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Tromboembolia Pulmonar

Valéria Rezende
CREMERJ 2006

Hospital Barra D’ Or
Tromboembolismo Pulmonar

• Incidência: 600.000 casos / ano (EUA)

• Mortalidade : 15% em 3 meses; até 30% em pacientes


com instabilidade hemodinâmica

• A mortalidade está mais associada a falha diagnóstica


do que a ineficácia da terapêutica existente

• Apesar do grande desenvolvimento dos métodos não


invasivos, nenhum método diagnóstico isolado é
suficientemente sensível e específico para confirmar
todos os casos de embolia pulmonar
Lancet 1999;353:1386-1389. ( ICOPER)
Tromboembolismo Pulmonar
História Natural da Embolia Pulmonar
 Letalidade ocorre nas horas iniciais
 Elementos críticos: tamanho do trombo e
reserva cárdio-pulmonar do paciente
 Morte resulta por disfunção do VD
 Reembolização >> Morte não imediata
 Precocidade do tratamento determina sobrevida
o 95% dos casos de TEP deslocamento de trombo TVP ileo-femoral.
o No momento do evento ~70% dos pacientes terão trombo nos Mis.

NEJM 1992; 326: 1240


Tríade de Virchow
Rudolf Ludwig Karl Virchow

de
ida
bil

es
uli

tas
ag
co

e
er
hip

Lesão vascular

Tromboembolismo venoso - TEV


Trombose venosa profunda
Fluxo normal TVP Embolia

Embolia Pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar
Fatores Predisponentes
para Tromboembolismo Venoso

o Idade (> 40 anos)


o TVP/EP prévio
o Anestesia com duração > 30 min.
o Imobilização prolongada
o AVE
o Cancer
o Fratura de pelve, fêmur ou tíbia
o Obesidade
o Gravidez ou puerpério
o Uso de estrogênios / anticoncepcionais
o Trombofilias

N Engl J Med 2003; 349:1247-1256


Tromboembolismo Pulmonar
Trombofilias:

o Deficiência de Proteína C
o Deficiência de Proteína S
o Deficiência de Antitrombina III
o Mutação do gen 20201A da protrombina
o Fator V de Leiden
o Síndrome de anticorpo anticardiolipina
o Lúpus anticoagulante
o Hiperhomocisteinemia
Fatores de risco x TVP
EVIDÊNCIA OBJETIVA DE TVP (%)

100 100

90
80
70
60 50
50 36
40 24
30
20 11
10
0
1 2 3 4 5

NÚMERO DE FATORES DE RISCO

Arch Surg 1982; 117:1206-1209


Tromboembolismo Pulmonar

Manifestações Clínicas

 Colapso Circulatório - Embolia Maciça


 Dispnéia Súbita - Embolia Aguda Sub-maciça
 Pleurisia + Hemoptise - Embolia Pequena / Infarto
 Dispnéia Gradual - Hip. Pul. Tromboembólica
 Dor / Edema Extr. - TVP
Sintomas Clínicos

• Dispnéia = 71%
• Dor Torácica = 63%
• Síncope ou Lipotímia = 25%
• Tosse = 23%
• Dor ou edema de MI = 18%
• Hemoptóicos = 5%

N Engl J Med 2005; 352:1760-1768,


Sinais Clínicos
• Temperatura = 37,3 ± 0,8
• Freqüência Respiratória (irpm) = 21 ± 6
• Freqüência Cardíaca (bpm) = 88 ± 20
• Pressão Sistólica (mmHg) = 138 ± 24
• Veias Varicosa (%) = 16
• Insuficiência Venosa Crônica (%) = 13
• Sinais de TVP (%) = 10
• Turgência Jugular (%) = 6

N Engl J Med 2005; 352:1760-1768,


Tromboembolismo Pulmonar
Métodos Diagnósticos
 História e Exame Físico
 ECG
 RX Tórax
 D-Dímero
 Duplex scan dos MMII
 Venografia
 Ecocardiograma
 Cintilografia perfusional
 AngioTC
 AngioRM
 Angiografia pulmonar
ECG

S1Q3T3
Tromboembolismo Pulmonar

Radiografia de Tórax
o Geralmente apresenta-se anormal em TEP
(30% normal)
o Método inespecífico
o Uso predominantemente para exclusão de
outras patologias
Tromboembolismo Pulmonar
Diagnóstico Diferencial de EP
Pneumonia, Asma, DPOC
Infarto do Miocárdio
Dissecção Aórtica, Tamponamento pericárdico
Pleurisia / Pneumotórax
Broncoaspiração
Neoplasia pulmonar
Fratura Costal, osteocondrite
Dor músculo-esquelética
Síndrome de Hiperventilação
Processo Infradiafragmático
Espasmo Esofageano
Dímero-D
• Produto de degradação de fibrina
• Método Elisa ( Imunofluorescência)
• Sensibilidade= 97%
• Valor preditivo negativo= 99,6%
• Baixa especificidade
• Causas de aumento de D-Dímero:
IAM, Sepsis, Neoplasia, Gravidez, Pós-operatório
• Pacientes atendidos em Emergência

J Am Coll Cardiol. 2002;40:1475


Critérios de Wells

Evidência clínica de TVP 3,0


TEP mais provável que os 3,0
diagnósticos diferenciais
FC > 100bpm 1,5
Imobilização ou cirurgia nas 1,5
últimas 4 semanas
TVP ou TEP prévios 1,5

Hemoptise 1,0
Neoplasia 1,0

< 2 pontos – Baixa probabilidade


> 6 pontos – Alta probabilidade Wells OS et cols. Thromb Haemost 83:416,2000
Tromboembolismo Pulmonar

Trombose Venosa Profunda

A avaliação clínica pode sugerir a necessidade de


prosseguir uma avaliação diagnóstica,
mas não , por si só,
definir ou excluir
trombose venosa profunda.
Tromboembolismo Pulmonar
Avaliação por Imagem
Duplex Venoso

Primário: - Veia não compressível


DuplexVenoso

Presente em somente 50% com EP


Ann Intern Med. 1997; 126:775
Tromboembolismo Pulmonar
Avaliação por Imagem

Duplex Venoso VANTAGENS

 Método Não-Invasivo
 Geralmente disponível, portátil e barato
 Preciso no diagnóstico de TVP proximal aguda e
sintomática (MMiis), ou dos membros superiores
 Pode determinar outras patologias
Tromboembolismo Pulmonar
Duplex Venoso – LIMITAÇÕES

o Dependente do operador
o Insensível para TVP pélvica(Mis)
o Limitado por obesidade mórbida, edema maciço,
dispositivos de imobilização ortopédicos
Tromboembolismo Pulmonar

Diagnóstico Diferencial de TVP

Linfangite / Linfedema
Ruptura Muscular
Cisto de Baker
Celulite
Estiramento Muscular
Tromboflebite Superficial
Tromboembolismo Pulmonar
Venografia
o Teste de Referência (“Gold Standard”)
o Requer considerável experiência do operador
o Mesmo nas melhores circunstâncias pode ser
impossível canular uma veia no dorso do pé >
teste limitado.
o Procedimento pode ser complicado por flebite
superficial ou TVP em 1 – 2% dos pacientes
com resultados normais venográficos.
Tromboembolismo Pulmonar

Ecocardiografia
 Teste útil na avaliação diagnóstica
diferencial de outras condições X EP
 Apresenta valor prognóstico (função
ventricular direita) em EP
 Raramente permite visualização de
trombo intracardíaco ou em tronco
arterial pulmonar.
Eco Transtorácico
Eco Transtorácico
Medida da Pressão Pulmonar
Eco Transesofágico
Ecocardiografia
Ecocardiografia
Tromboembolismo Pulmonar
Cintigrafia Pulmonar
PIOPED
JAMA 1990; 263:2753-2759

 Quando a suspeita clínica era elevada,


EP foi encontrada em:
96% dos casos com Scan de alta probabilidade,
66% dos Scan intermediários e,
40% dos Scan com baixa probabilidade.
Tromboembolismo Pulmonar
Fatores Considerados na Estimativa da
Probabilidade Clínica de Embolia Pulmonar
Alta (+) Fator de risco
(80 – 100% Dispnéia, taquipnéia, dor
pleurítica sem causa
probabilidade) aparente
Anormalidade RX ou
gasometria sem causa
aparente
Baixa (-) Fator de risco
(1-19% probabilidade) Sintomas / exames
com explicação
alternativa
Cintigrafia Pulmonar

Probabilidade Baixa ou Indeterminada = 73%


Rx de Tórax Normal = ⇑ Especificidade PIOPED JAMA 1990;95:498
Tromboembolismo Pulmonar

Cintigrafia Pulmonar
 Vantagens
- Teste estudado prospectivamente
- Mesmo não sendo diagnóstico, poderia servir como
um guia para arteriografia seletiva pulmonar (<
contraste vascular)
 Desvantagens
- Não é universalmente disponível nos hospitais
brasileiros
- Requer experiência na sua leitura (depende do
operador)
Tromboembolismo Pulmonar
Avaliação por Imagem
Diretrizes para Cintilografia Pulmonar
- BTS 2003 -
I. Capacidade hospitalar instalada
II. Rx Tórax Normal
III. Inexistência de doença cárdio-pulmonar
significativa sintomática
IV. Utilização de critérios padronizados para
resultados
V. Resultados não-diagnósticos deverão ser
seguidos por outros testes diagnósticos
Thorax 2003; 58:470 - 483
Tromboembolismo Pulmonar
Avaliação por Imagem
Angiotomografia Pulmonar
 Permite visualização direta do trombo (defeitos de
enchimento parcial ou completo)
 Avalia todo o pulmão durante simples apnéia
(~ 20 - 30 seg.)
 Pressupõe alta dose de contraste venoso iodado
 Sensibilidade e especificidade em torno de 90 - 95%
 Avalia diagnósticos alternativos em pacientes sem TEP
 Investigação simultânea de TVP

Remy-Jardin M. et al. Am. J. Roentgenology 2000; 175: 407- 411


TROMBOEMBOLISMO PULMONAR
TEP Lobar e Segmentar
Embolia em Sela (“saddle embolus”)
TEP Segmentar e Sub-segmentar
Tromboembolismo Pulmonar

Imagem por Angio-TC da Trombose Venosa Profunda

 Exame combinado TC Angio-pulmonar e TC


venografia com infusão única de contraste.
 Retardo ~ 3 min. , imagem desde a VCI
(diafragmática) até veias poplíteas.
 Pode ser definitivo mesmo quando Angio-
pulmonar for duvidoso / negativo (~8% casos).
 Pode avaliar sistema venoso pélvico /
abdominal
 “One-stop shopping” para TEP / TVP
Katz DS et al. Radiographics – 2002;22:S3-S19
Trombose em Veia Poplítea
Trombose em Veia Cava Inferior
Tromboembolismo Pulmonar

Angio-Tomografia Helicoidal
Apesar de excelentes resultados iniciais na
última década:
Ainda NÃO é seguro cessar a investigação
de EP quando estivermos frente à uma
situação de alta probabilidade, e o Angio
CT Scan for negativo....
Tromboembolismo Pulmonar

RNM Tórax
o No momento ainda experimental
o Muito di$pendio$o
o Técnica de difícil utilização em pacientes
críticamente enfermos.
o Pouco disponível nos hospitais brasileiros
o Técnica rápida, evita contraste iodado
Angio RM
Tromboembolismo Pulmonar
Avaliação por Imagem
Arteriografia Pulmonar
“Padrão de Referência”
 TEP é tratado para evitar eventos finais
indesejáveis (morte prematura, recorrência,
hipertensão pulmonar tromboembólica).
 Precisão da arteriografia está no fato de
exame (-) raramente resultar em morte ou
recorrência de TEP:
< 1% 3 meses
< 2% 1 ano
Ryu et al. Mayo Clin Proc. 2001; 76:59-65
Tromboembolismo Pulmonar
Avaliação por Imagem

Arteriografia Pulmonar

“Embora arteriografia pulmonar tenha baixas


taxas de mortalidade (<1%) e morbidez (2-5%)
do que anticoagulação empírica (mortalidade
1-2%, morbidez 5-25%), não parece existir
aceitação ampla e sua disponibilidade
permanece restrita.”

Goodman & Lipchik. Radiology 1996; 199:25-27


Arteriografia – TEP Lobar > Sub-Segmentar
Tromboembolismo Pulmonar
Avaliação por Imagem

Arteriografia Pulmonar
Tendência de Indicação

 Angio TC não ótima (margem de dúvida)


 Angio TC negativa, porém cenário clínico de
alta probabilidade

Nestor Muller - ATS 2003


Suspeita de T.E.P.

Avaliação Clinica + ECG


+ Rx Tórax + Laboratório

Tratamento

BAIXA MODERADA/ALTA
Suspeita de T.E.P.
BAIXA

D-Dímero
Diagnóstico + TRATAMENTO
Duplex/ECO

Diagnóstico -

ANGIO-TC Diagnóstico + TRATAMENTO

Diagnóstico -

? ANGIO
Suspeita de T.E.P.
MODERADA/ALTA

D-Dímero
TRATAMENTO Diagnóstico +
Duplex/ECO

Diagnóstico -

TRATAMENTO Diagnóstico + ANGIO-TC

Diagnóstico -

ANGIO
Tromboembolismo Pulmonar

Tratamento
o Anticoagulação
- Heparina Não fracionada
- Heparina de Baixo Peso Molecular
- Coumarínico
o Trombólise / Embolectomia
o Filtro de Veia Cava Inferior
Tromboembolismo Pulmonar

Heparina Não Fracionada


NOMOGRAMAS
 Simplificam administração protocolada
 Reduzem recorrência

Ann Int Med 1993; 119:874-881


Arch Int Med 1996; 156:1645-1649
Tromboembolismo Pulmonar

Heparina Não Fracionada


 Ataque em bolus: ~80 u/Kg
 Manutenção: ~18 u/Kg/hora
 PTTa seriados (Q 6h)
 Tabela baseada no peso do paciente

Raschke RA and cols. Ann Int Med 1993; 119:874-881


Tromboembolismo Pulmonar

Heparina de Baixo Peso Molecular


Vantagens
 Maior biodisponibilidade SC
 Maior duração anticoagulante
 Anticoagulação correlaciona-se com peso corpóreo
 Menos trombocitopenia
 Monitorização desnecessária *
Weitz JI. NEJM 1997; 337: 688-698
6th ACCP Consensus CHEST 2001; 119:64 - 94
Tromboembolismo Pulmonar

Heparina de Baixo Peso Molecular


Desvantagens
CU$TO
 Contra-indicada em T.I.H.
 SANGRAMENTOS
 ? Heterogeneidade de Preparações ?

Weitz JI. NEJM 1997; 337: 688-698


6th ACCP Consensus CHEST 2001; 119:64 - 9
Tromboembolismo Pulmonar

Heparina de Baixo Peso Molecular

 Eficácia semelhante `a HNF em


TEP não maciço !!

COLUMBUS Trial NEJM 1997; 337: 657


THESEE Trial NEJM 1997; 337: 663
6th ACCP Consensus CHEST 2001; 119:64 - 94
Tromboembolismo Pulmonar

Heparina de Baixo Peso Molecular


Enoxaparina (Clexane®)

1 mg / kg 2X ao dia

Aprovado pelo FDA para tratamento de TVP + EP (não maciça)


Tromboembolismo Pulmonar

Anticoagulação oral
o Warfarin (marevan ®) deve ser iniciado com ou logo
após o início de heparina parenteral.
o Dose inicial de 5 mg / dia
o Doses subseqüentes deverão seguir o INR com faixa
terapêutica de 2.0 a 3.0.
o Dieta, co-morbidades e inúmeras preparações
farmacológicas interagem com Warfarin >>
monitoração é vital.
o Período de superposição com heparina não deverá ser
menor que 5 dias, com pelo menos 24 horas de TAP
terapêutico.
Tromboembolismo Pulmonar
Duração pelo Risco de Recorrência
Grupo de Risco Duração da
Anticoagulação

1o Evento, Fator de Risco 3 – 6 meses


Reversível, Idade < 60

1o Evento, Fator de Risco 6 – 12 meses


Reversível, Idade > 60
1o Evento Idiopático

Evento recorrente, ou 1o 12 meses até permanente


Evento com Fator Não
Reversível.

Hyers TM. Am J Resp Crit Care Med 1999; 159:1-14


6th ACCP Consensus CHEST 2001; 119:64 - 94
Tromboembolismo Pulmonar
Conceitos em Trombólise Pulmonar

 Diagnóstico: Q Scan (alta prob.) / echo / angio


 Indicação: Inst. hemod. ou ? IVD normotensiva
 Janela de tempo: Até 14 dias
 Agentes: rt-PA ou SK ou UK
 Dosagens: 100 mg / 2 horas rt-PA
 Rota: veia periférica
 Testar coagulação: PTTa na conclusão da trombólise
 Local: Unidade intermediária
6th ACCP Consensus CHEST 2001; 119
Tromboembolismo Pulmonar

Vantagens da Trombólise Pulmonar


Provado:
 Acelera lise do coágulo
 Acelera reperfusão pulmonar
 Acelera reversão da IVD
 Melhora o volume capilar pulmonar
Possível:
 Reduz Hip. Pul. Tromboembólica Crônica
 Reduz TEP recorrente
 Reduz mortalidade

6th ACCP Consensus CHEST 2001; 119


Tromboembolismo Pulmonar

Filtro de Veia Cava Inferior


Indicações Primárias

 Contra-indicação à anticoagulação
 Recorrência embólica apesar de anticoagulação eficaz

6th ACCP Consensus CHEST 2001; 119:64 - 94


Tromboembolismo Pulmonar

Filtro de Veia Cava Inferior


Indicações Secundárias
 Embolia maciça com disfunção cardíaca
(recorrência = morte)
 Profilaxia após embolectomia pulmonar
 TVP com “shunt” (embolia paradoxal)

6th ACCP Consensus CHEST 2001; 119:64 - 94


Níveis de risco de TEV em pacientes cirúrgicos sem profilaxia

TVP % EP % Estratégia de
panturrilha proximal clínica fatal prevenção
Nível de risco
BAIXO risco
< 40 anos, peq. cirurgia 2 0,4 0,2 < 0,01 Mobilizar
sem FR adicional precoce/

MODERADO risco 10-20 2-4 1-2 0,1-0,4 HNF 12/12 h


pequena cirurgia HBPM
com FR adicional; ME
> 40 a 60 anos, cirurgia CPI
menor, sem FR adicional;

Chest 2001; 119:132S-175S


Níveis de risco de TEV em pacientes cirúrgicos sem profilaxia
TVP % EP % Estratégia
panturrilha proximal clínica fatal prevenção
Níveis de risco
ALTO risco 20-40 4-8 2-4 0,4-1,0 HNF 8/8 h
cirurgia em pacientes > 60 HBPM
anos, ou OU
idade de 40-60 anos com FR CPI
adicionais

MUITO ALTO risco 40-80 10-20 4-10 0,2-5 HBPM,


Cirurgia em pacientes c/
Fondaparinux
múltiplos FR (TEV prévio,
AO (INR 2-3)
câncer, hipercoag.)

Artroplastia de quadril e OU
joelho, cirurgia de fratura do
quardril;
CPI/ME +
trauma maior; injúria da HNF/HBPM,
coluna espinhal
Tromboembolismo Pulmonar
Novas Drogas
Arixtra
Inibidor seletivo do fator Xa
Profilaxia
PEGASUS
• sem trombocitopenia
• < interação com outras drogas
Ximelagatran
Inibidor oral direto da trombina
Alternativa ao warfarin
Obrigada pela atenção!

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