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ABR 1997 NBR 13858-2


Telhas de concreto - Parte 2: Requisitos
e métodos de ensaio
ABNT-Associação
Brasileira de
Nor mas Técnicas

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CB-02- Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:002.41 - Comissão de Estudo de Telhas de Concreto
NBR 13858-2 - Concrete tile - Part 2: Requirement
s and test methods
Copyright © 1997, Descriptors: Roofing. Concrete tile
ABNT–Associação
de Normas TécnicasBrasileira
Printed in Brazil/
Válida a partir de 30.05.1997
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados
Palavras-chave: Telhado. Telha de concreto 10 páginas

Sumário Esta parte da Norma é o resultado da condensação dos


Prefácio Projetos de Norma 02:002.41-002 a 02:002.41-005.
1 Objetivo
2 Referência normativa Esta parte da Norma inclui os anexos A, B, C e D, de
3 Definições caráter normativo.
4 Requisitos
1 Objetivo
5 Amostragem, inspeção e critérios de aceitação e rejeição
6 Identificação Esta Norma fixa os requisitos exigíveis para o recebimento
ANEXOS e aceitação de telhas de concreto, destinadas à execução
A Verificação do empenamento de telhados.
B Determinação da absorção de água
C Verificação da permeabilidade Esta Norma não se aplica à especificação de qualquer
D Determinação da carga de ruptura à flexão revestimento superficial.
2 Referência normativa
Prefácio
A norma relacionada a seguir contém disposições que, ao
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta
Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, Norma. A edição indicada estava em vigor no momento
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão,
(CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), recomenda-se àqueles que realizam acordos com base
são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas nesta que verifiquem a conveniência de se usar a edição
por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo mais recente da norma citada a seguir. A ABNT possui a
parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, informação das normas em vigor em um dado momento.
laboratórios e outros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos NBR
jeto e13858-1:1997 - Telhas de concreto - Parte 1: Pro-
execução de telhados
CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre os
associados da ABNT e demais interessados. 3 Definições

A NBR 13858 consiste nas seguintes partes, sob o título Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes de-
geral de telhas de concreto: finições.

. parte 1: Projeto e execução de telhados; 3.1 telha de concreto: Componente para cobertura com
forma retangular e perfil geralmente ondulado, composto de
. parte 2: Requisitos e métodos de ensaio. cimento, agregado e água, aditivos ou adição, fornecido na
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cor natural ou colorido pela adição de pigmento à massa ou 4.2 Aspecto visual
pela aplicação de uma camada superficial.
A telha não deve apresentar defeitos sistemáticos, tais como
3.2 aditivos: Produtos que são adicionados em pequenas fissuras na superfície que resulta exposta às intempéries,
quantidades referidas à massa do cimento antes ou durante bolhas, esfoliações, desagregações, quebras e rebarbas.
o processo de mistura, causando modificações em suas
propriedades.
NOTAS
3.3 adições:Material fino ou dividido que podeer
s adicionado
ao concreto, a fim de melhorar as suas propriedades. 1 A superfície exposta das telhas e peças complementares deve
propiciar uma aparência harmoniosa ao telhado, quando pronto;
3.4 empenamento: Deflexão ou torção apresentada por entretanto, pequenas variações nas cores podem ocorrer como
uma telha, em relação ao plano que tangencia sua face conseqüência do processo produtivo.
inferior.
2 Fissuras superficiais não contínuas, na face inferior da telha ou
3.5 desagregação: Defeito que se manifesta na forma de peça complementar, as quais são resultantes do método de pro-
escamação ou desintegração da massa em partes da telha. dução, como também riscos e abrasões causados por embalagem,
carga e descarga, transporte, são aceitáveis desde que não preju-
3.6 fissura: Abertura estreita que atravessa, total ou diquem os demais requisitos de qualidade.
parcialmente, o corpo da telha, na direção desua espessura.
3 Sob a influência de exposição às intempéries ou alterações nos
3.7 rebarba: Sobra de material presente nas bordas de
agregados ou cimento podem suscitar mudanças na aparência e
uma telha, prejudicando seu encaixe.
na cor ocorrerão.
3.8 forma: Projeção ortogonal no plano horizontal e corte
vertical na seção transversal. 4 As telhase peças complementarespodem mostrar tênue eflores-
cência, a qual não altera os demais requisitos de qualidade.
3.9 encaixe lateral:Dispositivo com a finalidade de propiciar
encaixes seguros nas sobreposições longitudinais e impedir 4.3 Dimensional e geométrico
a entrada de água.
A telha deve obedecer aos valores indicados nas tabelas 1
3.10 garras de fixação: Dispositivos necessários para ga- e 2.
rantir encaixes nos apoios e alinhamento.

3.11 nervura dupla ou pingadeira:Dispositivo com a fina- Independentemente do perfil, a telha de concretodeve estar
lidade de formar uma circulação de ar turbulenta, impedindo provida dos seguintes detalhes construtivos, conforme es-
assim o retorno de água para dentro do telhado. quema mostrado na figura 1, a saber:

3.12 partida:Conjunto de telhas do mesmo tipo, qualidade a) encaixe lateral e nervura dupla, previstos na sobre-
e marca, fabricadas essencialmente nas mesmas condições posição lateral (ver figura 1-a)) e transversal (ver figu-
e constituintes de um único pedido de fornecimento. ra 1-b));

3.13 lote: Subconjunto de telhas de uma partida, estabe- b) garras de fixação nos apoios e alinhamentos (ver
lecido para efeito de amostragem. figura 1-c));
4 Requisitos
c) pré-furos para amarração e fixação de acordo com
4.1 Fabricação
detalhe de 4.1.

A telha de concreto é fabricada com cimento, agregado e Tabela 1 - Características geométricas gerais
água, conformada por compactação ou extrusão.
Características Valoreselimites
Além destes materiais básicos, a telha de concreto pode mm
conter pigmentos, aditivos ou adições.
Projeçãohorizontal 420x330
NOTA - As pinturas superficiais são permitidas, desde que para fi-
nalidades estéticas. Comprimento útil 320 +1
-2

O produto final deve atender as condições estabelecidas Comprimento total 420+1


-2
nesta Norma.
Espessura 1) ≥ 102)
A telha deve apresentar um pré-furo que indique o local pa-
ra a sua fixação direta na estruturade apoio. 1)
Medida na onda central da telha.
2)
Admitem-se nas partes do encaixe espessuras de no ím
nimo
Este orifício tem a finalidade de servirpara a amarração ou
6,0 mm.
fixação das telhas em situações conforme a NBR 13858-1.
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Tabela 2 - Características geométricas do perfil

Característicastransversais Valoreselimites
mm

Altura Em
fun ção do tipo de perfil
+2
Largura
total 330 -2

Largura útil 300-1


+2

Sobreposição lateral mínima 28

Sobreposição longitudinal mínima 100

a) Encaixe lateral

b) Nervura dupla oupingadeira


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c) Garras de fixação

Figura 1
4.4 Físicos c) formação dos lotes em função da programação de
entregas;
4.4.1 Sonoridade
d) definição do laboratório encarregado da execução
Quando suspensa por uma extremidade e devidamente per-
dos ensaios.
cutida, a telha deve apresentar somsemelhante ao metálico.
4.4.2 Empenamento 5.2 Formação dos lotes

Quando apoiada sobre um plano horizontal, com sua face Toda partida deve ser dividida em lotes de 40 000 telhas.
inferior voltada para baixo, o afastamento entre o plano e
qualquer ponto de contato ãno deve exceder 3 mm, conforme Caso o resto da divisão da partida em lotes resulte em n ú-
o anexo A. mero inferior a 20 000 telhas, ele deve ser repartido igual-
mente pelos lotes já constituídos; caso contrário, o resto
4.4.3 Absorção de água constitui outro lote.

A absorção de água da telha n ão deve ser superior a 10%, 5.3 Inspeção geral
quando ensaiada conforme o anexo B.
5.3.1A inspeção dos requisitos de 4.1, 4.2, 4.3 e4.4.1 deve
4.4.4 Permeabilidade
ser efetuada em todas as telhas de uma partida, independen
-
A telha não deve apresentar vazamentos ou formação de temente do número de telhas que a constitui.
gotas em sua face inferior, sendo por ém tolerado o apa-
recimento de manchas de umidade, quando submetida ao 5.3.2 A fim de facilitar esta inspe ção, pode-se, a partir de
ensaio para verificação da permeabilidade, conforme o ane- acordos entre fornecedor e consumidor, transform á-la em
xo C. dupla amostragem, sendo cada amostra constituída por
50 telhas extraídas aleatoriamente de cada um dos lotes
4.4.5 Carga de ruptura à flexão constituídos de acordo com 5.2; nestas condições, partidas
com número inferior a 20 000 telhas são consideradas como
A carga de rupturaà flexão não deve ser inferior a 2 500 N um lote, devendo-se substituir previamente as telhas que-
(250 kgf), quando ensaiada conforme o anexo D. bradas.
4.4.6 Massa
5.4 Inspeção por ensaios
A massa da telha secaé função do perfil adotado, podendo
5.4.1 A inspeção por ensaios é efetuada em amostras ex-
variar de 4,3 kg a 5,0 kg, quando ensaiada confor
me o ane-
traídas de acordo com 5.4.2, considerando-se já satisfeitas
xo B.
as exigências de 5.3
5 Amostragem, inspeção e critérios de aceitação
e rejeição NOTA - Normalmente partidas inferiores a 20 000 telhasãno são

5.1 Condições submetidasà inspeção por ensaios.


Esta inspeção por ensaios aplica-se a partidas constitu
ídas
A unidade de compraé uma telha. de pelo menos 20 000 telhas.
As condições de inspeção devem ser previamente acerta-
5.4.2 A inspeção é feita por dupla amostragem, sendo os
das entre fornecedor e consumidor, englobando:
lotes constituídos de acordo com o disposto em 5.2.
a) local da inspeção geral, se na obra ou na á
f brica;
As telhas de cada lote s ão amostradas aleatoriamente, de
b) eventual reposição de telhas quebradas; acordo com as indicações contidas na tabela 3.
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5.5 Critérios de aceitação e rejeição 5.5.7O lote deve ser rejeitado na primeira amostragem (5.5.3
ou 5.5.5) se o n úmero de unidades defeituosas, para cada
5.5.1 Quebras de até 2% ocorridas durante o transporte, um dos ensaios ou verificações consideradas, for igual ou
não constituem evidência de não conformidade do produto superior ao primeiro número de rejeição.
aos requisitos desta Norma.

5.5.2As telhas que forem rejeitadas na inspeção geral (ver 5.5.8Caso o número de unidades defeituosas (5.5.3 ou 5.5.5),
5.3.), qualquer que seja o n úmero delas, devem ser substi- para cada um dos ensaios ou verifica ções consideradas,
tuídas às expensas do fornecedor. resulte maior que o primeiro n úmero de aceitação e menor
que o primeiro número de rejeição, devem ser repetidos os
5.5.3No caso de ser adotada inspeção expedita por dupla ensaios ou verificações que impossibilitam a aprovação do
amostragem, conforme previsto em 5.3.2, a aceita ção ou lote, empregando-se as unidades constituintes da segunda
rejeição do lote fica condicionada ao disposto na tabela 4. amostragem.
5.5.4No caso de haver rejeição do lote na inspeção expedita
por dupla amostragem, mediante acordo entre fornec edor e 5.5.9 Para que o lote seja aceito na segunda amostragem
o consumidor, pode ser procedida a inspe ção de todas as (5.5.3 ou 5.5.5),é necessário que a soma das unidades de-
telhas do lote, comprometendo-se o fornecedor a repor as feituosas da primeira e da segunda amostragens seja igual
telhas defeituosas. ou inferior ao segundo número de aceitação; caso esta soma
resulte superior ao segundo número de rejeição, para qual-
5.5.5 Na inspeção por ensaios (ver 5.4), a aceitação ou quer um dos ensaios ou verificações executados, o lote é
rejeição do lote fica condicionada ao disposto na tabela 5. definitivamente rejeitado.

5.5.6 Para que o lote seja aceito na primeira amostragem


(5.5.3 ou 5.5.5), é necessário que o n úmero de unidades 6 Identificação
defeituosas, para cada um dos ensaios ou verifica ções con-
sideradas, seja inferior ou igual ao primeiro únmero de acei- A telha deve trazer, de forma indelével, a identificação do
tação. fabricante.

Tabela 3 - Número e destino das telh


as amostradas, constituintes de um único lote

Número de telhas
Verificações
Primeira amostragem Segunda amostragem

6 6 4.3,
4.4.2,
4.4.3
4.4.6
e

6 6 4.4.4
4.4.5
e

Tabela 4 - Número de aceitaçãoe de rejeição na inspeção geralpor dupla amostragem

Númerodetelhasconstituintesdaamostra Unidadesdefeituosas

Primeiraamostragem Segundaamostragem
Primeira amostragem Segunda amostragem
Primeiro número Primeiro n úmero Segundo número Segundo n úmero
de aceitação derejei ção deaceita ção derejei ção

50 50 3 7 8 9

Tabela 5 - Número de aceitação e número de rejeição, na inspeção por ensaios, para cada uma das verificações
realizadas (dimensões, empenamento, massa, absorção de água, permeabilidade e carga de ruptura à
flexão)

Númerodetelhasconstituintesdaamostra Unidadesdefeituosas

Primeiraamostragem Segundaamostragem
Primeira amostragem Segunda amostragem
Primeiro número Primeiro n úmero Segundo número Segundo n úmero
de aceitação derejei ção deaceita ção derejei ção

6 6 1 3 3 4

/ANEXO A
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Anexo A (normativo)
Verificação do empenamento

A.1 Objetivo b) certificar-se de que as nervuras duplas e as garras


de fixação estejam em contato com a superfície;
Este anexo estabelece o método para verificar o empena-
mento em telhas de concreto. c) pressionar a telha, garantindo apoioem três pontos;
A.2 Princípio
d) passar o pente de folgas.
és da folga entre um dos pontos
Verifica o empenamento atrav
de apoio da telha e uma superfície plana e horizontal. A.6 Expressão dos resultados
A.3 Aparelhagem O resultado deve consignar se a lâmina passou ou não
passou.
A aparelhagem necessária à execução do ensaio é com-
posta de um pente de folgas e uma superfície fixa, plana e
horizontal. A.7 Relatório do ensaio

A.4 Corpo-de-prova No relatório do ensaio devem constar as seguintes infor-


mações:
Uma telha inteira constitui o corpo-de-prova.
a) referência a esta Norma;
A.5 Procedimento
Proceder conforme a seguir: b) identificação da amostra;

ície plana,
a) colocar o corpo-de-prova sobre uma superf c) se a lâmina passou ou não passou;
com as garras de fixação conforme indicado na figu-
ra A.1; d) data do ensaio.

Figura A.1

/ANEXO B
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Anexo B (normativo)
Determinação da absorção de água

B.1 Objetivo f) transcorrido este intervalo de tempo, retirar as telhas


e pesá-las novamente, anotando a massa Ms.
Este anexo estabelece o método para determinar a absor
ção
de água em telhas de concreto. á-las imediatamen-
NOTA - Ao retirar as telhas da estufa, pes
te, evitando que elas absorvam a umidade do ar.
B.2 Princípio
B.5 Expressão dos resultados
Determina a absorção em função da quantidade de água
absorvida dentro de limites preestabelecidos de umede- A absorção d’água (A), expressa em percentagem,é calcu-
cimento e secagem. lada pela seguinte equação:

B.3 Aparelhagem Mu - M s
A = x 100
A aparelhagem necessária à execução do ensaio é a se- Ms
guinte:
onde:
a) balança de 10 kg com resolução de 1 g;
Mu é a massa da amostra inicialúmida, em quilogramas;
b) reservatório de água;
Ms é a massa da amostra seca, em quilogramas.
c) estufa com temperatura ajustável a (105 ± 5)°C.
NOTA - O valor de M , referido a uma telha, deve ser adotado para
B.4 Procedimento s
determinar a massa da telha no estado seco.

Proceder conforme a seguir: B.6 Relatório do ensaio


a) retirar aleatoriamente seis telhas do lote; No relatório do ensaio devem constar as seguintes infor-
mações:
b) imergir em um reservatório com água potável, por
um período de 24 h; a) referência a esta Norma;

c) após 24 h, retirar as telhas, retirando tamb ém o ex- b) identificação da amostra;


cesso de água da superfície das telhas;
c) percentual de absorção de água;
d) pesar as telhas na balança e anotar a massa Mu;
d) massa da telha seca;
e) colocar as telhas, por 24 h, na estufa, a uma tempe-
ratura de (105 ± 5)°C; e) data do ensaio.

/ANEXO C
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Anexo C (normativo)
Verificação da permeabilidade

C.1 Objetivo d) vedar a união entre o tubo e a telha com selante


adequado;
Este anexo estabelece o m étodo para verificar a permea-
bilidade em telhas de concreto.
e) encher o tubo com água, até formar uma coluna de
C.2 Princípio 250 mm, deixando que o sistema repouse por 24 h, em
ambiente coberto e ventilado;
Verifica a permeabilidade atrav és da pressão de coluna
d’água. f) após 24 h, analisar a superf ície inferior do corpo-de-
prova.
C.3 Aparelhagem
A aparelhagem necessária à execução do ensaio é com- C.6 Expressão dos resultados
posta de um tubo de se ção circular reto, transparente ou
translúcido, aberto nas extremidades, com diâmetro interno O resultado deve consignar se houve ou n ão vazamento,
de aproximadamente 35 mm e altura suficiente para formar formação de gotas aderentes e aparecimento de manchas
uma coluna d’água de 250 mm, conforme indicado na figu- de umidade.
ra C.1
C.7 Relatório do ensaio
C.4 Corpo-de-prova
Uma telha inteira constitui o corpo-de-prova, que deve ser No relatório do ensaio devem constar as seguintes infor-
ensaiado a uma temperatura ambiente entre 15
°C e 30°C e mações:
umidade relativa do ar acima de 40%.
a) referência a esta Norma;
C.5 Procedimento
Proceder conforme a seguir: b) identificação da amostra;

ção horizontal;
a) colocar o corpo-de-prova em posi c) temperatura e umidade relativa do ar da sala de en-
saios;
b) apoiar uma das extremidades do tubo sobre a telha,
na região do canal da superfície que fica exposta às
intempéries; d) descrição dos fatos ocorridos;

c) cuidar para que o tubo fique navertical; e) data do ensaio.

Dimensões em milímetros

Figura C.1

/ANEXO D
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Anexo D (normativo)
Determinação da carga de ruptura à flexão

D.1 Objetivo D.4.2 Ensaio

D.4.2.1Posicionar o corpo-de-prova sobre as barras deapoio


Este anexo estabelece o m étodo para determinar a carga
de ruptura à flexão. fixas, a uma dist ância entre centros de 2/3 do comprimento
do corpo-de-prova, conforme indicado na figuraD.1.

D.2 Princípio D.4.2.2Posicionar a barra de a ço articulada e centralizada


transversalmente ao corpo-de-prova.
Determina a carga de ruptura de uma telha pela aplica ção
de uma força, à velocidade definida, no centro da telha, ática e aplicar uma carga centra-
D.4.2.3Ligar a prensa pneum
estando o ponto de aplicação em contato com a superf ície lizada, progressiva e sem golpes, atrav és da barra de a ço
da telha. articulada, não excedendo a velocidade de carregamento
de (100 ± 10) N/s.
D.3 Aparelhagem
D.4.2.4Após a ruptura do corpo-de-prova, medir a espessura
nos pontos indicados na figura D.2.
A aparelhagem necessária à execução do ensaio é a se-
guinte: D.5 Expressão dos resultados

a) prensa ou opcionalmente outro dispositivo que pos- A carga de ruptura deve ser expressa em newtons, e as es-
pessuras em milímetros com uma casa decimal.
sibilite
sem a aplica
golpes, ção depossuir
devendo carga dinam
de modo progressivo
ômetro e
com reso-
lução igual a 10 N (1 kgf) e precisão de 2%; D.6 Relatório do ensaio

No relatório do ensaio devem constar as seguintes infor-


b) duas barras de a ço de seção circular de 38 mm de mações:
diâmetro por 380 mm de comprimento, articulada no
dispositivo de aplicação de carga, conforme indicado a) referência a esta Norma;
na figura D.1;
b) identificação da amostra;
c) medidor de espessura.
c) valor da carga de ruptura, em newtons;
D.4 Procedimento
d) vão livre teórico entre os apoios, em milímetros;

D.4.1 Corpo-de-prova e) espessuras A, B, C e D, conforme indicadas na figu-


ra D.2;
Cada corpo-de-prova é constituído por uma telha isenta de
defeitos, após imersão em água durante 24 h. f) data do ensaio.
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Dimensões em milímetros

Figura D.1

Figura D.2

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