: Considere
∂f ∂f
z − f (x0 , y0 ) = (x0 , y0 )(x − x0 ) + (x0 , y0 )(y − y0 )
∂x ∂y
o plano tangente ao gráfico de f . Assim,
∂f ∂f ∂f ∂f
z= (x0 , y0 )·x+ (x0 , y0 )·y+ f (x0 , y0 )− (x0 , y0 )·x0 − (x0 , y0 )·y0 .
∂x ∂y ∂x ∂y
Notemos que
∂f ∂f
(x, y) = 2x + y e (x, y) = x.
∂x ∂y
Assim, temos o seguinte sistema de equações
2x0 + y0 = 2
x0 = 3
3
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
∂W
lim ?
v→∞ ∂v
4
7. ([1], seção 14.3) As seguintes superfı́cies, rotuladas a, b e c, são gráficos de
uma função f e de suas derivadas parciais fx e fy . Identifique cada superfı́cie
e dê razões para sua escolha.
9. p
([1], seção 14.3) Determine a derivada parcial fx (3, 4), onde f (x, y) = ln(x +
x2 + y 2 ).
10. ([1], seção 14.3) Use a definição de derivadas parciais como limites para
encontrar fx (x, y) e fy (x, y), sendo f (x, y) = x2 y − x3 y.
11. ([1], seção 14.3) Use a derivação implicı́ta para determinar ∂z/∂x e ∂z/∂y.
a) x − z = arctg(yz) b) sen(xyz) = x + 2y + 3z
12. ([1], seção 14.3) Determine ∂z/∂x e ∂z/∂y, sendo z = f (x) + g(y).
5
∂ 3u
a) F u = erθ sen θ;
∂r2 ∂θ
x ∂ 3w ∂ 3w
b) w = ; ,
y + 2z ∂z∂y∂x ∂x2 ∂y
14. ([1], seção 14.3) São mostradas as curvas de nı́vel de uma função f. Determine
se as seguintes derivadas parciais são positivas ou negativas no ponto P.
a) fx b) fy
c) fxx d) fxy
e) fyy
p
15. ([1], seção 14.3) Verifique que a função u = 1/ x2 + y 2 + z 2 é uma solução
da equação de Laplace tridimensional uxx + uyy + uzz = 0.
16. ([1], seção 14.3) Verifique que a função z = ln(ex + ey ) é uma solução das
equações diferenciais
2 2
∂z ∂z ∂ 2z ∂ 2z ∂ z
+ =1 e 2
+ 2 − = 0.
∂x ∂y ∂ x ∂ y ∂x∂y
17. F ([1], seção 14.3) A lei dos gases para uma massa fixa m de um gás ideal
à temperatura absoluta T , pressão P e o volume V é P V = mRT , onde R
é a constante do gás. Mostre que
∂P ∂V ∂T
= −1.
∂V ∂T ∂P
18. F ([1], seção 14.3) Disseram-lhe que existe uma função f cujas derivadas
parciais são
fx (x, y) = x + 4y e fy (x, y) = 3x − y,
e cujas derivadas parciais de segunda ordem são contı́nuas. Você deve acre-
ditar nisso?
19. F ([1], seção 14.3) O elipsoide 4x2 + 2y 2 + z 2 = 16 intercepta o plano y = 2
em uma elipse. Determine as equações paramétricas da reta tangente à elipse
no ponto (1, 2, 2).
6
20. ([1], seção 14.3) Seja
3 3
x y − xy , se (x, y) 6= (0, 0),
f (x, y) = x2 + y 2
0, se (x, y) = (0, 0).
xy 2 ∂z ∂z
22. ([2], seção 10.1) Considere a função z = 2 2
. Verifique que x + y =
x +y ∂x ∂y
z.
23. ([2], seção 10.1) Seja φ : R → R uma função de uma variável real, dife-
x
renciável e tal que φ0 (1) = 4. Seja g(x, y) = φ . Calcule
y
∂g ∂g
a) (1, 1) b) (1, 1)
∂x ∂y
x
24. ([2], seção 10.1) Seja g(x, y) = φ a função do exercı́cio anterior. Verifi-
y
que que, para todo (x, y) ∈ R2 , com y 6= 0, temos que
∂g ∂g
x (x, y) + y (x, y) = 0.
∂x ∂y
25. ([2], seção 10.1) A função p = p(V, T ) é dada implicitamente pela equação
∂p ∂p
pV = nRT , onde n e R são constantes não-nulas. Calcule e .
∂V ∂T
7
26. ([2], seção 10.1) Seja z = ey φ(x − y), onde φ é uma função diferenciável de
uma variável real. Mostre que
∂z ∂z
+ = z.
∂x ∂y
27. ([2], seção 10.1) Seja φ : R → R uma função diferenciável de uma variável
real e seja
x
f (x, y) = (x2 + y 2 )φ . Mostre que
y
∂f ∂f
x +y = 2f.
∂x ∂y
x + y4
∂f ∂f , se (x, y) 6= (0, 0),
28. ([2], seção 10.1) Determine e , sendo f (x, y) = x2 + y 2
∂x ∂y
0, se (x, y) = (0, 0).
a) f (x, y, z) = xex−y−z
y
b) w = x2 arcsen
z
xyz
c) w =
x+y+z
d) f (x, y, z) = sen (x2 + y 2 + z 2 )
e) s = f (x, y, z, w) dada por s = xw ln (x2 + y 2 + z 2 + w2 )
x
30. ([2], seção 10.2) Seja f (x, y, z) = . Verifique que
x2 + y2 + z2
∂f ∂f ∂f
x +y +z = −f.
∂x ∂y ∂z
x z
31. ([2], seção 10.2) Seja s = f (x, y, z, w) dada por s = e y − w . Verifique que
∂s ∂s ∂s ∂s
x +y +z +w = 0.
∂x ∂y ∂z ∂w
32. ([3], seção 11.3) Nos itens abaixo encontre ∂f /∂x e ∂f /∂y.
a) f (x, y) = (x2 − 1)(y + 2) b) f (x, y) = (xy − 1)2
c) f (x, y) = 1/(x + y) d) f (x, y) = e−x sen(x + y)
e) f (x, y) = exy ln y f ) f (x, y) = cos2 (3x − y 2 )
8
33. ([3], seção 11.3) Nos itens abaixo, encotre fx , fy e fz .
p
a) f (x, y, z) = 1 + xy 2 − 2z 2 b) f (x, y, z) = x − y 2 + z 2
c) f (x, y, z) = (x2 + y 2 + z 2 )−1/2 d) f (x, y, z) = ln(x + 2y + 3z)
2 2 2
e) f (x, y, z) = e−(x +y +z ) f ) f (x, y, z) = e−xyz
34. ([3], seção 11.3) Seja w = f (x, y, z) uma função de três variáveis indepen-
dentes. Escreva a definição formal de derivada parcial ∂f /∂z em (x0 , y0 , z0 ).
Use essa definição para encontrar ∂f /∂z em (1, 2, 3) para f (x, y, z) = x2 yz 2 .
35. ([3], seção 11.3) Encontre o valor de ∂z/∂x no ponto (1, 1, 1) sabendo que
a equação
xy + z 3 x − 2yz = 0
define z como uma função de duas variáveis independentes x e y e que a
derivada parcial existe.
1
38. ([2], seção 14.1) Seja f (x, y) = . Verifique que
x2 + y2
∂ 2f ∂ 2f ∂f
a) x 2
(x, y) + y (x, y) = −3 (x, y)
∂x ∂y∂x ∂x
2 2
∂ f ∂ f 4
b) (x, y) + (x, y) =
∂x2 ∂y 2 (x2 + y 2 )2
∂ 2f ∂ 2f
39. ([2], seção 14.1) Verifique que 2
+ 2 = 0, onde f (x, y) = ln(x2 + y 2 ).
∂x ∂y
∂ 2z ∂ 2z
40. ([2], seção 14.1) Verifique que x + y 2 = 0, onde z = (x + y)ex/y .
∂x∂y ∂y
9
41. (Prova, 2006) Considere a superfı́cie dada implicitamente por
x2 + 2y 2 + 2z 2 = −4xyz.
∂z ∂z
a) Calcule as derivadas e em um ponto genérico.
∂x ∂y
b) Quais os pontos nos quais as derivadas parciais calculadas no item ante-
rior não estão definidas?
x2 y 2
42. (Prova, 2010) Seja f (x, y) = 2 .
x + y2
∂f ∂f
a) Calcule as derivadas parciais (x, y) e (x, y), num ponto
∂x ∂y
(x, y) 6= (0, 0).
b) Calcule o limite, se existir.
∂f
lim (x, y)
(x,y)→(0,0) ∂x
f (x, y) = log(9 − x2 − 9y 2 ).
xy ,
se (x, y) 6= (0, 0),
f (x, y) = x2 + y 2
0, se (x, y) = (0, 0).
10
46. F (Prova, 2014) Considere a função
2
xy , se (x, y) 6= (0, 0),
f (x, y) = x2 + y 4
0, se (x, y) = (0, 0).
∂z ∂ 2 z ∂z ∂ 2 z
47. (Prova, 2014) Se z = sen(x + sen y), mostre que = .
∂x ∂x∂y ∂y ∂x2
48. ([1], seção 14.4) Determine uma equação do plano tangente à superfı́cie no
ponto especificado.
49. ([1], seção 14.4) Explique por que a função é diferenciável no ponto dado. A
seguir, encontre a linearização L(x, y) da função naquele ponto.
√
a) f (x, y) = x y, (1, 4).
x
b) f (x, y) = , (2, 1).
x+y
c) f (x, y) = e−xy cos y, (π, 0).
p
50. ([1], seção 14.4) Determine a aproximação linear da função f (x, y) = 20 − x2 − 7y 2
em (2, 1) e use-a para aproximar f (1, 95; 1, 08).
a) z = x3 ln y 2 .
b) m = p5 q 3 .
c) R = αβ 2 cos λ.
52. ([1], seção 14.4) Se z = 5x2 + y 2 e (x, y) varia de (1, 2) a (1, 05; 2, 1), compare
os valores de ∆z e dz.
53. ([1], seção 14.4) Se z = x2 −xy +3y 2 e (x, y) varia de (3; −1) a (2, 96; −0, 95),
compare os valores de ∆z e dz.
11
54. ([1], seção 14.4) O comprimento e a largura de um retângulo foram medi-
dos como 30 cm e 24 cm, respectivamente, com um erro de medida de, no
máximo, 0, 1 cm. Utilize as diferenciais para estimar o erro máximo cometido
no cálculo da área do retângulo.
55. ([1], seção 14.4) Utilize as diferenciais para estimar a quantidade de estanho
em uma lata cilı́ndrica fechada com 8 cm de diâmetro e 12 cm de altura se
a espessura da folha de estanho for de 0, 04 cm.
57. ([1], seção 14.4) Quatro números positivos, cada um menor que 50, são ar-
redondados até a primeira casa decimal e depois multiplicados. Utilize os
diferenciais para estimar o máximo erro possı́vel no cálculo do produto que
pode resultar do arredondamento.
xy ,
se (x, y) 6= (0, 0),
f (x, y) = x2 + y 2
0, se (x, y) = (0, 0).
Mostre que fx (0, 0) e fy (0, 0) existem, mas f não é diferenciável em (0, 0).
12
61. ([2], seção 11.2) Verifique que a função dada é diferenciável.
2
a) f (x, y) = ex−y b) f (x, y) = x4 + y 3
c) f (x, y) = x2 y d) f (x, y) = ln (1 + x2 + y 2 )
e) f (x, y) = x cos (x2 + y 2 ) f ) f (x, y) = arctg xy
62. ([2], seção 11.2) Determine o maior conjunto de pontos em que a função dada
é diferenciável. Justifique.
xy ,
se (x, y) 6= (0, 0),
a) f (x, y) = x2 + y 2
0, se (x, y) = (0, 0)
3
x , se (x, y) 6= (0, 0),
b f (x, y) = x2 + y 2
0, se (x, y) = 0
xy3 ,
se (x, y) 6= (0, 0),
c) f (x, y) = x2 + y 2
0, se (x, y) = 0
1
2 2
d) f (x, y) = e x + y − 1 , se x2 + y 2 < 1,
se x2 + y 2 ≥ 1
0,
63. ([2], seção 11.3) Determine as equações do plano tangente e da reta normal
ao gráfico da função dada, no ponto dado.
64. ([2], seção 11.3) Determine o plano que passa pelos pontos (1, 1, 2) e (−1, 1, 1)
e que seja tangente ao gráfico de f (x, y) = xy.
65. (Prova, 2014) Determine a equação dos planos tangentes ao gráfico de f (x, y) =
−x2 − y 2 que passam por ambos os pontos (1, 0, 7) e (3, 0, 3).
13
67. ([2], seção 11.3) z = 2x + y é a equação do plano tangente ao gráfico de
∂f ∂f
f (x, y) no ponto (1, 1, 3). Calcule (1, 1) e (1, 1).
∂x ∂y
68. ([2], seção 11.3) 2x + y + 3z = 6 é a equação do plano tangente ao gráfico de
f (x, y) no ponto (1, 1, 1).
∂f ∂f
a) Calcule (1, 1) e (1, 1).
∂x ∂y
b) Determine a equação da reta normal no ponto (1, 1, 1).
69. ([2], seção 11.3) Considere a função f (x, y) = x φ xy , em que φ(u) é uma
função derivável de uma variável. Mostre que os planos tangentes ao gráfico
de f passam pela origem.
71. ([2], seção 11.3) Determine os planos que são tangentes ao gráfico de f (x, y) =
x2 + y 2 e que contenham a interseção dos planos x + y + z = 3 e z = 0.
73. ([2], seção 11.3) Considere a função f (x, y) = x g(x2 − y 2 ), em que g(u)
é uma função derivável de uma variável. Mostre que o plano tangente ao
gráfico de f no ponto (a, a, f (a, a)) passa pela origem.
14
RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS
6. a) fT (−15, 30) ≈ 1.3 Isto significa que quando a temperatura real é −15o C
e a velocidade do vento é 30km/h, a temperatura aparente aumenta
cerca de 1.3o C para cada 1o C que a temperatura real aumenta;
fv (−15, 30) ≈ −0.15 Isto significa que quando a temperatura real é
−15o C e a velocidade do vento é 30km/h, a temperatura aparente di-
minui cerca de 0.15o C para cada 1km/h que a velocidade do vento
aumenta.
∂W ∂W
b) ∂T
>0e ∂v
≤ 0.
∂W
c) limv→∞ ∂v = 0.
7. a) fy , b) fx , c) f .
∂f ∂f
8. a) = 5x4 + 9x2 y 2 + 3y 4 e = 2x3 y + 12xy 3 .
∂x ∂y
∂f 2y ∂f 2x
b) = 2
e =− .
∂x (x + y) ∂y (x + y)2
∂u xi
c) =p 2 para todo i = 1, · · · , n.
∂xi x1 + x22 + · · · + x2n
∂u w ∂u
d) = ew/t 1 − e = ew/t .
∂t t ∂w
∂u y ∂u ∂u yxy/z
f) = x(y/z)−1 , = xy/z ln x e = − 2 ln x.
∂x z ∂y ∂z z
9. fx (3, 4) = 51 .
15
∂ 3u
13. a) = θerθ (2 sen θ + θ cos θ + rθ sen θ).
∂r2 ∂θ
∂ 3w 4 ∂ 3w
b) = e = 0.
∂z∂y∂x (y + 2z)3 ∂x2 ∂y
14. a) Negativa
b) Positiva
c) Positiva
d) Negativa
e) Positiva
2x2 − y 2 − z 2 2y 2 − x2 − z 2 2z 2 − x2 − y 2
15. uxx = , uyy = e uzz = .
(x2 + y 2 + z 2 )5/2 (x2 + y 2 + z 2 )5/2 (x2 + y 2 + z 2 )5/2
∂z ex ∂z ey
16. = x , = ,
∂x e + ey ∂y ex + ey
∂ 2z ∂ 2z ex+y ∂ 2z ex+y
= = , = − .
∂x2 ∂y 2 (ex + ey )2 ∂x∂y (ex + ey )2
∂P mRT ∂V mR ∂T V
17. =− 2 , = e = .
∂V V ∂T P ∂P mR
18. Não, pois pelo Teorema de Clairaut deveria ser verdade que fxy = fyx , mas
temos fxy = 4 =6 3 = fyx .
19. x = 1 + t, y = 2, z = 2 − 2t.
20. a) Gráfico de f :
x4 y + 4x2 y 3 − y 5 x5 − 4x3 y 2 − xy 4
b) fx = e f y = quando (x, y) 6= (0, 0).
(x2 + y 2 )2 (x2 + y 2 )2
c) fx (0, 0) = fy (0, 0) = 0.
fx (0, h) − fx (0, 0) fy (h, 0) − fy (0, 0)
d) Use fxy (0, 0) = lim e fyx (0, 0) = lim .
h→0 h h→0 h
e) Para (x, y) 6= (0, 0), fxy = x6 + 9x4 y 2 − 9x2 y 4 − y 6 (x2 + y 2 )3 . Como fxy
não é contı́nua na origem, não há uma contradição com o Teorema de
16
Clairaut. Os gráficos de fxy e fyx são idênticos, exceto na origem:
∂f ∂f
21. a) = 20x3 y 2 + y 3 e = 10x4 y + 3xy 2 .
∂x ∂y
∂z ∂z
b) = −y sen(xy) e = −x sen(xy).
∂x ∂y
∂z x4 + 3x2 y 2 − 2xy 2 ∂z 2x2 y(1 − x)
c) = e = .
∂x (x2 + y 2 )2 ∂y (x2 + y 2 )2
∂f 2 2 ∂f 2 2
d) = −2xe−x −y e = −2ye−x −y .
∂x ∂y
∂z 2x3 ∂z 2x2 y
e) = 2x ln(1 + x2 + y 2 ) + e = .
∂x 1 + x2 + y 2 ∂y 1 + x2 + y 2
∂z ∂z
f) = yexy (1 + xy) e = xexy (1 + xy).
∂x ∂y
∂f ∂f
g) = 12y(4xy − 3y 3 )2 + 10xy e = 3(4xy − 3y 2 )2 (4x − 9y 2 ) + 5x2 .
∂x ∂y
∂z y ∂z −x
h) = 2 2
e = 2 .
∂x x +y ∂y x + y2
∂g ∂g
i) = yxy−1 e = xy ln x.
∂x ∂y
∂z ∂z
j) = 2x(1 + ln(x2 + y 2 )) e = 2y(1 + ln(x2 + y 2 )).
∂x ∂y
∂f x2 ∂f 2y
l) = p e = p .
∂x 3
(x3 + y 3 + 3)2 ∂y 3 (x3 + y 3 + 3)2
3
17
∂g 1 x ∂g x x
24. = φ0 e = − 2 φ0 .
∂x y y ∂y y y
∂p nRT ∂p nR
25. =− 2 e = .
∂V V ∂T V
∂z ∂z
26. = ey φ0 (x − y) e = ey φ(x − y) − ey φ0 (x − y).
∂x ∂y
(x2 + y 2 ) 0 x x(x2 + y 2 ) 0 x
∂f x ∂f x
27. = 2xφ + φ e = 2yφ − φ .
∂x y y y ∂y y y2 y
2 2 4
∂f y − x − 2xy , se (x, y) 6= (0, 0),
28. = (x2 + y 2 )2 e
∂x
não existe se (x, y) = (0, 0)
2 3 5
∂f 4x y + 2y − 2xy , se (x, y) 6= (0, 0),
= x2 + y 2
∂y
0, se (x, y) = (0, 0).
∂f ∂f ∂f
29. a) = (1 + x)ex−y−z , = −xex−y−z e = −xex−y−z .
∂x ∂y ∂z
x2 |z| x2 y
∂w t ∂w ∂w
b) = 2x arcsin , = p e =− p .
∂x z ∂y z z2 − y2 ∂z |z| z 2 − y 2
∂w yz(y + z) ∂w xz(x + z) ∂w xy(x + y)
c) = , = e = .
∂x (x + y + z)2 ∂y (x + y + z)2 ∂z (x + y + z)2
∂f ∂f
d) = 2x cos(x2 + y 2 + z 2 ), = 2y cos(x2 + y 2 + z 2 ) e
∂x ∂y
∂f
= 2z cos(x2 + y 2 + z 2 ).
∂z
2x2
∂s 2 2 2 2
e) =w + ln(x + y + z + w ) ,
∂x x2 + y 2 + z 2 + w 2
∂s 2xyw ∂s 2xzw
= 2 , = w e
∂y x + y 2 + z 2 + w2 ∂z x2 + y 2 + z 2 + w 2
2w2
∂s 2 2 2 2
=x + ln(x + y + z + w ) .
∂w x2 + y 2 + z 2 + w 2
∂f −x2 + y 2 + z 2 ∂f −2xy ∂f −2xz
30. = 2 , = 2 e = 2 .
∂x (x + y 2 + z 2 )2 ∂y (x + y 2 + z 2 )2 ∂z (x + y 2 + z 2 )2
∂s 1 x z ∂s x x z
31. = ey−w , = − 2 ey−w ,
∂x y ∂y y
∂s 1 x z ∂s z x z
= − ey−w e = 2 ey−w .
∂z w ∂w w
∂f ∂f
32. a) = 2x(y + 2) e = x2 − 1.
∂x ∂y
18
∂f ∂f
b) = 2y(xy − 1) e = 2x(xy − 1).
∂x ∂y
∂f ∂f 1
c) = =− 2 .
∂x ∂y (x + y 2 )2
∂f ∂f
d) = −e−x sin(x + y) + e−x cos(x + y) e = e−x cos(x + y).
∂x ∂y
xy
∂f ∂f e
e) = yexy ln y e = xexy ln y + .
∂x ∂y y
∂f ∂f
f) = −6 cos(3x−y 2 ) sen(3x−y 2 ) e = 4y cos(3x−y 2 ) sen(3x−y 2 ).
∂x ∂y
33. a) fx = 1 + y 2 , fy = 2xy e fz = −4z.
y z
b) fx = 1, fy = − p e fz = − p .
y2 + z2 y2 + z2
c) fx = −x(x2 + y 2 + z 2 )−3/2 , fy = −y(x2 + y 2 + z 2 )−3/2 e
fz = −z(x2 + y 2 + z 2 )−3/2 .
1 2 3
d) fx = , fy = e fz = .
x + 2y + 3z x + 2y + 3z x + 2y + 3z
2 +y 2 +z 2 ) 2 +y 2 +z 2 ) 2 +y 2 +z 2 )
e) fx = −2xe−(x , fy = −2ye−(x e fz = −2ze−(x .
f ) fx = −yze−xyz , fy = −xze−xyz e fz = −xye−xyz .
∂f
34. (1, 2, 3) = 12.
∂z
∂z
35. (1, 1, 1) = −2.
∂x
∂A a ∂A c cos(A) − b
36. a) a2 = b2 + c2 − 2bc cos(A), = e = .
∂a bc sen(A) ∂b bc sen(A)
a b ∂a a cos(A) ∂a
b) = , = e = −b csc(B) cot(B) sen(A).
sen(A) sen(B) ∂A sen(A) ∂B
∂ 2f 2 ∂ 2f 3 ∂ 2f ∂ 2f
37. a) = 2xy , = 2x e = = 6x2 y.
∂x2 ∂y 2 ∂x∂y ∂y∂x
∂ 2z x2 −y 2 ∂ 2z 2 2
b) 2
= 2e (1 + 2x 2
), 2
= 2ex −y (2y 2 − 1) e
∂x ∂y
2 2
∂ z ∂ z 2 2
= = −4xyex −y .
∂x∂y ∂y∂x
2
∂ z 2 + 2y 2 − 2x2 ∂ 2z 2 + 2x2 − 2y 2
c) = , = e
∂x2 (1 + x2 + y 2 )2 ∂y 2 (1 + x2 + y 2 )2
∂ 2z ∂ 2z −4xy
= = .
∂x∂y ∂y∂x (1 + x2 + y 2 )2
19
∂ 2g ∂ 2g ∂ 2g ∂ 2g
d) = 24xy 2 , = 48x3 y 2 e = = 48x2 y 3 .
∂x2 ∂y 2 ∂x∂y ∂y∂x
∂f 2x ∂ 2f 6x2 − 2y 2 ∂ 2f 6y 2 − 2x2
38. =− 2 , = , = e
∂x (x + y 2 )2 ∂x2 (x2 + y 2 )3 ∂y 2 (x2 + y 2 )3
∂ 2f 8xy
= 2 .
∂y∂x (x + y 2 )3
∂ 2f 2y 2 − 2x2 ∂ 2f 2x2 − 2y 2
39. = e = .
∂x2 (x2 + y 2 )2 ∂y 2 (x2 + y 2 )2
∂ 2z −3xy − x2 xy ∂ 2z 3x2 y + x3 xy
40. = e e = e .
∂x∂y y3 ∂y 2 y4
∂z x + 2yz ∂z y + xz
41. a) =− e =− .
∂x 2(z + xy) ∂y z + xy
b) {(x, y, z) ∈ R3 ; z = −xy}.
∂f 2xy 4 ∂f 2x4 y
42. a) = 2 e = .
∂x (x + y 2 )2 ∂y (x2 + y 2 )2
∂f
b) lim (x, y) = 0.
(x,y)→(0,0) ∂x
−2x −18y
b) fx = 2 2
e fy = .
9 − x − 9y 9 − x2 − 9y 2
44. a) Não, pois lim(x,y)→(0,0) f (x, y) não existe.
∂f ∂f
b) (0, 0) = (0, 0) = 0.
∂x ∂y
∂f y 3 − x2 y ∂f x3 − xy 2
c) = 2 e = .
∂x (x + y 2 )2 ∂y (x2 + y 2 )2
d) Não, pois f não é contı́nua em (0, 0) (ou: pois suas derivadas parciais
não são contı́nuas em (0, 0)).
20
∂f ∂f
45. (0, 0) = (0, 0) = 1.
∂x ∂y
46. a) Não, pois lim(x,y)→(0,0) f (x, y) não existe.
∂f ∂f
b) (0, 0) = (0, 0) = 0.
∂x ∂y
∂z ∂z
47. = cos(x + sen y), = cos(x + sen y) cos y,
∂x ∂y
∂z 2 ∂ 2z
= − sen(x + sen y) cos y e = − sen(x + sen y).
∂x∂y ∂x2
48. a) z = −8x − 2y.
b) z = 6x + 4y + 8.
c) x + y − 2z = 0.
d) z = y.
a) L(x, y) = 2x + 41 y − 1.
b) L(x, y) = 19 x − 92 y + 23 .
c) L(x, y) = 1 − πy.
50. L(x, y) = − 32 x − 37 y + 20
3
e f (1, 95; 1, 08) ≈ 2.847.
2x3
51. a) dz = 3x2 ln(y 2 )dx + y
dy.
b) dm = 5p4 q 3 dp + 3p5 q 2 dq.
c) dR = β 2 cos(γ)dα + 2γβ cos(γ)dβ − αβ 2 sen(γ)dγ.
56. ∆R ≈ 0.059Ω.
58. 1 = ∆y e 2 = −5∆y.
59. fx (0, 0) = fy (0, 0) = 0, mas lim(x,y)→(0,0) f (x, y) não existe, logo f é dis-
contı́nua em (0, 0) e portanto não é diferenciável neste ponto.
21
60. a) Não.
b) Não.
c) Sim.
f ) Plano tangente: 4z = 2x + 2y − 1
Reta normal: (x, y, z) = 12 , 12 , 14 + λ 1 1
, , −1
2 2
.
64. x + 6y − 2z = 3.
65. 2x + 2y + z = 9 e 2x − 2y + z = 9.
66. z = 2x + y − 45 .
∂f ∂f
67. (1, 1) = 2 e (1, 1) = 1.
∂x ∂y
∂f 2 ∂f 1
68. a) (1, 1) = − e (1, 1) = − .
∂x 3 ∂y 3
b) (x, y, z) = (1, 1, 1) + λ(2, 1, 3).
70. 4x − 3y − z = − 11
4
.
71. z = 0 e z = 6x + 6y − 18.
√ √
72. z = 2 2y e z = −2 2y.
22
73. Note que a ∂f
∂x
(a, a) + a ∂f
∂y
(a, a) = f (a, a).
23
Referências
[1] J. Stewart. Cálculo, Volume 2, 6a Edição, São Paulo, Pioneira/ Thomson Le-
arning.
24