PUBLICIDADE
Professores não voltaram às escolas em Goiás com proposta de pagamento parcelado. Estado decretou calamidade financeira Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
Estado com uma das piores situações, Minas se prepara para apresentar
relatório com números suficientes para se enquadrar no RRF. A intenção
do secretário de Fazenda, Gustavo Barbosa, é assinar a adesão ao acordo
até julho. Para isso, será preciso vender sua principal estatal, a Cemig. O
relatório, com dados de 2018, irá apontar que o estado gasta cerca de 79%
de sua receita com pessoal ativo e inativo. Enquanto isso, o atraso nos
repasses estaduais levou 300 cidades mineiras a adiar o início do ano
letivo nas escolas. Para o governo federal, a situação de Minas é tão grave
que já superou a do Rio, primeiro a entrar no regime.
PUBLICIDADE
Medidas estruturais
O Rio Grande do Sul diz que ainda avalia o que fazer. O estado tenta, há
meses, ingressar no RRF, mas a negociação está travada pela resistência
do governo em privatizar o Banrisul, banco estatal. Outro impasse é a
mudança de metodologia de gasto com pessoal.
PUBLICIDADE
Com pagamentos atrasados, Colégio Estadual Vasco dos Reis Goncalves, em Goiás, aderiu à greve Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo
PUBLICIDADE
Professores endividados
No Rio Grande do Sul, estado que vive crise mais longa, as deficiências
em serviços essenciais se espalham pelas cidades do interior por causa do
atraso nos repasses estaduais. Segundo a Federação das Associações dos
Municípios (Famurs), os recursos atrasados para 497 prefeituras gaúchas
somam R$ 670 milhões. Outros R$ 200 milhões são devidos somente a
hospitais.
PUBLICIDADE
Apreensão. Jucicleide e o filho David, de 13 anos, que precisa de medicamentos caros para evitar as convulsões causadas pela hidrocefalia: em falta no estado Foto: Washington Alves / Light Press
Alessandra Mendes*
PUBLICIDADE
— Ele precisa tomar quatro doses antes do transplante. Cada uma custa
R$ 21 mil. Até o momento, tomou duas. A terceira deveria ser dada na
próxima terça-feira, mas o medicamento está em falta — diz Eunice, que,
com a aposentadoria parcelada pelo governo estadual, não tem condições
de pagar o tratamento. — Sem o remédio, meu filho não pode fazer o
transplante. Isso não deveria acontecer, já que a saúde é um direito de
todos.
— Se a gente não se virar para comprar, perde ele. É um absurdo isso que
está acontecendo. E ninguém fala nada sobre resolver esse problema.
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
Solenidade de doações de armas pelo Instituto Cultural Floresta à Brigada Militar, no Rio Grande do Sul Foto: Karine Viana/Palácio Piratini / Divulgação
Patricia Comunello*
PUBLICIDADE
O empresário diz que, este ano, o grupo de empresários que lidera tenta
arrecadar R$ 100 milhões para bancar mais equipamentos. Para a
mobilização, foi criado, em 2018, o Instituto Cultural Floresta, que
conseguiu convencer o então governador José Ivo Sartori (MDB) a propor
uma lei que permita abater do pagamento de impostos, no limite de 5%, o
valor das doações. Assim, os empresários adiantam recursos ao governo e
garantem a aplicação em segurança.
PUBLICIDADE
COMENTÁRIOS
ANTERIOR PRÓXIMA
MAIS DE ECONOMIA
VER MAIS
COMENTAR
COMENTÁRIOS
Ofertas
Adolfo Turrion Derby Lugo Chic Best Camisa Masculina Chic Best Body Ombro Chic Best Blazer Masculino Buscapé Jogo Dark Souls 3: Buscapé Console Buscapé Climatizador de Ar
Floater Whisky com Design Caveira Único Babado Manga Longa Elegante Estilo Camurça - The Fire Fades Ps4 Playstation 4 Slim 500GB - Portatil e Umidi cador Elgin
Estampado Manga Longa... - Branco Azul Escuro Sony MP03273711 Branco Frio Com Controle...
SHOPPING
© 1996 - 2019. Todos direitos reservados a Editora Globo S/A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.