G u i a

o g r á f i c o
Tip
n i c i an te s !
para i
Apresentacão Sumário

1. História da Tipografia 3
Linha do tempo.................................................................................................................................................................................................................................... 4

2. Conceitos 7
Tipo..........................................................................................................................................................................................................................................................
8
Fonte.......................................................................................................................................................................................................................................................
8
Família Tipográfica..............................................................................................................................................................................................................................
9
Corpo.......................................................................................................................................................................................................................................................
9
Caixa de Tipos....................................................................................................................................................................................................................................
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Algarismos...........................................................................................................................................................................................................................................
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Vamos falar sobre Tipografia?
3. Anatomia 11
Um projeto de design, como você já deve saber, engloba várias coisas, e uma das mais importantes é a escolha tipográfica. Anatomia Geral..................................................................................................................................................................................................................................
12
Independente se o seu projeto é digital ou impresso a tipografia será a “voz” dele, por isso ela deve ser coerente com o objetivo Terminais..............................................................................................................................................................................................................................................
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de comunicação do mesmo.
4. Letras 17
A escolha certa da tipografia em um trabalho pode fazer toda a diferença. Letras....................................................................................................................................................................................................................................................
18
Kerning.................................................................................................................................................................................................................................................
19
Mas antes de escolher aquela “fonte” legal, cheia de curvas e linhas, você precisa saber o que é tipografia. Precisa saber como Traking..................................................................................................................................................................................................................................................
19
ela funciona, quais são os tipos, quais elementos compõem esses tipos, como usá-la da melhor maneira, etc.
5. Classificação Tipográfica 20
Sendo assim, seja bem-vindo ao nosso Guia Tipográfico! Com serifa...........................................................................................................................................................................................................................................
21
Sem serifa............................................................................................................................................................................................................................................
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Outros...................................................................................................................................................................................................................................................
23

6. Texto 24
Alinhamento.......................................................................................................................................................................................................................................
25
Aplicações...........................................................................................................................................................................................................................................
27
Hierarquia............................................................................................................................................................................................................................................
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7. Dicas 30
 Linha do Tempo

A grafia de pictogramas foi a primeira Surgimento dos hieróglifos e chegou

maneira de escrita, provavelmente com a ter 5 mil símbolos, reproduzindo
o objetivo de registrar a oralidade e fazer quase completamente a língua falada.
contas. Surgiram em plaquetas de barro. Tratava-se de um sistema gráfico,

Linha
poético, feito de desenhos estilizados.

do
IDADE ANT IGA
ELGÍP3.0 00 a.C
CIA
4.000 a.C. - 47 CRIEITNATA
IDADESOR
6 d.C. 0 itao.C
- 0eg
3.0

Tempo

Surgimento da primeira escrita alfabéti- Os gregos criaram seu alfabeto a par-

ca cuneiforme, que utilizava apenas 22 tir o dos fenícios, incorporando as vo-
caracteres, todos consoantes. Foi uti- gais. Alterando, também, o sentido da
lizado como base para diversos alfabe- leitura, que passou a ser da esquerda
tos e sendo hoje utilizado indiretamente para a direita. Assim como os fenícios,
nos alfabetos ocidentais e semíticos. os gregos também não usavam espaço
entre as letras nem pontuação.
GO
FENÍC AB ET O GRE
1.300 a IO S A L F
1.100 a.C 800 a.C
.

4
 Linha do Tempo
Os romanos criaram seu alfabeto com
base no alfabeto grego. Mudaram
a forma de algumas letras e acres-
centaram outras. Em Roma, as letras
eram pintadas com um pincel chato,
no mármore, antes de serem inscritas
com martelo e cinzel.
ALFABET O ROMANO
700 a.C
Considerada uma grande revolução na
história da impressão, Bi Sheng foi o
inventor dos tipos móveis. Ele lançou
as bases da indústria de impressão
moderna ao criar tipos de madeira.
- BI SHEN
G montagem da matriz de impressão.
S M Ó VE IS
T IPO
1040 d.C
5 6
ESCRITA
CAROLÍNG
IA
789 d.C
Gutenberg foi o inventor global da
prensa móvel. A invenção permitiu a
produção em massa de livros impres-
sos e uma solução economicamente
rentável para gráficas e leitores.
Linha do Tempo
É uma escrita clara, de fácil leitura, que
foi instituída por Carlos Magno como
parte de uma reforma educacional.
Quando redescoberta e refinada na
Renascença Italiana pelos humanistas,
a escrita Carolíngia sobreviveu como
base para as minúsculas e maiúsculas.
LINOT IPO - 1880 d.C.
A
FIA MODERN
T IPOGRA
A partir dos tipos móveis de madeira No mundo em que vivemos hoje, di-
e com o aumento da necessidade de versos softwares nos permitem criar
impressão, Ottmar Mergenthaler criou e refinar tipos de diferentes estilos. A
o Linotipo que nada mais é que uma era digital nos oferece também uma
máquina que agilizava o processo de gama maior de classificações.
T IPO S MÓVEIS GUTENBER
G
1440 d.C
 Tipos Fontes

Cada tipo é o equivalente a um conjunto de letras, números e sinais É conjunto de glifos que compõem uma família tipográfica. O termo
que seguem os mesmo padrões estruturais e juntos formam uma também é utilizado para designar os arquivos de fonte digitais, ou
classe completa de caracteres, denominado fonte. seja, uma coleção de glifos digitais em forma de arquivos para ser
utilizados em computadores.

Conc e i t o s
ABCDEFGHIJKLM
NOPQRSTUVWXYZ
0123456789

10 8
 Família Corpo Caixa de tipo Algarismos

As letras possuem três tipos de tamanhos: caixa baixa, caixa Os algarismos (ou numerais) também são classificados em 3 grupos:
alta e versalete. old style, lining e small caps.

Uma família tipográfica é um conjunto de fontes tipográficas com
as mesmas características estilísticas. Elas apresentam alterações
em relação ao peso, largura e também inclinação (regular ou itálico).
Caixa baixa: É o conjunto de caracteres em letras minúsculas. Old style: São os numerais alinhados pelo texto. Por isso eles ultra-
passam a linha de x e, consequentemente, possuem ascendentes e
O corpo é o tamanho do tipo que começa do ponto mais alto até
descendentes.
o ponto mais baixo. Ou seja, designa o tamanho das letras, tendo
o ponto como unidade de medida. Lembrando que o corpo possui
largura variável e altura fixa. Ex.: Um alfabeto em corpo 12, tem 12
pontos de altura.

extra light
Família Tipográfica abc123456789
light
Família Tipográfica Caixa alta: É o conjunto de caracteres em letras maiúsculas.

Família Tipográfica
Lining: São os numerais com o mesmo tamanho de uma versal (caixa
Corpo 56 pt.
regular
alta) e não possuem ascendentes e descendentes.

Família Tipográfica
medium

Família Tipográfica
corpo de texto
semi bold
ABC123456789
bold Família Tipográfica Versalete (small caps): É o conjunto de caracteres em letras maiúscu-

Família Tipográfica
las com a altura de minúsculas (altura de x).
black
Small Caps: São os numerais com o mesmo tamanho de uma versa-
lete e não possuem ascendentes e descendentes

ABC123456789
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 Anatomia Geral

Traço: Refere-se especificamente à Filete: Traço que encerra, ou encerra

parte diagonal de letras como N, M Filete: O traço mais fino de um parcialmente, a contra forma em uma
ou Y. Hastes, barras braços bojos, tipo que tem várias espessuras. romana. Às vezes é usado para descre-
etc. são chamados coletivamente de Pode ser claramente identificado ver as partes cursivas do p e b.
traços de letra. em um v ou a.

Anatomia

Queixo: A parte angular

Estresse: Direção na qual um terminal do G.
Apoio: A parte da serifa, que se traço curvo muda de peso.
conecta com o traçoHastes, barras
braços bojos, etc. são chamados cole-
tivamente de traços.

10 10 10
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 Anatomia Geral
Ápice: Ponto formado na parte superior
de um caractere, como A, onde o traço
da direita e o da esqueda se encontram.
Vértice: Ângulo formado na parte
inferior de uma letra onde o traço da
esquerda e o da direita se encontram,
como o V.
13
10
Ombro ou Corpo:
Arco presente em h ou n.
Ascendentes e Descendentes:
O ascendente é a parte de uma
letra que se estende acima da
altura-x; um descendente avança
abaixo da linha de base.
Anatomia Geral
Terminal: Descreve o acabamento de um traço.
Arial tem terminaisretos, sem decoração; já Times
Braço: Traço horizontal que é aberto em uma
New Roman tem terminais agudos.
ou ambas as extremidades, como visto em T,
Outras variações includem terminais alargados, Serifa: Pequeno traço no final de um Espinha: O traço curvo da esquerda
F, E e também o traço ascendente do K.
convexos, côncavos e arredondados. Esses últi- traço principal vertical ou horizontal. para a direita em S e s.
mos têm acabamentos circulares, também con-
hecidos como “remates”.
Perna: O traço mais baixo
inclinado em direção à
linha de base de K, k, e R. Cauda: O traço descendente de Q, K Ligação: A parte que junta os Orelha: O lado direito do bojo do g,
Às vezes é usado para a ou R. Os descendentes de g, j, p, q e y dois bojos do g com dois andares. e o final de um r ou f, por exemplo.
cauda do Q. também podem ser chamados de cau-
da, assim como o laço do g.
10 10
14
 Anatomia Geral Terminais

Terminais são as formas encontradas no final das letras a, c, f, j, r, s e y e possuem 4 principais variações.
Bojo:: A contraforma é o espaço vazio dentro
dos traços de uma letra, e está rodeada por
um bojo. A contraforma pode ser chamada
Haste: Traço principal vertical ou diagonal
de olho no caso da letra e.
de uma letra.

Lágrima (teardrop) ou Gota Bico (beack) ou Afiado Terminal Ausente Bola (ball) ou botão

Trave: O traço horizontal em A e Travessa: O traço horizontal em A, H, Forquilha: O local onde a

H. Uma trave une duas hastes. T e, f e t. Às vezes é chamado de trave. perna e o braço de K se
Uma travessa cruza uma única haste. encontram.

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10 10 10
16
 Letras

Serifa eTipos de Serifa Kane

As serifas são os pequenos traços e prolongamentos que ocorrem no Kane distingue ainda 4 tipos de serifas bilaterais (2012) de acordo
fim das hastes das letras. com seu desenho e o período em que surgiram

Le t ras Serifa unilateral, adnata e transitiva

(acompanha direção da escrita).
Caligráfico

Estilo Antigo Transicional

Serifa bilateral, adnata (que nasce junto

ao traço) e reflexiva (retrocede sobre si
mesma).

mecânico
Serifa bilateral, abrupta (tangencia a
haste bruscamente) e retangular ou egíp-
cia (espessura próxima a da haste) Moderna Quadrada

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 Kerning Tracking

Trata-se do espaçamento entre os caracteres. Existem partes das letras É o espaçamento entre letras e entre as palavras de todo um bloco
que ultrapassam o bloco para permitir um encaixe com outras letras, de texto. Isso significa que alteramos o espaçamento de todo o con-
para que não fiquem muito afastadas e assim prejudicar o visual. junto de caracteres (palavra, frase, parágrafo) por inteiro.

Tracking
K erning

Normal
Classificação
Tr a c k i n g Tipográfica

Espaçado
Kerning Tracking

Solto
O espaçamento entre as palavras deve ser consis-
tente, para se evitar grandes espaços em brancos ou
encavalamentos no texto, prejudicando o a leitura.

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 Com Serifa Sem serifa

Humanista Moderna Grotesco Humanista

Simulam a caligrafia clássica feita a mão e fazem parte dos primeiros Esse estilo possui serifas retas e um alto e contraste na espessuras das Uma variação das letras mecânicas sem as serifa, oriundas do final do Possuem leve variação no traço e resquícios de traços caligráficos.
tipos de metal produzidos na Itália e França entre os séculos XV e XVI. hastes. Eixo na vertical séc XIX. Tem como origem a estrutura das letras serifadas.

Humanista Grotesco
EB Garamond Moderna Bodoni
Vectora
Humanista Frutiger

Gothic
Tradicional Possuem uma variação espessura dos seus traços. É uma variação Geométrico
Possuem serifas mais finas e planas com acabamento agudo. Mecânica das grotescas gravadas nos EUA no final do séc XIX . Usam formas geométricas básicas para a sua estruturação.
Seu eixo vertical é levemente inclinado. Traço e serifas retangulares. São do século XIX e vieram para uso em
propagandas.

Tradicional Big Caslon

Mecânica Gothic Franklin Gothic
Geométrico
Futura
Superclarendon

10
21 10 10 10
22
 Outros estilos

Cursiva
São tipos que usam como referência a escrita manual, logo procur-
am reproduzir as características da escrita manual. Costumeiramente,
possuem uma legibilidade complicada e sua utilização deve ser feita
com cautela.
Gótica
É um tipo com características dos manuscritos antigos. Procuram re-
produzir a escrita dos monges copistas da idade média (anterior à
invenção da tipografia). Normalmente são mais densas e com baixa
legibilidade.

Cursiva Back to black

Gótica Old English
Texto
Fantasia
São tipos diversos, com diversas inspirações, padrões e característi-
Histórica
cas. O objetivo desses tipos é um passar um forte impacto visual. São
São tipos inspirados nas escritas greco romanas.Também possuem
bem irregulares e vão de “8 à 80”: algumas possuem boa legibilidade
muitas irregularidades e pouca legibilidade.
enquanto que outras quase nenhuma legibilidade.

Fantasia Phosphate
Histórica Lithos Pro

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 Alinhamento Alinhamento

Alinhamento
Nada mais é que o posicionamento do texto em relação ao espaço e aos elementos contidos nele (no espaço).

Centralizado
À esquerda
Luptatur, utempos acerecto con cum conse-
Nonsecerum auda venti ipsamen ditiatem quid quibust, inim re prem debist, sit alique officatius dolorrum ellorro vid modiamet am quis et rem que solupta spiciandam harum
nonsequo il ipsaperiti oditatis et audi corit harit pro ditatur, sunt.
ra quia apiciam num nonse. Pore sincto corit,
Itatatibus mi, omnimodiore lam qui ommolorrum fuga. Officabo. Nem quaes di dolum rehendiatur alique secuptae sinus doloretius.
Latemolo dolori doloriorem harum es sam veliquias pores susciam delluptae nihit quunte pelenimin consed qui tent ellabo. Ibus sinum faccaerume pro con nulparum nim
cuptis doluptaquid unt, sam nihitae ctetur? orep rehene doluptatur repedit esci ab id que
quam, ut voluptis qui cus doluptatur? Xersper
rovidus et andi omnim id maximusa cus do
lutem hicae volum quam as dollis ipsam ium
que vernam essin earum as volut dem. Orum
ressequo omnim quam nimet de none pe
ferum ligent utem aliqui conseque re velia nis.
À direita Quibus di alicienihit, sunt dolesecum.
Tus sum is mincti conem quia ni sam veligni hiliatur sant volupta volent mos nobita asimped utae et vitio. Oribusam et, consequodi
ut qui denda aciaspic tessi quam, sitas sam ut ad ea siti utem hil mincto cor adicita cullorem rere dunt, voluptamust, sedit pari blam
qui ommodis utempori ducilignimil excesto quam quibus di alicienihit, sunt dolesecum etur magnatio erci vellibus, que non eos se
cerendel il moluptam, que et liquam, cullorp orerem vententio eatusti antibusamet eum rera expligent molo ipsam quis ditiatinume
dus dolupti. Nem quaes di dolum rehendiatur alique secuptae sinus doloretius. Xersper rovidus et andi omnim id maximusa cus.
Justificado
Ed mosam esequia volo erum senet aut la as-
perepero ipicatium cus estions equatur, siti
tem. Ovide estios ditasit earchilit liquam niae
pellore estis dolupta erestio et volupta dunt
endiorestia cus imporum hit, autecum rem qui
iminvendant.Ihiciiscit que earibusdae dollabo
rrovitae. Ipsamet faceate renis doluptae con-
sequunt explaut lab iliquae. Nam qui si natis
dolo ius et fugitibea veribus.Uptatus eosamust
que issust, que quis imus eatiunt. Ut omnisit,
ab inullore, quiscima exeresc iene.
Busamet eum rera expligent molo ipsam.

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 Aplicações Aplicações

Fontes para Texto

Priorizam a legibilidade
Tem proporções e formas mais tradicionais para serem
facilmente reconhecidas.
Fontes


Precisam apresentar caixa-alta e baixa.
É recomendável que pertençam a uma família com no
para Texto Só porque é bonito, não
mínimo 3 variações de peso.
Precisam ser lidas em tamanhos pequenos (mín. 6 pt).
legibilidade e leiturabilidade significa que seja fácil de
Legibilidade: diz respeito ao reconhecimento das
letras individualmente. A facilidade de distinção dos
glifos.
ler! Ainda mais quando
Leiturabilidade: diz respeito ao reconhecimen- se trata de texto longo.
Por isso, devemos sempre
to e a fluência dos tipos em sentenças, como frases e
Fontes para Display
parágrafos.

ficar atentos nesse quesito.

Display
Priorizam a expressão
Podem ter proporções e formas diferenciadas, que se
destacam do texto.
Podem ter apenas caixa-alta.
Não precisam pertencer a uma família, muitas vezes
são fontes isoladas.
Mais adequadas para tamanhos grandes.

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27 10 10 28
 Hierarquia

Imagine um livro com todos os textos em tamanhos e espaçamentos idênticos. Eles formariam um bloco de texto uniforme e você não saberia o que é
título, o que é citação, entre outros.

O título é o ítem de maior destaque. O título é o ítem de maior

O subtítulo em segundo.
destaque.
Hora d a s
O subtítulo em segundo.

s !
O conteúdo é o terceiro na ordem da
leitura e por ter mais iformações com
detalhes, o tamanho do texto é menor.
Quem chegou até essa parte, é porque
O conteúdo é o terceiro na ordem da lei-
tura e por ter mais iformações e detalhes,
d i c a
o tamanho do texto é menor.
se interessou pelo conteúdo.
Quem chegou até essa parte, é porque se
interessou pelo conteúdo.

É função do designer distribuir a informação em uma ordem que permita ao leitor orientar-se através dela, entendendo os similares e relacionando-os
entre si e entre o conjunto.

Essa ordenação é o que define as funções de cada parte (título, corpo do texto, o que é mais importante ou não) e a sequência a seguir e também das
outras partes. E para isso podemos fazer essa distinção através de separações, da variação de cor, do tamanho do corpo, do peso do tipo, do contraste.

Títulos e chamadas, precisam se diferenciar do restante do texto.

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29 10 10
 Dicas!

Lembre-se que o espaço entre as letras e as palavras deve ser conciso.

O texto deve ter um tamanho coerente com o suporte (meio onde é utilizado).

Quando usar caixa alta em títulos, talvez seja preciso aumentar o espaçamento (kerning) entre as letras para melhor a
legibilidade.

Sempre que possível, principalmente em projetos para “ler”, indente os parágrafos. Usualmente o primeiro parágrafo não
precisa ser indentado.

Evite linhas órfãs (as primeiras linhas de um parágrafo que ficam isoladas das linhas posteriores) e viúvas (as últimas
linhas de um parágrafo que sobram e acabam isoladas no início da outra página).

Fundo branco e texto preto nunca falha.

Não existe certo ou errado: quebre as regras quando precisar!

Uma premissa básica que você não deve esquecer é que não existe certo ou errado.

O que é bom para um projeto, não é necessariamente bom para outro projeto.

Cada projeto é diferente. Cada projeto tem um público, um objetivo, um suporte.

10
31 10 10
 Referências

http://www2.uefs.br:8081/msdesenho/xiseminarioppgdci2015/artigos/SD056_
cronologia_visual.pdf

https://www.epochtimes.com.br/bisheng-inventor-imprensa-tipo-movel/

https://pt.slideshare.net/Daniela_95_Almeida/da-criao-da-imprensa-at-socie-
dade-contempornea

http://tipografos.net/tecnologias/linotype.html

https://www.chiefofdesign.com.br/tipografia/

http://tipografos.net/glossario/anatomia.html

https://clube.design/2015/tipografia-basica-5-a-anatomia-dos-tipos/

https://www.chiefofdesign.com.br/guia-tipografia-parte-02/

http://www.tipografos.net/escrita/letra-dos-romanos-1B.html

https://italiaeksperten.wordpress.com/2014/03/23/steingammel-historie-pa-sar-
dinia/

http://www.avaad.ufsc.br/moodle/mod/hiperbook/view.
php?id=391&groupid=&target_navigation_chapter=49

http://www.tipografos.net/escrita/letra-dos-gregos-1.html

https://historiadomundo.uol.com.br/pre-historia/texto-pre-historia.htm

http://www.sendarium.com/2014/06/civilizacao-crista-escrita-carolingia.html

https://tissueonline.com.br/curiosidades-papel-higienico-polvora-conheca-25-in-
Universidade Federal de Santa Catarina
vencoes-chinesas/
Centro de Comunicação e Expressão
http://douglasdim.blogspot.com/2011/09/ Curso de Design - Tipografia Aplicada

https://medium.com/deadlines/uma-breve-introducao-a-linotipia-a06bdffdc215 Raíssa Maldonado