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SBN: 978.85-02-102118 (uno) |SBN: 978.85-02-10212-5 (profess) sti Volum dic (Ensino Mla) (© Roni Vina, Shella de Casto Far, ge Fea, Georgina dos Santos, 2010 Diets dasta edo SARAWA S.A. - Les Eres, So Paulo, 2010 Teds 0s cro esersdos Gorente editorial arco antes Edtor_ Keen L Giorsane Aner Conidesque CecilaSezuke Ota ators Assstontes Francia Elia 8. Rodrigues, laa Tea, hone, elena Nicol, agua Mygton Vict Com Christ Gazz lucia Sos Nicol en.) Cesa 6, Satramonto, Femanda Cardoso Guinares, Renta Palermo Rachl Lopes Coad Assessoriaem projet Cina Gangete Consultariacartografies Yor cldin Assstnciapedagielen Cals Scneeberger, oe Caras Ago, Tnia Mendonca Coordenadordefonograis Cristina Ake Pesqusaleonogréfiea ron Mantavanslo, Ceser i, Anglia Cardoso sire Meese Bao50 age Casto doe Santos Maria Paul, Squeva Assistente do produgse Grace Aves Proletogrfio e capa Cosa Puistane de Comunsagéo ‘aaptagio de capa Gin ideo ‘magom de capa ontagem das ores Guerae Paz (19521956), de Cand Portier (Paints seo sobre made compensada, 18 mx 10 maproinadamnente Reprodueo aviaizeds pa ado Candi Parinat Diagramacio Cristina opises da Sino, Narco fon Mapas Wao Yeeigs Impress eAcabamento ESB Editors Gisica Sears - toa, ‘Dados Internacionais de Catalogo na Publica (CIP) (Ciara Brasileira do Ura, SP, Bras) lume rico Rondo Vans. [tal - S80 Pao; Sava, 2010, crs adores: Grr Siva dos Santos Jorge LiFe, Sala Sigua Cas Far ‘Component uric sta Saplenertad ela manu proteso, ISBN 978-502-1028 (ao) (SEN 978-85-00-1022725 aes) 1, Hsia (Esto mito Vans, Rona. arn, Geri Sia dos Feria, Jorge Lu. Fata, Shela Sigstade Cast, 1-005 co0-s07 Inioes para catslogosistematio 1. Hist: Ensino mii a7 Imresso no Basi 1234567890 | }© motor de publcidede © propaganda reproduzide nesta Obra até sondo ublizado ‘apenas para fins didéticos, nao representando ] quater tbo de ecomencdago oe procttos cu empresas Dor peta dos autores o de eas Editora Saraiva 2010 8, Peg Sra COP Os ORO ‘Tel PABK (0°11) 9613-3000 — Fax: (0°11) 3611-3000, Televendas:(0°*11) 3616-668 — Fax Vendas:(0"1)9611-2068 tentment ao Protessor: (11) 9613-3090 Grande Sao Paulo ~0800-0'17875 Demals localidades Enderego Internet: wvwecitorasaaiva.com br~ E-mail: alandprot ddalco @edioae aes oo © Brasil na crise da escravidso CeoroLdc neste DAUD C2fé Toon, em Pais, fundade em final do ‘culo XVI No séeulo Seguin, tomou-se famoso ® frequentado por aversos artistas, sendo reer, inclushve, em romances Sanaeses, como as de Honoré do Balzac. Cafés coma esse, espaihados or tod @ Europa, foram fundamentals ara dwar 0 consumo f= bebida. Imagem de Eugene Charles Francois Gucrara, eaeuio XX. (misee Carnaval, Pais, Panes.) café suplanta o acticar © acticar reinou absoluto em todo 0 periodo colonial do Brasil, Era produzido, com mao de obra escrava, no sistema de grande lavoura ou de plantation (gran- de propriedade agricola cuja producio era direcionada para o mercado externo) © senhar de engenho — proprietirio de terras e escravos — ocupava a posigdo mais elevada da hierarquia social da colénia, Fsse quadro comegou a mudar no final do século XVIII, quando o café aparecen como um novo hibito de consumo dos europeus. A Franga inauigurou ainda no século XVIL cafeterias para a venda de café turco. No século seguinte, esses estabelecimentos transformaram-se em saldesliterdrios,frequentados por intelectuais e artistas, como os ilustrados Voltaire, Rousseau e Diderot. Foi um sucesso, embora 0 prego do café ainda fosse inacessivel é maioria da populagao. As modas francesas tinham seus seguidores, ¢ © café passou a ser consumido em praticamente todos os paises europeus. A crescente procura pelo café fez com que novas dreas de cultivo surgissem em virias partes do mundo, Com 0 aumento da oferta, 0 prego caiu e 0 consu- ‘mo foi ampliado. Os paises europeus estimularam a producéo em suas coldnias, © 08 portugueses no ficaram atris. Os cafezais, assim, espalharam-se rapidamente por varias éteas do Brasil sua producio se ampliou de maneira espetacular, ‘Tomou a frente do valor do agdcar na pauta de exportagGes brasileiras nos anos de 1830, ¢ assim se manteye por muitos anos. O café do Val A lavoura de caié precisa de solo adequado e clima favordvel, condigbes que exe tiam no Vale do Paraiba fluminense e paulista (ver mapa). ; No inci do él XIX, o Ve do Pra er ua regio de passagem ete Rio Smiocesstants | Jatin, So Paulo e Mints Gers os hamadon “aminhos do sand pea pa vines. |_ocupada por vrios20vsindigeas ep sos de produ de alimenoes echon ee one: eters a | poss qu sbaecm de jd milhoe mandocaevapaene a oops ‘owe covet ese Desde a vinda da Corte portuguesa para o Brasil, em 1808, as terras do Vale do Paras ‘ba fluminense foram. concedidas aos novos produtores cafeeiros em regime de sesmar Sobre o sistema de | Muitos comerciantes e personagens da burocracia portuguesa do Rio de Janeiro foram sesmaria er captul 18, |”beneficiados com as zoncessies, assim como produtores e comerciantes de Minas Geran ue para li se dirigiram, todos soliitando porgoes de terras. Detendo o titulo legal da propriedade da terra — a sesmatia —, esses novos cafeicultores investiram contra os antigos posseiros. As disputas judiciais foram Comentarqueseapansio _frequentes, na maior parte das vezes com a vit6ria dos novos proprietirios. Ate dec pc ied Paribs mesmo os grupos indigenas foram expulsos. Formaram-se, dessa forma, grandes foutielaalaetéemio Unidades eafeicultoras destinadas & exportacio. afore da compradas ee A mao de obra ficou por conta de milhares de escravos, oriundos do tréfico atl enfetovis aos posits ou pormciodeestatygemas_‘ti€0, Era, portanto, ema agricultura extensiva, que consumia vorazmente terras ¢ t= fais balhadores escravos. Ao contririo da cana-dle-agticar —lavoura que nao exaure muito 0 solo, podendo ser replantada por varios anos, sem descanso —, os cafezais consomem os nutrientes da terra, O cafeeiro éemora cerca de quatro anos para dar os primeiros frutos, Duran te 20 2 30 anos, produz muito bem, Depois desse tempo, fica velho, dando cada ver ‘menos frutos, tornando-se improdutivo, Mesmo retirando-se os arbustos, a terra Se sactificada: nada nasce nela, a nio ser capim. Os cafezais, portanto, nio podiam ser replantados no mesmo solo. ROTEIRO DO CAFE: 0 CAFE NO VALE DO PARAIBA (SECULO XIX) = 2 x font cuz BLA Lt. spp Sa Shae ‘sa 208)

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