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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO - UFMT

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA - CUA


INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

KÁLLITA KÁTS BORGES FERNANDES


THAYNARA ARAUJO LELIS

ANÁLISE PETROGRÁFICA E MINERALÓGICA

Barra do Garças – MT
2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO - UFMT
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA - CUA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

KÁLLITA KÁTS BORGES FERNANDES


THAYNARA ARAUJO LELIS

ANÁLISE PETROGRÁFICA E MINERALÓGICA

Relatório apresentado a
Universidade Federal de Mato
Grosso, Campus Universitário do
Araguaia como requisitado para a
disciplina de Elementos de
Geologia, sob orientação do Profº
Drº Silvio Colturato.

Barra do Garças – MT
2017
1.INTRODUÇÃO
2. MINERAIS

Minerais do latim “minera” são corpos sólidos e cristalinos formados em resultado

da interação de processos físico-químicos em ambientes geológicos. Consta a seguir

uma relação dos minerais vistos na aula prática juntamente com suas características

principais:

Prancha 17

Labradorita: mineral do grupo dos feldspatos, ocorre sob a forma de gãos de cor branca
e cinza em rochas ígneas. É comum em basaltos, gabros, e anortositos. Sua
característica visual marcante são as reflexões superficiais com aspecto da mancha de
óleo, característica fornecida pela irisdescência. Possui três direções de clivagem, duas
das quais formam prismas quase retos.

Pirolusita: mineral comum, composto basicamente de dióxido de manganês.


Cristalografia tetragonal, geralmente com hábito colunar maciço ou granular. Possui
coloração preto a cinza-escuro, e brilho metálico, opaco. Clivagem perfeita nas
variedades bem cristalizadas, e fratura irregular e conchoidal.

Calcedônia: é uma das variedades criptocristalinas do mineral quartzo, podendo conter


minúsculos cristais de quartzo com poros submicroscópicos e é um dos poucos minerais
encontrados em geodos.
Sistema cristalográfico hexagonal e hábito fibroso, com fratura irregular ou concóide.
Geralmente incolor ou marrom pálido, com brilho graxo.

Actinolita: mineral de silicato, na fórmula química pode-se observar que os íons de Mg


e Fe podem substituir-se uns aos outros na estrutura do cristal. Geralmente constituinte
de rochas metamórficas. Possui cristalografia monocíclica de classe prismática e hábito
fibroso. Brilho sedoso e coloração branco a verde pálido, sendo essa uma de suas
principais características, juntamente com o hábito.

Cianita: geralmente encontrada em rochas sedimentares ricas em alumínio, também


chamada de distênio, duas forças, pois possui durezas diferentes conforme a face
considerada. Possui cristalografia triclínico de classe pinacóidal e hábito laminar, colunar
e fibroso. Brilho lustroso a
perlácea e pode ser encontrado nas cores : predominantemente azul, branco, cinza,
verde e preto.

Topázio: ocorre em pegmatitos, veios de quartzo de alta temperatura, e em cavidades


existentes em rochas ácidas como granito e riólito. Possui cristalografia ortorrômbica de
classe bipiramidal rômbica, e fratura subconchoidal. Hábito prismático e brilho vítreo,
possuindo cores branco, amarelo-vinho, amarelo palha, cinza, verde, azul e vermelho.
Apresenta fosforecência, insolúvel em HCl.

Galena: principal minério de chumbo, geralmente encontrado em rochas sedimentares e


em companhia de quartzo, esfarelita e fluorita. Cristalografia isométrica de classe
octaédrica, hábito cúbico e fratura plana. O brilho é metálico e coloração idiocromática
cinza chumbo.

Rodonita: silicato de manganês com cálcio, também chamada de magnolita é muito


semelhante a alguns corais e quando exposta ao sol adquire tonalidades acastanhadas
ou pretas. A cristalografia é triclínico e a classe é pinacoidal, possui habito tabular ou
maciço, fratura em duas direções e fratura prismática. Brilho vítreo e cor originalmente
vermelha, rosa ou castanha.

Cordierita: é um mineral gerado por metamorfismo de contato e regional, de pressão


baixa a média. Cristalografia ortorrômbico e classe holoédrica rômbica, hábito prismático,
lamelar, maciço e granular, fratura
subconchoidal. Possui brilho lustroso a vítreo e pode ser encontrado em vários tons de
azul.

Hedendergita: ocorre devido ao metamorfismo regional ou termal em sedimentos ricos


em ferro. Possui cristalografia monoclínica, e classe prismática. Hábito lamelar, maciço e
brilho lustroso a vítreo. Possui cores verde-pálido, verde-escuro, marrom-esverdeado e
preto.

Limonita: óxidos de ferro hidratados formados a partir da oxidação de minerais que


contem ferro, sendo assim um mineral secundário. Cristalografia amorfa (mineralóide),
hábito estalactítico, botriodal, mamelonar, fibroso, maciço e terroso com fratura
conchoidal. Possui brilho submetálico terroso e cores marrom, marrom-amarelado,
amarelo e preto.

Dumortierita: mineral nesossilicato fibroso de cristalografia ortorrômbica e clivagem


imperfeita paralela ao raio lento. Possui brilho vítreo e coloração incolor a levemente
azulado, rosa ou avermelhado, pode apresentar pleocroísmo. Tem hábito que formam
cristais prismáticos ou aciculados. Ocorre em granitos pegmáticos, xistos e outras rochas
metamórficas.

Escapolita: ocorre em rochas que sofreram metamorfismo regional ou metassomatismo,


é um mineral alumossilicato de sódio e cálcio com componentes de fase fluída. Possui
cristalografia tetragonal, bipiramidal com hábitos prismáticos. Ocorre como agregados
granulares e cristais prismáticos com aparência fibrosa. O brilho é vítreo, pode ser
transparente, translúcido e ás vezes fluorescente, e pode apresentar cores branca,
cinzenta, verde-pálida, e mais raramente azulada ou avermelhada.

Berilo: é um ciclossilicato de berílio e alumínio, comumente encontrado em pegmatitos


graníticos, mas ocorre também em micaxistos. De cristalografia hexagonal e classe
bipiramidal dihexagonal, hábito prismático, estriado, colunar e granular, e fratura
conchoidal. De brilho vítreo e resinoso e variedade de cores, podendo ser verde
esmeralda, verde pálido, azul, amarelo, branco, vermelho rosa pálido, e incolor.

Celestita: mineral composto de sulfato de estrôncio, encontrado em terrenos calcários e


areníticos, também associado ao enxofre em áreas vulcânicas. Cristalografia
ortorrômbica e bipiramidal rômbica. Possui hábito tabular, prismático, fibroso, radial,
granular e globular. De fratura conchoidal. Brilho vítreo a perláceo e de coloração verde,
marrom, cinza, ou incolor.

Garnierita: composto por silicatos hidratados de níquel. Possui brilho terroso e opaco,
coloração verde a branco. Fratura plana e clivagem distinta.

Quartzo hematóideo: o quarto hematóideo é uma variação especial do mineral quartzo,


se diferindo apenas pela cor vermelho-opaca. Suas características são inerentes aos
minerais do grupo quartzo, possui estrutura cristalina trigonal, o hábito geralmente é
prismático mas pode ser granular, ou maciço. A Fratura é conchoidal e o brilho é vítreo.

Hematita: principal minério de ferro, é um mineral comum, de brilho metálico e coloração


preta, cinza, marrom avermelhado, ou vermelho. Cristalografia trigonal e o hábito pode
ser romboédrico, tabular, granular, laminar, botroídal, compacto, ou terross. Possui
geminação e estrias na face, de fratura subconchoidal.

Obsidiana negra: é um mineralóide, não possui estrutura cristaliza, condição necessária


para ser considerado um mineral. O sistema cristalino é amorfo, a clivagem e ausente e
a fratura concóide. De brilho vítreo e coloração negra.

Prancha 18

Cerusita: mineral da classe dos carbonatos. Cristalografia ortorrômbico e fratura


concóide. Possui brilho vítreo e coloração translúcida a branco creme.
Gesso: mineral abundante produzido a partir do aquecimento da gipsita. Se cristaliza no
sistema monoclínico formando cristais selenita. Possui hábito prismático e cores variáveis
como verde, branco, cinza ou incolor, e o brilho pode ser sedoso, vítreo, nacarado ou
sedoso.

Talco: gerado em processos de alteração hidrotermal de minerais magnesianos e pode


ser identificado pela sua baixa dureza, possui cristalografia pseudo-hexagonal de classe
prismática e hábito micáceo. De cor verde pálido, amarelo ou cinza esverdeado, e brilho
perláceo.

Baritina: Sulfato de bário, cristalografia ortorrômbico de classe bipiramidal rômbica, e o


hábito pode se apresentar nas seguintes formas: tabular, prismático, fibroso, lamelar,
granular, ou estalactítico. Possui brilho vítreo e cores que podem variar do branco, azul,
vermelho, amarelo, ao cinza.

Rosa-do-deserto: Esse termo pode ser usado para designar tanto formações de gipsita
como de baritina. É o termo dado para arranjos minerais específicos, em forma de flor,
que como o nome já diz ocorre em climas desérticos. Suas características dependem do
mineral de origem.

Lazulita: fosfato de alumínio e magnésio hidratado. Cristalografia monoclínico e classe


prismática, de clivagem prismática ou indistinta. O hábito pode se apresentar piramidal,
granular, ou compacto. Possui fratura irregular, brilho vítreo e coloração azulada a
esverdeado.

Filito: rocha muito utilizada na construção civil, pode compor até 50% de massas
cerâmicas. Gerada pelo metamorfismo regional sobre sedimentos de granulometria
muito fina e rochas magmáticas efusivas a hipoabissais. E sua mineralogia principal é
formada por quartzo, clorita, e sericita.
Esfarelita: sulfeto de zinco, de cristalografia isométrica de classe hexatetraédrica, com
clivagem dodecaédrica perfeita. Possui hábito tetraédrico, brilho resinoso a adamantino
e se apresenta nas cores amarela, marrom ou preta.

Vanadinita: mineral incomum, ocorre em alterações em jazidas de chumbo. Tem um


brilho vítreo a resinoso, de coloração amarela, castanha amarelada, castanha
avermelhada ou vermelho. É translúcido ou opaco. É frágil e de hábito globular e
fibroso.

Siderita: mineral do grupo da calcita, composto de carbonato de ferro. Possui sistema


cristalino trigonal, clivagem romboédrica e fratura concóide. O Hábito pode ser
encontrado nas formas: globular, granular, compacta, e terroso. De brilho vítreo se
apresenta nas cores castanho claro à escuro. Distingue-se de outros carbonatos por
sua cor e densidade relativa alta.

Cinábrio: nome utilizado para o sulfeto de mercúrio, portanto de manipulação perigosa.


Hábito romboédrico, e tabular e fratura subconchoidal. O brilho pode ser lustroso ou
metálico e a cor é predominantemente vermelho, mas pode ser encontrado também em
tons marrom avermelhados.

Sodalita: mineral raro de cristalografia isométrica e hábito que pode se apresentar


cúbico ou maciço. A clivagem é fraca e a fratura é conchoidal. De brilho transparente a
translúcido e uma gama de cores, que vai do rosa-pálido, azul, cinzento ou verde.

Wulfenite: mineral de chumbo com cristais usualmente quadráticos de hábito tabular,


ás vezes com terminação piramidal e como agregado maciço a granular. De brilho
vítreo e uma variedade de cores amareladas e avermelhadas.

Fuchsita: da classe dos silicatos de alumínio geralmente associado a minerais de


cromo. O hábito é micáceo e o brilho podendo ser vítreo a sedoso e as cor variável em
tons de verde.
Estaurolita: do grupo dos nesossilicatos. A estaurolita apresenta a particularidade de
frequentemente os seus cristais se apresentarem maclados numa característica forma
de cruz. Os microcristais geralmente apresentam hábito prismático. A fratura é
subconchoidal e o brilho é subvitreo ou resinoso. Se encontra nas cores marrom-
escuro, marrom-avermelhado, marrom-amarelado, azul. Apresenta pleocroísmo
característico.

Aragonita: tal como a calcite e como a vaterita, uma das formas cristalinas do
carbonato de cálcio, que cristaliza no sistema ortorrómbico, sendo muito menos estável
e mais solúvel em água que a calcita. O hábito pode ser Piramidal acicular, tabular ou
pseudo-hexagonal, o brilho vítreo e ser encontrada nas cores branco, amarelo-pálido e
incolor.

Ludwigita: pode estar associada a outros minerais de boro e ferro. De hábito fibroso e
clivagem perfeita em fratura conchoidal. Possui brilho sedoso e coloração verde-escuro,
cinza ou preto.

Johannsenita: ocorre em rochas metamórficas, ricas em manganês, em sedimentos


metamorfizados ricos em cálcio e manganês. De cristalização monoclínico de classe
prismática. O hábito pode ser prismático, colunar, ou lamelar. O brilho lustroso a vítreo
e a cores variam do verde, cinza, ao marrom-cravo

Prancha 19

Ilvaíta: classe mineral de sorossilicatos, não possui alumínio em sua fórmula. Se


apresenta nas cores preto, e cinza escuro com brilho sub-metálico. O hábito pode ser
prismático, colunar ou maciço e a fratura é irregular.

Rutilio: dióxido de titânio, sendo um dos três polimorfos de TiO2, no caso o mais
estável. Possui fratura subconcoidal e hábito prismático. Brilho metálico a adamantino,
geralmente na cor marrom ou vermelho, entretanto raras vezes se encontra nas cores
violeta, amarelo ou azul.

Estibina: sulfeto de antimônio, é a principal fonte de antimônio, um metal relativamente


raro. De sistema ortorrômbico, o hábito pode ser encontrado nas formas aciculado,
maciço, granular, e colunar. A clivagem é perfeita e a fratura é conchoidal. Possui brilho
metálico e as cores podem variar em azul, cinza-azulado, cinza-chumbo, e cinza-aço.

Azurita: carbonato de cobre hidróxido, de hábito complexo podendo apresentar grupos


esféricos e radiados, ou prismáticos no entanto é mais comum as ocorrências maciças,
nodulares e estalactíticas. Possui brilho vítreo e cor característica azul-celeste intenso.

Cromita: é um óxido duplo de ferro e cromo, é um cristal infusível de brilho submetálico


e hábito octaédrico, ou maciço, encontrado em rochas sedimentares. Possui brilho
submetálico e coloração preta e cinza.

Coríndon: óxido de alumínio tetragonal, naturalmente transparente e de brilho vítreo a


adamantino, suas variações coloridas são usadas como pedras preciosas, como por
exemplo o vermelho que é chamado de Rubi. Possui cristalografia trigonal e hábitos
prismáticos barricóides, agregados granulares, massas informes ou grãos dispersos.

Fluorita: mineral muito comum de fluoreto de cálcio, sendo o minério de flúor mais
importante, não reage com o HCl e é usualmente encontrado em habito de cristais
cúbicos, podendo ser encontrado também com hábito maciço e granular. Sua clivagem
é Octaédrica perfeita. Possui brilho vítreo e coloração bem variada, podendo ser:
Incolor, roxo, verde, rosa, amarelo, azul, ou vermelho.

Calcita: mineral muito utilizado na construção civil na produção de cal para argamassas
e cimento, om clivagem perfeita e romboédrica, cristaliza em uma grande variedade de
formas e também como estalactites. Sua cristalografia é trigonal e seu hábito
prismático, romboédrico ou escalenoédrico. Brilho vítreo a terroso e é usualmente
encontrado branco ou incolor, cinza, vermelho, verde, azul e amarelo. Também, quando
impura, castanho a preto.

Pirrotita: é um sulfeto de ferro, quase sempre possui magnetismo, ocorre em rochas


magmáticas básicas e intermediárias, rochas metamórficas de médio a alto grau.
Possui clivagem basal perfeita, e fratura subconchoidal. Brilho metálico e cores que
podem variar entre bronze, amarelo, e vermelho-cobre.

Magnetita: é um mineral magnético formado por óxidos de ferro, é a pedra-imã mais


magnética da Terra. Seu hábito pode ser octaédrico, dodecaédrico, cúbico, maciço, ou
granular, e sua fratura subconchoidal. O brilho lustroso, esplêndido, metálico a
submetálico e a coloração é preto-metálico.

Calcopirita: minério mais importante do cobre, a sua formação costuma ocorrer em


ambientes filonianos hidrotermais de alta temperatura, associada a outro tipo de
sulfetos como a pirita, a esfalerita e a pirita, ou alguns minerais de níquel. É parecida
com o ouro, a pirrotita, a pirita e a marcassita, diferenciando-se destes minerais pela
dureza, densidade, cor e traço. Possui hábito maciço, compacto, tetraédrico. Brilho
metálico e cor predominantemente amarela.

Sal-gema: também chamado de Halita, é um sal de rocha de origem sedimentar de


formula NaCl. Os cristais de halita apresentam estrutura cristalina cúbica com raias
brancas e fraturamento perfeito. O hábito pode ser maciço e granular e sua clivagem é
cúbica perfeita. Encontrado incolor, branco, azul, amarelo possui brilho vítreo e graxo.

Apatita: ocorre em rochas magmáticas, metamórficas e hidrotermais como mineral


acessório. Pode também ocorrer em rochas sedimentares, como clastos ou como
mineral secundário. A apatita é um dos poucos minerais a serem produzidos e
utilizados por sistemas biológicos. A cristalografia é hexagonal e a classe bipiramidal
hexagonal, hábito hexagonal, granular, tabular, compacto e clivagem imperfeita. O
brilho é vítreo a subresinoso e pode a coloração pode ser é incolor, branco, azul-
esverdeado, violeta-azulado, amarelo, marrom, cinza, vermelho ou preto.

Pirita: um dissulfeto de ferro, gerado por processos metamórficos, magmáticos,


hidrotermais e sedimentares ou diagenéticos em ambiente redutor. Sendo encontrado
em qualquer parte do mundo, a pirita é o sulfeto mineral mais comum. Encontra-se
geralmente associado com outros sulfetos ou óxidos em veios de quartzo, rocha
sedimentar ou rocha metamórfica, em leitos de carvão e também como mineral de
substituição nos fósseis. De cristalografia isométrica e classe piritoédrica, a fratura é
conchoidal a irregular e a clivagem é fraca. Brilho metálico e cores que podem variar do
amarelo-latão ao preto.

Granada: é o nome geral de um grupo de minerais com habitus cristalino constituído


por dodecaedros e trapezoedros, são neosilicatos. As granadas não apresentam
clivagem, mas mostram partição dodecaédrica. A fratura é concoidal a desigual;
algumas variedades são muito resistentes e são valiosas para finalidades abrasivas. O
brilho varia entre vítreo e resinoso, podendo ainda ser transparentes ou opacas,
conforme a presença ou ausência de inclusões. As granadas podem apresentar as
seguintes cores: vermelho, amarelo, marrom, preto, verde, ou incolor.

Colemanita: é um borato mineral de cálcio encontrado em depósitos geológicos de


evaporita. O cristal pode ser incolor, branco, amarelo ou cinza, com raias brancas.
Apresenta brilho vítreo, aspecto transparente a translúcido, é solúvel em HCl e presenta
sistema de cristalização monoclínico, em cristais pequenos e prismáticos. Sua clivagem
é perfeita, e sua fratura é desigual-concoidal.

Quartzo: é o segundo grupo de minerais mais abundante, perdendo apenas para os


feldspatos. Possui estrutura cristalina trigonal composta por tetraedros de sílica, onde
cada oxigênio fica dividido entre dois tetraedros. Existem diversas variedades de
quartzo, alguns chegando a ser considerados pedras semi-preciosas. O quartzo
pertence ao sistema de cristal trigonal. A forma de cristal idealizada é um prisma de seis
lados, que, em cada um desses lados, possui outras pirâmides com seis lados. Na
natureza, cristais de quartzo são muitas vezes irregulares, distorcidos, desenvolvido
com cristais adjacentes de outros minerais, ou mesmo com faces cristalinas difíceis de
identificar, que fazem o quartzo parecer maciço. Sem clivagem, apresentando fratura
concoidal. O brilho é variável, do vítreo ao fosco.

Ametista: é um caso especial de quartzo. A ametista é composta por uma


sobreposição irregular de lâminas alternadas de quartzo esquerdo e direito. Sua cor é
violeta, e suas propriedades como fratura e clivagem, são semelhantes aos outros
minerais do grupo quartzo.

Diopsídio: ocorre em rochas metamórficas, ricas em magnésio, em sedimentos


metamorfizados ricos em cálcio. Presente também em rochas básicas como basaltos.
Apresenta cristalografia monoclínico de classe prismática, o hábito pode surgir
prismático, colunar, ou lamelar, e sua clivagem é distinta. De brilho lustroso a vítreo
suas cores podem variar em branco, amarelo, cinza, verde-pálido, verde-escuro a preto,
ou incolor.

Diamante: cristal sob a forma alotrópica do carbono. É a forma triangular estável do


carbono em pressões acima de 60 Kbar. Cristaliza no sistema cúbico, geralmente em
cristais com forma octaédrica (8 faces) ou hexaquisoctaédrica (48 faces),
frequentemente com superfícies curvas, arredondadas, incolores ou coradas.É o mais
duro material de ocorrência natural que se conhece. As propriedades mais peculiares
são: Alta condutibilidade térmica, dureza extrema, brilho adamantino; formas
cristalográficas características, insolubilidade e alto índice de refração. É importante
ressaltar que raramente são encontrados em secções delgadas, mesmo de rochas
diamantíferas, por não poder ser polido por processos comuns.
São gerados em grande profundidade, onde a pressão em relação ao grau geotérmico
permite sua geração, sendo que quanto maior o grau geotérmico mais profundo seu
ambiente de formação. Seu hábito é de um octaedro e sua fratura é concoidal. Seu
brilho é adamantino e sua coloração é transparente, ou translúcida.
3. ROCHAS
4. CONCLUSÃO
5. ANEXOS

5.1 Minerais

Prancha 17

Prancha 18

Prancha 19
5.2 Rochas

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