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1a REVISÃO
Juliana Ramos
Queila Martins
Todos os direitos reservados. Este livro não pode ser
Patrícia Calhau
reproduzido, no todo ou em parte, armazenado em
REVISÃO FINAL sistemas eletrônicos recuperáveis nem transmitido por
Patrícia Calhau nenhuma forma ou meio eletrônico, mecânico ou outros,
Friedrich Gustav Schmid sem a prévia autorização por escrito do editor.
1a edição: Março/2012
Está claro que essas não são palavras de uma minoria reprimida
que está em busca de direitos iguais, mas um discurso violento vindo
das profundezas do inferno.
Homens e mulheres determinados a enfraquecer o estilo de vida
desta nação têm um ódio profundo pelos valores cristãos. Eles não
querem apenas redefinir os conceitos de família e de relação sexual
normal, mas querem também destruir a família tal como a conhece
mos, e já afirmaram isso.
Os promotores da estratégia, do plano homossexual, são pessoas
cheias de ressentimento e ódio, misturados com autorrejeição e vergo
nha, e não desistirão até que tenham erradicado cada traço de mora
Descobrindo a verdade
Graças a anos de relações públicas sofisticadas, ao apoio dos
maiores jornais da mídia e aos educadores de todos os níveis, des
de o professor de jardim da infância até os maiores catedráticos, os
ativistas homossexuais têm agido de forma a convencer nossos vizi
nhos de que o cristianismo — e principalmente o direito cristão — é
o verdadeiro inimigo.
Esse é outro exemplo da maneira como eles viram tudo de cabe
ça para baixo. Mas não se engane, aqueles que estão trabalhando noite
e dia para abolir nossa capacidade de julgamento moral são o inimigo
que devemos temer. Foi por isso que escrevi este livro: para apresentar
os fatos, expor a hipocrisia e o engano e relembrar a todos que vamos
perder terreno se falharmos em agir de forma a paralisar, de uma vez
por todas, a estratégia homossexual.
Este livro examina a história do movimento homossexual e das
táticas cruéis do movimento do direito dos gays.
Particularmente, mostro como o movimento gay tem invadido
nossas escolas, faculdades, locais de trabalho, igrejas e lares. Desde o ata
que aos gays ocorrido no bar Stonewall Riots, em 1969, à famosa marcha
de gays e lésbicas em Washington, em 1993, bem como as paradas do
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A Estratégia (The Agenda)
“orgulho gay”, que têm sido organizadas em muitas cidades hoje, apre
sento uma retrospectiva de como a ampla aceitação pública do desvio
sexual tem sido utilizada como uma arma contra o cristianismo e os
valores morais tradicionais.
Dedico alguma atenção a como os homossexuais assumiram o
controle da mídia e da cultura popular, e por que a Associação Psiqui
átrica Americana cedeu aos ativistas homossexuais, que forçaram esses
profissionais médicos a abandonar sua posição oficial, que classificava
a atração pelo mesmo sexo como uma desordem mental. E, é claro,
também incluo uma incursão do que você pode fazer a fim de parar a
transformação radical de nossa cultura, e como você pode apoiar os es
forços para proteger as futuras gerações de jovens desse mal traiçoeiro.
Pesquisadores médicos e epidemiologistas têm demonstrado
que as práticas homossexuais invariavelmente estão ligadas a doenças
graves e de longa duração. O HIV e a AIDS são os primeiros a apare
cer entre eles, é claro, mas a cultura simpatizante aos homossexuais
está negando a explosão das doenças sexualmente transmissíveis na
comunidade gay.
Contando com a cumplicidade de muitos da política de esquer
da, existe um grande esforço dos homossexuais em fazer-nos acreditar
que a homossexualidade é um direito civil, e que a AIDS é uma espécie
de emblema de honra, em vez do flagelo médico e epidemia mundial
que de fato é. Felizmente, a comunidade afro-americana foi rápida em
desafiar essa fraude, tornando claro que a homossexualidade não é ne
nhum direito civil. Eu também terei contribuído para isto.
Em seu importante livro Homosexuality and the Politics ofTruth
[A homossexualidade e a política da verdade], o Dr. Jeffrey Satinover
ilustra em detalhe gráfico o terrível preço que o corpo humano paga
pelos atos homossexuais. Cito parte dessa informação nestas páginas.
Porém, apesar da autoridade dessas pilhas de informações efetivas
sobre o assunto e de 15 anos de programas educacionais focados em
ensinar rapazes e moças a evitar comportamentos de risco, a comu
nidade homossexual continua a empurrar seu estilo mortal com mais
agressividade do que nunca. E graças à defesa de Hollywood e à simpa
tia dos noticiários nas mídias, outros milhões de jovens morrerão como
resultado, e outra geração de crianças inocentes está sendo capturada
por sua vilania e seu engano.
0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
A raiz do problema
A força do movimento homossexual está firmada em dois fatos
distorcidos. O primeiro seria que os homossexuais nascem gays e
não poderiam mudar. O segundo é o mito de que 10% da população
é homossexual. A origem dessas duas afirmações, que repetidamen
te têm se mostrado falsas pelos cientistas, foi a pesquisa realizada
pelo Dr. Alfred Kinsey, que chocou o mundo nas décadas de 1940
e de 1950 com estatísticas sobre a sexualidade humana que foram
em grande parte fabricadas, falsificadas e fraudulentas. Faço uma
análise da obra de Kinsey e de suas afirmações ultrajantes ao longo
do capítulo 2.
Na verdade, ninguém nasce gay. Gays, lésbicas, bissexuais e trans-
gêneres, como gostam de ser chamados, são normalmente pessoas que
sofreram algum trauma emocional ou abuso sexual nos primeiros
anos de vida, e para quem a atração pelo mesmo sexo, na maioria dos
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0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
Preservando a história
Ao longo de toda a história registrada, e bem antes disso, sem
dúvida a família tem sido a base da sociedade civilizada. Um pai, uma
mãe e seus filhos — esse é o fundamento e os tijolos da comunidade,
e a pedra fundamental do bem-estar social. Porém, a família agora é o
alvo da estratégia homossexual.
O grande objetivo do lobby homossexual e de seus apoiadores,
como citado em várias partes deste livro, é erradicar a estrutura m o
ral da sociedade e promover e estabelecer casais promíscuos de todo
tipo inimaginável. O que eles querem não é apenas a legalização, mas
também a legitimização de padrões de comportamento que a Bíblia
(e todas as grandes sociedades) tem chamado de abominação.
Existe alguma chance de parar com esse atentado contra a mora
lidade? Seja você o juiz.
3. Declaração formal de Daniel E. Troy, advogado e sócio da America Enterprise Institute e parceiro da
Wiley, Rein and Fielding. Violência e crimes de ódio perante o comitê judiciário da Câmara dos Deputados,
106° Congresso, 04/08/1999, p. 70-88. Disponível em: http//:commodocs.house.gov/committees/
judiciary/jud62909.000/hju62909_0f.html. Acesso em: 12/04/2005.
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A Estratégia ( I he Agenda)
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0 plano dos homossexuais para transform ara sociedade
causa de suas más escolhas ou pela ignorância quanto aos perigos ge
nuínos do “estilo de vida gay”.
A estratégia da esquerda homossexual está fundada sobre uma
conspiração de ignorância, sobrepondo uma sofisticada campanha de
relações públicas desenvolvida por ativistas homossexuais com a fina
lidade de tornar normal seu estilo de vida e induzir milhões de jovens
a experimentar o homossexualismo — sempre com consequências
mortais.
Mas não importa o quanto eles tentem forçar a classe média a
aceitar a filosofia do viva e deixe viver, nós jamais faremos isso. Por um
motivo: a comunidade gay e lésbica não aceitará a mera tolerância. Eles
têm um plano estratégico para forçar a completa aceitação — e não
apenas a tolerância — e afirmação de seu estilo de vida. Não aceitarão
Defendendo a verdade
Notícias vindas do Canadá e da Europa servem para nos aler
tar sobre para que campo essa batalha pode dirigir-se caso falhemos
em reagir de forma apropriada. A Comissão de Direitos Humanos
da província canadense de Saskatchewan decidiu, recentemente, que
um anúncio de jornal que citava passagens bíblicas sobre a homosse
xualidade era uma “ofensa aos direitos humanos” (L a u c i u s , Ottawa
Citizen, 29/06/2001).
Depois, tanto o jornal como a pessoa que pôs o anúncio foram
forçados a pagar a cada um dos três acusadores homossexuais o valor
de mil e quinhentos dólares. Durante o mesmo período, a Suprema
Corte da Colúmbia Britânica confirmou a suspensão, sem pagamento
de salário, de um professor do ensino médio, porque ele escreveu uma
carta ao editor do jornal local declarando sua crença de que “ninguém
nasce homossexual” (LifeSiteNews.com, 16/04/2003)5.
5. Professor suspenso por um mês por ter escrito contra a estratégia homossexual nas escolas.
Disponível em: < http://w w w .lifesite.net/ldn/2003/ apr/03041603.html>. Acesso em: 28/03/2005.
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era muito severa. Cada estado tinha suas leis que consideravam o ho
mossexualismo crime, e um veredicto de culpa levava a pessoa à prisão
ou a alguma instituição para doentes mentais.
Durante a Segunda Guerra Mundial, todavia, mudanças come
çaram a surgir. Quando milhões de homens foram enviados à frente de
batalha, muitos empregos civis que eram ocupados por homens foram
assumidos por mulheres. Em pouco tempo, a força de trabalho estava
predominantemente constituída por mulheres, e essa nova indepen
dência, acompanhada por um Acesso em: maior ao álcool e experi
mentação sexual, também levou a um rompimento com o papel sexual
tradicional das mulheres; a fortaleza histórica de castidade e de recato
feminino começou a ruir.
Quando a guerra terminou, muitos dos que haviam provado os
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America, 18/11/1995)
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A Estratégia (The Agenda)
cada dia, outra fortaleza dos valores morais tradicionais dos Estados
Unidos enfrenta a bola de demolição, enquanto juizes, júris e legisla
dores nos dizem que os valores que um dia tomamos como certos já
não podem mais ser invocados. Parece cada vez mais que as virtudes
cristãs estão proibidas, enquanto o hedonismo sexual é exaltado por
toda parte e o comportamento homossexual não pode ser desafiado.
Por quase toda a última década, a mídia liberal tem alardeado a
notícia de que pesquisadores encontraram a prova de que a homosse
xualidade é inata, genética e um comportamento normal entre uma
considerável porcentagem da população.
Em particular, as descobertas dos pesquisadores Simon LeVay e
Dean Hamer têm sido consideradas como provas irrefutáveis de que a
homossexualidade é inata e herdada. Novos relatos sugerem que essas
Capítulo
novas descobertas apenas confirmam o que os ativistas homossexuais
vêm falando há anos e provam finalmente que aquele que faz objeções
à homossexualidade é preconceituoso, ignorante e um perigo para a
1
- As forças destrutivas
sociedade.
O único problema é que suas descobertas, junto com sua me
todologia, foram imprecisas, pouco ortodoxas e cheias de falhas. Os
relatórios apresentados à mídia eram enganosos, e as histórias que en
gendraram foram rapidamente desmascaradas. Logo depois de todo
aquele sensacionalismo, pesquisadores das universidades de Yale,
MIT, Colúmbia, e da Escola de Medicina da Universidade de Washing
ton apontaram erros nas descobertas de LeVay e Hamer, negando que
qualquer dos dados ou análise do acompanhamento poderia justificar
a existência do tal gene gay. Alguns analistas chegaram a afirmar que
a interpretação correta dos dados poderia levar exatamente à conclu
são oposta. Mas, como é de se esperar, a evidência que indica que a
homossexualidade é um comportamento aprendido, e não um traço
genético, quase não é mencionada pela mídia13.
Felizmente, palavras politicamente corretas e boa vontade não
são suficientes para alterar os fatos. As táticas propostas por Kirk e
Madsen causaram um grande efeito na cultura, porém os fatos fa
lam por si mesmos. A homossexualidade é uma desordem emocio
nal com raízes psicológicas profundas, mas, apesar de argumentos
contrários, é um comportamento aprendido. Os homossexuais, por
13. No capítulo 10, apresento uma discussão completa sobre este assunto.
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A Estratégia (The Agenda)
16. Erastes Pill é pseudônimo do sociólogo Hunter Madsen, de Harvard, coautor do livro After the Bali
[Depois do baile], citado anteriormente.
Capítulo 2
Um a cam panha de eng ano
Pelo menos nos últimos dois mil anos, os povos civilizados com
preenderam a natureza da homossexualidade e os problemas sociais,
físicos e emocionais envolvidos. Toda grande sociedade tem condenado
a homossexualidade, e a Bíblia não deixa nada a cargo da imaginação.
Repetidamente, desde Levítico, no Antigo Testamento, até 1 Corín-
tios, no Novo, somos alertados a respeito do julgamento divino sobre os
pecados sexuais e da condenação sobre pessoas e nações inteiras que ig
noram tais alertas. É impossível interpretar as palavras do apóstolo Paulo
de outra maneira: aqueles que voluntariamente abraçam atividades se
xuais hedonistas não têm lugar na perfeita ordem de Deus (1 Co 6.9,10).
As condenações histórica, cultural e religiosa contra a homosse
xualidade deixam bem claro que simplesmente não há base para a no
ção de que a prática homossexual é um bem social legitimado, ou que
sequer tenha sido considerada normal em algum momento em nossa
cultura. Como sempre digo quando falo sobre esse tópico: “as partes
do corpo não se encaixam!”. O corpo masculino e o feminino foram
projetados para se complementarem: eles fazem parte de um conjunto
com um propósito dinâmico e criativo.
No livro The Bible and Homosexual Practice [A Bíblia e a prática
homossexual], o autor e estudioso da Bíblia, Dr. Robert A. J. Gag-
non, mostra o que realmente está em jogo no debate homossexual,
e relembra-nos o inegável fato de que “a relação entre duas pessoas
do mesmo sexo constitui uma rebelião inescusável contra o projeto
intencional da ordem criada” (G a g n o n ,2001, p . 37). Confundir a for
ma e a função de nosso corpo e fazer mau uso deste no intercurso
homossexual não se trata apenas de um abuso físico, mas de um ato
de deliberada rebelião.
O Dr. Gagnon prossegue afirmando que:
O homossexualismo degrada os participantes quando estes desres
peitam as óbvias indicações da cultura, e resulta em consequências
destrutivas tanto para eles como para a sociedade como um todo.
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à cultura já está feito. Ao longo dos últimos 20 anos, têm surgido de
zenas de livros inovadores, artigos em periódicos e revistas, e relatos
em jornais destacando as falhas do trabalho de Kinsey, incluindo os
horrores de seus experimentos sexuais com crianças e até mesmo com
bebês. Contudo, infelizmente, a mensagem de Kinsey chegou em um
momento quando a cultura dos Estados Unidos estava em transição, e
havia alguns que desejavam nada mais do que uma revolução sexual,
com liberdade sexual irrestrita e repúdio ã moralidade cristã.
Para Hollywood, para a indústria da música e para a grande m í
dia, a revolução sexual foi um achado. Para muitos naquele mundo, a
homossexualidade não era apenas um assunto de “direitos”, mas uma
cause célèbre. Em vez do tratamento imparcial dos riscos genuínos e
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O plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
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A Estratégia (The Agenda)
com ele. Não sei por que deveríamos procurar o ponto de vista ilógico
e absurdo apenas para obter outro ponto de vista” (Fa r a h , 2000). Isso
contribuiu para uma cobertura justa e equilibrada.
Membros da National Lesbian and Gay Journalists Association
[Associação Nacional de Jornalistas Gays e Lésbicas] mantêm altas
posições em jornais e organizações transmissoras de costa a costa dos
Estados Unidos. Eles censuram agressivamente as notícias do dia para
garantir que um, e somente um ponto de vista receba a cobertura com
a devida credibilidade.
De acordo com o website da associação, grandes participantes
das conferências nacionais anteriores incluíram estrelas im portan
tes da mídia, como Lesley Stahl, Katie Couric, Dan Rather, Peter
Jennings, Tom Brokaw, George Stephanopoulos, e, sem nenhuma
surpresa, Linda Ellerbee22. São essas as pessoas que determinam o
que você verá e lerá nos principais veículos de notícias. Será que
isso explica por que milhões de americanos estão desligando-se das
grandes redes de comunicação e dando preferência a escutar os pro
gramas de rádio, os canais de notícias da internet ou outros sites
onde a reportagem objetiva ainda existe?
Como as coisas mudaram! Nos anos 1950 e 1960, tínhamos progra
mas de televisão que ofereciam retratos positivos da vida familiar e verda
deiros valores morais. No entanto, pouco a pouco, Hollywood abandonou
a abordagem ética e voltou sua atenção para uma direção muito diferente.
O primeiro programa de televisão a apresentar uma persona
gem homossexual em um papel contínuo foi a novela One Life to Live
[Uma vida para se viver], em 1992. Por volta de 1999, havia 25 séries
ou novelas com personagens homossexuais. Sem exceção, todas essas
personagens foram retratadas como espirituosas, inteligentes, adorá
veis e só um pouquinho excêntricas.
Está perfeitamente claro o que os escritores e produtores de
Hollywood estavam fazendo: desgastando a moralidade pública, usando
a comédia como um veículo para vencer a resistência natural dos adul
tos, e jogando com a curiosidade e credulidade das crianças. Pela per
sistência, a mídia amiga dos gays tem forçado as pessoas a aceitarem a
homossexualidade como uma escolha normal e natural, quer acreditem
nisso ou não.
22. Inside Homosexual Journalists Conference [Por dentro da conferência dos jornalistas homossexuais]
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0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
O outro im pério do m al
Walt Disney certa vez disse:
Mal sabia ele que algum dia essas palavras tomariam forma, não
só nos desenhos e filmes de seu estúdio, mas na sala de reuniões da
organização que criou.
Já não é mais segredo que o império Disney, outrora lendário
produtor de filmes infantis, desenhos animados, parques temáticos,
produtos licenciados e empreendimentos relacionados, está agora sob
o domínio da estratégia homossexual; entretanto, esse é apenas um
dos aspectos mais tristes dessa história.
Michael Eisner, presidente da Disney, e Joe Roth, presidente da
Walt Disney Filmes, fazem parte do conselho de um grupo chamado
Hollywood Supports [Hollywood apoia], que é uma organização que faz
lobbying homossexual, fundada por Barry Diller, do Home Shopping
Network [O canal de compras do lar] e Sid Sheinberg, da MCA/Uni
versal, para defender os direitos dos homossexuais na indústria cinema
tográfica e influenciar a opinião pública em todas as áreas em relação à
homossexualidade.
23. D a w e s , Bert. Compilador. Story! Story! Story! Walt Disney Speaks [História! História! História! Walt
Disney fala]. Disponível em: < http://www.savedisney.eom/news/essays/bd043004.1.asp>. Acesso em:
05/042005.
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A Estratégia (The Agenda)
Aqueles que são a favor da ideia do “viva e deixe viver” podem até
acreditar que nada é mais justo do que incluir e encorajar os gays e as
lésbicas, e dar-lhes cargos em organizações como a Disney e outras
instituições em que possam trazer contribuições positivas.
Apesar da boa intenção, essa opinião foge totalmente do foco da
questão. A estratégia homossexual não tem nada de positivo a con
tribuir. Além do mais, os ativistas gays nunca se contentarão com a
posição “viva e deixe viver”. O objetivo deles é impor a aceitação e a le
gitimação de seu estilo de vida, dominar e subjugar pela força absoluta
qualquer um que se atreva a permanecer em seu caminho.
Alguém tem dúvidas disso? Então dê uma olhada no que os ho
mossexuais disseram sobre sua própria estratégia de jogo. Os ativistas
gays têm um plano de marketing para promover a homossexualidade
e transformar seus inimigos em vilões. Esse plano foi publicado na re
vista Guide, em novembro de 1987, e é uma leitura que ajuda bastante
a abrir os olhos.
Em The Overhauling of Straight América [A revisão da América
heterossexual], os ativistas homossexuais Marshall Kirk e Erastes Pill
descrevem várias estratégias que os homossexuais podem usar para
forçar seu caminho e ser o centro das atenções. Por exemplo:
Fale sobre os gays e sobre ser gay o mais alto e com a m aior frequ
ência possível. Retrate os gays como vítimas, não como adversá
rios agressivos. Forneça protetores para um a causa justa. Faça os
gays parecerem bons. Faça os opositores parecerem maus. (K i r k
& P i l l , 1987)
Para fazer com que aqueles que têm objeções contra o estilo de
vida homossexual pareçam maus, os defensores da causa gay dizem
que os homossexuais devem usar palavras, imagens e difamações a fim
de comparar os oponentes aos nazistas, membros da Ku Klux Klan e
a homofóbicos ignorantes. O objetivo não é convencer ou persuadir,
mas destruir seus oponentes ligando-os a racistas e doidos da extrema
direita.
Uma publicação que produzimos na Traditional Values Coali
tion [Coalizão dos valores tradicionais], chamada Homosexual Pro
paganda Campaign Based on Hitler’s ‘B ig Lie Technique, [Campanha
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0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
Capítulo
Em qualquer campanha para conquistar o público, os gays preci
sam aparecer como vítimas que precisam de proteção, para que os
héteros, por reflexo, inclinem-se a assumir o papel de protetores...
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A Estratégia (The Agenda)
Enfrentando os fatos
O que tudo isso nos mostra é que apenas 2 % dos homens ho
mossexuais vão chegar à terceira idade. Mesmo quando não há AIDS,
menos de 12% vão alcançar a velhice. Até a pesquisa de Alfred Kinsey
nos anos 30 e 40, embora ele apoiasse fortemente os relacionamentos
homossexuais, indicava que pelo menos 1 % dos homossexuais vive
riam até os 65 anos (C a m e r o n , P layfair & W ellum ,1994).
Os estudos de Paul Cameron sobre a expectativa de vida entre
homossexuais revelam que a média de vida entre lésbicas é um pouco
maior que a de homens gays. A expectativa de vida para lésbicas é de
aproximadamente 50 anos para as não portadoras de HIV ou AIDS, e
de 45 anos para as portadoras. Porém, deve-se observar que a longevi
dade não deve ser a única coisa que atrapalha os promotores do estilo
de vida homossexual.
As relações homossexuais também são altamente instáveis e
carregadas emocionalmente. O abuso físico é pelo menos duas vezes
maior entre gays que entre casais heterossexuais. Porém, esses fatos
são ignorados pela mídia e pela cultura homossexual.
Eu já disse muitas vezes que homossexuais não são apenas ho
mens e mulheres que preferem o mesmo sexo, mas são “pansexuais”.
Em outras palavras, são pessoas que procuram gratificação sexual em
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Um passado conturbado
A história do m ovim ento hom ossexual é um caso longo e sem gló
ria. Com o indiquei no prim eiro capítulo, existem grupos de hom ossexu
ais nos Estados U nidos desde o século 18, m otivados em parte pelo es
pírito do Ilum inism o, que eclodiu na Europa durante os séculos 17 e 18.
M uitos ativistas dos m ovim entos m odernos de direitos dos hom os
sexuais, contudo, consideram o início do m ovim ento em 27 de junho de
1969, quando estourou um m otim em um bar gay em Greenwich Village
cham ado Stonewall Inn. O bar com eçou um a tem pestade de fogo no Bai
xo M anhattan que durou quase um a sem ana, m as as im plicações do que
aconteceu ali continuam até os dias de hoje.
seu órgão era defeituoso? No fim das contas, a pesquisa de LeVay foi
repudiada.
A evidência prova que os estudos conduzidos por LeVay, Hamer
e os outros eram incorretos. Essa história precisa ser contada, pois os
meios de comunicação dominantes continuaram citando os dados de
LeVay como fatos. Na verdade, não existem evidências médicas que
comprovem a alegação dos homossexuais sobre as bases biológicas
de sua condição. As autoridades — inclusive o presidente dos Estados
Unidos e legisladores da capital e dos 50 estados — precisam ter essa
informação e a coragem moral de transmiti-la.
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0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
e s p a lh o u p o r m e io d e le s e e s tu d o s e m lo n g o p ra z o c o n firm a m q u e
c a d a v e z m a is é u m a “d o e n ç a g a y ” ( C a m e r o n , 2o o 4 ).
Mais da metade dos pacientes portadores de AIDS nos Estados
Unidos são homossexuais, com idade média de 20 a 30 anos28.
O tratamento de doenças debilitantes em homens jovens ou de
meia-idade consome uma parcela muito maior de recursos públicos.
Diferente dos idosos, que recebem assistência subsidiada porque a
maioria pagou pelo tratamento durante décadas de contribuições à
previdência social, jovens beneficiários da assistência pública de saúde
estão utilizando o sistema quando deveriam estar fazendo suas maio
res contribuições.
Uma reportagem publicada no jornal Los Angeles Times em 1995
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Atirando no m ensageiro
A epidemia mundial de AIDS é consideravelmente pior do que se
relata. Dados internacionais distribuídos pelas Nações Unidas indicam
33. Ficha de suicídio. Centro Nacional de Prevenção e Controle de Lesões. Disponível em: < http://www.cdc.
gov/ncipc/factsheets/suifacts.htm>. Acesso em: 20/05/2005. Veja também: A r e n s o n , Karen W. Faculdades
Preocupadas em intensificar os esforços contra o suicídio. New York Times, 03/12/2004,1 A .
34. idem
35. Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos. Centro Nacional de Estatísticas de
Saúde, apresentado na M onthly Vital Statistics, 11/10/1994.
36. idem
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* Estados com relatórios confidenciais sobre HIV: Alabama, Alasca, Arizona, Arkansas, Ca-
rolina do Norte, Carolina do Sul, Colorado, Dakota do Norte, Dakota do Sul, Flórida, Idaho,
Indiana, Iowa, Kansas, Louisiana, Michigan, Minnesota, Mississipi, Missouri, Nebraska, Ne
vada, Nova Jersey, Novo México, Tennessee, Texas, Utah, Virgínia, Wisconsin e Wyoming.
t Hispânicos de qualquer raça.
§ Contato sexual com alguém do sexo oposto com a ciência de que a pessoa é portadora
de AIDS/HIV ou pelo menos possui um dos seguintes fatores de risco: HSH, UDI ou
hemofilia.
f Exposição de mãe para filho, recepção de sangue, componentes do sangue ou deriva
dos contaminados, recepção de órgãos ou transplante, inseminação artificial ou exposi
ção não intencional a sangue humano ou a fluidos corporais.
** O total inclui uma pessoa de sexo desconhecido e também pode diferir das somas
aparentes por causa do arredondamento das estimativas resultantes dos ajustes no atraso
do relatório e na ausência de fatores de risco.
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0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
ligou e disse: “Cara, você acabou com aquela advogada! Como conse
quência da sua visita ao escritório, estamos rejeitando as questões re
ligiosas daquele estatuto. Todos os assuntos relacionados ao ambiente
de trabalho sem religião’ acabaram”.
Esse foi apenas um exemplo dos tipos de vitória que testemunha
mos. É a prova da guerra espiritual em que estamos e existem muitas
histórias como essa.
Virando a m esa
Se cristãos e outros religiosos que entendem as consequências
De volta à base
morais por parte da Esquerda. O mesmo povo que grita por “tolerân
cia” e “diversidade” é o primeiro a perseguir cristãos e os que resistem
à estratégia e à legalização do casamento homossexual.
Existem alguns sinais de repercussão no Canadá e em outros
lugares, esforços para impedirem ameaças desse tipo. Mas, se pensar
mos por um minuto no fato de que o mesmo tipo de controle mental
fascista não pode acontecer nos Estados Unidos, então não teremos
prestado a devida atenção a isso.
Injustiça suprema
Pode ser que não haja melhor influência para a estratégia homos
Ele disse que a Suprema Corte não foi objetiva nesse caso e, com
a cooperação do juiz Clarence Thomas, o juiz Scalia permitiu que a
43. No mesmo artigo, o repórter revela:"Alguns têm especulado que reflexões particulares de juizes sobre
a orientação sexual de Souter têm elevado o nível de debate sobre os direitos dos homossexuais, e David
Souter não é gay [...], mas há especulações suficientes sobre ele que seus companheiros juizes têm de ser
um pouco mais cuidadosos sobre o que dizem, pelo menos na sua presença", diz um observador veterano
da corte que não quis ser citado pelo nome. Não há imprecisão suficiente sobre ele como um solteiro a
este respeito para elevar o nível do debate..."
44. Lawrence vs Texas, 539 U.S. 558,2003. Disponível em: <http://caselaw.lp.findlaw.com/scripts/getcase.
pl?court=US&vol=000&invol=02-102#opinion1 >. Acesso em: 20/04/2005.
0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
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A Estratégia (The Agenda)
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A Estratégia (The Agenda)
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A Estratégia (The Agenda)
Táticas repugnantes
Para alguns alunos e professores de uma escola bíblica em Ohio, a
oposição à homossexualidade teve uma consequência assustadora quando
um ativista homossexual telefonou para eles com uma ameaça de bomba.
Nesse incidente, o pastor da St. Paul Lutheran Church and School,
em Westlake, Ohio, recebeu a ligação de uma pessoa que exigia que o
pastor fosse ao canal de tevê local para anunciar que tinha mudado sua
opinião sobre o casamento homossexual.
Se a exigência não fosse cumprida em uma hora, um dispositivo
explosivo que estava escondido na igreja seria explodido. O diretor da
104
0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
escola Jim Krupski disse, mais tarde, que a pessoa que telefonou estava
furiosa com a postura do Sínodo das Igrejas Luteranas de Missouri
sobre a homossexualidade: “É tudo o que sabemos, de modo que dei
xamos nas mãos de Deus para que ele toque no coração dessa pessoa e
ela se arrependa do que fez...” (B r o w n , 2003).
A polícia de Westlake foi acionada e eles rapidamente retiraram
todos os 280 alunos e a equipe do prédio, mas não encontraram ne
nhuma bomba. Porém, a igreja de St. Paul não foi o único grupo cris
tão atingido por homossexuais em retaliação por homossexuais na ci
dade. Alguns anos mais tarde, um zelador de outra igreja foi agredido
por causa de uma pregação sobre o pecado da homossexualidade.
Perturbador? Sim. Incomum? Não! E a cada ano que passa fica
menos incomum. E isso vai continuar acontecendo em todo lugar se
Veja também: ANDERSON, Curt. FBI Says Murders Up for 4th Straight Year [FBI d izque há mais assassinatos
em quatro anos consecutivos], in: Associated Press, 26/10/2004.
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A Estratégia (The Agenda)
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0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
Domestic Violence NetWork, dizem que deve haver cerca de 650 mil
incidentes de violência doméstica entre parceiros do mesmo sexo a
cada ano. “A probabilidade de a violência ocorrer entre um casal gay
é matematicamente o dobro da probabilidade em um casal hétero...”
(ISLAND &LeTELLIER, 1991).
À luz do escrutínio da mídia seguindo esse comentário altamen
te publicado, os autores recuaram um pouco nos cálculos. Mas em
todo caso, a taxa de violência nos lares homossexuais excede em muito
a de casais héteros.
Um estudo publicado na Valparaiso University mostra que de 50
mil a 100 mil lésbicas e 500 mil homossexuais são espancados a cada
ano no país (M urph y ,1995). Outro estudo, publicado em 1998 pela
American Bar Association, calculou que a violência doméstica entre
gays e lésbicas é uma das maiores preocupações de 25% a 33% de todos
os casais do mesmo sexo que coabitam lares ( B a r n e s , 1998). Então,
onde está o ódio?
Claramente, o problema não está principalmente nos lares tradi
cionais ou nos casais heterossexuais. Mas, graças às intensas pressões
da comunidade homossexual, a polícia e forças da lei estão buscando
formas de punir quem resiste ao movimento homossexual. Se conse
guirem, será uma questão de tempo até que os crimes de ódio sejam
usados contra pastores e outros que pregam contra o homossexualis
mo no púlpito.
O pastor Kristopher Okwedy, de Port Richmond, Nova Iorque,
tem um caso para exemplificar. Em 2000, ele colocou dois outdoors
com frases do livro Levítico sobre a homossexualidade. Ele foi forçado
a remover as frases alguns dias depois, porque elas violavam o decreto
municipal contra a discriminação de homossexuais.
Em Madison, Wisconsin, um bombeiro cristão Ron Greet per
deu seu emprego por distribuir um panfleto intitulado A verdade sobre
a homossexualidade aos seus colegas do Corpo de Bombeiros. Meu
querido amigo — que era um talentoso orador, ex-candidato ao con
gresso e porta-voz da comunidade negra naquela cidade — foi suspen
so e mandado a um treinamento sobre diversidade por violar o código
antidiscriminação de Madison.
Em faculdades de todo o país, estudantes são forçados a partici
par de um “treinamento de sensibilidade”, para reforçar a aceitação do
110
0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
Sim, isso deveria estar no topo da lista. Por que alguém que ma
tasse um homossexual receberia uma sentença mais dura do que uma
pessoa que espancou uma mulher até a morte, para roubar a bolsa
dela? É razoável assumir que os dois assassinos foram motivados por
violência e ódio. Nenhum assassino demonstrou respeito pela vítima,
o que é uma questão central em todas as leis, inclusive nas sobre cri
mes de ódio.
Francamente, sou bastante pressionado a entender que tipo de
legisladores está criando as leis. Não existe nenhuma maneira menos
drástica de espancar uma pessoa até a morte. Ainda assim, os defenso
res de uma legislação específica para os crimes de ódio teriam prazer
em incluir uma penalidade ainda mais severa para certas condenações
relacionadas à motivação do criminoso ao cometer o crime.
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0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
Um preço a pagar
Não existe epidemia de crimes de ódio na América, e essas leis
são apenas uma tentativa de criminalizar os pensamentos de alguém.
Além disso, elas violam a liberdade de expressão e criam uma classe
especial de vítimas com direitos especiais não compartilhados por ou
tros cidadãos.
Crimes de ódio geralmente incluem discurso de ódio e/ou ações
que possam ser percebidas como odiosas por alguns. Contudo, a lei não
deve ser usada como arma para proteger práticas devassas às quais mi
lhões de pessoas se opõem. E é por isso que devemos opor-nos a elas.
Há um preço a pagar por defender nossas crenças e resistir
àqueles que tentam destruir nossos valores? Sim, há, mas não é um
Batalha de vontades
Quando presidimos uma conferência sobre terapia reparadora, alu
gamos um hotel em Anaheim, para um seminário de dois dias no qual o
Dr. Joseph Nicolosi, líder da Associação Nacional para Pesquisa e Terapia
da Fíomossexualidade (em inglês, NARTH), estava prestes a falar, junto
ao congressista Bill Dannemeyer e o Dr. Jeífrey Satinover. Centenas de
“convidados” apareceram de repente e tentaram subir ao palco. Conse
guimos impedir a tentativa. Contudo, durante a noite, eles conseguiram
jogar bombas de mau cheiro nas salas de conferência e, em pouco tem
po, o hotel ficou empestado com uma fumaça desagradável, que passava
pelo sistema de ventilação. Foi a primeira vez que ativistas gays realmente
conseguiram interromper um de nossos eventos, mas também foi uma
amostra concreta das ações deles dadas aos membros de nossa conferên
cia; e o ocorrido só fortaleceu a posição destes de combatê-los.
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0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
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A Estratégia (The Agenda)
“Minha vida está ameaçada”, e ela apenas riu para mim. Não sabia do
que eu estava falando.
Outra comissária, que sabia quem eu era, interveio. Ela havia me
visto no programa de tevê de John McLaughlin em que eu debati com
o congressista Barney Frank — e, honestamente, deixei-o para trás.
Aquela comissária foi falar imediatamente com o capitão. Ele saiu da
cabine, vestiu o quepe e a jaqueta, apertou o nó da gravata e foi até a
classe econômica.
Os ativistas gays estavam batendo o pé e gritando: “Vergonha!
Vergonha”. Bem, uma coisa que não se faz é bater o pé no avião a 30
mil pés de altura, então o capitão disse no alto-falante: “Caso vocês não
saibam, sou a lei aqui, e minhas instruções aos passageiros e membros
da tripulação nesta aeronave são a lei. Se vocês, que estão causando
perturbação, não pararem imediatamente o que estão fazendo, vou
pousar o avião em Pittsburgh, para que sejam presos pela polícia do
aeroporto”. Alguns agiram como se não fossem parar, mas outros os
convenceram a parar por enquanto.
Nesse momento, o capitão nos colocou na primeira classe. Era
a primeira vez que eu voava na primeira classe. E, quando chegamos
a Chicago, ele chamou as autoridades. Então, quando pousamos, um
oficial da American Airlines foi ao avião, com um policial de Chicago,
muitos policiais à paisana e a segurança do aeroporto. Eles escoltaram
Beverly e eu para fora do avião.
Contudo, logo que saímos da Jetway, outro homossexual come
çou a insultar-nos. Então, rapidamente, um dos policiais abriu o casa
co, colocou a mão na arma e disse: “Se você não deixar essas pessoas
em paz, vai parar no hospital!” O homossexual ficou surpreso, e come
çou a gritar: “Primeira Emenda”, e todas aquelas coisas. Os funcioná
rios do aeroporto nos levaram para uma área de espera, onde ficamos
até as coisas se acalmarem.
Quando embarcamos para Orange County, fomos colocados no
vamente na primeira classe, e tudo correu bem até pousarmos. Mas,
ao chegarmos ao terminal da Califórnia, percebi que o avião estava
muito lento. Quando aterrissamos, olhei pela janela, e vi muitos carros
na pista, até que o piloto anunciou: “Quero que todos permaneçam em
suas poltronas com o cinto de segurança afivelado. Esta aeronave está
sob restrição”.
116
0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
56. Ranking anual com as 500 maiores empresas dos Estados Unidos
Capítulo 5
M u d a n ç a s n o a m b ie n t e
DE TRABALHO
Uma emenda aos Atos dos Direitos Humanos de Illinois, que
trata da “proteção antidiscriminação com base na orientação sexual”,
foi proposta para a legislação estadual em janeiro de 2005 pela União
Americana pelas Liberdades Civis (ACLU). A medida assinada recen
temente pelo governador de Illinois, Rod Blagojevich, não faz exce
ções quanto a igrejas ou outras organizações que aderem ao ensino
tradicional acerca de sodomia, adultério, incesto, homossexualidade e
outros tipos de pecados sexuais. A linguagem do estatuto, na verdade,
deixa claro que os autores do projeto de lei pretendiam que não hou
vesse limites nem exceções na aplicação da nova lei.
A emenda ficou parada na assembleia geral durante anos até se
tornar a peça central de uma grande investida da ACLU em 2004. De
acordo com o relatório anual deles, o diretor de Projetos para os Di
reitos de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros — John Knight —
trabalhou com a diretora legislativa da ACLU — Mary Dixon — a fim
de promover a ideia ao legislativo. Graças às suas táticas de pressão, o
projeto foi aprovado em assembleia com votos de 98 dos 115 democra
tas, 11 republicanos, um independente e três senadores republicanos
('WorldNetDaily.com , 26/01/ 2005)57.
Contudo, como era previsto, a aprovação da lei criou imediata
mente uma controvérsia entre os líderes da igreja e outros interessa
dos no impacto que essa lei teria sobre os valores familiares. O Insti
tuto de Família de Illinois, grupo sem fins lucrativos filiado à Foco na
Família, uniu-se a representantes do Conselho de Pesquisa Familiar
e ao Fundo de Defesa Aliança para tornar conhecida a oposição às
ações do governo.
Segundo eles, a medida inclui orientação sexual a uma lei estadual
que proíbe a discriminação baseada em raça, religião e nacionalidade.
57. ACLU Behindlllinois'ForcedHiringof'Gays'[Por trás da contratação forçada de gays em Illinois]. Disponível
em: < http://www.worldnetdaily.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=42563>. Acesso em: 20/4/2005.
A Estratégia (The Agenda)
Exigências irracionais
Menos de 2% da população dos Estados Unidos são homosse
xuais ativistas, embora nenhum outro grupo exerça tanta pressão ou
reivindique tanto poder sobre as instituições culturais da nação. Esse
tem sido o objetivo deles desde os anos 1970 e querem usar esse poder
para compelir o governo federal, legislaturas estaduais e os tribunais,
a fim de aprovar e vigorar leis que dão direitos especiais a casais do
mesmo sexo e outros na comunidade de lésbicas, gays, bissexuais e
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O plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
H om ossexualidade dominante
Não há dúvida de que a tentativa de empurrar a ENDA e leis se
melhantes para o Congresso seja uma estratégia inteligente. Ninguém
quer ser acusado de intolerância e discriminação. Mas as táticas usadas
pelos homossexuais para tentar difundir a aceitação de seu estilo de
vida são enganosas.
58. De acordo com Simmons Market Research Bureau, uma empresa de rastreamento do consumidor,
o homossexual em média é mais bem educado e tem uma renda maior à do heterossexual típico. Um
estudo de Simmons, em 1990, constatou que 53% dos homossexuais têm empregos profissionais ou de
gestão (a média nacional é de 34% da população); 61% deles têm graduação (contra 24% da população
a nível nacional); a renda familiar média do homossexual é de 53 mil dólares (a da população em geral
é de 35 mil, em nível nacional). Veja: P h il b in , Mareia. Branching Out [Ramificações para fora], M ia m iDaily
Business Review, 06/10/2000, A13 e A l s o p , Ronald. Are Gay People More AffluentThan Others? [As pessoas
homossexuais são mais ricas que as outras?]. Wall Street Journal, 30/12/1999.
0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
Um exam e interno
Quando repórteres da revista World entrevistaram os porta-vozes
da maioria das 28 empresas listadas na Fortune 500, identificadas pelos
grupos homossexuais defensores da Campanha pelos Direitos Huma
nos como fornecedoras de benefícios para parceiros domésticos, ficaram
130
0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
Persistência diabólica
Graças ao constante alarde do ativismo homossexual feito pelos
principais meios de comunicação, não há nada nessas histórias que
seja muito surpreendente. Porém, talvez a descoberta mais reveladora
dessas entrevistas, segundo os jornalistas da revista World, foram os
quatro passos aos quais cada uma dessas empresas teve de aderir e que
antes teriam sido impensáveis.
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0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
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A Estratégia (The Agenda)
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A Estratégia (The Agenda)
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A Estratégia (The Agenda)
a o s o u tr o s 14 e s ta d o s a m e ric a n o s c o m leis q u e p r o íb e m a “d is c r im in a
ç ã o c o n tr a h o m o s s e x u a is ” (J o n e s , 2 0 0 5 ).
Mas quem realmente faz a política e o que garante que nossos
representantes eleitorais apoiem e defendam os valores do povo que os
elegeu? A Casa Branca de Bush, no início de 2005, afirmou uma políti
ca estabelecida pela administração de Clinton que incluía “orientação
sexual” como minoria, a fim de proteger funcionários federais.
O chefe do Escritório do Conselho Especial da Casa Branca,
Scott Bloch, foi atacado por grupos defensores dos direitos homos
sexuais por sua decisão de reverter a política de Clinton. Ele disse aos
jornalistas que seria ilegal tornar a orientação sexual uma classe pro
trabalho, nossas igrejas: nada m ais será sagrado. X enhum lugar estará
a salvo. E um a proliferação de im agens obscenas vai engolir nossa cul
tu ra com o um a onda gigante - a ponto de som ente a m isericórdia de
D eus p o d er nos salvar.
U m dos docum entos m ais antigos do m ovim ento hom ossexu
al foi u m a publicação cham ada W aging Peace, que ilustra a natureza
subversiva do m ovim ento gay. C om o m uitos dos artigos, folhetos e
livretos publicados em m eados dos anos 80 p or M arshall K irk e H un-
ter M adsen, este, distribuído sob a bandeira da Força Tarefa N acional
de Gays e Lésbicas, falava sobre a necessidade de esconder o que a
hom ossexualidade realm ente é a fim de ganhar adeptos pela repetição,
dessensibilização e ilusão. No docum ento, os autores dizem :
142
0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
As consequências da negação
Graças à glorificação da homossexualidade por Hollywood, pela
televisão e pela imprensa, os homossexuais conseguiram um Acesso
em: ao poder sem precedentes em todos os níveis. Mas mesmo com a
campanha ilusória que tenta difundir a mensagem de que o homosse
xual é como você e eu, a realidade mostra um quadro muito diferente.
As estatísticas do Centro para Controle de Doenças e Instituo Nacio
nal de Saúde Mental mostram que homens e mulheres da comunidade
homossexual apresentam:
145
0 m ovim ento homossexual é realmente um
produto da [...] revolução humanística mais ampla
que já dom inou este país a ponto de ninguém mais
poder dizer o que é certo ou errado: tudo é guiado
pela tolerância e não existe verdade. Você pode pro
curar pela verdade, mas não pode encontrá-la, senão
você será acusado de tacanho e fanático. É o próprio
jog o final do liberalismo que diz que o indivíduo é a
autoridade soberana, e não Deus.
Robert Knight
Homossexuality in an Age of Consent
Capítulo 6
D o m in a n d o a s esc o las
Era apenas uma questão de tempo até que a cruzada para seduzir
a moralidade e banir o domínio próprio neste país invadisse as escolas.
Os arquitetos da campanha pela ilusão e intimidação homossexual fa
zem planos desde 1 972. O sexto item da infame plataforma de “direitos
homossexuais” daquele ano apelava para “o incentivo federal e o apoio
para cursos de educação sexual, preparados e ensinados por homens
e mulheres homossexuais, apresentando a homossexualidade como
uma preferência válida e saudável de estilo de vida e uma alternativa
viável à heterossexualidade” (K n i g h t ,1 9 9 9 ).
Quando li isso pela primeira vez, pensei: “O que eles querem?
A ideia em si já é absurda!” Homossexuais — que baniram as práticas
religiosas em todas as sociedades conhecidas pelo homem cuja expec
tativa de vida é correspondente à metade da de um heterossexual; que
contraem e propagam doenças contagiosas que têm devastado nações
inteiras; que são sexualmente imaturos, moralmente irresponsáveis e
emocionalmente instáveis; que são infiéis a seus parceiros; que come
tem atos sexuais aberrantes com pelo menos 500 parceiros em uma
vida curta; que buscam constantemente aventuras eróticas; que insul
tam minorias legítimas falando em direitos civis; e que disseminam
ódio e violência em nome da “tolerância” e da “diversidade” — querem
que o governo federal “incentive” e “apoie” o ensino sobre seu estilo
de vida às crianças dos Estados Unidos. Quem eles querem enganar?
Sim, é uma ideia perversa. Que tipo de pessoa permitiria uma
coisa dessas? Mas o que é ainda mais perverso é que, por intimidação,
persistência e cumplicidade dos administradores das escolas públicas
e dos sindicatos de professores de extrema esquerda, o lobby homosse
xual atingiu seu objetivo, invadindo as escolas públicas diante de nos
sos olhos. Por consequência, hoje as escolas públicas estão transfor
mando-se em centros de recrutamento e doutrina homossexual.
As mesmas escolas que falharam completamente em preparar
crianças academicamente para a vida em um mundo exigente e com
plexo, que ficam nas últimas posições quando comparadas a escolas de
A Estratégia (The Agenda)
Sem fim
Não há novidade na tentativa de apresentar uma falsidade estranha
como verdade absoluta. A “grande mentira” de Adolf Hitler foi exata
mente essa. Foi um blefe ultrajante baseado em uma proposição muito
simples. Se você quer que as pessoas acreditem em algo falso, duas coisas
são necessárias. A primeira é criar uma mentira bem grande. A segunda
é contá-la sempre. Quanto maior e mais audaciosa ela for, mais ela será
engolida, acreditada, comprada. Foi assim que os nazistas conseguiram
exterminar seis milhões de judeus sem despertar o alarme da sociedade
alemã. É como o Grande Irmão, do clássico 1984, de George Orwell, foi
capaz de vender a ideia de que guerra é paz, liberdade é escravidão e ig
norância é força. E foi como a ACLU conseguiu interpretar erroneamente
a Primeira Emenda a fim de erguer um “muro de separação entre Igreja e
Estado”.
A grande mentira da agenda homossexual é que os gays e lésbicas
são como todo mundo, com as mesmas esperanças, sonhos e desejos.
Esse é o argumento por trás de uniões civis e casamento entre pessoas do
mesmo sexo. Homossexuais são apenas pessoas comuns com famílias um
pouco diferentes. A não ser por isso, são pessoas como nós. Bibliotecas de
escolas primárias têm pilhas de livros como Heather Has Two Mommies
[Heather tem duas mães] e Daddys Roommate [O colega de quarto do
papai] que tentam normalizar a homossexualidade na mente das crianças,
a fim de evitar que elas vejam ou saibam o que acontece na maioria dos re
lacionamentos homossexuais. E o filme Its Elementary [Isso é elementar]
foi forçado nas escolas pela Associação Nacional de Educação (em inglês,
NEA) e outros grupos pró-homossexuais. Os distritos escolares locais co
meçam a lutar contra essa doutrina forçada pelo lobby homossexual, mas
ainda há muito a ser feito e a guerra está longe de acabar64.
64. Lesea Newman escreveu Heather Has Two Mommies (Heather tem duas mães), e também My Lover Is
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O plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
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A Estratégia (The Agenda)
Não é pecado sentir compaixão por alguém que luta com sua
identidade sexual ou que tem experimentado o homossexualismo. Mas
permitir que a pessoa continue com esse estilo de vida, sem alertá-lo
de forma justa, científica e bíblica das consequências a longo prazo de
seu envolvimento com tal estilo de vida, é condená-la a uma vida de
miséria e morte prematura.
Táticas da Gestapo
Ativistas homossexuais deixam claro, desde a década de 1970,
que planejam transpor a sociedade heterossexual e impor sua própria
marca de moralidade em nossa cultura. Em uma entrevista franca para
um site homossexual, o ativista Matt Foreman disse a um repórter que,
como diretor executivo da Força Tarefa Nacional de Gays e Lésbicas,
seu objetivo não era persuadir críticos a seu ponto de vista, mas der
rotar os defensores da moralidade tradicional com todos os meios ne
cessários. Ele confessou na entrevista:
Também estou interessado em buscar, politicamente, legisladores e lí
deres que lançaram iniciativas antigays. “Nós os derrotamos, e agora
vamos voltar e puni-los” — as pessoas que lançam essas coisas, para
que elas entendam que, além de não vencerem, haverá consequências.
Podemos criar um comitê e assombrá-los com um grande desafio. [...]
Vamos entrar, por um pequeno investimento de dinheiro, e torturar
essas pessoas, o que me daria infinita satisfação. E as palavras sairiam
facilmente: “Quem saber? Isto nem vale a pena”. (W ockner , 2003)
É desnecessário dizer que táticas e intimidações desse tipo pos
sibilitaram que Foreman e seus colegas homossexuais obtivessem vi
tórias por todos os Estados Unidos nos últimos 30 anos. Na Califór
nia, uma legislatura pró-homossexuais aprovou dezenas de projetos de
lei que davam ajuda e amparo à comunidade homossexual do estado,
ameaçando claramente o discurso, a religião e os direitos de livre asso
ciação das outras pessoas.
Ativistas gays fizeram lobby para um projeto de lei em favor
do casamento homossexual; um projeto de lei antidiscriminação que
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A Estratégia (The Agenda)
Virando o jogo
O que aconteceu em lugares com o os estados norte-am ericanos
da Califórnia e de M assachusetts são apenas um pequeno exemplo do
que está acontecendo atualm ente em todo o país, m esm o em lugares em
que você não im agina que essa fraude e m anobra política tenham efeito.
U m a vez Kevin Jennings descreveu as táticas que ele e os colegas
da GLSEN usaram com u m grupo de hom ossexuais na C onferência de
Líderes da C am panha de D ireitos H um anos em 1995. Em suas decla
rações, ele disse:
Se a direita radical conseguir retratar-nos atacando as crianças, va
mos perder. A linguagem deles — “promover a homossexualidade”,
por exemplo — está atrelada de forma sutil e não sutil à insinuação
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— Paula L Ettelbrick
Professora de Direito, Barnard College
Capítulo 7
P ro teg end o a f a m íl ia
Desde a época de Adão e Eva, as sociedades civilizadas enten
dem que a família consiste em uma mãe, um pai e os filhos. Mas, por
incrível que pareça, algumas pessoas querem que acreditemos que tal
definição sensata e lógica precisa ser atualizada.
Pessoas como Paula Ettelbrick, por exemplo, diretora executiva da
Comissão Internacional de Direitos Humanos de Gays e Lésbicas em
Nova York e professora adjunta de direito na faculdade de Barnard, quer
fazer-nos acreditar que o conceito de família é flexível e instável, que pode
mudar a fim de contemplar praticamente qualquer variedade de indivídu
os. Obviamente, ela está errada, e os dez mil anos de história humana são
as melhores testemunhas contra ela. Todavia, isso não impediu radicais
como Ettelbrick de corromperem as leis da natureza, que são sacrossantas.
Indiferentes perante séculos de realidade biológica, os ativistas
homossexuais estão ávidos demais para abandonar as realidades so
ciais fundamentais, a fim de promover sua própria ideia. Não é preciso
ser um gênio para compreender que são necessárias duas pessoas para
a procriação. É assim que o sistema funciona. E essas pessoas têm de
ser homem e mulher.
Feministas tentaram provar que os embriões podem ser criados
por outros meios além do tradicional — o processo de acasalamento e
a união do óvulo com o espermatozóide — mas nem mesmo todos os
malabarismos biomédicos do mundo podem mudar o fato de que os
seres humanos e outros seres viventes passam a existir por meio da re
produção. Adulterar o desígnio primitivo de Deus é brincar com fogo.
No entanto, brincar com fogo é uma prática comum para muitos
envolvidos no movimento homossexual. Georgi Somers e Sandy Gast
são duas pessoas que mostram um cenário sombrio do que está por vir
para o conceito de família se os transexuais conseguirem o que querem.
Somers e Gast são ambos transexuais nascidos homens que ainda
estão em transição. Ambos possuem características sexuais masculinas
e femininas e acham que devem ter o direito de casar-se entre si. Ambos
sofrem de um problema mental chamado Transtorno de Identidade de
A Estratégia (The Agenda)
P a r is h , Connie. Couple Tries to Move on After Arrest [Casais tentam mover-se após impedimento].
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0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
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A Estratégia (The Agenda)
Um alerta profético
O típico campus universitário de hoje em dia é uma frente para a
promoção do estilo de vida gay a rapazes e moças. Isso pode soar como
uma surpresa para os pais que estão investindo suas economias de vida
na educação de seus filhos, mas isso é um fato, e quase nada tem sido
feito para refrear essa realidade.
O objetivo e a intenção da grande maioria dos membros do cor
po docente em muitos dos campi universitários mais respeitados da
nação não são mais educar e preparar a próxima geração de jovens
para a liderança, mas, em vez disso, “criar a consciência gay” entre os
alunos — apenas mais uma evidência de que a educação superior foi
politizada praticamente de forma irremediável.
177
A Estratégia (The Agenda)
Consequências da confusão
Em uma pesquisa com indivíduos que tentaram deixar o estilo
de vida homossexual, o Dr. Jeffrey Satinover revelou que 52% daqueles
que participaram de um programa de terapia foi capaz de superar a
atração por pessoas do mesmo sexo (S a t i n o v e r , 1996, p. 186).
O grupo de pesquisa de Masters e Johnson relatou, há mais de 20
anos, um índice de sucesso de 65% após um acompanhamento de cinco
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A Estratégia (The Agenda)
Reformando a Constituição
As doenças associadas ao homossexualismo são complicadas,
preocupantes e causam estragos na ordem natural. Os atos sexuais
com os quais os homossexuais se envolvem deixam-nos suscetíveis a
riscos de saúde inacreditáveis. A diferença entre a relação sexual natu
ral e a relação sexual antinatural anal é enorme e fatal.
A maioria das pessoas fica desconfortável em falar sobre tais coi
sas, mas, embora esse assunto seja repulsivo para a maioria dos públi
cos, é essencial que falemos aberta e honestamente sobre ele. Nós não
estamos acostumados com esse tipo de assunto, mas evitá-lo apenas
permite que os perigos do estilo de vida homossexual escondam-se
por baixo de um manto de silêncio, e nós podemos ver a consequên
cia disso em clínicas especializadas em AIDS e hospitais por todos os
Estados Unidos, bem como nas terríveis estatísticas de mortalidade
homossexual. Portanto, é preciso honestidade em todas essas áreas.
A fim de lidar aberta e honestamente com os riscos da estratégia
homossexual, a Coalizão dos Valores Tradicionais se uniu a um grupo
190
0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
Capítulo 7 - Protegendo
Congresso. Quando forem aprovadas por ambas as câmaras, elas serão
enviadas aos estados, onde serão consideradas pelos eleitores e, quan
do aprovadas por três quartos dos estados, acabará por ser adicionada
à própria Constituição.
Essas emendas foram, na verdade, esboçadas rigorosamente de
acordo com as políticas prescritas pela Constituição. Quando as pri
meiras dez emendas à Constituição foram enviadas aos estados em
a família
1791, as convenções estaduais foram solicitadas a considerar 12 emen
das ao mesmo tempo. Portanto, há precedentes no envio de mais de
uma emenda ao mesmo tempo para a consideração dos estados.
Quando as emendas são votadas pelos estados, não se trata de
uma convenção constitucional de nível estadual, mas de uma conven
ção de homologação. Isso significa que os políticos de nível estadual e
local não podem alterar a linguagem das emendas propostas, mas ape
nas homologar ou não, com “Sim” ou “Não”, essas duas emendas. As
pessoas de cada estado têm direito a um voto, não apenas a legislatura,
e essa é a principal diferença entre essa iniciativa e outras apresentadas
no século 20.
Ninguém espera que as emendas possam ser aprovadas sem briga.
Chris Crain, editOr-executivo do jornal para homossexuais Washington
Blade, diz que os ativistas homossexuais devem lutar pela legalização
do casamento entre pessoas do mesmo sexo como meio de abrir passa
gem para o que realmente querem: leis federais antidiscriminatórias que
concedam proteções federais a esse estilo de vida. Em outras palavras,
191
A Estratégia (The Agenda)
A voz do povo
Como se pode esperar que alguém que lê os comentários gros
seiros e premeditados de ativistas homossexuais como os citados aci
ma possa mostrar respeito pela estratégia deles? O estilo de vida ho
mossexual é, no mínimo, vulgar e repugnante.
192
0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
Zell Miller se levantou para desafiar a direção de seu partido, ele falou
pela nação. A estratégia liberal dos democratas hoje, disse ele, é alheia
aos valores da maioria dos norte-americanos.
Em seu best-seller A National Party No More: The Conscience of
a Conservative Democrat [Sem mais partido nacional: A consciência
de um democrata conservador], o senador Miller deixou claro que os
homossexuais e outros grupos de interesse especial praticamente des
truíram seu partido e o condenaram à obscuridade. E esse foi um im
portante papel da revolta deles em novembro de 2004.
O que os eleitores a favor dos valores disseram aos Estados Uni
dos foi que ainda se importam profundamente com a preservação do
casamento e com a proteção da família. Eles se importam em proteger
seus filhos de entretenimentos violentos e vulgares e querem certificar-
Desfazendo um a fraude
É importante educar a Igreja, claro. A maioria das pessoas não
gosta muito de lidar com essas questões, e os homossexuais tornaram
esse assunto especialmente desagradável. Contudo, nós temos de ficar
à vontade ao falar dessas coisas. Quando nós, em número suficien
te, nos levantamos e clamamos e simplesmente nos recusamos a ser
transigentes em questões de vida e morte, nossas batalhas podem ser
ganhas.
Em seu importante livro The Naked Public Square [A praça pú
blica despida], Richard lohn Neuhaus mostra como a marginalização
da fé religiosa nos assuntos governamentais e públicos criou proble
mas sociais, políticos e morais na cultura norte-americana.
Com exemplos da mídia e dos círculos acadêmicos, Neuhaus ar
gumenta que os esforços para banir todas as expressões de fé religio
sa da visão pública geraram não apenas uma “praça pública despida”,
como também abusos por parte do governo e outras instituições se
culares em sua busca pelo preenchimento do vazio ético deixado pela
ausência de religião e valores morais.
Neuhaus escreve que “é amplamente aceita a ideia de que a reli
gião é algo entre um indivíduo e seu Deus”, e muitos norte-americanos
foram convencidos de que “a religião é assunto da igreja e do lar, não
tendo lugar no espaço público”. No entanto, isso é essencialmente falso
e está longe dos princípios do governo autônomo republicano, prescri
tos pela Constituição.
Além disso, Neuhaus previu que haveria mais declínios na de
mocracia norte-americana se os cidadãos deixassem de reconhecer
o que perderam e de dar passos em direção à restauração dos efeitos
civilizadores da religião na sociedade. Nós temos o dever cristão de
envolvermo-nos no debate de ideias, e qualquer outra privatização
202
0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
206
0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
que, contanto que essa força de retenção esteja ativa, o mal se afastará.
Porém, se a coibição se tornar passiva, o mal acabará dominando.
Não há como ser mais claro. Nós sabemos quem coíbe e o que tem
de ser feito. O Espírito Santo está chamando-nos para assumir a posi
ção de agentes de Cristo nesta terra. Esse é o nosso dever solene. Então,
quem deve opor-se às ameaças do grande mal oriundo do sistema anti-
cristão? A Igreja. Em outras palavras, se eu e você, seguidores de Jesus
Cristo, deixarmos de tomar uma posição e de resistir às forças das trevas
neste mundo, nossa indolência e incompetência serão nossa ruína.
Tenho certeza de que palavras como essas soarão imprudentes
ou extremistas para alguns leitores. Eu sei que elas soarão revoltantes
para os nossos inimigos que as lerão também. Contudo, façamos um
balanço por um momento. Há forças no mundo que desejam extinguir
nosso legado de fé? Há pessoas que ficariam felizes em desfazer-se de
documentos como as Ordens Fundamentais de Connecticut, o Pacto
de Mayflower, a Lei Noroeste e outros que proclamam as crenças re
ligiosas dos Pais Fundadores e que são profundamente mantidas? Há
pessoas que insistem que essa nunca foi uma nação cristã? Você sabe
a resposta.
Em um artigo recente intitulado Américas Communist Lawyers
Union [União Comunista de Advogados dos Estados Unidos]90, o au
tor e colunista Jack Kinsella (2004) fez uma análise crítica das táti
cas da ACLU e das batalhas que ela ganhou nos últimos anos. Sob o
pretexto de “proteger os direitos civis norte-americanos”, disse ele, a
ACLU entrou com ações judiciais para:
•Proibir os cânticos de Natal em locais públicos;
• Negar a isenção fiscal às igrejas;
• Livrar-se de todas as capelanias militares;
• Remover todos os símbolos cristãos das propriedades pú
blicas;
• Proibir a leitura da Bíblia em salas de aula, mesmo durante
o tempo livre;
• Remover as palavras In God We Trust (Em Deus Confiamos)
de nossas moedas;
• Remover as palavras under God (perante Deus) do juramento;
90. Omega Letter, 02/12/2004.
208
0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
Q uem é a culpado?
Devido à urgência do assunto, o legislador Dwyer me disse
que tem precisado ser muito direto e, às vezes, confrontador em sua
abordagem.
211
A Estratégia (The Agenda)
Difundindo a m ensagem
Eu comecei transmitindo essa mensagem a pastores e líderes de igre
jas, mas, um dia, um pastor me chamou e perguntou se eu poderia
falar à sua congregação. Ele queria reunir todos os membros adul
tos para ouvi-la. Eu disse que iria, mas fiquei preocupado. Eu não
sabia qual seria a reação das pessoas ou como lidaríamos com elas.
Ele disse: “Eu acho que os membros de minha igreja precisam ouvir
isso”. Então eu concordei e fizemos o combinado. Havia cerca de 120
pessoas no templo aquele dia, todos membros da igreja, e eram de
todas as idades: idosos, pessoas de meia-idade e jovens adultos, mas
nenhuma criança estava presente.
Quando terminamos de exibir o filme, e quando eu terminei de re
provar a igreja por sua complacência, houve um silêncio surreal no
salão. Por fim, o pastor me disse: “Acho que precisamos cancelar o
resto da programação de hoje”. Ele planejara outra coisa, mas disse:
“Acho que precisamos apenas orar”. Quando ele começou a orar, os
A Estratégia (The Agenda)
Um chamado à retidão
215
A Estratégia (The Agenda)
216
O plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos tra
balhosos; porque haverá homens amantes de si mesmos, ava
rentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais
e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis,
caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os
bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos delei
tes do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas
negando a eficácia dela.
2 Timóteo 3.1-5
O apóstolo nos diz: Destes afasta-te. Em outro lugar, ele indaga:
Que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz
com as trevas? (2 Co 6.14). Que ironia trágica a dos cristãos que têm a
217
A Estratégia (The Agenda)
Reacendendo a cham a
Acho importante ser muito claro em relação à importância da
liderança moral no governo. Conforme meu amigo Rev. William J.
Murray ressaltou, “o governo não é Deus”, e o governo nunca poderá
226
0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
228
O plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
230
O plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
231
A Estratégia (The Agenda)
Capítulo 9 - Restaurando
domia, Walter?” Eu era ingênuo a esse ponto naquela época. Durante
aproximadamente uma hora, ele me contou tudo a respeito e disse,
profeticamente: “Se eles revogarem as leis da sodomia, será legal que
se ensine e apresente o estilo de vida homossexual como um estilo de
vida alternativo viável. A essa altura, não haverá nada que os impeça”.
Essa conversa aconteceu há mais de 33 anos, e foi então que eu
passei a envolver-me no esforço de deter a estratégia homossexual.
os
Pat Boone, o grande artista que agora lidera várias fundações e orga
valores tradicionais
nizações importantes de obra cristã, também tinha interesse por esse
assunto, e nós nos tornamos bons amigos naquela época. Nós nos reu
níamos para comparar anotações sobre as coisas que Walter Martin
havia descoberto e decidimos começar a entrar em contato com pesso
as na legislatura da Califórnia a fim de encorajá-las a enfrentar o lobby
homossexual.
O problema era que, a todo lugar que íamos, havia uma igno
rância quase total do assunto. A comunidade homossexual estava bem
armada e já muito ativa. A Igreja, por sua vez, estava despreocupada, e
não havia fortes defensores dos valores tradicionais nessa batalha. Pior
ainda, a Igreja não era apenas ignorante em relação ao envolvimento
político, como muitos líderes de igreja eram totalmente contra qualquer
tipo de discurso sobre essas importantes questões sociais e políticas.
Muitas vezes, líderes cristãos bem-intencionados nos alertavam contra
o envolvimento na política, dizendo que isso era antibíblico e perigoso.
A certa altura, após ter ficado claro para mim que a política to
maria uma parte maior do meu ministério, meu próprio pastor veio até
mim e disse: “Lou, se você se envolver na política, perderá sua unção”.
A Estratégia { I he Agenda)
No fim, ele acabou passando para o outro lado. Ele disse “viva
e deixe viver”, e os republicanos na legislatura estadual não estavam
preparados para lutar contra o lobby homossexual e contra o gover
nador. O voto decisivo foi dado por Merv Dymally, um membro da
legislatura da Califórnia, e o governador Reagen não o vetou. Então,
as coisas terminaram assim, e as crianças da Califórnia ainda estão
pagando o preço.
Duras realidades
237
A Estratégia (The Agenda)
O ataque à religião
Não há como se enganar a respeito do que a Bíblia tem a dizer
sobre o pecado da homossexualidade sem que haja uma interpretação
extremamente equivocada daquilo que está escrito com clareza. Mas,
naturalmente, é bem isso que os homossexuais e seus apoiadores têm
tentado fazer há anos. Igrejas da Comunidade Metropolitana, que aten
dem principalmente a homossexuais e lésbicas, e as chamadas “igrejas
permissivas” em diversas denominações precisam re-imaginar, das ma
neiras mais ultrajantes possíveis, o que Deus disse e o que os profe
tas e apóstolos revelaram no Antigo e no Novo Testamento, a fim de
convencer seus seguidores de que a homossexualidade não é, como a
Bíblia diz, uma abominação (Lv 18.22).
No entanto, os homossexuais estão determinados não somente a
impor seu estilo de vida em nós, como também planejam fazê-lo usan
do o governo e os tribunais para silenciar a oposição. É por isso que
as leis “antidiscriminatórias” e a legislação contra o “discurso de ódio”
são um tema tão recorrente.
O senador Kennedy e o representante e ativista homossexual
Barney Frank estão propondo, há anos, leis que caracterizariam as ob-
jeções religiosas ao homossexualismo como discurso de ódio. A tragé
dia reside nisto: o ato de alertar que a homossexualidade é uma atitude
pecaminosa, perigosa e potencialmente fatal pode salvar vidas. Essa é
a mensagem que tenho tentado passar por 33 anos, mas, se esses ho
mens poderosos conseguirem organizar as coisas do seu jeito, o alerta
às pessoas contra esses riscos será, algum dia, ilegal.
Conforme já vimos no Canadá e em certas partes da Europa, o
simples ato de pregar o evangelho e citar passagens bíblicas que aler
tam contra o pecado da homossexualidade pode tornar-se crime de
ódio um dia nos Estados Unidos. Leis desse tipo poderiam ser usadas
para silenciar outros tipos de discursos religiosos — não apenas rela
cionados à homossexualidade, mas a muitas outras coisas.
Em março de 2004, quando o grandioso filme de Mel Gibson
The Passion ofthe Christ [A Paixão de Cristo] foi lançado nos cinemas
dos Estados Unidos, grupos anticristãos pediram ao procurador-geral
John Ashcroft e ao Departamento de Justiça que censurassem o filme
porque ele incitaria violência contra judeus e outros não cristãos.
238
0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
Mas os ativistas não param aí. Desde o início dos anos 1970,
eles vêm obtendo muito sucesso ao impor sua estratégia nas escolas
e faculdades com programas como os projetos de “escolas seguras”, os
quais alegam tornar as escolas mais receptivas a alunos homossexu
ais e transexuais. Isso inclui a criação de “ambientes seguros”, onde os
alunos sexualmente confusos ou “em dúvida” podem reunir-se e, de
forma natural, envolver-se ainda mais no estilo de vida homossexual.
Se essas coisas continuarem, e se uma geração inteira de jovens
norte-americanos for convencida de que a homossexualidade é algo
bom, natural e normal, os cristãos que creem na Bíblia logo descobri
rão que perderam seus filhos para uma cultura opressiva e sexualizada
Dando um passo de fé
Para algumas pessoas que estão lendo este livro, eleger-se para
cargos públicos pode ser uma opção muito real e lógica. Faça o teste
em sua comunidade. Há cargos no governo municipal que possam es
tar de acordo com seu conhecimento e suas habilidades? Há eleições
para o conselho tutelar ou outros lugares em que suas ideias poderiam
fazer a diferença?
Alguns podem ser qualificados para serem juizes, prefeitos, le
gisladores estaduais ou, talvez, membros do congresso ou do senado.
241
A Estratégia (The Agenda)
uma posição firme, o outro lado ficará mais do que feliz em reque
rer o prêmio que realmente busca: apresentar a mais uma geração de
crianças um modo de vida que as destruirá. Não há meio-termo nessa
batalha. Portanto, agora é a hora de lutar.
Um motivo por que nos encontramos em uma situação tão difí
cil neste momento é muitos norte-americanos ficarem paralisados por
essa questão. Eles têm medo de pronunciar-se sobre esse assunto, que
possui muita carga política, e isso precisa mudar. É por isso que eu
tenho o compromisso de dedicar meu tempo e toda a minha energia a
esta obra, chamando o povo de Deus de volta à ação. Se nós deixarmos
esses assuntos àqueles que não têm problemas com o colapso moral da
243
Eu repreendo e costigo a todos quantos amo; sê,
pois, zeloso e arrepende-te. Eis que estou à porta e bato;
se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei
em sua casa e com ele cearei, e ele, comigo. Ao que ven
cer, lhe concederei que se assente comigo no meu tro
no, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no
seu trono. Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz
às igrejas.
— Apocalipse 3.19-22
Capítulo 10
O QUE PODE SER FEITO?
Neste livro, falei enfaticamente contra a estratégia homossexual
e direcionei meus comentários de forma especial para os ativistas ho
mossexuais, os organizadores e os que apoiam o movimento que têm
adotado a terminologia e as táticas de guerra para silenciar e intimidar
seus adversários. Não tenho nenhuma simpatia por aqueles que, ple
namente cientes de que o estilo de vida homossexual está destruindo
vidas a cada minuto do dia e condenando milhões não apenas a uma
vida infernal, mas, também, à condenação eterna, continuam a lutar
contra o julgamento moral e as virtudes cristãs. Suas táticas são per
versas e suas práticas são desprezíveis. De alguma forma, em nome de
Deus, essas pessoas precisam ser impedidas.
Mas deixem-me ser rápido em afirmar que absolutamente não
odeio os homossexuais, e que sei que há muitos homens e mulheres
bons e bem-intencionados presos na armadilha do estilo de vida homos
sexual e que dariam qualquer coisa para libertarem-se dessa armadilha.
Sei que há filhos e filhas que oram diariamente pedindo liber
tação e perdão, mas que não conseguem romper com seus hábitos e
vícios. Também sei que alguns, na verdade, rompem com esse esti
lo de vida apenas por algum tempo, para depois terem uma recaída;
para eles, o homossexualismo não é nada divertido, mas tornou-se um
pesadelo sem fim. Todos esses homens e mulheres têm minha mais
profunda compaixão e orações; assim, desejo que minhas palavras
neste livro, mesmo não sendo nada apologéticas ao retratar o pecado
do homossexualismo, não enfraqueçam o espírito daqueles que estão
em vias de transformação, mas que ajudem a inflamar o compromisso
renovado e uma resolução ainda maior para buscar a rota de escape.
O caso Shepard
A fim de ajudar a colocar todas as afirmações acima no contex
to, deixe-me contar-lhe sobre um incidente que aconteceu há poucos
A Estratégia (The Agenda)
Expondo a mentira
Durante décadas, esses ativistas têm afirmado que a atração pelo
mesmo sexo é inata, arraigada e não pode ser alterada. Mais recen
temente, todavia, alguns ativistas da “comunidade transgênere”, que
significa os que trocam de roupa e assumem as características do sexo
oposto, têm afirmado que a orientação sexual é fluida, e que ela pode
248
O plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
Capítulo 10-0
das reivindicações homossexuais. Ele demonstra como a campanha pela
desinformação implementada pelo lobby homossexual tem sido bem-
-sucedida em mudar nossas leis e em corromper toda fábrica social da
cultura americana. Esses livros não proporcionam uma leitura leve, de
249
A Estratégia (The Agenda)
250
0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
253
A Estratégia (The Agenda)
254
0 plano dos homossexuais para transform ar a sociedade
257
A Estratégia (The Agenda)
a liberdade. Mais uma vez, a voz lhe reassegurou de que tudo ficaria
bem.
Michael testemunhou: “Várias semanas depois, meu pastor me
pediu para começar a liderar o grupo de apoio, quando o líder anterior
renunciou. Após orar a respeito da decisão que eu deveria tomar, Deus
me disse: ‘É este o ministério que tenho preparado para você’. Desde
aquela época, cerca de 500 ou 600 homens e mulheres têm passado
pelo grupo. Alguns retornaram ao homossexualismo, mas a grande
maioria deles não; eles hoje são líderes de igrejas. Alguns estão casados
e constituíram família. E tudo isso aconteceu porque eu disse sim para
o que Deus me chamou para fazer”.
E o mais surpreendente de tudo, disse Michael, hoje ele está to
talmente livre do vírus da AIDS105.
261
A Estratégia (The Agenda)
A hora da ação
Alguns sociólogos defendem que, se algo está profunda e moral
mente errado na sociedade, tal fato acabará ficando claro para todos e as
mudanças serão feitas. Nós diremos que a escravidão era algo cultural
mente errado que, graças a homens como William Wilberforce, na Ingla
terra e de aos abolicionistas, na América, acabou sendo vencido. Nossas
políticas e leis foram mudadas, e nossas atitudes sobre a prática perversa
da escravidão foram alteradas, mas não antes de milhares de vidas se per
derem e de termos enfrentado uma trágica guerra civil neste país que
derramou sangue precioso dos dois lados da linha Mason-Dixon.
Às vezes, as sociedades fazem mudanças dessa magnitude, mas
pode levar gerações até que elas aconteçam. Se o governo aprova uma
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1 ESTRATÉGIA
Desde o início, a família tem sido a base de uma sociedade civilizada.
Pai, mãe e filhos — essa é a pedra angular do bem-estar social. Porém, a
família nas últimas décadas não tem sofrido apenas com o aumento do
divórcio e das crises internas, ela tem sido implodida pela estratégia gay,
que visa erradicar a estrutura moral da sociedade e promover relações
promíscuas. O que os homossexuais e seus apoiadores querem não é apenas
tolerância ao homossexualismo, o respeito e a legalização do casamento
entre pessoas do mesmo sexo. Eles desejam a legitimização de padrões
de comportamento que a Palavra de Deus e a lei moral com que o Criador
nos dotou identificam como abominação. E cabe aos cristãos, como sal da
terra e luz do mundo, denunciar o pecado e combater esse plano diabólico
para destruir o ser humano, feito à imagem e semelhança de Deus.
O reverendo Louis P. Sheldon há 33 anos vem pesquisando o assunto e
denunciando a estratégia gay. Ele reuniu neste livro as informações necessárias
para conscientizá-lo sobre o que os homossexuais têm feito para manipular a
opinião pública e sobrepor-se aos direitos dos demais cidadãos, contribuindo
para que você e sua família não caiam nessa armadilha. A Parte I — Os fatos e
a ficção — oferece um olhar abrangente sobre o movimento gay e as dramáticas
diferenças entre as afirmações fraudulentas dos homossexuais e a realidade
mortal de seu devastador estilo de vida. A Parte II — Mudando a cultura —
analisa como o lobby homossexual vem atacando os valores tradicionais nos
tribunais, nos locais de trabalho e nas escolas. A Parte III — Protegendo o futuro
— fala sobre como cristãos e outros cidadãos podem posicionar-se para contra-
atacar o movimento gay, assegurar proteção à família e restaurar o tecido moral
da sociedade. Nos capítulos finais, há as considerações do autor e algumas
sugestões dele para o despertamento da Igreja em defesa do casamento, da
família e dos valores éticos e morais.