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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Área: Ciências da Natureza

Outubro de 2017
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

Presidente da República
MICHEL TEMER

Ministro da Educação
JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHO

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica


ELINE NEVES BRAGA NASCIMENTO

Reitor
JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA

Pró-Reitor de Administração e Planejamento


EDMILSON TADEU CASSANI

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional


ALISSON MAGALHÃES CASTRO

Pró-Reitor de Ensino
RICARDO MAGALHÃES DIAS CARDOSO

Pró-Reitor de Extensão
MARIA ARACI MAGALHÃES

Pró-Reitor de Pesquisa, Inovação Tecnológica e Pós-Graduação


ROGÉRIO MENDES MURTA

Diretor Geral
WAGNER PATRICIO DE SOUSA JÚNIOR
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

EQUIPE ORGANIZADORA

Aline Nogueira Alves Santiago (Campus Salinas)


Bruno Ricardo Vilachã Ferreira (Campus Salinas)
Cristiane da Silva Melo (Campus Salinas)
Fábio Welinton Jorge Lima (Campus Salinas)
Fabrício Silveira Santos (Campus Salinas)
Joel Santana Nascimento (Campus Salinas)
Luiz Fernando Oliveira Maia (Campus Salinas)
Magnovaldo Carvalho Lopes (Campus Salinas)
Roberto Ananias Ribeiro (Campus Salinas)
Edna Guiomar Salgado Oliveira (Campus Salinas)
Helane Patrícia Ramires Mendes (Campus Salinas)

EQUIPE TÉCNICA DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Roberto Marques Silva – Diretora de Ensino


Paula Francisca da Silva – Pedagoga
Antônia Angélica Mendes do Nascimento - Pedagoga
Roberta Cardoso Silva– Técnico em Assuntos Educacionais

ELABORAÇÃO DOS PLANOS DAS UNIDADES CURRICULARES

Professores responsáveis pelas respectivas disciplinas.


Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO …................................................................................................... 5
1.1 Apresentação geral ...................................................................................................5
1.2 Apresentação do Campus ........................................................................................7
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO …................................................................................10
3 JUSTIFICATIVA ….....................................................................................................10
4 HISTÓRICO DO CURSO ….......................................................................................12
4.1 Formas de Ingresso no Curso ….......................................................…...................13
4.2 Legislação de Apoio ….............................................................................................13
5 OBJETIVOS …...........................................................................................................15
5.1 Objetivo Geral .........................................................................................................15
5.2 Objetivos Específicos .............................................................................................15
6 PERFIL PROFISSIONAL ….......................................................................................15
7 CONCEPÇÃO DO CURSO .......................................................................................18
7.1 Princípios norteadores.............................................................................................18
8 ESTRUTURA CURRICULAR …….............................................................................19
8.1 Laboratório de ensino de Química ...........................................................................21
8.2 MATRIZ CURRICULAR.... …...................................................................................22
8.3 QUADRO DE PRÉ-REQUISITOS E CARGA HORÁRIA.........................................26
8.4 FLUXOGRAMA DO CURSO ................................…...............................................28
8.5 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS...............................................................................29
8.6 PRÁTICA PROFISSIONAL... …...............................................................................70
8.6.1 Objetivo da Prática Profissional........….................................................................77
8.6.2 Estrutura Organizacional da Prática Profissional ..................................................78
9 APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS E CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES ...................................…........................................................................80
10 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ...............................….......................................81
11 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ...........................................82
12 INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS A PROFESSORES E
ACADÊMICOS ..............................................................................................................82
12.1 Infraestrutura de Laboratórios, instrumentos e equipamentos ...............................82
12.2 Biblioteca ...............................................................................................................84
12.3 Recursos Tecnológicos .........................................................................................84
13 CERTIFICADOS E DIPLOMAS ................................................................................85
14 REFERÊNCIAS ........................................................................................................86
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

1 APRESENTAÇÃO

1.1 Apresentação Geral


Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal N° 11.892, que cria no
Brasil 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da junção de
Escolas Técnicas Federais, CEFETs, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas a
Universidades, o Instituto Federal surge com a relevante missão de promover uma
educação pública de excelência por meio da junção indissociável entre ensino, pesquisa
e extensão, interagindo pessoas, conhecimento e tecnologia, visando proporcionar a
ampliação do desenvolvimento técnico e tecnológico da região norte mineira.
O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de educação
superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada,
especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes
modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e
tecnológicos com sua prática pedagógica. Sua área de abrangência é constituída por
176 municípios distribuídos em 4 mesorregiões (Norte e Noroeste de Minas Gerais,
Vales do Jequitinhonha e Mucuri), ocupando uma área total de 226.804,72 Km². A
população total, segundo dados do Censo Demográfico realizado pelo IBGE, é de
2.898.631 habitantes (IBGE, 2010).
Neste contexto, o IFNMG agrega onze campi figura 1: Almenara, Araçuaí, Arinos,
Diamantina, Janaúba, Januária, Montes Claros, Pirapora, Porteirinha, Salinas e Teófilo
Otoni. O Campus Januária e o Campus Salinas contribuem para o desenvolvimento
científico e cultural da região há mais de 50 anos.
Figura 1: Mapa de abrangência do IFNMG com a indicação dos campi

Disponível em: ˂http://www.ifnmg.edu.br/ifnmg/conheca>. Acesso em: 26 out. 2017

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Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

Essa região ainda apresenta condições de produção e relações de trabalho


precárias e informais; como também, são encontrados os piores indicadores de
infraestrutura na área social conforme os dados constantes no caderno do Banco de
Desenvolvimento de Minas Gerais - BDMG.
O IFNMG está inserido numa mesorregião semiárida, com condições
edafoclimáticas o que requer estudos e pesquisas no sentido de identificar seu potencial
produtivo, na tentativa de vencer os determinantes ambientais e sócio-políticos que
atuam como fatores geradores dos baixos indicadores de desenvolvimento sociais, os
quais se refletem nas limitações do capital social regional; êxodo rural-urbano
acentuado, através do qual as microrregiões baseadas em atividades econômicas
tradicionais apresentam perda populacional para outras regiões consideradas mais
dinâmicas.
Uma consideração relevante a ser feita é que a região não pode ser vista como uma
porção do Brasil que representa apenas pobreza, esta é uma região que possui um
panorama de contrastes. No sentido de elevar os índices de qualidade de vida da
população, há políticas públicas que visam minimizar os problemas de estagnação
socioeconômicos históricos da população. Desta forma, o IFNMG tem como
compromisso e missão desenvolver programas de extensão e divulgação científica e
tecnológica, bem como realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o
empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico.
Estimulando a inserção das pessoas em processos de formação tecnológica e superior,
capacitando-as para atuarem como agentes nos processos de mudanças tão
necessárias à promoção do desenvolvimento socioeconômicos e sustentável da região.
Este documento baseia-se no contexto social, no qual o campus está inserido; no
contexto histórico, cultural e econômico e na realidade vivenciada pelo campus Salinas;
na constante atualização, inovação e adequação curricular; no atendimento aos
interesses e anseios do público da região de abrangência do campus; na busca pela
expansão, sobretudo verticalização dos estudos, garantindo a qualificação dos
estudantes, valorizando e possibilitando a progressão acadêmica; e na permanente e
indissociável integração entre ensino, pesquisa e extensão. Além disso, a construção
do presente Projeto Pedagógico, contando com a participação dos profissionais da área
do curso e da equipe pedagógica, pautou-se nas legislações vigentes, presentes no
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e nos princípios democráticos.
Cita-se a legislação consultada:
 Lei N° 9.394, de 20/12/96: Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional;

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Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

 Lei N° 11.892, de 29/12/2008: Institui a Rede Federal de Educação


Profissional, Científica e Tecnológica, que cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.
 Lei N° 11.788, de 25/09/08: Dispõe sobre o estágio de estudantes;
 Decreto N° 5.773, de 9/05/2006: Dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e
cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino;
 Currículo de Referência para o curso de Licenciatura em Química.
 Diretrizes curriculares de cursos da área de Licenciatura em Química.
 Parecer CNE/CES nº 08/ 2002 que aprova as Diretrizes Curriculares para os
cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química.
 Diretrizes Curriculares para os Cursos de Bacharelado e Licenciatura em
Química CNE/CES 1.303/2001.
 Resolução CNE/CP 2/2002 que institui a duração e a carga horária dos cursos
de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação
Básica em nível superior.
 Portaria nº 150, de 29 de setembro de 2009, ato de autorização do Curso de
Licenciatura em Química no IFNMG Campus Salinas MG.
Dessa forma, o presente Projeto apresenta a estrutura que orientará a prática
pedagógica do curso em Licenciatura em Química, contudo destaca-se que este
documento está passível de ser ressignificado e aprimorado sempre que se fizer
necessário.

1.2 Apresentação do Campus

O Campus Salinas foi criado por meio da Lei n° 11.892/2008, do dia 29/12/2008, a
partir da transformação da extinta “Escola Agrotécnica Federal de Salinas”, em uma das
Unidades de Ensino integrantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Norte de Minas Gerais – IFNMG; estando situado na cidade de Salinas (MG),
município que possui a extensão territorial de 1.891,33 km², com uma população de
41.301 habitantes, nas zonas urbana e rural. O Campus Salinas foi implantado
originalmente como “Escola de Iniciação Agrícola de Salinas”, mediante intervenção do
então Deputado Federal, o Dr. Clemente Medrado Fernandes, sendo a sua “Pedra
Fundamental” lançada no dia 02 de setembro de 1953. As suas primeiras construções
datam da época da sua fundação, sob a direção do seu primeiro Diretor Geral, o
Engenheiro Agrônomo Fitossanitarista, Dr. Abdênago Lisboa, que deu início ao
funcionamento de suas aulas, no dia 1º de março de 1956. Neste mais de meio século

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Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

de existência, o Campus Salinas recebeu várias denominações anteriores: Escola de


Iniciação Agrícola (1953–1963); Ginásio Agrícola de Salinas (1964–1969); Ginásio
Agrícola “Clemente Medrado” (1969–1979); Escola Agrotécnica Federal de Salinas –
MG “Clemente Medrado” (1979–2008).
A sede do Campus Salinas do IFNMG ocupa uma área de 142,68ha e está situada
na Fazenda Varginha no Km 02 da rodovia MG-404 (Salinas-Taiobeiras), no município
de Salinas – MG. Conta com diversas edificações utilizadas pelas áreas de Ensino,
Pesquisa e Extensão, a Assistência Estudantil e a Administração, tais como salas de
aula, reprografia, laboratórios de informática, biologia, química, física, análise sensorial,
microbiologia, físico-química, topografia, bem como, biblioteca, ambientes esportivos
(quadras, ginásio poliesportivo, academia) , refeitório e unidades educativas de
produção agrícola, zootécnica e agroindustrial, entre outros. Possui também outra
propriedade rural, com área total de 56,30ha, denominada Fazenda Santa Isabel,
situada no Km 10 da rodovia MG-404 (Salinas-Taiobeiras), localizada nas margens da
“Barragem do Rio Salinas”, neste mesmo município, onde são desenvolvidos projetos
de produção de cachaça de alambique, fruticultura e cultura de cana-de-açúcar. Além
da estrutura física, o Campus Salinas conta com um qualificado quadro de recursos
humanos.
Dado a sua localização geográfica, e pelos diversos cursos ofertados e voltados
para a vocação natural da região, com um setor produtivo em franco desenvolvimento,
o Campus Salinas tem influência em todo o Norte de Minas Gerais, no Vale do
Jequitinhonha e no Sul da Bahia. Oferece cursos que visam, sobretudo, atender às
demandas locais e regionais, nas áreas de sua abrangência e atuação, oferecendo
possibilidades diversificadas de desenvolvimento através da oferta do ensino de
qualidade, aliado com uma formação humana e sólida qualificação profissional. Isso o
torna distinto e único, inclusive constituindo-se em referência e pioneirismo na formação
técnica e superior para os diversos setores da economia local, regional e nacional. A
área de polarização de Salinas é constituída por diversos municípios de pequeno porte
e muito próximos entre si, dentre os quais alguns que foram desmembrados do seu
próprio território, dando origem a Fruta de Leite, Santa Cruz de Salinas e Novorizonte,
além daqueles que já existiam anteriormente: Rubelita, Taiobeiras, Chapada do Norte,
Berizal, Padre Paraíso, Veredinda, São João do Paraíso, Rio Pardo de Minas, Mato
Verde, Comercinho, Cachoeira do Pajeú, Padre Carvalho, Ninheira, Itaobim, Pedra Azul,
Coronel Murta, Águas Vermelhas, Itinga, Virgem da Lapa, que dentre outros convergem
para o município de Salinas à procura por bens e serviços, em razão de estar situada
numa posição geográfica privilegiada, que naturalmente a tornou num importante polo
de desenvolvimento econômico regional.

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Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

O Campus Salinas, por se tratar de uma Instituição Federal de Educação


Profissional e Tecnológica, tem como missão finalística a execução prioritária das ações
atinentes ao Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica. Nesse sentido
oferece atualmente cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores (FIC), os
Cursos Técnicos em Agropecuária, Agroindústria e Informática, todos Integrados ao
Ensino Médio; além do Curso Superior de Tecnologia em Produção de Cachaça (o
primeiro do Brasil e do mundo no gênero), as Licenciaturas em Ciências Biológicas,
Física, Matemática e Química, e os Bacharelados em Medicina Veterinária, Engenharia
de Alimentos, Engenharia Florestal e Sistemas de Informação, bem como diversos
cursos na modalidade Educação à Distância (EAD). O Campus Salinas oferece ainda o
curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em Medicina Veterinária - Mestrado Profissional
em Reprodução e Nutrição Animal.
Inserido na Rede de Educação Profissional e Tecnológica, o IFNMG – Campus
Salinas, assume o seu compromisso, mediante a permanente articulação entre ensino,
pesquisa e extensão, de formar cidadãos habilitados, qualificados profissionalmente,
com valorização humana, atuantes no desenvolvimento da sociedade e, dessa forma,
contribuir para a melhoria da qualidade de vida da comunidade regional a que se integra.
Produzindo, disseminando e aplicando conhecimento tecnológico e acadêmico,
identificando problemas e criando soluções para o desenvolvimento, de maneira
sustentável, com inclusão social e tecnológica, na perspectiva de expansão,
desenvolvimento e da integração com as demandas da sociedade e estendendo seus
benefícios a toda região de abrangência.

Figura 2: Localização no mapa do Município de Salinas MG. Vista aérea do IFNMG Campus Salinas.

Disponível em ˂http://www.ifnmg.edu.br/menu-salinas/localizacao>. Acesso em: 26 de out. 2017.

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Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Nome do curso: QUÍMICA


Eixo Tecnológico:
Carga Horária Total: 3860 h/a

Modalidade: PRESENCIAL

Tipo de Curso: LICENCIATURA

Ano de implantação: 2010

Habilitação: LICENCIADO EM QUÍMICA

Turno de funcionamento: NOTURNO

Regime Acadêmico: SEMESTRAL

Área de Conhecimento: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Número de vagas oferecidas anualmente: 40 VAGAS.

Formas de Acesso: 50% Vestibular (25% cotas e 25% ampla concorrência)


50% SiSU
A admissão também pode ocorrer por transferência e/ou portador de diploma superior.

Duração do Curso: 04 anos

Tempo de integralização: Mínimo – 04 anos (08 semestres)


Máximo - 06 anos (12 semestres)

Local de funcionamento: INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS.


CAMPUS SALINAS - FAZENDA VARGINHA KM 02 RODOVIA SALINAS/TAIOBEIRAS
- SALINAS/MG

Autorização para funcionamento: PORTARIA Nº 150 - 29/09/2009

3 JUSTIFICATIVA

O IFNMG, como Instituição de Educação, Ciência e Tecnologia, tem o papel de


promover e estimular o desenvolvimento regional, difundindo tecnologias e formando
cidadãos comprometidos com a realidade onde estão inseridos. A promoção e o
aumento ao acesso, permanência e extensão a escolaridade estão relacionados a um
processo dos direitos e garantias individuais que promovem o desenvolvimento
humano, os arranjos sociopolíticos e o crescimento econômico.

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Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

A elevação do padrão de escolaridade da população brasileira, incluindo a expansão


do ensino superior, apresenta-se como uma estratégia para assegurar o aumento da
qualidade de vida da população e a redução da exclusão social e cultural, promovendo
o desenvolvimento de competência nacional em ciência e tecnologia, condição
essencial para desenvolvimento.
O IFNMG entende que uma das missões desta instituição é promover a formação
de profissionais que possam atuar na educação, principalmente na Educação Básica.
Promovendo uma educação de excelência por meio da tríade ensino, pesquisa e
extensão. Deste modo, possibilitando a interação entre as pessoas, estabelecendo
parcerias com outros órgãos e instituições, ampliando o conhecimento, construindo
novas tecnologias e proporcionando o desenvolvimento da região do Norte de Minas,
permitindo o avanço sociocultural dos moradores na área de abrangência deste Instituto.
Dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) mostram que
Minas Gerais não conseguiu atingir a meta proposta para os anos finais do ensino
fundamental e para o ensino médio em 2015, retratando a necessidade da melhoria na
qualidade do ensino. Contribuem para tais resultados a falta de professores nas áreas
de conhecimento das ciências da natureza e matemáticas, principalmente nas
disciplinas de Química, Física, Biologia e Matemática, a falta de uma política voltada
para a valorização do ensino e do professor, incluindo política de formação docente
inicial e continuada, valorização profissional, bem como a falta de reconhecimento
social.
A oferta do curso de licenciatura em Química pelo Campus Salinas IFNMG, tem
como proposta atender a uma demanda do mercado de trabalho com a falta de
profissionais habilitados e com competências desenvolvidas para atuarem na educação
Básica. O projeto de implantação da Licenciatura no IFNMG – Campus Salinas se
fundamenta na:
1- Existência de uma demanda de licenciados nestas áreas, constatada pela grande
participação de pessoal não habilitado como docentes nas escolas de ensino
fundamental e médio, particularmente na rede pública de ensino, principalmente nas
disciplinas de Química, Física, Matemática e Biologia.
2- Inexistência do curso de Licenciatura em Química em faculdades públicas ou privadas
na cidade de Salinas e municípios circunvizinhos, sendo pequena a oferta do curso na
região Norte de Minas Gerais.
3- Constatação de que o público alvo para os cursos noturnos, não tem como viabilizar
seu acesso às escolas superiores particulares.
O IFNMG abrange uma média de 92 municípios, muitos deles localizados em
regiões distantes de centros urbanos desenvolvidos, assim, a região apresenta déficit

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Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

de profissionais na área do conhecimento de Química, preparados para enfrentar as


mudanças pelas quais passa a realidade educacional brasileira, em particular o ensino
público. O curso de Licenciatura em Química presta-se a formação de educadores
promotores de projetos educativos críticos e inovadores. Capazes de ressignificar o
ensino de Química em sala de aula, com conhecimento da área de formação, capazes
de refletirem sobre a prática pedagógica e de inteirar na realidade regional, buscando
transformá-la.
O IFNMG entende a necessidade de democratização do acesso ao ensino superior,
a educação a ser oferecida deverá provocar mudanças para atender às necessidades
sociais e promover a solidariedade e a igualdade; deve preservar e exercer o rigor
científico e a originalidade com imparcialidade e como condição prévia básica para
atingir e manter um nível indispensável de qualidade. Deve colocar os acadêmicos no
centro de suas preocupações, dentro de uma perspectiva continuada, permitindo sua
integração na sociedade. Pretende-se, com o curso de Licenciatura em Química,
garantir o ingresso dos acadêmicos no mercado de trabalho com uma sólida formação
técnico-científica, capacitado para atuar nas áreas de vanguarda do seu campo de ação,
atendendo as necessidades do setor educacional não somente da região norte mineira,
mas dentro de um contexto nacional, suprindo a demanda de docentes na Educação
Básica.

4 HISTÓRICO DO CURSO

O Instituto Federal do Norte de Minas – Campus Salinas, é uma autarquia, vinculada


ao MEC, através da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – SETEC.
Devido à necessidade de formação de professores para atuarem nas disciplinas de
ciência da natureza do Ensino médio, a proposta de implantação do curso de
Licenciatura em Química pelo IFNMG Campus Salinas torna-se um importante
instrumento de formação docente, melhoria da qualidade de ensino e democratização
do ensino superior. Em 2009, o Campus Salinas inicia discussões para a ampliação da
oferta de cursos superiores, dentre eles, a Licenciatura em Química. Em 2009 aprova-
se o início da oferta da Licenciatura em Química no Campus Salinas. Dia 29/09/2009
publicada a portaria nº 150 ad referendum assinada pelo reitor autorizando o
funcionamento do curso de Licenciatura em Química. Novembro de 2009, a Pró-reitora
de Ensino do IFNMG promove o 1º FORPROLI – Formação de Professores das
Licenciaturas.

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Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

4.1 Formas de Ingresso no Curso

O acesso ao curso de Licenciatura em Química, pode ocorrer mediante processo


seletivo, materializado em Edital próprio, de acordo com a legislação pertinente,
direcionado a alunos portadores de certificado de conclusão do Ensino Médio ou
equivalente na forma da lei.
O IFNMG adotou o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e os candidatos
interessados em concorrer as vagas dos cursos superiores devem se inscrever por meio
do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), do Ministério da Educação (MEC).
Do total de vagas ofertadas pelo IFNMG 50% serão preenchidas pelo Vestibular
(25% destinados a estudantes oriundos da Rede Pública de Ensino, respeitando a
proporção mínima de autodeclarados pretos, pardos e indígenas e vagas reservadas
para pessoas com deficiência (PcD) e 25% ampla concorrência) e 50% por meio do
Sistema de Seleção Unificada (SiSU) para a maioria dos seus Campi.
A admissão ao Curso de Licenciatura em Química também pode ocorrer por
transferência e/ou portador de diploma superior regulamentada por Edital específico,
respeitando o número de vagas existente e o cumprimento mínimo de 50% da carga
horária prevista no Curso, representação figura 3.

Figura 3: Formas de acesso.

Processo Seletivo
Vestibular
diploma superior
Transferência

Portador de

SiSU

4.2 Legislação de Apoio

A criação e a implantação do curso de Licenciatura em Química serão consideradas


e amparadas nos seguintes dispositivos legais:
- Na Resolução nº 08, de 11 de março de 2002 do CNE/CEB que estabelece as
Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química.
- Nos princípios estipulados pela LDB, explicitados e regulamentados pelo Decreto
nº. 3.276/99 que dispõe sobre a formação em nível superior de professores para atuar

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Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

na educação básica e dá outras providências e pela resolução CNE/CP 2/2015 que


define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível Superior
(cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de
segunda licenciatura) e para a formação continuada.
- No Parecer nº 583, de 04 de abril de 2001 do CNE/CES que estabelece orientações
para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação.
-Na lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB) que
prevê que o Ensino Fundamental deve propiciar a formação básica do cidadão com o
desenvolvimento de capacidades para aprender, do domínio de leitura, da escrita e do
cálculo, com a compreensão do ambiente natural, social, político, tecnológicos, das
artes e valores da sociedade, não se esquecendo de estabelecer vínculos de família e
de solidariedade humana.
- No Art. 35 desta mesma lei que estabelece que o Ensino Médio seja considerado
como etapa final da educação básica, tendo como finalidades a consolidação e
aprofundamento do Ensino Fundamental com possibilidades de prosseguimento de
estudos, a preparação básica do educando para o mundo do trabalho e para a
cidadania, a formação crítica e ética, a autonomia intelectual e compreensão dos
fundamentos científicos e tecnológicos dos processos produtivos, buscando inter-
relações entre as disciplinas e privilegiando a relação entre teoria e prática.
A LDB institui ainda, no seu Art. 87, a “Década da Educação” (1997 - 2006), quando,
no fim desta década, dispõe que somente professores habilitados em nível superior ou
formados por treinamentos em serviços poderão exercer o magistério, dessa forma o
IFNMG, ao proporcionar o Curso de Licenciatura em Química tenderá as necessidades
neste processo de formação de professores.
A criação e implantação deste curso serão consideradas e amparadas ainda no
artigo 61 desta mesma lei ao estabelecer que “A formação de profissionais da
Educação”, de modo a atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de
ensino e as características de cada fase do desenvolvimento do educando, terá como
fundamentos:
· Associação entre teorias e práticas, inclusive mediante a capacitação em serviço;
· “Aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino
e outras atividades”.
Espera-se, dessa forma, que a superação da dicotomia teoria/prática e o novo
paradigma para educação nacional com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais
tornem possível uma transformação teórico-metodológica nos atuais cursos superiores
de formação de professores, que estão sendo oferecidos pelas Instituições de Ensino

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Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

Superior, e em particular por este Instituto, de forma a atender as modificações que


estão sendo implantadas na educação básica.
-Na resolução Nº 2, de 1º de julho de 2015, do CNE/CP (Conselho Nacional de
Educação – Conselho Pleno), que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação
pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação
continuada.

5 OBJETIVOS

5.1 Objetivo geral

Formar e qualificar profissionais, para atuarem no ensino na Educação Básica e na


pesquisa, promovendo o desenvolvimento tecnológico de novos processos, produtos e
serviços, procurando novas técnicas para a solução dos problemas ligados ao
desenvolvimento das atividades Químicas e da educação em Química, aumentando a
articulação com os setores educacionais e a sociedade, em especial local e regional.

5.2 Objetivos específicos

· Formar professores das séries finais do ensino fundamental e do ensino médio na


área de Química, para atender as demandas da mesorregião Norte do estado de Minas
Gerais e outras regiões do Brasil;
· Estabelecer vínculos entre o programa de formação de professores das
licenciaturas do IFNMG e instituições de Educação Básica, órgãos gestores do sistema
Estadual e Municipal de ensino;
· Promover sólida formação teórico-prática e profissional nos campos da educação
e da Química de forma integrada e contextualizada;
· Promover uma reflexão crítica acerca do papel da Química em nossa sociedade a
partir do entendimento de sua dinâmica sócio histórica;
· Promover a apropriação de novas tecnologias educacionais na educação científica,
de modo que os futuros professores possuam uma compreensão dos processos de
produção e uso destas tecnologias, reconhecendo seu potencial e suas limitações.

6 PERFIL PROFISSIONAL

O Licenciado em Química deverá ser um profissional que atenda aos requisitos da


formação do Químico (Resolução CNE/CES Nº 08/ 2002 de 11 de março de 2002,
resolução 02 CNE/CP 2015) e do professor de Química do Ensino Médio e professor de

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Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

Ciências do Ensino Fundamental, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelos


Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e para o Ensino Fundamental
e as recomendações do MEC para os Cursos de Licenciatura, conforme o Art. 62 da Lei
9.394/1996, de Diretrizes e Bases da Educação, e as Resoluções CNE/CP um e dois
de 2002.
O curso de Licenciatura em Química, em seus diferentes momentos, irá propiciar
aos alunos oportunidades de vivenciarem situações de aprendizagem de maneira a
construir um perfil profissional adequado à formação de professores para a educação
básica, e também compatível com a possibilidade de atuação na educação profissional,
principalmente no caso do ensino médio integrado, no sentido de:
· Compreender o processo de construção do conhecimento bem como do significado
dos conteúdos das suas áreas de conhecimento e de habilitação específica para a
sociedade, enquanto atividades humanas, históricas, associadas aos aspectos de
ordem social, econômica, política e cultural;
· Estabelecer diálogo entre a área educacional, a área de conhecimento específico
e as demais áreas, objetivando a articulação do processo de vivências de situações de
aprendizagem na produção do conhecimento e na prática educativa;
·Apresentar domínio teórico-prático inter e transdisciplinar na perspectiva de
acompanhar e aplicar novas tecnologias em atendimento à dinâmica do mundo
contemporâneo, tendo sempre presente à reflexão acerca dos riscos e benefícios das
práticas científico tecnológicas;
·Ter autonomia para atualização, (re) construção, divulgação e aprofundamento
contínuos de seus conhecimentos científico, tecnológico e humanístico;
·Fazer a leitura do mundo, questionar a realidade na qual vive sistematizar
problemas, construir conhecimentos necessários às problematizações e buscar
criativamente soluções;
·Comprometer-se com a ética profissional voltada à organização democrática da
vida em sociedade;
·Valorizar a construção coletiva do conhecimento, organizando, coordenando e
participando de equipes multiprofissionais, multidisciplinares e interdisciplinares;
·Compreender-se como profissional da educação consciente de seu papel na
formação do cidadão e da necessidade de se tornar agente interferidor na realidade em
que atua;
·Dialogar com a comunidade visando à inserção de sua prática educativa
desenvolvida no contexto social regional, em ações voltadas à promoção da
sustentabilidade;

16
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

·Desenvolver trabalho educativo centrado em situações-problema significativas,


adequadas ao nível e às possibilidades dos alunos, analisando-as a partir de
abordagens teóricas que buscam a interação dos diversos campos do saber, na
perspectiva de superá-las;
·Compreender o processo de aprendizagem, considerando as relações intra e
interinstitucionais;
·Estruturar os saberes da sua área e conhecimento, buscando a interação Inter
temática e transdisciplinar a partir de metodologias, estratégias e materiais de apoio
inovadores;
· Elaborar, analisar e utilizar diferentes procedimentos de avaliação do processo de
aprendizagem, tendo em vista a superação da ênfase na abordagem meramente
informativa/conteudista, reconhecendo a importância da adoção de procedimentos
contínuos e sistemáticos de avaliação na perspectiva de acompanhar a aprendizagem
do aluno;
· Integrar os conhecimentos, científicos, tecnológicos, sociais e humanísticos, que
compõem o núcleo comum de conhecimentos gerais e universais do ensino médio de
uma forma geral, e aqueles relacionados às atividades técnicas de trabalho e de
produção relativas ao ensino médio integrado;
·Estar alicerçado em bases científicas, nos conceitos e princípios da Química, da
matemática e das ciências humanas, presentes nas tecnologias e que fundamentam
suas opções estéticas e éticas e seu campo de atuação;
· Apoiar-se em bases instrumentais relativas a linguagens e códigos, que permitem
ler e interpretar a realidade e comunicar-se com ela, e em habilidades mentais,
psicomotoras e de relacionamento humano;
· Ser capaz de compreender, de forma reflexiva e crítica, o mundo do trabalho, seus
objetos e sistemas tecnológicos, e as motivações e interferências das organizações
sociais pelas quais e para as quais estes objetos e sistemas foram criados e existem;
· Analisar a evolução do mundo natural e social do ponto de vista das relações
humanas com o progresso tecnológico, assim como os produtos e processos
tecnológicos são concebidos, fabricados e como podem ser utilizados;
· Saber desenvolver comportamentos proativos e socialmente responsáveis com
relação à produção, distribuição e consumo da tecnologia;
·Dialogar sobre métodos de trabalho dos ambientes tecnológicos e das
organizações de trabalho.

17
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

7 CONCEPÇÃO DO CURSO

7.1 Princípios Norteadores

Um projeto que se destina à formação de professores para a educação básica requer


uma estrutura institucional metodológica que atenda a concepção de uma nova
dinâmica para promover a relação do ensino com a ciência, formar professores com a
capacidade de usar diferentes saberes na compreensão e transformação da realidade,
bem como instrumentos para resolver os desafios da vida cotidiana de teor não somente
acadêmico, mas também experimentais. Assim, a indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão poderia reafirmar-se como uma necessidade para a melhoria do
ensino superior.
A integração do conhecimento obtido na concepção curricular é realizada em
direção ao macro, através de práticas de ensino e releitura das observações iniciais,
tendo a evolução como eixo principal. Dentre os princípios norteadores da concepção
curricular, destaca-se a iniciação do aluno em aspectos integradores de diversas
disciplinas das áreas de ênfase da Química.
A compreensão dos conceitos e objetos da Química exige dos docentes o
aprofundamento teórico-prático e domínio das novas tecnologias educacionais que
facilitam a compreensão do conhecimento a ser ensinado bem como sua efetiva
transposição didática. Assim, é necessária uma postura teórico-prática que evite a
reprodução fragmentada dos conteúdos, mas que faça emergir a pesquisa como
princípio educativo e como postura emergente na sala de aula, qualificando a prática
docente ao lidar com o ensino e aprendizagem de conteúdos da educação básica no
campo da Química, numa relação de horizontalidade quanto ao processo de produção
científica. Deste modo, a investigação é oportunizada em vários contextos em que o
objeto de estudo se apresenta em suas relações múltiplas, cujas práticas se
processarão através de atividades INTERDISCIPLINARES, TRANSDISCIPLINARES e
MULTIDISCIPLINARES.
Os conteúdos específicos deverão atender a modalidade da Licenciatura. Essa
modalidade deverá contemplar, além dos conteúdos próprios da Química, conteúdos
nas áreas de Física, Biologia e da Saúde e matemática para atender ao ensino
fundamental e médio. A formação pedagógica, além de suas especificidades, deverá
contemplar uma visão geral da educação e dos processos formativos dos acadêmicos,
enfatizando a instrumentação para o ensino de Ciências no nível fundamental e para o
ensino da Química no nível médio. No primeiro ano do curso, buscar-se-á oportunizar
aos alunos compreender o processo educativo, conhecer e analisar a realidade
educacional brasileira, o papel da escola e das várias teorias educacionais.

18
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

Os laboratórios de ensino serão utilizados visando desenvolver habilidades para o


‘aprender fazer’ dentro do contexto pedagógico e estrutural das escolas receptoras dos
profissionais em formação, a fim de fornecer suporte didático – metodológicas e revelar
mecanismos diversos que possam funcionar como abordagens alternativas, para
promover o processo ensino-aprendizagem.
Como exigência para conclusão do curso será exigido o trabalho de Conclusão de
Curso (TCC), com temas associados aos conhecimentos e fenômenos químicos
atrelados a prática pedagógica, indissociável com aspectos que envolvam sempre o
processo aprendizagem.
O IFNMG dispõe de uma infraestrutura de laboratórios para atendimento aos ciclos
básico e específico do curso; além de parcerias para a realização de estágios, atividades
complementares e trabalhos de conclusão de curso, unindo as atividades teóricas e
práticas, onde professores e estudantes podem estudar e analisar situações reais do
cotidiano das diversas áreas da educação em Química.

8 ESTRUTURA CURRICULAR

A busca de um projeto para a educação básica que articule as suas diferentes


etapas implica formação de seus professores de acordo com o perfil de egresso que se
pretende construir, e ter como base uma proposta integrada. Nesse contexto, a proposta
de Cursos de Licenciatura do IF busca baseada na transversalidade dos saberes,
estabelecerem uma estruturação curricular em Núcleos de Formação a partir dos
conhecimentos comuns e específicos das áreas de conhecimento e das habilitações, do
conhecimento pedagógico e de conhecimentos complementares. A ideia do Núcleo
trabalha na perspectiva de que qualquer professor precisa perceber, para além do seu
campo específico de atuação, a questão da Ciência de uma forma mais ampla.
Os Núcleos são articulados através de procedimentos didático-metodológicos que
oportunizam ao cursista vivenciar situações de aprendizagem cujas transposições
didáticas podem ser efetivadas, quando de sua atuação profissional na Educação
Básica (ensino médio e quatro últimos anos do ensino fundamental), de maneira que
oportunizem aos seus alunos a compreensão de que os modelos de Ciências são
construções da mente humana que procuram manter a realidade observada como
critério de legitimação e que a produção científico-tecnológica está a serviço da estrutura
social que lhe dá suporte, estrutura essa que necessita revisar suas concepções
analíticas, considerar o importante papel das interações existentes em sistemas
complexos e propor modelos alternativos que, melhor representando o todo, possa
senão resolver, pelo menos minimizar os dilemas da atualidade resultantes da visão de
mundo cartesiano-newtoniana.

19
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

Dentro dessa perspectiva, prevê também o desenvolvimento de projetos


integradores que, além de dinamizarem a relação ensino-aprendizagem, promovem a
autonomia e a contextualização dos diversos saberes ao possibilitar a interação dos
conhecimentos imprescindíveis à formação docente (conhecimentos específicos da
área de formação e conhecimentos pedagógicos). Corroborando com a valorização de
outros espaços de construção de conhecimento necessários à formação docente, a
proposta sugere a realização de atividades em ambientes de aprendizagem que
favoreçam o estabelecimento de conexões e potencializem a qualidade da intervenção
educativa por meio do desenvolvimento da sensibilidade, da imaginação e da
possibilidade de produzir significados e interpretações do que se vive, dentro de um
contexto cultural diversificado e inserido na realidade social do educando. Assim, sob
essa ótica, alguns temas podem ser trabalhados transversalmente em todos os
conteúdos previstos (os específicos do campo tecnológico, os de educação geral e os
de fundamentação pedagógica). Esses temas deveriam trazer reflexões acerca das
relações educação, trabalho e sociedade.
Em sua organização didático-pedagógica os cursos de licenciatura dos IF buscam
formar o futuro professor por meio do aprendizado na perspectiva da interface e da
transversalidade possíveis de diversos campos de saberes e das tecnologias a eles
correspondentes. Para tanto, sugere-se um currículo que compreenda três núcleos: o
Núcleo Pedagógico, o Núcleo Específico e o Núcleo Instrumental.
O Núcleo Pedagógico busca desenvolver competências educativas necessárias à
formação do profissional da educação, objetivando fundamentar a sua prática
pedagógica com um referencial teórico-prático voltado para o contexto social, contexto
escolar e contexto da aula.
O Núcleo Específico procura o desenvolvimento dos conhecimentos específicos da
habilitação selecionada pelo acadêmico, na perspectiva da transposição didática dos
conteúdos. Promovendo a ampliação das competências inerentes à formação do
docente na perspectiva de aprofundar os conhecimentos da área de atuação e suas
respectivas metodologias de aprendizagem e fundamentar melhor a formação
profissional desenvolvida no Núcleo Comum.
No Núcleo Instrumental desenvolvem-se os conhecimentos que são importantes
como pré-requisitos a aprendizagem das disciplinas do núcleo específico, considerando
a importância da interdisciplinaridade para a produção consistente do conhecimento
propõe-se desenvolver atividades que possibilitem o exercício da habilitação, numa
perspectiva interdisciplinar e integradora, por meio do enriquecimento da formação do
acadêmico com conhecimentos de áreas correlatas e com atividades acadêmico-

20
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

científico-culturais que possam contribuir para que o acadêmico possa se tornar um


pesquisador de sua própria prática.

8.1 Laboratório de Ensino de Química

O Laboratório de Ensino de Química se constitui num espaço de criação, trata-se de


um espaço onde professores e alunos poderão construir, aplicar, verificar, criar,
pesquisar, dentre tantas outras atividades pertinentes à formação do professor. O
Laboratório de Ensino de Química não se constitui, portanto, em um componente
curricular da matriz, mas numa possibilidade de atuação dos professores em que os
vários conteúdos previstos poderão ser desenvolvidos. Configura-se num espaço de
criação de novas metodologias para o processo de ensino-aprendizagem que através
da relação ensino/pesquisa e extensão o acadêmico possa dar corpo e sentido à sua
formação. Deste modo, torna-se necessário que sejam desenvolvidas atividades que
conduzam o licenciando a vivenciar situações de sala de aula que promovam o exercício
profissional. As atividades das diversas disciplinas deverão contemplar paralelamente o
conteúdo específico, as metodologias e uso de tecnologias mostrando ao licenciando
como utilizá-las na sua prática profissional.
No Laboratório de Ensino de Química serão desenvolvidas atividades como:
· observação e reflexão do processo de ensino e aprendizagem de Química na
Educação Básica.
· reflexão dos problemas e das alternativas no ensino específico de alguns tópicos
na Educação Básica.
· investigação de materiais pedagógicos que possam facilitar o processo ensino-
aprendizagem de Química na Educação Básica.
Das experiências resultantes das atividades do Laboratório de Ensino poderão ser
oferecidos cursos de aperfeiçoamento de professores de Ensino Fundamental e Médio,
como forma de divulgação dos trabalhos aqui produzidos e contribuição para a formação
continuada dos docentes da região. Bem como pesquisas voltadas para a área das
novas metodologias e para a formação de professores.

21
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

8.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

Número de aulas semanais


Carga
Práticas Carga
horária
Formação e Total horária
Períodos/ Núcleos Disciplinas Teórica Laboratório (h)
Ensino (h/a)
Fundamentos de
♦ ♦
Química Geral 6 6 120 100h
Laboratório de
fundamentos de
Núcleo ♦ 1 1 2 40 33h 20min
Química
Específico História e Evolução
da Química 2 ♦ ♦ 2 40 33h 20min
Seminários 2 ♦ ♦ 2 40 33h 20min

Núcleo _
Período
Pedagógico ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦
Matemática
♦ ♦
Elementar 4 4 80 66h 40min
Núcleo
Português
instrumental ♦ ♦
Instrumental 2 2 40 33h 20min
Prática Pedagógica I:
Prática
Introdução à prática
Profissional ♦ ♦ 2 2 40 33h 20min
docente

SUBTOTAL 16 1 3 20 400 333h 20min

Número de aulas semanais


Carga
Práticas Carga
horária
Formação e Total horária
Períodos/ Núcleos Disciplinas Teórica Laboratório (h)
Ensino (h/a)

Química Geral ♦ ♦ 80 66h 40min


4 4
Laboratório de
Química Geral ♦ 1 1 2 40 33h 20min
Núcleo
Específico Química Orgânica I
4 ♦ ♦ 4 80 66h 40min
Laboratório de
Química Orgânica I ♦ 1 1 2 40 33h 20min
2º Fundamentos
Período Núcleo
Filosóficos da
Pedagógico 2 ♦ ♦ 2 40 33h 20min
Educação
Núcleo
66h 40min
instrumental Cálculo I 4 ♦ ♦ 4 80
Prática Prática Pedagógica II:
Profissional Ensino de Ciências ♦ ♦ 2 2 40 33h 20min

SUBTOTAL 14 2 4 20 400 333h 20min

Número de aulas semanais


Carga
Práticas Carga
horária
Formação e Total horária
Períodos/ Núcleos Disciplinas Teórica Laboratório (h)
Ensino (h/a)
Instrumentação para o
2 ♦ ♦ 2 40 33h 20min
Ensino de Química I
Núcleo
Química Orgânica II 4 ♦ ♦ 4 80 66h 40min
Específico
Laboratório de
Química Orgânica II ♦ 1 1 2 40 33h 20min
Psicologia do
Núcleo
Desenvolvimento e
3º Pedagógico 4 ♦ ♦ 4 80 66h 40min
Aprendizagem
Período
Cálculo II 4 ♦ ♦ 4 80 66h 40min
Núcleo Métodos e Técnicas
instrumental de Estudos e
2 ♦ ♦ 2 40 33h 20min
Pesquisa
Prática Prática Pedagógica III:
Profissional Planejamento e Prática ♦ ♦ 2 2 40 33h 20min

SUBTOTAL 16 1 3 20 400 333h 20min

22
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

Número de aulas semanais


Carga
Práticas Carga
horária
Formação e Total horária
Períodos/ Núcleos Disciplinas Teórica Laboratório (h)
Ensino (h/a)
Instrumentação para
o Ensino de Química ♦ ♦
2 2 40 33h 20min
II
Análise Orgânica
2 ♦ ♦ 2 40 33h 20min
Núcleo Química Analítica
Específico Qualitativa
4 ♦ ♦ 4 80 66h 40min
Laboratório de
Química Analítica
♦ 1 1 2 40 33h 20min
Qualitativa

4º Didática I 2 ♦ ♦ 2 40 33h 20min


Período Núcleo
Educação,
Pedagógico
Sociedade e
2 ♦ ♦ 2 40 33h 20min
Trabalho
Núcleo
instrumental Física Geral I 4 ♦ ♦ 4 80 66h 40min

Prática Pedagógica
IV: Estratégias e
Prática Atividades para o
♦ ♦ 2 2 40 33h 20min
Profissional Ensino de
Substâncias e
Materiais

SUBTOTAL 16 1 3 20 400 333h 20min

Número de aulas semanais


Carga
Práticas Carga
horária
Formação e Total horária
Períodos/ Núcleos Disciplinas Teórica Laboratório (h)
Ensino (h/a)
Química Analítica
Quantitativa 4 ♦ ♦ 4 80 66h 40min
Laboratório de
Núcleo
Química Analítica
Específico 2 40 33h 20min
Quantitativa ♦ 1 1

Didática II 2 ♦ ♦ 2 40 33h 20min


Núcleo Produção e Gestão
Pedagógico do Conhecimento
2 ♦ ♦ 2 40 33h 20min
Física Geral II
4 ♦ ♦ 4 80 66h 40min
5º Núcleo
Período instrumental
Estatística Básica 3 ♦ ♦ 3 60 50h

Prática Pedagógica
V: Estratégias e
Atividades para o
♦ ♦ 2 2 40 33h 20min
Prática Ensino de Soluções
Profissional e Misturas.

Estágio Curricular
Supervisionado I 1 ♦ ♦ 1 20+100* 100h

SUBTOTAL 16 1 3 20 500 416h 40min


*20h/aula cumpridas como disciplina curricular e 100h/aula cumpridas nas escolas-campo.

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Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

Número de aulas semanais


Carga
Práticas Carga
horária
Formação e Total horária
Períodos/ Núcleos Disciplinas Teórica Laboratório (h)
Ensino (h/a)

Físico Química I 4 ♦ ♦ 4 80 66h 40min

Química Inorgânica I 4 ♦ ♦ 4 80 66h 40min


Núcleo
Específico
Laboratório de
♦ 1 1 2 40 33h 20min
Química Inorgânica I

Bioquímica 4 ♦ ♦ 4 80
Período 66h 40min

Núcleo Educação e
2 ♦ ♦ 2 40 33h 20min
Pedagógico Diversidade

Leitura e Produção
Núcleo
de Textos 2 ♦ ♦ 2 40 33h 20min
instrumental
Acadêmicos

Prática Pedagógica
VI: Estratégias e
Atividades para o ♦ ♦ 2 2 40 33h 20min
Prática Ensino de Química
Profissional Orgânica
Estágio Curricular
Supervisionado II 1 ♦ ♦ 1 20+100* 100h

SUBTOTAL 17 1 3 21 520 433h 20min


*20h/aula cumpridas como disciplina curricular e 100h/aula cumpridas nas escolas-campo.

Número de aulas semanais


Carga Carga
Práticas
Períodos/ Núcleos Disciplinas horária horária
Teórica Laboratório Formação e Total
(h/a) (h)
Ensino
Físico Química II
4 ♦ ♦ 4 80 66h 40min
Química Inorgânica II
4 ♦ ♦ 4 80 66h 40min
Núcleo Laboratório de
Específico Química Inorgânica II ♦ 1 1 2 40 33h 20min

Físico Química
♦ 1 1 2 40 33h 20min
Experimental

Organização e
Núcleo
Gestão Pedagógica 2 ♦ ♦ 2 40 33h 20min
Pedagógico
da Escola

Período Núcleo
Libras I 2 ♦ ♦ 2 40 33h 20min
instrumental
Prática Pedagógica
VII: Estratégias e
2
Atividades para o
♦ ♦ 2 40 33h 20min
Ensino de Gases e
suas Propriedades

Estágio Curricular
Prática 1 ♦ ♦ 1 20+100* 100h
Supervisionado III
Profissional
Trabalho de
Conclusão de Curso 2 ♦ ♦ 2 40 33h 20min
(TCC I)

SUBTOTAL 15 2 4 21 520 433h 20min


*20h/aula cumpridas como disciplina curricular e 100h/aula cumpridas nas escolas-campo.

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Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

Número de aulas semanais


Carga
Práticas Carga
horária
Formação e Total horária
Períodos/ Núcleos Disciplinas Teórica Laboratório (h)
Ensino (h/a)
Físico Química III
3 1 ♦ 4 80 66h 40min
Química Ambiental
4 ♦ ♦ 4 80 66h 40min

Núcleo Fundamentos dos


Específico Métodos
4 ♦ ♦ 4 80 66h 40min
Instrumentais de
Análise

Núcleo Educação
8º 2 ♦ ♦ 2 40 33h 20min
Pedagógico Profissional
Período
Núcleo 2 ♦ ♦ 2 40 33h 20min
Libras II
instrumental
Prática Pedagógica
VIII: Estratégias e
Atividades para o 2
Ensino de ♦ ♦ 2 40 33h 20min
Transformações
Químicas e Energia

Prática Estágio Curricular 1 ♦ ♦ 1 20+100* 100h


Profissional Supervisionado IV

Trabalho de
Conclusão de Curso ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦
(TCC II)

SUBTOTAL 16 1 2 19 480 400h


*20h/aula cumpridas como disciplina curricular e 100h/aula cumpridas nas escolas-campo.

Componente Curricular
TCC II 20h
AACC 200h

Distribuição da Carga horária


Total por
1º P 2º P 3º P 4º P 5º P 6º P 7º P 8º P ATPAA Núcleo
h/a Horas

Núcleo 240h 240h 160h 200h 120h 280h 240h 240h ♦ 1720 1433,33
Específico

Núcleo 120h 80h 120h 80h 140h 40h 40h 40h ♦ 660 550
Instrumental

Núcleo ♦ 40h 80h 80h 80h 40h 40h 40h ♦ 400 333,33
Pedagógico

Prática 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h ♦ 320 266,66
Profissional
♦ ♦ ♦ ♦ 120h 120h 120h 120h ♦ 480h 400
Estágio
♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ 40h 20h ♦ 60h 50
TCC I e II
♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ 240h 240 200
ATPAA
TOTAL
400h 400h 400h 400h 500h 520h 520h 480h 240h 3880 3233,32
(hora/aula)

25
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

8.3 Quadro de Pré-requisitos e Carga horária


1º PERÍODO

Disciplina Pré-requisito Carga Horária

Prática Pedagógica I - 40
Matemática Elementar - 80
Português instrumental - 40
História e Evolução da Química - 40
Fundamentos de Química Geral - 120
Laboratório de Fundamentos de - 40
Química
Seminários - 40
TOTAL 400
2º PERÍODO
Disciplina Pré-requisito Carga Horária

Prática Pedagógica II Prática Pedagógica I 40


Cálculo I Matemática Elementar 80
Fundamentos Filosóficos da Educação - 40
Química Geral Fundamentos de Química Geral 80
Lab. de Química Geral - 40
Química Orgânica I Fundamentos de Química Geral 80
Lab. de Química Orgânica I - 40
TOTAL 400
3º PERÍODO
Disciplina Pré-requisito Carga Horária
Prática Pedagógica III Prática Pedagógica I 40
Cálculo II Cálculo I 80
Psicologia Do Desenvolvimento e
Aprendizagem - 80
Métodos e Técnicas de Estudos e
Pesquisa - 40
Instrumentação para o ensino de
Química I - 40
Química Orgânica II Química Orgânica I 80
Lab. de Química Orgânica II Lab. de Química Orgânica I 40
TOTAL 400
4º PERÍODO
Disciplina Pré-requisito Carga Horária
Prática Pedagógica IV Prática Pedagógica I 40
Didática I - 40
Educação Sociedade e Trabalho - 40
Física Geral I Cálculo I 80
Química Analítica Qualitativa Química Geral 80
Lab. de Química Analítica Qualitativa - 40
Análise Orgânica Química Orgânica I 40
Instrumentação para o ensino de Instrumentação para o ensino de
Química II Química I 40
TOTAL 400

26
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Quadro de Pré-requisitos e Carga horária


5º PERÍODO
Disciplina Pré-requisito Carga Horária
Prática Pedagógica V Prática Pedagógica I e Química Geral 40
Didática II Didática I 40
Produção e Gestão do Conhecimento - 40
Estágio Curricular Supervisionado I - 120
Física Geral II Física Geral I 80
Química Analítica Quantitativa - 80
Lab. de Química Analítica Co-Requisito: Química Analítica
Quantitativa Quantitativa 40
Estatística Básica - 60
TOTAL 500
6º PERÍODO
Disciplina Pré-requisito Carga Horária

Prática Pedagógica VI Química Orgânica I 40


Educação e diversidade - 40
Leitura e Produção de Texto
Acadêmicos - 40
Estágio Curricular Supervisionado II Estágio Curricular Supervisionado I 120
Bioquímica Química Orgânica I 80
Físico Química I Cálculo I 80
Quím. Inorgânica I Química Geral 80
Lab. de Química Inorgânica I Lab. de Fundamentos de Química 40
TOTAL 520
7º PERÍODO
Disciplina Pré-requisito Carga Horária
Prática Pedagógica VII Prática Pedagógica I e Química Geral 40
Libras I - 40
Organização e Gestão pedagógica
Escolar - 40
Estágio Curricular Supervisionado III Estágio Curricular Supervisionado II 120
TCC I Produção e Gestão do Conhecimento 40
Físico Química II Físico Química I 80
Laboratório Físico Química Físico Química I 40
Química Inorgânica II Quím. Inorgânica I 80
Lab. de Química Inorgânica II Lab. de Química Inorgânica I 40
TOTAL 520
8º PERÍODO
Disciplina Pré-requisito Carga Horária
Prática Pedagógica VIII Prática Pedagógica I e Química Geral 40
Libras II Libras I 40
Educação Profissional - 40
Estágio Curricular Supervisionado IV Estágio Curricular Supervisionado III 120
TCC II - Componente curricular Produção e Gestão do Conhecimento
Fundamentos dos Métodos
Instrumentais de Análise Química Analítica Quantitativa 80
Química Ambiental Química Geral 80
TOTAL 400

27
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

8.4 FLUXOGRAMA DO CURSO

1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período

Fundamentos de Análise Orgânica Química Ambiental


Química Geral (4) Laboratório de Química Analítica Físico Química I (4)
Química Geral (6) Química Orgânica (2) (4)
Quantitativa (4)
Específico

Laboratório de Físico Química I (4) Físico Química III


Laboratório de II(2) Química Analítica Química
Fundamentos de Química Geral (2) Qualitativa (4) Lab. Química Laboratório deFísico (4)
Núcleo

Química Orgânica Analítica Quantitativa Inorgânica I (4) Química (2)


Química (2) Laboratório de II (4) Lab. Química Fundamentos dos
Química Orgânica I (2) Lab. Química Química Inorgânica
História e Evolução Instrumentação Analítica Qualitativa Inorgânica I (2) Métodos
da Química (2) (2) (2) II (4) Instrumentais
para o Ensino de Bioquímica (4)
Seminários (2) Química Orgânica I Química I (2) Instrumentação Lab. Química de Análise (4)
(4) para o Ensino de Inorgânica II (2)
Química II (2)
Instrumental

Matemática Métodos e
Núcleo

Elementar (4) Técnicas de Física Geral II (4) Leitura e


Cálculo I (4) Estudos e Pesquisa Produção de
Português Física Geral I (4) Estatística Básica
(2) Texto Libras I (2) LIbras II (2)
Instrumental (2) (3)
Cálculo II (4) Acadêmicos (2)
Pedagógico

Organização e
Núcleo

Produção e Gestão Educação e Gestão Pedgógica


♦ Fundamentos Psicologia do Educação, Sociedade Educação
e Trabalho(2) do Conhecimento Diversidade (2) da Escola (2)
Filosóficos da Desenvolvimento e (2) Profissional(2)
Educação (2) Aprendizagem (4) Didática I (2)
Didática II (2)

Prática Pedagógica
Prática Pedagógica
Profissional

Prática VII: Estratégias e


Prática Pedagógica VIII: Estratégias e
Prática Pedagógica Pedagógica VI:
Prática

Prática Prática V: Estratégias e Atividades para o


Prática IV: Estratégias e Estratégias e Ensino de Atividades para o
Pedagógica I: Pedagógica II: Pedagógica III: Atividades para o Ensino de
Atividades para o Atividades para o Substâncias e
Introdução a Ensino de Planejamento e Ensino de Soluções Transformações
Ensino de Ensino de Química Materiais (2).
Docência (2). Ciências (2). Prática (2). e Misturas (2). Químicas e Energia
Substâncias e Orgânica (2).
Materiais (2). Estágio Curricular I Estágio Curricular (2).
Estágio Curricular III (1)
(1) Estágio Curricular
II (1)
TCC I (2) IV(1)
Total horas
semana 20h 20h 20h 20h 20h 21h 21h 19h

28
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

8.5 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS


1° PERÍODO
DISCIPLINA: Pré-
N° aulas semanais Carga
requisito
FUNDAMENTOS DE QUÍMICA Horária:
Teórica Prática
♦ 120h/a
GERAL 6 ♦
Ementa:

Introdução a Química: Estrutura Atômica. Tabela periódica. Evolução dos Modelos


Atômicos. Ligações Químicas. Interações Intermoleculares. Reações Químicas.
Estequiometria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio


ambiente. Tradução Ricardo Bicca de Alencastro. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
1026 p.
KOTHZ, J.C.; TREICHEL M.P.; WEAVER, G.C. Química Geral e Reações químicas. Vol.
1. Editora: Lengage Learning.
RUSSELL, J. B. Química Geral. vol. 1, 2ª ed., Makron Books, São Paulo: 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BEATRIZ, A.; CONSTANTINO, M. G. e SILVA, G. V. J. DA. Fundamentos da Química -


Série Química: Ciência e Tecnologia. 1. Ed. Atheneu, 2014.
BRADY, J. E. e HUMISTON, G. E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BRADY, J. E.; HOLUM, J. R.; RUSSELL, J. W. Química - a Matéria e Suas Transformações.
Vol. 1, 5ª ed. Editora: LTC, 2012. 512 p.
BROWN, L. S., HOLME, T. A. Química geral aplicada à engenharia. 1ª ed., Editora
Cengage Learning, 2009. 653p.
MAHAN e MYERS. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
1995.
ROZEMBERG, I. M. Química Geral. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 676 p.

DISCIPLINA: Pré- Carga


N° aulas semanais
requisito Horária:
LABORATÓRIO DE Teórica Prática
FUNDAMENTOS DE QUÍMICA ♦
♦ 2 40h/a
Ementa:

Princípios básicos de segurança no Laboratório: sinalização de segurança, uso de


equipamentos de proteção individual (EPI). Equipamentos básicos de laboratório.
Primeiros socorros para acidentes comuns em laboratório de Química. Noções de
descarte de resíduos. Vidrarias e limpeza de vidrarias. Medidas e tratamento de dados.
Operações básicas de laboratório: separação de misturas; pesagem; solubilização e
diluição; medidas de volume; filtração; destilação; determinação dos pontos de fusão e
de ebulição; densidade. Tópicos experimentais fundamentados na teoria estudada.

29
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOLGHER, M. Segurança em laboratório. ed. CRQ-MG, Belo Horizonte MG.


KOTHZ, BESSLER, K. E. ; NEDER, A. de V. F. Química em tubos de ensaio - uma
abordagem para principiantes. Editora Blucher, p. 205, 2ª ed. 2012.
MAHAN e MYERS. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRADY, J. E. e HUMISTON, G. E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.


BRADY, J. E.; HOLUM, J. R.; RUSSELL, J. W. Química - a Matéria e Suas Transformações.
Vol. 1, 5ª ed. Editora: LTC, 2012. 512 p.
BROWN, L. S., HOLME, T. A. Química geral aplicada à engenharia. 1ª ed., Editora
Cengage Learning, 2009. 653p.
MAHAN e MYERS. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
1995.
MAIA, D. Iniciação no laboratório de Química. 1. Edição. São Paulo: Átomo, 2015. 170
p.
ROZEMBERG, I. M. Química Geral. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 676 p.
RUSSELL, J. B. Química Geral. vol. 1, 2ª ed., Makron Books, São Paulo: 1994.

N° aulas semanais Pré-requisito Carga


DISCIPLINA: HISTÓRIA E
Teórica Prática Horária:
EVOLUÇÃO DA QUÍMICA ♦
2 ♦ 40h/a
Ementa:

As origens da Química. As artes práticas na protoquímica. A Alquimia. Aspectos da


Química prática no século XVI. A Química como ciência independente no século XVII. A
Química como ciência racional no século XVIII. Lavoisier e a evolução da Química. A
consolidação da Química como ciência no século XIX. A Química moderna a partir do
século XX. Análise no valor pedagógico e do significado cultural da história da Química
na perspectiva do Ensino Médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHASSOT, A. A Ciência através dos Tempos. Col. Polêmica. 2. Ed. São Paulo: Moderna,
1994. 280 p.
FARIAS, R. F. de; NEVES, L. S. das. História da Química - Um Livro-texto Para a
Graduação. 2ª Ed. Editora: Átomo, 2011. 136 p.
SILVA, D. D. História da Química no Brasil. 4ª ed. Editora Átomo, 2011. 81p.
STRATHERN, P. O sonho de Mendeleiev – A verdadeira história da química. 1.Ed.
Editora: Jorge Zahar, 2002. 264 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARAGÃO, M. J. A História da Química. 1.Ed. Editora: Zamboni, 2008. 247 págs.


BENSAUDE-VICENT, B.; STENGERS, I. História da Química. I. Piaget, Lisboa, 1992.
FARIAS, R. F. de. Para gostar de ler a história da química. Campinas, SP: Átomo, 2007.
FARIAS, R. F. de; NEVES, L.S. das; SILVA, D. D. da. História da Química No Brasil - 4ª
Ed. Editora: Átomo, 2011. 82 p.

30
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

MAAR, J. H. Pequena História da Química. 1. ed. Florianópolis: Papa livros, 1999.

N° aulas semanais Pré-requisito Carga


DISCIPLINA:
Teórica Prática Horária:
SEMINÁRIOS ♦
2 ♦ 40h/a
Ementa:

Ciclo de seminários para apresentação da instituição, do curso de Licenciatura em


Química. Regulamentações e normas da profissão. O Projeto pedagógico do Curso.
Apresentação do regimento geral do IFNMG. Apresentação do regulamento dos Cursos
de graduação do IFNMG. As atividades de pesquisa em Química e em ensino de
Química realizadas na instituição, no estado e no Brasil. Atuação do Licenciado em
Química.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEITE, B.S. Tecnologias No Ensino de Química - Teoria e Prática na Formação Docente.


1ª ed. Editora Appris, 2015. 365 p.
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química (PPC) do IFNMG Campus
Salinas, MG.
QUEIROZ, S. L.; SÁ, L. P. Estudo de Casos no Ensino de Química - 2ª Ed. Revisada.
Editora Átomo, 2010. 93 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Acervo artigos Química Nova. Publi SBQ.


ATTICO, C. Alfabetização Científica. 7ª Ed. Editora Unijui, 2016. 344p.
CHASSOT, A. A Ciência através dos Tempos. Col. Polêmica. 2. Ed. São Paulo: Moderna,
1994. 280 p.
FARIAS, R. F. de; NEVES, L.S. das; SILVA, D. D. da. História da Química No Brasil - 4ª
Ed. Editora: Átomo, 2011. 82 p.
NUNES, A. O.; SOARES, T. C.; DANTAS, J. M. Ensinando Química - Propostas A Partir do
Enfoque Ctsa - Série Ensino de Química. 1ª ed. Livraria Da Física, 2016. 120p.
Portal Periódicos Capes.

N° aulas
Pré-requisito
DISCIPLINA: semanais Carga
MATEMÁTICA ELEMENTAR Teórica Prática Horária: 80h/a

4 ♦
Ementa:

Conjuntos numéricos: definições, simbologia, relações e intervalos. Fundamentos de


álgebra elementar: Frações, potências, radicais, produtos notáveis, fatoração.
Razão, proporção, porcentagem e regra de três e noções de matemática financeira.
Fundamentos de Geometria: unidades de medidas, áreas e volumes.
Funções: definições, tipos, paridade e monotonia, gráfico, funções polinomiais de
primeiro e segundo grau, inequações produto e quociente, funções definidas por várias
sentenças, translações, dilatações e contrações gráficas, funções compostas, função
inversa, função exponencial, função logarítmica.
Trigonometria: Razões, Identidades, Funções, Equações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

31
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

DOMINGUES, H. H.; IEZZI, G. Álgebra Moderna. 4ª edição. São Paulo: Atual, 2003.
LIMA, E. L. Logaritmos. Coleção do Professor de Matemática, SBM. Rio de Janeiro:
IMPA, 1996.
TAHAN, M. Os melhores contos. 22ª edição. Editora Best Seller, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar – volume 4, 7ª edição.


Editora Atual, São Paulo: 2004.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar – volume 1, 8ª
edição. Editora Atual, São Paulo: 2004.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; DOLCE, O. Fundamentos de Matemática Elementar –
volume 2, 9ª edição. Editora Atual, São Paulo: 2004.
LIMA, E. L. A Matemática do Ensino Médio. Coleção do Professor de Matemática,
SBM, Vol. 1,2,3. Rio de Janeiro: IMPA, 2001.
STEWART, J. Cálculo - Vol. 1, 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2009.

DISCIPLINA: Pré-
N° aulas semanais Carga
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL I requisito
Horária:
Teórica Prática
♦ 40h/a
2 ♦
Ementa:

Leitura, interpretação e produção de textos de vários gêneros textuais, com ênfase


naqueles relacionados à área de atuação do curso. Informações explícitas e implícitas
na análise textual. Estruturação dos parágrafos. O uso do variante padrão da Língua
Portuguesa (principais desvios): acentuação gráfica; os sinais de pontuação (em
especial, a vírgula); crase; concordância verbo-nominal; regência verbo-nominal e
dificuldades ortográficas mais recorrentes. Coesão e Coerência. Estratégias de
planejamento de produção textual. Práticas de escrita de diversos gêneros textuais:
requerimento, esquema, resumo, resenha e currículo da Plataforma Lattes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna: 2009.
COSCARELLI, C. V.(Org.). Leituras sobre a leitura: passos e espaços em sala de aula.
Belo Horizonte: Veredas, 2013.
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 5. ed. Rio de
Janeiro: Lexicon, 2008.
FAVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9.ed. São Paulo: Ática, 2003.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Cortez, 2008.
MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a Prática de fichamentos, resumos, resenhas.
Editora: Atlas, 11. ed.2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura: técnicas inéditas


para alunos de graduação e ensino médio. 5 ed. São Paulo: Geração Editorial, 2008.
GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
INFANTE, U. Curso de gramática aplicada ao texto. 7 ed. São Paulo: Scipione, 2008.

32
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros


acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. São
Paulo: Parábola Editorial, 2005.
NEVES, I. C. B. et al. (org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. 5.ed.
Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2003.
PESTANA, F. A gramática para concursos públicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense;
São Paulo: Método, 2015.

DISCIPLINA: N° aulas semanais Pré- Carga


PRÁTICA PEDAGÓGICA I: Teórica Prática requisito Horária:
INTRODUÇÃO À PRÁTICA
DOCENTE 2 ♦ ♦ 40h/a
Ementa:

Breve contextualização histórica da profissão docente. A formação do professor e o


exercício profissional: histórico e perspectivas. A formação de professores: desafios da
formação da identidade iniciação na docência. Papel social e função ética e política do
professor. Resgate da memória educativa. Construção do memorial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DINIZ, J. P. Formação de professores: pesquisas, representações e poder. Belo


Horizonte. Autêntica. 2006.
LIBÂNEO, J. Adeus professor, adeus professora: novas exigências educacionais e
profissão docente. Cortez, 2005.
MIZUKAMI, M. Da G. N.; REALI, A. M. De M. Formação de Professores: tendências
Atuais. São Paulo, 2006. 182 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CP/CNE n° 009/2001 –


Diretrizes Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, graduação plena, aprovado em 08/05/2001, publicado no DOU de 29/12/2001.
NÓVOA, António (org). Profissão professor. 2. ed. Porto - Portugal: Porto Editora, 1995.
NÓVOA, António. Vidas De Professores. Porto Editora.
PRADA, Luis Eduardo A. Concepções de formação de professores nos trabalhos da
ANPED 2003-2007.
TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. Editora Vozes. 2002.
VEIGA, Ilma P. A. (org.) Caminhos da profissionalização do magistério. Campinas, SP:
Papirus, 1998.

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Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

2° PERÍODO
N° aulas
Pré-requisito Carga
DISCIPLINA: semanais
Horária:
QUÍMICA GERAL Teórica Prática Fundamentos de
80h/a
4 ♦ Química Geral
Ementa:

Soluções. Termoquímica. Introdução a Cinética Química. Equilíbrio Químico. Ácido e


Base. Eletroquímica (reações de óxido-redução).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio


ambiente. Tradução Ricardo Bicca de Alencastro. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
1026 págs.
KOTHZ, J.C.; TREICHEL M.P.; WEAVER, G.C. Química Geral e Reações químicas.
Vol. 2. Editora: Cengage Learning.
RUSSELL, J. B. Química Geral. vol. 1 e 2, 2a ed., Makron Books, São Paulo: 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BEATRIZ, A.; CONSTANTINO, M. G. e SILVA, G. V. J. DA. Fundamentos da Química -


Série Química: Ciência e Tecnologia. 1. Ed. Atheneu, 2014.
BRADY, J. E. e HUMISTON, G. E. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BRADY, J. E.; HOLUM, J. R; RUSSELL, J. W. Química - a Matéria e Suas Transformações.
5ª Ed. Vol. 2. Editora: LTC, 2012.442 p.
CHANG, R. Química Geral - Conceitos Essenciais. 4ª Ed. Editora Amgh – Bookman,2007.
720 p.
JESPERSEN, N. D.; HYSLOP, A.; BRADY, J. E. Química: A Natureza Molecular da
Matéria. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol 2.
MAHAN e MYERS. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
1995.
ROZEMBERG, I. M. Química Geral. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.676 p.

DISCIPLINA: N° aulas semanais Pré-requisito Carga


LABORATÓRIO DE QUÍMICA Teórica Prática Horária:
♦ 40h/a
GERAL ♦ 2
Ementa:

Revisão sobre segurança no Laboratório de Química: uso de equipamentos de proteção


individual (EPI), segurança para manuseio de produtos químicos, boas práticas no
laboratório. Preparo de soluções, diluição. Reações Químicas. Cinética Química;
Equilíbrio Químico e Equilíbrios em solução; Ácidos e Bases.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MAYURA M. M. RUBINGER, Per Christian B. Ação e Reação - Ideias Para Aulas


Especiais de Química. Editora RHJ, 2012. 292p.
MORITA, T. Manual de soluções, reagentes e solventes. 2° Ed. 2007. Editora Edgard
Blucher. 630 p.

34
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

POSTMA, J. M.; ROBERTS Jr., JULIAN L.; HOLLENBERG, J. L. Química no laboratório.


5ª ed. Editora Manole, 2009. 506p.
ROZEMBERG, I. M. Química Geral. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 676 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRADY, J. E. e HUMISTON, G. E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.


CARVALHO, P. R. de. Boas práticas químicas em biossegurança. 2ªed. Ed. Interciência,
2013.
KOTHZ, J.C.; TREICHEL M.P.; WEAVER, G.C. Química Geral e Reações químicas. Vol.
1 e 2. Editora: Cengage Learning.
MAHAN e MYERS. Química: um curso universitário. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher,
1995.
MAIA, D. Iniciação no laboratório de Química. 1. Edição. São Paulo: Átomo, 2015. 170
p.
SZPOGANICZ, B; DEBACHER, N. A; STADLER, E. Experiências de Química Geral. 2ª
ed. Editora FEESC, 2005.

N° aulas semanais Pré-requisito Carga


DISCIPLINA:
Teórica Prática Fundamentos de Horária:
QUÍMICA ORGÂNICA I
4 ♦ Química Geral 80h/a
Ementa:

A química do átomo de carbono: estrutura eletrônica, teoria dos orbitais moleculares,


teoria de ligação de valência, hibridização, ligações químicas e números de oxidação.
Cadeias carbônicas: classificação e representação. Aromaticidade: aromático, anti-
aromático e não aromático. Formas de ressonância. Estudo das principais funções
orgânicas: classificação, estrutura química e nomenclatura. Propriedades físico-
químicas dos compostos orgânicos: polaridade, solubilidade e efeito indutivo.
Hidrocarbonetos: conformações e reações. Reações radicalares. Química orgânica:
sociedade e cotidiano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRUICE, P. Y. Química Orgânica, 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. Vol. 1 e 2.


SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica, 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012. Vol. 1. 615p.
MCMURRAY, J. Química Orgânica, 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica, 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.


BRUICE, P. Y. Fundamentos de Química Orgânica, 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2014.
CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica - Curso Básico Universitário, 1ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
KLEIN, D. Química Orgânica, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. Vol. 1 e 2.
KLEIN, D. Química Orgânica: Uma Aprendizagem Baseada em Solução de Problemas,
3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol. 1 e 2.

35
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

N° aulas Pré-
DISCIPLINA: semanais requisito Carga
LABORATÓRIO DE QUÍMICA Teórica Prática Fundamentos Horária:
ORGÂNICA I de Química 40h/a
♦ 2 Geral
Ementa:

Noções sobre as técnicas de laboratório em Química Orgânica. Experimentos


englobando determinação de carbono. Temperatura de fusão. Testes de solubilidade.
Recristalização. Destilação simples e fracionada de compostos orgânicos. Teor de álcool
na gasolina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica, 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012. Vol. 1. 615p.
CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica - Curso básico universitário. Vol. 1, 2 e 3. 1ª
ed., LTC, 2008.
PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; ENGEL, R. G. Química Orgânica
Experimental: Técnicas de escala pequena 2ª ed. São Paulo, Cengage Learning, 2012.
1010p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica - Curso Básico Universitário, 1ª ed. Rio de


Janeiro: LTC, 2008.
BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica, 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
MANO, E. B.; SEABRA, A. P. Práticas de Química Orgânica. 3ªed. São Paulo: Edgar
Blücher, 1987.
KLEIN, D. Química Orgânica: Uma Aprendizagem Baseada em Solução de Problemas,
3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol. 1 e 2.
ZUBRICK, Manual de Sobrevivência no Laboratório de Química Orgânica – Guia de
Técnicas para o Aluno. 9ª ed., LTC, 2016.
CLAYDEN, J.; GREEVES, N.; WARREN, S. AND WOTHERS, P. Organic Chemistry,
1st (2001) and 2nd (2012) ed., Oxford University Press.
COSTA, P.; FERREIRA, V.; ESTEVES, P.; VASCONCELLOS, M. Ácidos e Bases em
Química Orgânica, 1ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2005.

Pré-
N° aulas semanais Carga
DISCIPLINA: requisito
Teórica Prática Matemática Horária:
CÁLCULO I
Elementar 80h/a
4 ♦
Ementa:

Funções de uma Variável Real: Números Reais. Intervalos. Valor Absoluto e


Desigualdades. Funções: conceito, domínio, contradomínio e imagem. Funções
elementares. Esboço do Gráfico de funções elementares. Funções Pares e Funções
Ímpares. Funções Injetoras, Sobrejetoras e Bijetoras. Funções Invertíveis. Limite e
Continuidade: Conceito e noção intuitiva de limite. Propriedades básicas. Limites
Laterais. Teorema do Confronto. Limites infinitos e limites no infinito. Operações com o
símbolo. Derivada: Definição via limite, regras de derivação. Regra da cadeia. Derivada
como taxa de variação. Derivadas de ordem superior. Derivação implícita. Teorema de

36
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

Rolle, Teorema do Valor Médio. Aplicações da derivada. Integral: Definição, Teorema


Fundamental do Cálculo, Técnicas de Integração, aplicações da integral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

STEWART, J. Cálculo - Vol. 1. 6ª ed. Editora Cengage Learning, 2009.


HOFFMANN, L. D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Editora
LTC. 7ª ed, 2002.
ANTON, H.; Cálculo volume 1. Editora artmed. 8ª ed., 2007.
LARSON, R.; EDWARDS, B. Cálculo com aplicações. Editora LTC. 6ª ed., 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FLEMMING, D.M.; GONCALVES, M. B. Cálculo A. Editora Makron Books, 6ª Ed., 2006


MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J. Cálculo vol1. Editora LTC. 1ª Ed., 1982.
SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol 1, 1ª ed. Editora Makron Books, 1987
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica, vol 1. Editora Harbra. 3ª Ed., 1994.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J. Fundamentos de Matemática Elementar –
volume 8, 6ª ed. Editora Atual, São Paulo: 2005.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol. 1, 5ª edição. Editora LTC. São Paulo:
2008.
TAHAN, M. O homem que calculava. 72ª edição. Editora Record, 2008.

DISCIPLINA: N° aulas semanais Pré-requisito Carga


FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS Teórica Prática Horária:

DA EDUCAÇÃO 2 ♦ 40h/a
Ementa:

Filosofia e Filosofia da Educação. O homem e suas relações com o mundo. Educação


como problema filosófico. Pressupostos filosóficos que fundamentam as concepções de
educação. Educação, ideologia e contra ideologia. Filosofia da Educação: sua
importância na formação do educador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994.


LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1995.
SAVIANI, D. Educação do senso comum à consciência filosófica. 7ª ed. São Paulo:
Cortez, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARANHA, M. L. de A. e MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo:


Moderna, 2002.
________. Filosofia da educação. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1996.
GALLO, S. Filosofia e Educação: pistas para um diálogo transversal. In: Walter Kohan.
Ensino de Filosofia – Perspectivas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4ª
ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
SEVERINO, A. Educação, ideologia e contra ideologia. São Paulo: EPU, 1986.

37
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

DISCIPLINA: N° aulas semanais Pré-requisito Carga


PRÁTICA PEDAGÓGICA II: Teórica Prática Horária:

ENSINO DE CIÊNCIAS ♦ 2 40h/a
Ementa:

Noções Básicas sobre os fundamentos teórico-metodológicos do ensino de Ciências


(PCN’s; CBc; BNCC). Política de educação ambiental. Pesquisa de campo em escolas
de educação básica para conhecer a aplicação dos currículos oficiais de Ciências pelos
professores no dia-a-dia da sala de aula. Observação, pesquisa e construção de
relatório. Seminário para apresentação dos dados coletados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CACHAPUZ, Antônio et al. A necessária revolução do ensino de ciências. São Paulo:


Cortez, 2005.
NOGUEIRA, A. Ciências para quem? Formação científica para quê? Petrópolis/RJ:
Vozes, 2000.
SCHNETZLER, R.P; ARAGÃO, R. M. de (orgs). Ensino de Ciências: Fundamentos e
Abordagens. Campinas, R. Vieira Gráfica e Editora Ltda. 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares


nacionais: ensino médio. MEC/SEMTEC, 2002.
BRASIL. A Base Nacional Comum Curricular. 2018.
Disponível em:http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf
CARVALHO, A. M. P de (org). Ciências no Ensino Fundamental: o conhecimento físico.
São Paulo: Scipione, 1998.
CARVALHO, A. M. P. e GIL PEREZ, D. Formação dos professores de ciências. São
Paulo: Cortez. 1992.
CHASSOT, A. & OLIVEIRA, R.J. (org.) Ciências, Ética e Cultura na Educação. São
Leopoldo, R.S.: Ed. Unisinos,1998.
OLIVEIRA, R.J. A Escola e o Ensino de Ciências. São Leopoldo/RS: UNISINOS, 2000.
CHASSOT, A. Alfabetização Científica: Questões e Desafios para a Educação. Ijuí:
Editora Unijuí, 2000.

3° PERÍODO
N° aulas semanais Pré-requisito Carga
DISCIPLINA:
Teórica Prática Horária:
QUÍMICA ORGÂNICA II Química Orgânica I
4 ♦ 80h/a
Ementa:

Acidez e basicidade dos compostos orgânicos; Estereoquímica, Reações dos haletos de


alquila: substituição nucleofílica unimolecular (SN1) e bimolecular (SN2). Reações de
eliminação (E1 e E2). Reações de adição eletrofílica em sistemas insaturados. Reações
dos compostos carbonílicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRUICE, P. Y. Química Orgânica, 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. Volume Único

38
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica - Curso básico universitário. vol. 1, 2 e 3, 1ª


ed., LTC, 2008.
COSTA, P; PILLI, R.; PINHEIRO, S.; VASCONCELLOS, M. Substâncias Carboniladas
e derivados, 1ª ed., Bookman, 2003.
SOLOMONS, T. W. G; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. vol. 2. 10ª ed., Editora Wiley,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. Vol. 02


CLAYDEN, J.; GREEVES, N.; WARREN, S. AND WOTHERS, P. Organic Chemistry, 1st
(2001) and 2nd (2012) ed., Oxford University Press.
COSTA, P.; FERREIRA, V.; ESTEVES, P.; VASCONCELLOS, M. Ácidos e Bases em
Química Orgânica. 1ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2005.
STEFANI, H.; JUARISTI, E. Introdução à Estereoquímica e à Análise Conformacional. 1ª
ed., Porto Alegre: Bookman, 2012.
VOLHARDT, K. P. C.; SHORE, N. E. Química Orgânica - Estrutura e Função. 4ª ed.
Porto Alegre: Bookman, 2004.

DISCIPLINA: N° aulas semanais Pré-requisito Carga


LABORATÓRIO DE QUÍMICA Teórica Prática Laboratório de Horária:
ORGÂNICA II ♦ 2 Química Orgânica I 40h/a
Ementa:

Experimentos englobando acidez e basicidade de compostos orgânicos e extração


ácido-base. Métodos cromatográficos purificação de substâncias orgânicas:
cromatografia em camada delgada e cromatografia em coluna. Princípios de análise
orgânica: identificação de grupos funcionais comuns. Projetos de síntese orgânica:
preparação de compostos orgânicos e Fármacos. Projetos de produtos naturais:
conhecimentos básicos sobre isolamento de produtos naturais: extração por arraste à
vapor. Extração por Soxhlet.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica - Curso básico universitário. Vol. 2 e 3, 1ª ed.,


LTC, 2008.
PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S; ENGEL, R. G. Química Orgânica
Experimental: Técnicas de escala pequena. 2ª ed. São Paulo: Bookman, 2009.
SOLOMONS, T. W. G; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. Vol. 2, 10ª ed., Editora Wiley,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CLAYDEN, J.; GREEVES, N.; WARREN, S. AND WOTHERS, P. Organic Chemistry, 1st
(2001) and 2nd (2012) ed., Oxford University Press.
COSTA, P.; FERREIRA, V.; ESTEVES, P.; VASCONCELLOS, M. Ácidos e Bases em
Química Orgânica. 1ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2005.
MANO, E. B.; SEABRA, A. P. Práticas de Química Orgânica. 3ªed. São Paulo: Edgar
Blücher, 1987.
ZUBRICK. Manual de Sobrevivência no Laboratório de Química Orgânica – Guia de
Técnicas para o Aluno. 9ª ed., LTC, 2016.

39
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

DISCIPLINA: N° aulas semanais Pré-requisito Carga


INSTRUMENTAÇÃO PARA O Teórica Prática Horária:

ENSINO DE QUÍMICA I 2 ♦ 40h/a
Ementa:

A origem, a evolução, a importância e o campo atual de estudo da área de ensino de


Química. O ensino-aprendizagem, a interdisciplinaridade e a contextualização no ensino
básico de Química. Função da Linguagem no processo de formação de conceitos. O
conhecimento Químico na Educação Básica. Reflexões sobre a aula expositiva. As
atividades da prática docente: planejamento, desenvolvimento e avaliação. Análise da
utilização de modelos, simulações e seus reflexos no ensino de Química. Análise de
artigos e seminários de pesquisa no ensino de Química, estudo de casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SANTOS dos, W.L.P. e Schnetzler, R.P. Educação em Química, compromisso com a


Cidadania. Editora UNIJUI, p. 160. 4ª Edição, 2010.
SANTOS, W. L. P. dos; MALDANER, O. A. (Orgs). Ensino de Química em Foco. Editora
UNIJUI, p. 368. 4ªed, 2010.
TRINDADE, L.S. Alquimia dos processos de Ensino e de aprendizagem em Química.
Editora MADRAS, p. 128. 1ª Edição, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, A. M. P. et al. Ensino de ciências por investigação: condições para


implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, p. 164, 2014.
Coleção de Revistas Química Nova na Escola. Publicação Sociedade Brasileira de
Química.
LEITE, B.S. Tecnologias no Ensino de Química – Teoria e Prática na Formação Docente.
Editora Appris, p. 365. 1ª ed., 2015.
MAGALHÃES, M. Tudo o que você faz tem a haver com Química. Editora Livraria da
Física, p. 70, 1ª ed., 2007.
MATEUS, A. L. Química na cabeça. Vol. 1, Editora UFMG, p. 128. 1ª ed. 2001.
MATEUS, A. L. Química na cabeça. Vol. 2, Editora UFMG, p. 117. 1ª ed. 2010.
QUEIROZ, S. L.; SÁ, L. P. Estudo de Casos no Ensino de Química. Editora Átomo, p.
93. 2ª ed. Revisada, 2010.

N° aulas semanais Pré-requisito Carga


DISCIPLINA: Teórica Prática Horária:
CÁLCULO II Cálculo I
4 ♦ 80h/a
Ementa:

Sequências e Séries numéricas. Funções de várias variáveis: domínio, imagem gráfico.


Curvas e Superfícies de nível. Limite e continuidade. Derivada total e parcial, derivadas
parciais de ordem superior, teorema de Schwarz (ou Teorema de Clairaut), regra da
cadeia, derivada direcional e vetor gradiente, plano tangente a superfícies. Problemas
de Máximos e Mínimos – Teorema do Hessiano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANTON, H.; Cálculo volume 1. Editora Artmed. 8ª Ed., 2007.

40
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

HOFFMANN, L. D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Editora


LTC. 7ª Ed, 2002.
LARSON, R.; EDWARDS, B. Cálculo com aplicações. Editora LTC. 6ª Ed., 2005.
STEWART, J. Cálculo - Vol. 1, 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FLEMMING, D.M.; GONCALVES, M. B. Cálculo A. Editora Makron Books, 6ª Ed., 2006


GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol. 1, 5ª ed. Editora LTC. São Paulo: 2008.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J. Fundamentos de Matemática Elementar –
volume 8, 6ª ed. Editora Atual, São Paulo: 2005.
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica, vol 1. Editora Harbra. 3ª ed., 1994.
MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J. Cálculo vol1. Editora LTC. 1ª ed., 1982.
SIMONS. Cálculo com Geometria Analítica, vol 1, 1ª ed. Editora Makron Books, 1987
TAHAN, M. O homem que calculava. 72ª ed. Editora Record, 2008.

DISCIPLINA: N° aulas
Pré-requisito Carga
PSICOLOGIA DO semanais
Teórica Prática Horária:
DESENVOLVIMENTO DA
♦ 80h/a
APRENDIZAGEM 4 ♦
Ementa:

Influência do pensamento filosófico no desenvolvimento da Psicologia. Surgimento da


Psicologia como ciência. Breve história da Psicologia da Educação e suas contribuições.
Principais correntes psicológicas e sua relação com o campo da educação. Teorias
psicológicas dos processos de desenvolvimento e de aprendizagem (Skinner, Piaget,
Vygotsky e Wallon) com ênfase na adolescência. Contribuições da Psicologia para a
análise de questões relativas ao contexto educativo com base em pesquisas e relatos
de experiência. A violência e a indisciplina no espaço escolar. Estudo de casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIAGGIO, Â.M.B. Psicologia do Desenvolvimento. Petrópolis - RJ: Vozes,1978.


COLL, C. et all. Psicologia da Aprendizagem no Ensino Médio. Porto Alegre: ARTMED,
2003.
COUTINHO, Mª T.C. e MOREIRA, M. Psicologia da Educação: um estudo dos processos
de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação. Belo Horizonte:
Formato Editorial, 2004.
PATTO, M.H.S. Psicologia e Ideologia: uma Introdução Crítica à Psicologia Escolar. São
Paulo: T. A. Queiroz, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COLL, C. et all. Desenvolvimento Psicológico e Educação. (Vol.1) Porto Alegre: Artes


Médicas, 1996.
DAVIS, C. e OLIVEIRA, Z. M.R.D de. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1994.
PATTO, M. H.S. (org.). A Produção do Fracasso Escolar. São Paulo: T. ª Queiroz, 1990.
PIAGET, J. Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense. 1990.
RAPPORT, C. R. et al. Psicologia do Desenvolvimento: teoria do desenvolvimento. São
Paulo: EPU, 1982.

41
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

N° aulas
DISCIPLINA: Pré-requisito Carga
semanais
MÉTODOS E TECNICAS DE Horária:
Teórico Prática
ESTUDOS E PESQUISA ♦ 40h/a
2 ♦
Ementa:

Teoria da Ciência: conhecimento do senso comum e conhecimento científico. Técnicas


de Estudo. Leitura científica: análise e interpretação. Técnicas de elaboração de textos
acadêmicos: planejamento, organização e estrutura. Técnicas de escrita: fichamento,
resumo, esquema, resenhas, relatórios Técnicas de Pesquisa Bibliográfica. Recursos
para obtenções de informações em ambientes físicos e virtuais. Normas técnicas do
trabalho acadêmico: normatização da comunidade científica (Normas da ABNT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAKATOS, E.M; MARCONI, M.A. Fundamentos da metodologia cientifica. 8ª ed. São


Paulo: Atlas, 2017.
MEDEIROS, J.B. Redação cientifica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São
Paulo: Atlas, 1996.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia Científica. 3ª Ed.


Editora: Pearson, 2007.
BASTOS, C. L.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia
científica. 15. ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 2001.
FREIRE, A. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo:
Autores Associados: Cortez, 2005.
OLIVEIRA, S.L. de. Tratado de metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Ed.
Pioneira,1999.
SALOMON, D. V. Como fazer monografias. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

N° aulas
DISCIPLINA: Pré-requisito Carga
semanais
PRÁTICA PEDAGÓGICA III: Horária:
Teórica Prática
PLANEJAMENTO E PRÁTICA ♦ 40h/a
2 ♦
Ementa:

A organização do trabalho pedagógico. Gestão democrática na escola. Planejamento


da escola: regimento, PPP, PDE. Instâncias de democratização da escola: conselho
de classe, conselho escolar, grêmio estudantil, associação de pais e mestres. O
planejamento e seus componentes. Pesquisa de campo em escolas de educação
básica para conhecer a organização da escola. Observação, pesquisa e construção de
relatório. Seminário para apresentação dos dados coletados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VASCONCELLOS, C. dos. S. Coordenação da Trabalho Pedagógico: do Projeto


Político pedagógico Ao Cotidiano da Sala de Aula 1º Ed. Libertad, 2002.
VASCONCELLOS, C. dos. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto
político-pedagógico. 16º ed. São Paulo: Libertad, 2006.

42
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

VASCONCELLOS, C. dos. S. Planejamento: Projeto de Ensino-aprendizagem. 1º Ed.


Llibertad, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CUNHA, M. I. da. O bom professor e sua prática. São Paulo: Papirus,1989.


DALMÁS, A. Planejamento participativo na escola: elaboração, acompanhamento e
avaliação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
GANDIN, D.; GANDIN, L. A. Temas para um projeto político-pedagógico. 6ª.ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
PADILHA, J. Planejamento Dialógico. São Paulo: Cortez/IPF, 2001.
VEIGA, I.P. D’Alencastro. Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção
possível. São Paulo: Papirus, 2001.

4° PERÍODO
N° aulas Pré- Carga
DISCIPLINA: semanais requisito Horária:
ANÁLISE ORGÂNICA Teórica Prática Química 40h/a
2 ♦ Orgânica I
Ementa:

Noções básicas das técnicas espectroscópicas e espectrométricas na Química


Orgânica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica - Curso básico universitário (vol. 2), 1ª ed.,


LTC, 2008.
SOLOMONS, T. W. G; FRYHLE, C. B. Química orgânica, 10ª ED., WILEY, 2012 Vol. 1.
SOLOMONS, T. W. G; FRYHLE, C. B. Química Orgânica, 10ª ed., Wiley, 2012. Vol. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. Vol. 02


CLAYDEN, J.; GREEVES, N.; WARREN, S. AND WOTHERS, P. Organic Chemistry,
2nd ed. 2012. Oxford University Press.
KRIZ, G. S.; PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M. Introdução à Espectroscopia. 4ª ed., São
Paulo: Cengage Learning, 2010.
MCMURRAY, J. Química Orgânica, 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X.; KIEMLER, D. J. Identificação Espectrométrica
de Compostos Orgânicos. 7ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006.

DISCIPLINA: N° aulas semanais Pré-requisito Carga


INSTRUMENTAÇÃO PARA O Teórica Prática Instrumentação Horária:
para o Ensino de
ENSINO DE QUÍMICA II 2 ♦ Química I 40h/a
Ementa:

Teorias e conceitos que fundamentam a prática do ensino da Química no Ensino Médio.


A contextualização dos fundamentos químicos a partir de experimentos. A
experimentação no ensino de Química: o papel da experimentação no ensino de
Química, nova concepção sobre atividades experimentais, o planejamento e

43
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

organização do espaço - o planejamento de uma aula experimental. Propostas de


experimentos de baixo custo para a sala de aula articulados aos conceitos químicos. Os
projetos que fomentam o ensino de Química. Tecnologias no ensino de Química -
utilização de recursos de multimídia. Recursos didáticos: jogos educacionais. A
contextualização da Química para o ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SANTOS dos, W.L.P. e Schnetzler, R.P. Educação em Química, compromisso com a


Cidadania. Editora UNIJUI, p. 160. 4ª Edição, 2010.
SANTOS, Wildson Luiz P. dos; MALDANER, Otavio Aloisio (Orgs). Ensino de Química
em Foco. Editora UNIJUI, p. 368. 4ª Edição, 2010.
TRINDADE, L.S. Alquimia dos processos de Ensino e de aprendizagem em Química.
Editora MADRAS, p. 128. 1ª Edição, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, A. M. P. et al. Ensino de ciências por investigação: condições para


implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, p. 164, 2014.
Coleção de Revistas Química Nova na Escola. Publicação Sociedade Brasileira de
Química.
LEITE, B.S. Tecnologias no Ensino de Química – Teoria e Prática na Formação Docente.
Editora Appris, p. 365. 1ª Edição, 2015. QUEIROZ, S. L.; SÁ, L. P. Estudo de Casos no
Ensino de Química. Editora Átomo, p. 93. 2ª edição Revisada, 2010.
MAGALHÃES, M. Tudo o que você faz tem a haver com Química. Editora Livraria da
Física, p. 70, 1ª Edição, 2007.
MATEUS, A. L. Química na cabeça. Vol. 1, Editora UFMG, p. 128. 1ª Edição 2001.
MATEUS, A. L. Química na cabeça. Vol. 2, Editora UFMG, p. 117. 1ª Edição 2010.

DISCIPLINA: N° aulas semanais: Pré-requisito Carga


QUÍMICA ANALÍTCA Teórica Prática Horária:
Química Geral
QUALITATIVA 4 ♦ 80h/a
Ementa:

Introdução à química analítica qualitativa. Equilíbrio Químico. Equilíbrio Químico ácido-


base. Equilíbrio de solubilidade (substâncias pouco solúveis em solução saturada).
Equilíbrio Químico de complexação e Equilíbrio Químico de oxidação-redução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3 ed. Campinas, SP.


Editora UNICAMP/Edgard Blücher, 2001. 308 p.
SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de Química Analítica. 3ª ed. São Paulo, SP. Editora
Cengage Learning, 2010. 999 p.
VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5ª ed. Revis. São Paulo. Editora Mestre Jou,
1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DIAS, S.L.P. et al. Química Analítica: teoria e prática essenciais. Porto Alegre. Bookman,
2016.
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 868 p.

44
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

HARRIS, D. C. Explorando a química analítica. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011


HIGSON, S. Química Analítica. 1ª ed. Editora Amgh, 2009. 464 p.
VOGEL, A.I. Química Analítica Quantitativa. 5ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 1992.

N° aulas
DISCIPLINA: Pré-requisito Carga
semanais
LABORATÓRIO DE QUÍMICA Horária:
Teórica Prática
ANALÍTICA QUALITATIVA ♦ 40h/a
♦ 2
Ementa:

Produtos químicos, equipamentos e operações unitárias em Química Analítica. Erros em


análises Químicas. Processos de separação e identificação de cátions e ânions,
determinação de pH, preparo e avaliação de soluções tampão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DIAS, S.L.P. et al. Química Analítica: teoria e prática essenciais. Porto Alegre. Bookman,
2016.
LEITE, F. Práticas de química analítica. 4ª ed. revisada e ampliada. Campinas, SP.
Editora Átomo, 2010. 165 p.
SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo, SP: Thomson
Learning, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARBOSA, G. P. Química analítica: uma abordagem qualitativa e quantitativa. Editora


Érica. 2014
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 8ª ed. Rio de Janeiro. Editora LTC, 2012.
MATOS, S.P. Técnicas de Análises Químicas: Métodos Clássicos e Instrumentais.
Editora Érica. 2015.
ROSA, G.; GAUTO, M. GONÇALVES, F. Química Analítica: práticas de laboratório. Porto
Alegre Bookman, 2013. 128 p. (série Tekne).
VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5ª ed. São Paulo, Editora Mestre Jou, 1990.

DISCIPLINA: N° aulas semanais Pré-requisito Carga


EDUCAÇÃO, SOCIEDADE E Horária:
Teórica Prática
TRABALHO ♦ 40h/a
2 ♦
Ementa:

A Sociologia como Ciência. A educação enquanto objeto da reflexão sociológica: a


contribuição de teorias clássicas (Durkheim, Marx, Weber e Gramsci) e a compreensão
da relação educação e sociedade. Educação e pensamento social no Brasil (Florestan
Fernandes) A produção das desigualdades sociais e a desigualdade de oportunidades
educacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KRUPPA, S. M. P. Sociologia da Educação. São Paulo: Cortez Editora, 1991. Coleção


Magistério 2º grau. Série Formação do Professor.
MARTINEZ, P. H. (Org.). Florestan ou o sentido das coisas. São Paulo: Boitempo, 1998.
SOARES, R.D. G. O Estado e a escola. Ijuí: UNIJUÍ, 2000.

45
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DURKEIM, E. A educação como processo socializador: função homogeneizadora e


função diferenciadora. In: FORACCHI, M. M. e PEREIRA, L. (Orgs) Educação e
sociedade: leituras de sociologia da Educação. 11ª edição. São Paulo: Editora Nacional,
1983.
FREITAG, B. Escola, estado e sociedade. São Paulo: Moraes Ltda. 1986.
FRIGOTTO, G. Os delírios da razão: crise do capital e metamorfose conceitual no campo
educacional. In: FRIGOTTO, G. e CIAVATTA, M. Educação básica no Brasil na década
de 1990: subordinação ativa e consentida à lógica do mercado. Educ. Soc. [online]. abr.
2003, vol. 24, no.82 [citado 21 julho 2004], p.93-130.
Disponível na World Wide Web:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&amp;pid=S0101-
73302003000100005&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 0101-7330.
GENTILI, P. (org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em
educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
MEKSENAS, P. Sociologia da Educação. São Paulo: Edições Loyola, 2003. Coleção
Escola e Participação.
SILVA, T.T. O que produz e o que reproduz em educação: ensaios de sociologia da
educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

N° aulas semanais Pré-requisito Carga


DISCIPLINA:
Teórica Prática Horária:
DIDÁTICA I ♦
2 ♦ 40h/a
Ementa:

Introdução à Didática: objeto de estudo, histórico e concepções. Os fundamentos e a


ação docente nas diferentes tendências pedagógicas. Relações conteúdo-método,
teoria-prática, escola sociedade, professor-aluno. A relação pedagógica como o cerne
da didática. Estudo sobre a aplicação das técnicas de ensino: aulas expositivas, aulas
experimentais em laboratório, dentre outras. Compreensão da importância e
aplicabilidade dos recursos didáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRÉ, M. E.; OLIVEIRA, M. R. Alternativas do Ensino de Didática. Campinas, SP.


Papirus, 1997.
MIZUKAMI, M. da G. N. Ensino: as abordagens do processo. 14ª ed. São Paulo: EPU,
2005.
VEIGA, Ilma. P. A. (org.) (org.). Técnicas de Ensino: por que não? Campinas/SP. Editora
Papirus, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

________. A Didática em questão. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.


CANDAU, V. M. "et alii". Rumo a uma nova Didática. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra. 2002.
GASPARIN, J.L. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 3ª ed. rev. Campinas,
SP. Autores Associados, 2005.
VEIGA, I. P. A. Técnicas de ensino: Novos tempos, novas configurações. Campinas, SP.
Editora Papirus, 2006.

46
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

DISCIPLINA: N° aulas Pré- Carga


PRÁTICA PEDAGÓGICA IV: semanais requisito Horária:
ESTRATÉGIAS E ATIVIDADES PARA Teórica Prática 40h/a
O ENSINO DE SUBSTÂNCIAS E

MATERIAIS 2 ♦

Ementa:

Revisão de conceitos importantes envolvendo substâncias e materiais: propriedades


físicas; ligações químicas e interações moleculares e atômicas; sólidos iônicos,
moleculares, covalentes e metálicos.
Desenvolvimento de atividades para abordagem desses conceitos no ensino médio:
atividade experimental, “softwares”, visita técnica, leitura e modelos. Uso de materiais
alternativos para preparação de experimentos. Importância da Química na produção de
substâncias e materiais do dia a dia e industriais. Abordagem ambiental: recursos
naturais, geração e tratamento de resíduos e consumo consciente de produtos
industrializados. Elaboração de uma unidade de ensino: seleção, organização de temas
e conteúdos, estratégias e atividades de ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LUFTI, M. Os Ferrados e os Cromados. 2ª Ed. Editora UNIJUÍ, 2013. 320 p.

MASTERTON, W. L. et al. Princípios de Química. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 681 p.,
1990.
SANTOS, D. O.; WARTHA, E. I. et al. Softwares educativos livres para o Ensino de
Química: Análise e Categorização. 2010. In: XV Encontro Nacional de Química, Brasília,
DF.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CLAUDETE R.E.; LINDNER, E. L. et al. (Orgs.). Diversificando em química propostas


de enriquecimento curricular. 1ª ed. 136 p. 2009. Editora Dimensão Paradidático.
LEAL, M. C. DIDÁTICA DA QUÍMICA: Fundamentos e Práticas para o Ensino Médio. 1ª
ed. 120 p. 2009. Editora Dimensão Paradidático.
MACEDO, J. A. B. Introdução à Química Ambiental, Química & Meio Ambiente &
Sociedade. 2. ed. Belo Horizonte: CRQ, 1044 p., 2006.
MATEUS, A. L. Química na cabeça. Belo Horizonte: UFMG, 127 p. 2008.
SILVA, L. A.; ANDRADE, J. B. Química a serviço da humanidade. Química Nova na
Escola, Cadernos Temáticos, n. 5, p. 3-6, novembro 2003.

N° aulas
Pré-requisito Carga
DISCIPLINA: semanais
Horária:
FÍSICA GERAL I Teórica Prática
Cálculo I 80h/a
4 ♦
Ementa:

Movimento em duas e três dimensões. Força e movimento. Trabalho e energia. Centro


de massa e Momento Linear. Colisões. Rotação. Rolamento, torque e momento angular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

47
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 1. LTC.


SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I - Mecânica.
12ª edição. Editora Addison Wesley, 2008.
TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. v.1. 6ª ed. Editora LTC,
2012. 788 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALONSO, M.; FINN, G. J. Física um Curso Universitário. Vol.1. São Paulo: Edgard
Blucher Ltda, 1972
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica- Mecânica. 1ª ed. Editora LTC, 2007. 328 p.
KITTEL, C.; KNIGHT, W. D.; RUDERMAN, M. A. Curso de Física de Berkeley. Vol. 1 São
Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1973.
NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 1. Editora Blücher, 2006.
JOHNSON, KENNETH W.; CUTNELL, JOHN D. Física – volume 1. LTC.
ALONSO, M.; FINN, EDWARD J. Física – Um curso Universitário - Vol. 1 -
Mecânica. Editora Blücher.
TELLES, DIRCEU D.; MONGELLI, N. J. Física com Aplicação Tecnológica - Vol. 1
Mecânica. Editora Blücher.

5° PERÍODO

DISCIPLINA: N° aulas semanais Pré-requisito Carga


QUÍMICA ANALÍTICA Teórica Prática Química Analítica Horária:
QUANTITATIVA 4 ♦ Qualitativa 80h/a
Ementa:

Introdução aos métodos da análise quantitativa. Análise Gravimétrica. Introdução à análise


volumétrica. Volumetria de neutralização. Volumetria de precipitação. Volumetria de
complexação. Volumetria de óxido-redução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 868 p.
SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de Química Analítica. 3ª ed. São Paulo, SP. Editora
Cengage Learning, 2010. 999 p.
BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3ª ed. Campinas, SP.
Editora UNICAMP/Edgard Blücher, 2001. 308 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HARRIS, D. C. Explorando a Química Analítica. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 568
p.
DIAS, S. L. P. Química Analítica – Teoria e Práticas essenciais. 1ª ed. Bookman, 2016.
392 p.
HAGE, D. S.; JAMES D. C. Química Analítica e Análise Quantitativa. 1ª ed. Editora
Pearson, 2011. 720 p.
HIGSON, S. Química Analítica. 1ª ed. Editora Amgh, 2009. 464 p.
NEVES, L. S. Das; GOMES De LIMA, K. M. Princípios da Química Analítica Quantitativa.
1ª ed. Editora Interciência, 2015. 150 p.

48
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

DISCIPLINA: N° aulas semanais Co-Requisito- Carga


LABORATÓRIO DE QUÍMICA Teórica Prática Química Horária:
Analítica
ANALÍTICA QUANTITATIVA ♦ 2 Quantitativa 40h/a
Ementa:

Amostragem e preparação da amostra. Preparação da solução para análise.


Padronização de soluções. Erros e tratamentos de dados analíticos. Determinações:
volumétricas de neutralização; volumétricas de precipitação. Determinações
complexiométricas. Determinações oxidimétricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo, SP: Thomson


Learning, 2015.
LEITE, F. Práticas de química analítica. Campinas, SP: Átomo, 2006.
VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5ª ed. São Paulo, Editora Mestre Jou, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARBOSA, G. P. Química analítica: uma abordagem qualitativa e quantitativa. Editora


Érica, 2014.
DIAS, S.L.P. et al. Química Analítica: teoria e prática essenciais. Porto Alegre. Bookman,
2016.
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 8ª ed. Rio de Janeiro. Editora LTC, 2012.
MATOS, S.P. Técnicas de Análises Químicas: Métodos Clássicos e Instrumentais.
Editora Érica. 2015
ROSA, G.; GAUTO, M. GONÇALVES, F. Química Analítica: práticas de laboratório. Porto
Alegre Bookman, 2013. 128 p. (série Tekne).

DISCIPLINA: N° aulas Pré-


PRÁTICA PEDAGÓGICA V: semanais requisito
Carga
ESTRATÉGIAS E ATIVIDADES Teórica Prática Horária:
PARAO ENSINO DE SOLUÇÕES E
♦ 40h/a
MISTURAS. ♦ 2

Ementa:

Revisão de conceitos importantes envolvendo soluções e misturas: propriedades físicas,


expressão das concentrações; soluções líquidas, sólidas e gasosas; coloides, emulsões
e géis. Desenvolvimento de atividades para abordagem desses conceitos no ensino
médio: atividade experimental, “softwares”, visita técnica, leitura e modelos. Uso de
materiais alternativos para preparação de experimentos. Leitura de rótulos de produtos
comerciais. Abordagem ambiental: poluição das águas, tratamento de esgoto, escassez
hídrica e consumo consciente da água. Elaboração de uma unidade de ensino: seleção,
organização de temas e conteúdos, estratégias e atividades de ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MASTERTON, W. L. et al. Princípios de Química. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 681 p.,
1990.
MATEUS, A. L. Química na cabeça. Belo Horizonte: UFMG, 127 p. 2008.

49
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

SANTOS, D. O. et al. Softwares educativos livres para o Ensino de Química: Análise e


Categorização. 2010. In: XV Encontro Nacional de Química, Brasília, DF.
SANTOS, W. L. P.; MALDANER, O. A. (Orgs). Ensino de Química em Foco. Editora
UNIJUI, p. 368. 4ª Edição, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ELY, R. C. et al. Diversificando em Química. 2ª ed. Editora Mediação, 2013. 136p.


JÚNIOR, W. E. F. Estratégias de ensino e educação química: que relações? Química
Nova na Escola, v. 32, n. 4, p. 220-226, 2010.
MIDDLECAMP, C. H. Química para um futuro sustentável. Trad. Ricardo Bicca de
Alencastro. 8. ed. Porto alegre: AMGH, 2016.
SALVADEGO, W. N. C.; LABURÚ, C. E. Uma análise das relações do saber profissional
do professor do ensino médio com a atividade experimental no ensino de Química.
Química Nova na Escola, v. 31, n. 3, p. 216-223, 2009.
SANTOS dos, W.L.P. e SCHNETZLER, R.P. Educação em Química, compromisso com
a Cidadania. Editora UNIJUI, p. 160. 4ª edição, 2010.

N° aulas semanais Pré-requisito Carga


DISCIPLINA:
Teórica Prática Horária:
ESTATÍSTICA BÁSICA ♦
3 ♦ 60h/a
Ementa:

Apresentação de dados. Técnicas de Amostragem. Gráficos, Distribuição de frequência.


Medidas de posição e Medidas de dispersão. Probabilidades. Variáveis aleatórias.
Esperança matemática. Distribuições de Probabilidades: Binomial, Poisson e Normal.
Regressão linear simples. Testes de Hipóteses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5ª. ed. São Paulo: Atual, 2002.
TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 9ª Ed. 2005.
MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C P. Noções de Probabilidade e Estatística. 6. ed. São
Paulo, Edusp. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OLIVEIRA, Marcelo Silva de ...[et al.]. Introdução à estatística. Lavras: Ed. UFLA, 2009.
MORGADO, A. C. de O.; CARVALHO, J.B.P. de; CARVALHO, P. C. P.; FERNADEZ, P.;
Análise combinatória e Probabilidades. 9ª Edição Publicação da Sociedade Brasileira de
Matemática -SBM, 2004.
SOARES, José F. et al. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1991.
LARSON, Ron. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
FERREIRA, Daniel Furtado. Estatística básica. Lavras: UFLA, 2005.

N° aulas semanais Pré-requisito Carga


DISCIPLINA: Horária:
Teórica Prática
FÍSICA GERAL II Física Geral I 80h/a
4 ♦
Ementa:

50
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

Equilíbrio e Elasticidade. Fluidos. Oscilações. Ondas. Temperatura, calor e a Primeira


Lei da Termodinâmica. A Teoria cinética dos Gases. Entropia e Segunda Lei da
Termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 2. LTC.


SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II –
Termodinâmica e Ondas. 12ª edição. Editora Addison Wesley, 2008.
TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v.2. LTC.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Gravitação, Fluidos, Ondas,


Termodinâmica. 1ª ed. Editora LTC, 2007. 260 p.
JOHNSON, K. W.; CUTNELL, J. D. Física – volume 2. LTC.
TREFIL, J. S.; HAZEN, R. M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual - vol.
2. LTC.
TELLES, D. D.; MONGELLI N. J. Física com Aplicação Tecnológica - Vol. 2 Oscilações,
Ondas, Fluidos e Termodinâmica. Editora Blücher.
NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 2. 5ª ed. Editora Blucher, 2014. 314p.

N° aulas semanais Pré-requisito Carga


DISCIPLINA:
Teórica Prática Horária:
DIDÁTICA II ♦
2 ♦ 40h/a
Ementa:
Teoria Geral do Currículo: as teorias curriculares tradicionais, críticas e pós-críticas.
Currículo na perspectiva global, em seus contextos histórico, cultural e social. A
interdisciplinaridade e sua importância para o desenvolvimento de projetos de ensino
aprendizagem. A avaliação e suas implicações no processo de ensino-aprendizagem da
educação básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FAZENDA, I. Interdisciplinaridade na formação de professores: da teoria à prática. Rio


Grande do Sul: Ulbra, 2006.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo:
Cortez, 2005.
MOREIRA, A. F. e; SILVA, T. T. (orgs). Currículo, cultura e sociedade. 9ª ed. São
Paulo: Cortez, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

APPLE, M. W. Ideologia e Currículo. Porto Alegre: Artmed, 2007.


GASPARIN, J.L. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 3ª ed. rev. Campinas,
SP. Autores Associados, 2005.
GIMENO, S. J.; P.G. A. I. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
RONCA, P, C. Prova operatória. São Paulo. Editora Edisplan, 2002.
SILVA, T. T. Documentos de identidade; uma introdução as teorias do currículo. Belo
Horizonte: Autentica, 2002.

51
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

VEIGA, I. P. A. Técnicas de ensino: Novos tempos, novas configurações. Campinas, SP.


Editora Papirus, 2006.

DISCIPLINA: N° aulas semanais Pré-requisito Carga


PRODUÇÃO E GESTÃO DO Teórica Prática Horária:
CONHECIMENTO ♦ 40h/a
2 ♦
Ementa:

O método científico e a pesquisa em educação. Tipos e abordagens de pesquisa


desenvolvidas em educação. Principais fases do processo de pesquisa. Projeto
pesquisa: noções preliminares; escolha do tema; elementos básicos na estrutura do
projeto (tema e sua delimitação; Objetivos; Justificativa; Problema; Hipóteses e
Variáveis; Metodologia (abordagem, procedimento/operacionalização e
técnicas/instrumentos de pesquisa, delimitação do universo/descrição da
população/caracterização e seleção de amostragem/coleta e tabulação dos dados);
marco teórico (Teoria de Base, Revisão de Literatura e Definição de Termos);
Cronograma; Orçamento; Referências; Apêndice(s); Anexo(s) Comitê de Ética em
Pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARROS, A. J. P.; LCHFEL, N. A. S. Projeto de Pesquisa: propostas epistemológicas.


23ª ed. Petrópolis: Vozes, 1990. 128pgs.
FAZENDA, I. (org). Metodologia da Pesquisa Educacional. 6.ed. São Paulo: Cortez,
1997.
LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo:
EPU, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COSTA, M. A. F.; COSTA, M. F. B. Projeto de pesquisa: entenda e faça. Petrópolis, RJ:


Vozes, 2011.
LUNA, S. V. de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2000.
MARCONI, M. A. e LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 6ª ed.
São Paulo: Atlas, 2005.
RONCA, P, C. Prova operatória. São Paulo. Editora Edisplan, 2002.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.

N° aulas Pré-
DISCIPLINA: semanais requisito Carga
ESTÁGIO CURRICULAR Horária: 20h/a
Teórica Prática
SUPERVISIONADO I ♦ + 100h/a
1 ♦
Ementa:

Institucionalização da profissão docente. A formação do professor pesquisador. Ética,


estética e ludicidade no contexto do exercício profissional. Caracterização e diagnóstico
da situação do ensino-aprendizagem de Química no Ensino Médio. Estágio de
observação. Análise da interação verbal professor-aluno. Análise das habilidades de
ensino. Planejamento no ensino. Concepções sobre o papel do professor e a prática de
ensino de química. Observações e registro da realidade escolar (aulas, projetos
desenvolvidos, reuniões, diretrizes a serem cumpridas). Apoio ao professor regente, na

52
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

preparação de material didático e na execução das aulas. Semirregência e elaboração


de relatório final.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: apresentação dos temas transversais,


ética. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 4 ed. São Paulo:
Cortez; Brasília: UNESCO, 2001.
PIMENTA, S. G. e LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.
RIOS, T. A. Ética e competência. 7ª ed., São Paulo. Cortez, 1999. (Coleção questões da
nossa época, v.16).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MENEGOLLA, M.; Sant´Anna, I.M. Por que planejar? Como planejar? Currículo - Área -
Aula. 14. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
MORAIS, R. (org.). Sala de aula: Que espaço é esse? Campinas, SP. Papirus, 1986.
RIOS, T. A. Compreender e ensinar: por uma docência de melhor qualidade. 4. ed., São
Paulo: Cortez, 2003.
SEVERINO, A. J. Educação e ética no processo de construção da cidadania. In:
LOMBARDI, J. C.; GOERGEN, P. (Orgs.). Ética e educação: reflexões filosóficas e
históricas. Campinas: Autores Associados: HISTEDBR, 2005. (Coleção educação
contemporânea).
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.

6° PERÍODO

N° aulas semanais Pré-requisito Carga


DISCIPLINA:
Teórica Prática Horária:
FÍSICO QUÍMICA I Cálculo I 80h/a
4 ♦
Ementa:

Introdução a Físico Química. Estudo dos Gases ideais e suas propriedades. Teoria
Cinética dos Gases. Gases reais. Propriedades dos sólidos e líquidos. Princípio zero da
Termodinâmica. Termodinâmica: primeiro, segundo e terceiro princípios. Termoquímica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ATKINS, P. e PAULA, J. de. Físico-Química. Vol. 1, 8ª ed, Rio de Janeiro, Editora LTC,
2008, 592 p.
BALL, DAVID W. Físico Química. Vol 1, 1ª Ed. Editora Cengage, 2005. 472 p.
CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. 1ª ed, Rio de Janeiro, Editora
LTC,1985. 527 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHANG, R. Físico Química: para as ciências Químicas e biológicas. 3ª ed. Porto Alegre,
Editora AMGH, 2009. Vol. 1.

53
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

LEVINE I. N. Físico Química. 6ª edição. Vol. 1. Editora LTC, 2012. 502p.


PILLA, L.E e SCHIFINO, J. Físico-Química I: Termodinâmica Química e Equilíbrio
Químico. 2ª ed. RGS, Editora UFRGS, 2006. 520 págs. AÉCIO P. C. - Termodinâmica
Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da Unicamp, 1999. 409p.
WALTER J. MOORE; Físico-Química; Vol. 1, Editora Edgard Blücher, 4ª ed., 1976.

N° aulas semanais Pré-requisito Carga


DISCIPLINA: Teórica Prática Fundamentos Horária:
QUÍMICA INORGÂNICA I de Química 80h/a
4 ♦ Geral
Ementa:

Ligações químicas e estrutura molecular; ácidos e bases; oxidação e redução. Química


descritiva sistemática dos elementos representativos. Estudo da química dos elementos
metálicos de transição. Introdução aos compostos de coordenação: Nomenclatura,
teorias de ligação, ligação de valência, orbitais moleculares, campo cristalino e campo
ligante. Introdução ao estudo de complexos: estrutura e simetria; ligantes usuais e regras
de nomenclatura; isomeria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ATKINS, P. W.; SHRIVER, D. F.; OVERTON, T. L.; ROURKE, J. P.; WELLER, M. T.;
ARMSTRONG, F. A. Química Inorgânica. 4ª ed. Editora Bookman, 2008. Porto Alegre.
847 p.
LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. Tradução da 5ª ed. Editora Edgard
Blucher, São Paulo, 1999.
SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 4ª ed. Editora Bookman. São Paulo,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FARIAS, R. F. Química de Coordenação – Fundamentos e Atualidades. Editora Átomo,


2005. Campinas.
HOUSECROFT, C. E; SHARPE, A. G. Química Inorgânica. Vol. 1. 4ª ed. 2013. LTC.
656 p.
HOUSECROFT, C. E; SHARPE, A. G. Química Inorgânica. Vol. 2. 4ª ed. 2013. LTC.
500 p.
JONES, C, J. A Química dos Elementos dos Blocos d e f. Editora Bookman, Porto Alegre,
2002. DUPONT, J. Química Organometálica – Elementos do Bloco d Editora Bookman,
Porto Alegre, 2005.
OLIVEIRA, M. G. Simetria de moléculas e cristais: fundamentos da espectroscopia
vibracional. Porto Alegre: Bookman, 2009. 272 p.

N° aulas
DISCIPLINA: Pré-requisito Carga
semanais
LABORATÓRIO DE QUÍMICA Teórica Prática Laboratório de Horária:
INORGÂNICA I Fundamentos 40h/a
♦ 2 de Química
Ementa:

Métodos de preparação e purificação de compostos inorgânicos (sais simples e


compostos de coordenação). Determinação Gravimétrica de metais. Análise,
caracterização e determinação de propriedades das substâncias inorgânicas. Estudo de
reações inorgânicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

54
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

ATKINS, P. W.; SHRIVER, D. F.; OVERTON, T. L.; ROURKE, J. P.; WELLER, M. T.;
ARMSTRONG, F. A. Química Inorgânica. 4ª ed. Editora Bookman, 2008. Porto Alegre.
LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. 4ª ed. Editora Edgard Blucher, 1991.
São Paulo.
SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica, 3ª ed. Editora Bookman. São Paulo,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FARIAS, R. F. de Práticas de Química Inorgânica. 4ª ed. Editora Átomo, 2013. 103 p.


FARIAS, R. F. Química de Coordenação – Fundamentos e Atualidades. Editora Átomo,
2005. Campinas.
HUHEEY, J. E.; KEITER, E. A.; KEITER, R. L. Inorganic Chemistry, Principles of
Structure and Reactivity. 4ª ed., Harper Collin Pub., 1993.
JONES, C, J. A Química dos Elementos dos Blocos d e f. Editora Bookman, 2002. Porto
Alegre.
PERIÓDICOS: Inorganic Synthesis, Journal of Chemical Education, Preparative
Inorganic Reactions, Techniques of Inorganic Chemistry.
SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica, 4ª ed., Editora Bookman, São
Paulo, 2008.

DISCIPLINA: N° aulas Pré- Carga


PRÁTICA PEDAGÓGICA VI: semanais requisito Horária:
ESTRATÉGIAS E ATIVIDADES PARA O Teórica Prática 40h/a
Química
ENSINO DE QUÍMICA ORGÂNICA
♦ 2 Orgânica I

EMENTA:

Revisão de conceitos importantes envolvendo as principais funções orgânicas: alcanos,


alcenos cicloalcanos, cicloalcenos e alcinos), haletos orgânicos, éteres, álcoois, aminas,
aldeídos, cetonas, iminas, oximas, hidrazonas, semicarbazonas, nitrilas, ácidos
carboxílicos, ésteres, amidas, haletos de acila, sais de ácidos carboxílicos e anidridos de
ácidos. Elaboração de uma unidade de ensino referente ao conteúdo de funções
orgânicas: planejamento e adaptação de recursos pedagógicos diversificados (textuais,
visuais, experimentais e computacionais).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KLEIN, D. Química Orgânica, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. Vol. 1 e 2.


SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica, 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012. Vol. 1 e 2.
Periódicos on line: Química Nova, Química Nova na Escola e Revista Virtual de Química.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KLEIN, D. Química Orgânica: Uma Aprendizagem Baseada em Solução de Problemas,


3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol. 1 e 2.
CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica - Curso Básico Universitário, 1ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
MCMURRAY, J. Química Orgânica, 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica, 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
BRUICE, P. Y. Fundamentos de Química Orgânica, 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2014.

55
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

N° aulas Pré- Carga


DISCIPLINA: semanais requisito Horária:
BIOQUÍMICA Teórica Prática 80h/a
Química Geral
4 ♦
Ementa:

Introdução à Bioquímica. Carboidratos. Lipídeos. Aminoácidos, peptídeos e proteínas.


Enzimas. Bioenergética e metabolismo. Respiração celular aeróbica, Fermentação.
Biossíntese e oxidação de ácidos graxos. Degradação de aminoácidos e ciclo da ureia.
Nucleotídeos e ácidos nucléicos. Síntese de proteínas. Regulação e integração
metabólica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6ª ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2008. 1114 p.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX M. M. Princípios de Bioquímica. 6ª ed. São
Paulo: Sarvier, 2014. 1336 p.
VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013, 1481p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 1: Bioquímica básica.5ª ed.


Thomson, 2006.
CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 3: Bioquímica metabólica. 5ª
ed. Thomson, 2007. 380p.
HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
528p.
MARZZOCO, A. E.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 400p.
MURRAY, R. A. et al. Bioquímica ilustrada de Harper. 29ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2013. 818p.

N° aulas
Pré-requisito Carga
DISCIPLINA: semanais
Teórica Prática Horária:
EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE
♦ 40h/a
2 ♦
Ementa:

Estudo da Educação Especial e seus Fundamentos Teóricos: os sujeitos, os desafios


sociais e as possibilidades de educação inclusiva. A diversidade étnico-cultural de grupos
sociais constituintes da sociedade brasileira: afro-brasileiros, indígenas, campesinos.
Diversidade, pluralidade, diferenças e desigualdades na sociedade: gênero e orientação
sexual, religião, faixa geracional entre outros. Direitos educacionais de adolescentes e
jovens em cumprimento de medidas socioeducativas. Direitos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOHN, M. G. Educação não formal e cultura política: impactos sobre o associativismo


do 3º Setor. São Paulo: Cortez, 2001.
GOMES, N. L.; SILVA, P. B. G. Experiências étnico-culturais para a formação de
professores. Belo Horizonte/MG: Autêntica, 2002

56
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

MANTOAN, M. T. (2001). (Org.) Caminhos pedagógicos da inclusão. São Paulo:


Memnon, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros


Curriculares Nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília-DF, 1997.
________. Ministério da Educação. SEPPIR. INEP. Diretrizes Curriculares para a
educação das relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura afro-brasileira
e africana. Brasília-DF, 2004.
__________.LEI FEDERAL Nº. 10.098/2000. Estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília-DF: Ministério da
Educação e do Desporto (MEC), 1996.
MAZZOTTA, M.J.S. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo:
Cortez, 1996.
NAÇÕES UNIDAS. Normas sobre a equiparação de oportunidades para pessoas com
deficiência. Traduzido por: Mansa do Nascimento Paro. São Paulo: CVI-AN/APADE,
1996. Tradução: The standard rules on the equalization of opportunities for persons with
disabilities.
SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA,
2003.

DISCIPLINA: LEITURA E N° aulas semanais Pré-requisito Carga


PRODUÇÃO DE TEXTOS Teórica Prática Horária:

ACADÊMICOS 2 ♦ 40h/a
Ementa:

Estudo de textos acadêmicos (artigos, ensaios, monografias etc.) a fim de se investigar


os aspectos ligados à textualidade: argumentação, intencionalidade, situacionalidade,
informatividade etc. Citações. Formatação. Referenciação. Dificuldades relacionadas à
ordem lexical (impropriedade vocabular, uso de termos técnicos, uso de pronomes
demonstrativos, entre outros); discursiva (ambiguidade, contradição, falta de
paralelismo, redundância, entre outros); metodológica (citação e referência bibliográfica
no interior do texto, notas de rodapé, uso de ilustrações, quadros e tabelas) e gráfica
(noções de produção gráfica, uso de maiúsculas ou minúsculas em siglas, entre outros).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 5ª ed. Rio de


Janeiro: Léxicon, 2008.
FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual para normalização de publicações
técnico-científicas. 9ª ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2014.
KOCH, I. V; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2ªed. São
Paulo: Contexto, 2011.
HAUY, A. B. Gramática da língua portuguesa padrão. São Paulo: Ed. USP, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

57
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura: técnicas inéditas


para alunos de graduação e ensino médio. 5ª ed. São Paulo: Geração Editorial, 2008.
GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
INFANTE, U. Curso de gramática aplicada ao texto. 7ª ed. São Paulo: Scipione, 2008.
MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros
acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. São
Paulo.EditoraParábola,2005.
NEVES, I. C. B. et al. (org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. 5.ed. Porto
Alegre: Ed. UFRGS, 2003.
VAL, M. G. C. Redação e Textualidade. São Paulo. Martins Fontes, 1991.

DISCIPLINA: N° aulas semanais Pré-requisito Carga


ESTÁGIO CURRICULAR Horária: 20h/a
Teórica Prática Estágio Curricular
SUPERVISIONADO II Supervisionado I + 100h/a
1 ♦
Ementa:

Vivência de sala de aula e das diferentes dimensões da atuação profissional na escola


do ensino médio. Atuação em tarefas de ensino e pesquisa em instituições de ensino
médio, com funções de monitoria, Semirregência e oficinas no ensino de química.
Execução e avaliação de atividades aplicáveis ao ensino de química no ensino médio:
discussões em grupo, atividades investigativas e experimentais. Elaboração de
estratégias de ensino de química que contemplem estas atividades. O papel da
experimentação no ensino de química no ensino médio. Observações e registro da
realidade escolar (aulas, projetos desenvolvidos, reuniões, diretrizes a serem
cumpridas). Reconhecimento, concepção e análise dos principais determinantes do
ensino de química nas escolas de Ensino Médio. Aspectos qualitativos e quantitativos
do ensino: avaliação escolar, evasão, repetência e avaliação institucional.
Acompanhamento e análise da rotina da escola. Estágio de coparticipação. Avaliação da
aprendizagem em química. Estágios de microensino. Elaboração de relatório final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HERMANN, N. Pluralidade e ética em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.


PARO, V. H. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001.
RIOS, T. A. Compreender e ensinar: por uma docência de melhor qualidade. São Paulo:
Cortez, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARROYO, M. Ofício de Mestre: imagens e autoimagens. Petrópolis-RJ, Editora Vozes,


2000.
CARVALHO, A. M. P. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura. São Paulo: Cengage
Learning, 2017.
GARDNER, H. Estruturas da Mente - A Teoria das Inteligências Múltiplas. Porto Alegre:
Artes Medicas, 1994.
SEVERINO, A. J. Educação e ética no processo de construção da cidadania. In:
LOMBARDI, J. C.; GOERGEN, P. (Orgs.). Ética e educação: reflexões filosóficas e
históricas. Campinas: Autores Associados: HISTEDBR, 2005. (Coleção educação
contemporânea).
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis. Editora Vozes, 2002.

58
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

7° PERÍODO
N° aulas
Pré-requisito Carga
DISCIPLINA: semanais
Horária:
QUÍMICA INORGÂNICA II Teórica Prática Química
80h/a
4 ♦ Inorgânica I
Ementa:

Compostos Organometálicos. Átomos polieletrônicos. Simetria de Grupos. Química de


coordenação. Teorias do campo cristalino (TCC). Teoria dos orbitais moleculares
aplicada aos complexos. Química dos Elementos de Transição. Compostos de
Coordenação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ATKINS, P. W.; SHRIVER, D. F.; OVERTON, T. L.; ROURKE, J. P.; WELLER, M. T.;
ARMSTRONG, F. A. Química Inorgânica. 4ª ed. Editora Bookman, 2008. Porto Alegre.
LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. 4ª ed. Editora Edgard Blucher, São
Paulo, 1991.
SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 4ª ed. Editora Bookman. São Paulo,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FARIAS, R. F. Química de Coordenação – Fundamentos e Atualidades. Editora Átomo,


2005. Campinas.
HOUSECROFT, C. E; SHARPE, A. G. Química Inorgânica. Vol. 1. 4ª ed. 2013. LTC.
656 p.
HOUSECROFT, C. E; SHARPE, A. G. Química Inorgânica. Vol. 2. 4ª ed. 2013. LTC.
500 p.
JONES, C, J. A Química dos Elementos dos Blocos d e f. Editora Bookman, Porto Alegre,
2002. DUPONT, J. Química Organometálica – Elementos do Bloco d Editora Bookman,
Porto Alegre, 2005.
OLIVEIRA, M. G. Simetria de moléculas e cristais: fundamentos da espectroscopia
vibracional. Porto Alegre: Bookman, 2009. 272 p.

DISCIPLINA: N° aulas semanais Pré-requisito Carga


LABORATÓRIO DE QUÍMICA Teórica Prática Laboratório de Horária:
Química
INORGÂNICA II ♦ 2 Inorgânica I
40h/a
Ementa:

Estudo de reações inorgânicas. Síntese de compostos de coordenação; Reações de


compostos de coordenação. Síntese, reatividade e caracterização de compostos
organometálicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ATKINS, P. W.; SHRIVER, D. F.; OVERTON, T. L.; ROURKE, J. P.; WELLER, M. T.;
ARMSTRONG, F. A. Química Inorgânica. 4ª ed. Editora Bookman, 2008. Porto Alegre.
LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. 4ª ed. Editora Edgard Blucher, 1991.
São Paulo.

59
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica, 3ª ed. Editora Bookman. São


Paulo, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FARIAS, R. F. Química de Coordenação – Fundamentos e Atualidades. Editora Átomo,


2005. Campinas.
HUHEEY, J. E.; KEITER, E. A.; KEITER, R. L. Inorganic Chemistry, Principles of
Structure and Reactivity. 4ª ed., Harper Collin Pub., 1993.
JONES, C, J. A Química dos Elementos dos Blocos d e f. Editora Bookman, 2002. Porto
Alegre.
PERIÓDICOS: Inorganic Synthesis, Journal of Chemical Education, Preparative
Inorganic Reactions, Techniques of Inorganic Chemistry.
SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica, 4ª ed., Editora Bookman, São
Paulo, 2008.

DISCIPLINA: N° aulas Pré-


PRÁTICA PEDAGÓGICA VII: semanais requisito Carga
ESTRATÉGIAS E ATIVIDADES PARA Teórica Prática Horária:
O ENSINO DE GASES E SUAS ♦ 40h/a
♦ 2
PROPRIEDADES
Ementa:

Revisão de conceitos importantes envolvendo gases e suas propriedades: leis de.


Charles, de Boyle e do gás perfeito; modelo cinético dos gases; mistura de gases;
propriedades físicas. Desenvolvimento de atividades para abordagem desses conceitos
no ensino médio: atividade experimental, “softwares”, visita técnica, leitura e modelos.
Uso de materiais alternativos para preparação de experimentos. Abordagem ambiental:
poluição atmosférica e chuva ácida, camada de ozônio, controle de emissões gasosas
na atmosfera e acordos mundiais e consumo consciente de produtos geradores de gases
tóxicos. Elaboração de uma unidade de ensino: seleção, organização de temas e
conteúdos, estratégias e atividades de ensino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MASTERTON, W. L. et al. Princípios de Química. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 681 p.,
1990.
MATEUS, A. L. Química na cabeça. Belo Horizonte: UFMG, 127 p. 2008.
SANTOS, D. O. et al. Softwares educativos livres para o Ensino de Química: Análise e
Categorização. 2010. In: XV Encontro Nacional de Química, Brasília, DF.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

JÚNIOR, W. E. F. Estratégias de ensino e educação química: que relações? Química


Nova na Escola, v. 32, n. 4, p. 220-226, 2010.
MIDDLECAMP, C. H. Química para um futuro sustentável. Trad. Ricardo Bicca de
Alencastro. 8. ed. Porto alegre: AMGH, 2016.
SALVADEGO, W. N. C.; LABURÚ, C. E. Uma análise das relações do saber profissional
do professor do ensino médio com a atividade experimental no ensino de Química.
Química Nova na Escola, v. 31, n. 3, p. 216-223, 2009.

60
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

N° aulas semanais Pré-requisito Carga


DISCIPLINA:
Horária:
FÍSICO QUÍMICA II Teórica Prática
Físico Química I 80h/a
4 ♦
Ementa:

Energia Livre. Espontaneidade e Equilíbrio. Equilíbrio Químico em sistema de


composição variável. Equilíbrio de Fases em sistemas simples. A regra das fases.
Solução ideal e as propriedades coligativas. Soluções com mais de um componente
volátil. Equilíbrio em sistemas não ideais. Eletroquímica. Eletrólise e leis de Faraday.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ATKINS, P. e PAULA, J. de. Físico-Química. Vol. 1, 8ª ed, Rio de Janeiro, Editora LTC,
2008, 592 p.
BALL, DAVID W. Físico Química. Vol 1, 1ª Ed. Editora Cengage, 2005. 472 p.
CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. 1ª ed, Rio de Janeiro, Editora
LTC,1985. 527 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHANG, R. Físico Química: para as ciências Químicas e biológicas. 3ª ed. Porto Alegre,
Editora AMGH, 2009. Vol. 1.
LEVINE I. N. Físico Química. 6ª edição. Vol. 1. Editora LTC, 2012. 502p.
PILLA, L.E e SCHIFINO, J. Físico-Química I: Termodinâmica Química e Equilíbrio
Químico. 2ª ed. RGS, Editora UFRGS, 2006. 520 págs. AÉCIO P. C. - Termodinâmica
Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da Unicamp, 1999. 409p.
WALTER J. MOORE; Físico-Química; Vol. 1, Editora Edgard Blücher, 4ª ed., 1976.

DISCIPLINA: N° aulas semanais Pré-requisito Carga


LABORATÓRIO DE FÍSICO Teórica Prática Horária:
Físico Química I
QUÍMICA ♦ 2 40h/a
Ementa:

Constante de equilíbrio de uma reação; Densidade de soluções líquidas; Crioscopia;


Ebulioscopia; Distribuição de uma substância entre dois líquidos imiscíveis; Efeito da
temperatura sobre a miscibilidade de dois líquidos; Análise de um sistema de três
componentes contendo dois componentes mutuamente imiscíveis; Células
eletroquímicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Cadernos de Práticas – Laboratório de Físico-química, Viçosa. Editora UFV.


RANGEL, R. N. Práticas de Físico química. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
TRINDADE, D. F. et al. Química Básica Experimental. 3 ª ed. São Paulo: Icone, 2006.
175 págs.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da Unicamp, 1999.


409p.
BUENO, W., DEGREVE, L. Manual de Laboratório de Físico-química. São Paulo:
MacGraw Hill, 1980.

61
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

LEVINE I. N. Físico Química. 6ª edição. Vol. 1. Editora LTC, 2012. 502p.


MORITA, T. Manual de soluções, reagentes e solventes. 2° Ed. 2007. Editora Edgard
Blucher. 630 p.
PILLA, L.E e SCHIFINO, J. Físico-Química I: Termodinâmica Química e Equilíbrio
Químico. 2ª ed. RGS, Editora UFRGS, 2006. 520 págs.
WALTER J. MOORE; Físico-Química; Vol. 1, Editora Edgard Blücher, 4ª ed., 1976.
ATKINS, P. e PAULA, J. de. Físico-Química. Vol. 1, 8ª ed, Rio de Janeiro, Editora LTC,
2008, 592 p.

Pré-
DISCIPLINA: N° aulas semanais Carga
requisito
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO Horária:
Teórica Prática
PEDAGÓGICA DA ESCOLA ♦ 40h/a
2 ♦
Ementa:

A educação na Constituição Federal Brasileira. Lei de Diretrizes e Bases da Educação


Nacional. Políticas Públicas Educacionais: Plano Nacional de Educação (PNE).
Financiamento na Educação – FUNDEB. Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB). Reforma do Ensino Médio; Base Nacional Comum Curricular; Gestão de
sala de aula (Diários, Módulo II; Estudos independentes; avaliação de desempenho;
estágio probatório; resoluções).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRANDAO, C. F. Estrutura e Funcionamento do Ensino. SP: Avercamp, 2004.


CURY, C. R. J. A Legislação Educacional Brasileira. RJ: DP&A Editora,2000.
LIBANEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. de; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: políticas,
estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERREIRA, N. (Org.) Políticas Públicas e Gestão da Educação: polêmicas, fundamentos


e análises. Brasilia: Liber Livro Ed., 2006.
FREIRE, P. Política e Educação. 2ª ed., Sao Paulo: Cortez, 1995.
LIBANEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar:
políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
NOVOA, A. (org.). As organizações escolares em análise. Lisboa: Nova Enciclopédia,
1998.
PERONI, V. Política educacional e papel do Estado: no Brasil dos anos 1990. São Paulo:
Xama, 2003.

N° aulas semanais Pré-requisito Carga


DISCIPLINA: Teórica Prática Horária:
LIBRAS I ♦
2 ♦ 40h/a
Ementa:

História da educação de surdos. O impacto do Congresso de Milão (1880) na educação


de surdos no Brasil. Legislação e surdez. As políticas de inclusão e exclusão sociais e
educacionais. Comunidade surda: cultura, identidade e língua de sinais. O estudo da
LIBRAS na formação do professor em uma visão inclusiva da educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

62
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

BRITO, L. F. Integração Social & Educação de Surdos. Rio de Janeiro: Babel Editora,
1993.
PERLIN, G. T.T. Identidades surdas. In Skliar Carlos (org.) A Surdez: um olhar sobre as
diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, 1998.
QUADROS, R. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
SKLIAR, C. Educação & exclusão: abordagens sócio antropológicas em educação
especial. Porto Alegre: Editora Mediação, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AMARAL, L. A. Pensar a diferença/deficiência. Brasília - Coordenadoria Nacional para


integração da pessoa portadora de deficiência - CORDE, 1994.
BRASIL, Declaração de Salamanca e linha de ação sobre as necessidades educativas
especiais. Brasília. CORDE,1994
COLLARES, C. A. L.; Moysés, M. A. - Preconceitos no cotidiano escolar. São Paulo:
Cortez Editora, 1996.
FERNANDES, E. (org). Surdez e Bilinguismo. Porto Alegre: Editora Mediação, 2005.
PERLIN, Gladis. O Lugar da Cultura Surda, In THOMA, A. S. e LOPES, M. C. (orgs), A
Invenção da Surdez: Cultura, alteridade, Identidade e Diferença no campo da educação.
Santa Cruz do Sul, EDUNISC, 2004.
SACKS, O. Vendo Vozes: Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago
Editora, 1990.

DISCIPLINA: N° aulas semanais Pré-requisito Carga


ESTÁGIO CURRICULAR Horária: 20h/a
Teórica Prática Estágio Curricular
SUPERVISIONADO III + 100h/a
1 ♦ Supervisionado II
Ementa:

Regência de classe no 1º ano do ensino médio. Execução e avaliação das atividades


didáticas aplicáveis ao ensino de química no ensino médio: discussões em grupo,
atividades investigativas e experimentais. Elaboração de estratégias de ensino que
contemplem estas atividades. O papel da experimentação no ensino de química no
ensino médio. Proposição de problemas, investigação e escrita de artigo científico sobre
a prática de ensino de química no ensino médio.
Observações, monitoria e registro da realidade escolar (aulas, projetos desenvolvidos,
reuniões, diretrizes a serem cumpridas). Apoio ao professor regente, na preparação de
material didático e na execução das aulas. Elaboração de relatório final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASIL. Resolução CNE/CP 1 julho de 2015. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais


para os Cursos de licenciatura. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília,
DF, 2015.
HERMANN, N. Pluralidade e ética em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
KARNAL, L. Conversas com um jovem professor. São Paulo: Editora Contexto, 2016.
PICONEZ, S. C. B. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. São Paulo:
Papirus, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

63
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

FREITAS, H. C. L. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos


estágios. Campinas, SP: Papirus, 1996.
PARO, V. H. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001.
PIMENTA, S. G. O Estágio na Formação de Professores: Unidade: Teoria e Prática? São
Paulo: Cortez, 2001.
SEVERINO, A. J. Educação e ética no processo de construção da cidadania. In:
LOMBARDI, J. C.; GOERGEN, P. (Orgs.). Ética e educação: reflexões filosóficas e
históricas. Campinas: Autores Associados: HISTEDBR, 2005. (Coleção educação
contemporânea).
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
VEIGA, I. P. A. (org.). Técnicas de Ensino: por que não? Campinas: Papirus, 1995.

N° aulas
Pré-requisito Carga
DISCIPLINA: semanais
Teórica Prática Produção e Horária:
TCC I
Gestão do 40h/a
2 ♦ Conhecimento
Ementa:

Fundamentação e organização teórica conceitual de investigação científica da


monografia abordando os aspectos científicos do trabalho monográfico, construção do
projeto de pesquisa da monografia. Investigação científica da monografia.
Operacionalização do projeto de monografia obedecendo ao cronograma da construção
da pesquisa bibliográfica e/ou pesquisa de campo. Coleta e análise de dados. Banca de
qualificação para projeto (referencial Teórico e análise de dados). Todo o processo sob
acompanhamento de um professor orientador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FRANÇA, J. L. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7ª. ed. rev.


Belo Horizonte: UFMG, 2013.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
MINAYO, M.C.S. (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes,
1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOGDAN, R. C. e BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação: uma introdução


à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994.
COSTA, M. A. F.; COSTA, M. F. B. Projeto de pesquisa: entenda e faça. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2011.
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.
LUNA, S. V. de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2000.
SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Ed. DP&A, 1999.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.

8° PERÍODO
N° aulas
DISCIPLINA: Pré-requisito Carga Horária:
semanais
FÍSICO QUÍMICA III 80h/a
Teórica Prática Físico Química I

64
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

3 1
Ementa:

Cinética Química: Aspectos teóricos, leis empíricas e mecanismos de reações químicas.


Noções básicas de Química de Superfícies. Noções básicas de Fenômenos de
adsorção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ATKINS, P. e PAULA, J. de. Físico-Química. Vol. 1, 8ª ed, Rio de Janeiro, Editora LTC,
2008, 592 p.
BALL, DAVID W. Físico Química. Vol 2, 1ª Ed. Editora Cengage, 2005. 472 p.
CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. 1ª ed, Rio de Janeiro, Editora
LTC,1985. 527 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da Unicamp, 1999.


409p.
CHANG, R. Físico Química: para as ciências Químicas e biológicas. 3ª ed. Porto Alegre,
Editora AMGH, 2009. Vol. 1.
LEVINE I. N. Físico Química. 6ª edição. Vol. 1. Editora LTC, 2012. 502p.
PILLA, L.E e SCHIFINO, J. Físico-Química I: Termodinâmica Química e Equilíbrio
Químico. 2ª ed. RGS, Editora UFRGS, 2006. 520 págs.
VAN NESS, H. C. & SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução à Termodinâmica da
Engenharia Química. 5ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,
2000, 697p.
WALTER J. MOORE; Físico-Química; Vol. 1, Editora Edgard Blücher, 4ª ed., 1976.

N° aulas
DISCIPLINA: Pré-requisito Carga
semanais
FUNDAMENTOS DE MÉTODOS Teórica Prática Química Horária:
INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE Analítica 80h/a
4 ♦ Quantitativa
Ementa:

Fundamentos da química analítica instrumental. Padronização e calibração. Calibração


de aparelhos volumétricos. Confiabilidade dos resultados. Introdução aos métodos
espectroscópicos de análise química. Instrumentação para a espectroscopia óptica.
Espectroscopia de absorção molecular. Espectroscopia de fluorescência molecular.
Espectroscopia de absorção atômica. Espectroscopia de emissão atômica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica. São Paulo, SP: Thompson


Learning, 2007.
EWING, G. W. Métodos instrumentais de análise química. V. 1 e 2 São Paulo: Editora
Edgard Blucher Ltda, 1972.
CIENFUEGOS, F. VAITSMAN, D. Análise Instrumental. Editora Interciência.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NETO, O. E. Espectrofotometria de Absorção Atômica. Belo Horizonte: Ed. Segrac.


160p.; 1996.

65
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

MACHADO, A. M. R. Controle de Qualidade da Cachaça. Belo Horizonte: CEFET – MG,


2001.
SKOOG, D. A. WEST, M. D. HOLLER, F. J. CROUCH, S. R. Fundamentos de química
analítica. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2010.
HOLLER, F. J. SKOOG, D. A. CROUCH, S. R. Princípios de Análise Instrumental. 6ª ed.
Porto Alegre: Bookman, 2009.
HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. ed. LTC: Rio de Janeiro, 2008. 868
p. ISBN 9788521616252
VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5ª ed. São Paulo: Mestre Jou, 1990.

N° aulas
Pré-requisito Carga
DISCIPLINA: semanais
Horária:
QUÍMICA AMBIENTAL Teórica Prática
Química Geral 80h/a
4 ♦
Ementa:

Introdução à Química Ambiental. Gerenciamento de resíduos de laboratório;


Aquecimento global e Desertificação. Ciclos de carbono, oxigênio e nitrogênio. Poluição
do ar e suas consequências. Smog fotoquímico. Poluição dos solos e das águas.
Poluentes orgânicos persistentes – POP’s; Hidrocarbonetos poliaromáticos – PAH’s.
Energia e meio ambiente: queima de combustíveis fósseis, biomassa e geração de
energia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALVES, J. P. F. Uso de agrotóxicos no Brasil - controle social e interesses corporativos.


São Paulo: Annablume editora, 2002.
BAIRD, C. Química Ambiental. Artmed Editora S.A., Porto Alegre, 2002. BAIRD, C.;
CANN, m. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 844p.
POUTIU, J. A. e MASSARO, S. O que é poluição química. Ed. Brasiliense 1993, São
Paulo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRANCO, S. H. Água: origem uso e preservação. Ed. Moderna, 1998, São Paulo.
BRANCO, S. H. e HURGEL, E. Poluição do ar. Ed. Moderna, 1997, São Paulo.
FELLENBERG. Introdução aos problemas da Poluição Ambiental. Ed. Pedagógica e
universitária LTDA, São Paulo.
MANAHAN, S. Química ambiental. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 944p.
Rocha, j. C.; Rosa, a. H.; Cardoso, A. A. Introdução à química ambiental. 2. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2009. 256p.
SARIEGO, J. C. Educação Ambiental – As ameaças ao planeta azul. Ed. Scipione, 1994,
São Paulo.
SEWELL, G. H. Administração e Controle da qualidade Ambiental. Ed. Pedagógica e
universitária LTDA.
TOLENTINO, M.; FILHO, R. C. R.; SILVA, R. R. O azul do Planeta – Um retrato da
atmosfera terrestre. Ed. Moderna, 1999, São Paulo.
VIEIRA, P. F. e WEBER, J. Gestão de Recursos Naturais Renováveis e
Desenvolvimento. Ed. Cortez, 1997, São Paulo.

66
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

N° aulas semanais Pré-requisito Carga


DISCIPLINA:
Horária:
ESTÁGIO CURRICULAR Teórica Prática Estágio Curricular 20h/a +
SUPERVISIONADO IV 1 ♦ Supervisionado IV
100h/a
Ementa:

Regência no 2º e/ou 3º anos do Ensino Médio. Aplicabilidade de conhecimento de


Psicologia e Didática à metodologia dos processos de ensino e aprendizagem de
química em situações concretas de escolarização, possibilitando a realização de
miniprojetos diretamente ligados ao preparo das unidades de ensino, material didático e
recursos paralelos. Laboratório no Ensino de Química. Observação e coparticipação.
Aplicação de projeto de ensino, minicurso e oficinas. Apresentação de relatório de
avaliação do trabalho didático. Estágio em tarefas de ensino e pesquisa nas instituições
de ensino médio, com funções de monitoria, reforço escolar e minicursos. Elaboração de
relatório final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIANCHI, A. C. de M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Orientação para estágio em


licenciatura. São Paulo: Pioneira, 2005.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 4 ed. São Paulo:
Cortez; Brasília: UNESCO, 2001.
PIMENTA, S. G. e LIMA, M. do S. L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.
VEIGA, I. P. A. (org.). Caminhos da profissionalização do magistério. Campinas/SP:
Papirus, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOSSA, N. Dificuldades de aprendizagem: o que são? Como tratá-las? Porto Alegre:


Artmed, 2000.
CARVALHO, A. M. P. de. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura. São Paulo:
Cengage Learning, 2017.
GARDNER, H. Estruturas da Mente - A Teoria das Inteligências Múltiplas. Porto Alegre:
Artes Medicas, 1994.
PARO, V. H. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001.
SEVERINO, A. J. Educação e ética no processo de construção da cidadania. In:
LOMBARDI, J. C.; GOERGEN, P. (Orgs.). Ética e educação: reflexões filosóficas e
históricas. Campinas: Autores Associados: HISTEDBR, 2005. (Coleção educação
contemporânea).
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
VEIGA, I. P. A. (org.). Técnicas de Ensino: por que não? Campinas: Papirus, 1995.

DISCIPLINA: N° aulas Pré-


PRÁTICA PEDAGÓGICA VIII: semanais requisito Carga
ESTRATÉGIAS E ATIVIDADES PARA O Teórica Prática Horária:
ENSINO DE TRANSFORMAÇÕES ♦ 40h/a
QUÍMICAS E ENERGIA ♦ 2
Ementa:

Revisão de conceitos importantes envolvendo termoquímica: reações exo e


endotérmicas, calorimetria, equações termoquímicas, variação de entalpia; e
eletroquímica: reações de oxidação e redução, potencial de eletrodo, células galvânicas,
pilhas comerciais, eletrólise e corrosão. Desenvolvimento de atividades para abordagem

67
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

desses conceitos no ensino médio: atividade experimental, “softwares”, visita técnica,


leitura e modelos. Uso de materiais alternativos para preparação de experimentos.
Abordagem ambiental: recursos naturais, combustíveis fósseis e energia renovável e
consumo consciente da energia. Elaboração de uma unidade de ensino: seleção,
organização de temas e conteúdos, estratégias e atividades de ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ASTERTON, W. L. et al. Princípios de Química. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 681 p., 1990.
MATEUS, A. L. Química na cabeça. Belo Horizonte: UFMG, 127 p. 2008.
SANTOS, D. O.; WARTHA, E. I. et al. Softwares educativos livres para o Ensino de
Química: Análise e Categorização. 2010. In: XV Encontro Nacional de Química, Brasília,
DF.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARAÚJO, V. P. S. A arte de Ensinar Química. Scortecci Editora. 1ª Edição, P. 156, 2016.


CARVALHO, A. M. P. et al. Ensino de ciências por investigação: condições para
implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2014, 164 p.
GALIAZZI, M. C. Educar pela Pesquisa – ambiente de formação de professores de
Ciências. Editora Unijui, 2011, 288p.
MACEDO, J. A. B. Introdução à Química Ambiental, Química & Meio Ambiente &
Sociedade. 2. ed. Belo Horizonte: CRQ, 1044 p., 2006.
MIDDLECAMP, C. H. Química para um futuro sustentável. Trad. Ricardo Bicca de
Alencastro. 8. ed. Porto alegre: AMGH, 2016.
MORAES, R.; LIMA, V. M. R. (Orgs). Pesquisa em sala de aula tendências para a
educação em novos tempos. EDIPUCRS, p. 316, 2ª Edição, 2004.
SALVADEGO, W. N. C.; LABURÚ, C. E. Uma análise das relações do saber profissional
do professor do ensino médio com a atividade experimental no ensino de Química.
Química Nova na Escola, v. 31, n. 3, p. 216-223, 2009.

Pré-
N° aulas semanais Carga
DISCIPLINA: requisito
Horária:
LIBRAS II Teórica Prática
Libras I 40h/a
2 ♦
Ementa:

O estudo da LIBRAS na formação do professor em uma visão inclusiva da educação.


Noções básicas da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização, os elementos
que constituem os sinais, noções sobre a estrutura da língua, a língua e seu uso em
contextos triviais de comunicação. Uso de expressões faciais gramaticais e afetivas. A
estrutura da frase na língua de sinais. Atividades de prática como componente curricular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAPOVILLA, F. C. e DUARTE, W. R. (orgs). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue


Língua de Sinais Brasileiros. Memmon Edições científicas.
FELIPE, T. A. e MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto: curso básico, livro do estudante
cursista. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos/MEC/SEESP,
2001.

68
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

FERREIRA, L. Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro: Editora Babel,


1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

_____________ Atualidade da Educação Bilíngue para Surdos. Interfaces entre


pedagogia e linguística. Volume II Porto Alegre: Editora Mediação, 1999.
FERNANDES, E. (org). Surdez e Bilinguismo. Porto Alegre: Editora Mediação, 2005.
HALL, S. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro, DP&A Editora,
2004.
SACKS, O. Vendo Vozes: Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago
Editora, 1990.
SKLIAR, C. (org.) Atualidade da Educação Bilíngue para Surdos. Processos e projetos
pedagógicos. Volume I Porto Alegre: Editora Mediação, 1999.

N° aulas
Pré-requisito Carga
DISCIPLINA: semanais
Horária:
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Teórica Prática
♦ 40h/a
2 ♦
Ementa:

Trabalho como essência constitutiva do ser humano. Trabalho como princípio educativo.
A relação trabalho, educação, capitalismo, neoliberalismo. Banco mundial, Globalização
e suas implicações na educação A gênese da Educação Profissional no Brasil: estrutura
de funcionamento e a consolidação da Rede Federal de Educação Profissional e
Tecnológica. Quadro atual da Educação Profissional e Tecnológica no Brasil Ensino
Médio e o currículo integrado na educação profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ENGUITA, M. F. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto


Alegre: Artes Médicas, 1989.
FRIGOTTO, G. Estrutura e Organização da Educação Profissional. In: Educação
Profissional: concepções, experiências, problemas e propostas. Brasília: MEC-
SEMTEC PROEP,2003.
GENTILI, P. (org.). Pedagogia da Exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. 7.
ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 302.p. Complementares: GENTILI, P. O Banco Mundial e
as políticas educacionais. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003. 279 p.
GENTILI, P. A. A. e SILVA, T. T. da S. (orgs.) Neoliberalismo, qualidade total e
educação: visões críticas. Petrópolis: Vozes, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BORGES, A. Governança e política educacional: a agenda recente do Banco Mundial.


Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v18n52/18069.pdf>. Acesso em: 25 de
fevereiro de 2009.
BRASIL. Ministério de Educação. Plano Nacional da Educação 2014. Disponível em <
http://pne.mec.gov.br/images/pdf/pne_conhecendo_20_metas.pdf>
CORAGGIO, J. L. Propostas do Banco Mundial para a educação. In: TOMMASI, L.;
WARDE, M.J.; HADDAD, S. O Banco Mundial e as Políticas Educacionais. 4ª edição,
São Paulo, Cortez, 2003.

69
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

FONSECA, M. O Banco Mundial como referência para a justiça social no terceiro mundo:
evidências do caso brasileiro. In: www.scielo.br (Revista da Faculdade da Educação).
Vol. 24. n.1. São Paulo: jan. /jun. 1998.
FRIGOTTO, G. A produtividade da escola improdutiva. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 1989.

Pré-requisito
TCC II Gestão e
COMPONENTE CURRICULAR Produção do
Conhecimento

Término da operacionalização do projeto de monografia obedecendo ao cronograma da


construção da pesquisa bibliográfica e/ou pesquisa de campo, sob acompanhamento de
um professor orientador. Finalização da escrita da monografia e preparação para defesa
frente à banca avaliadora.
Um professor (da área de Didática) será responsável para organização da defesa; diários
e declarações.

8.6 PRÁTICA PROFISSIONAL

A Prática Profissional constituída pela Prática Pedagógica, Estágio Curricular


Supervisionado1, Atividades Acadêmico-Científico-Culturais2, Atividades práticas de
formação e ensino e Trabalho de Conclusão de Curso, componentes curriculares que
perpassam os períodos do Curso de Licenciatura, constituem-se no conjunto das práxis
vivenciadas pelos professores em formação oportunizadas pelas situações de
aprendizagens construídas especificamente para este fim. A Prática Profissional,
portanto está relacionada ao pensar e ao fazer da ação docente.
Nesta proposta, estamos cientes de que vamos distanciando da concepção,
considerada verdadeira em outras épocas, de que a prática representaria a simples
atividade laboral, isto é, instrumental, o fazer-docente. Longe de se constituir num
receituário de fórmulas, a proposta que formulamos caracteriza-se mais
especificamente como a oportunidade de leitura e análise da realidade atual na
perspectiva do ousar, quando necessário, a construção do novo e o aprimoramento do
existente, o que, em alguns aspectos nos obriga à adoção de procedimentos de
desconstrução de uma estrutura existente, de modo que o universo da ação escolar
possa ser de fato, locus em que as diversas culturas interajam e onde se estabeleçam
redes de conhecimento. A efetivação desta proposta ocorre prioritariamente através da
adoção de uma postura docente que retrate uma concepção orgânica de formação de
professores em que os diferentes campos de seus saberes estejam vinculados.
Nesta perspectiva é que apresentamos os primeiros traçados do trabalho a ser
desenvolvido na Prática Profissional (Prática Pedagógica, Estágio Curricular
Supervisionado, Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, Atividades práticas de

70
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

formação e ensino e Trabalho de Conclusão de Curso), bem como os pressupostos


teóricos que lhe dão suporte.

________________________________
1O Componente Estágio Curricular Supervisionado é entendido como “o tempo de aprendizagem que,
através de um período de permanência, alguém se demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática
de mesmo e depois poder exercer uma profissão ou ofício. (...) supõe uma relação pedagógica entre alguém
que já é um profissional reconhecido em um ambiente institucional de trabalho e um aluno estagiário”.
(BRASIL, MEC - Ministério da Educação. Parecer CNE/CP 28/2001).
2
“Atividades Acadêmico-científico-culturais” constitui um componente curricular da formação
docente onde são desenvolvidas “atividades de caráter científico, cultural e acadêmico articulando-se
com e enriquecendo o processo formativo do professor como um todo”. (BRASIL, MEC – Ministério da
Educação. Parecer CNE/CP 28/2001). As atividades, tendo como foco a perspectiva da educação
permanente, dinâmica e em movimento, devem estar antenadas às novas produções científico-
culturais demandadas pelas necessidades oriundas da realidade social, distribuídas no decorrer de
todo curso, de acordo com a Resolução CNE/CP 2, de 19/02/2002, D.O.U. de 04.03.2002.

a) Em relação a Prática Pedagógica:


A realização de experiências significativas, contínuas, atuantes percebidas por toda
a comunidade, realizadas através de projetos leva em consideração a realidade na qual
o IFNMG está inserido e o atendimento prioritário às reais necessidades do corpo
discente.
O Curso de Licenciatura em Química atentará para a qualificação e formação de
seus futuros egressos, estabelecer práticas didático-pedagógicas que atendam à
necessidade de formação de um profissional capaz de lidar com as demandas locais e
regionais, com habilidades de comunicação, articulação e contextualização das
informações, habilidades para pensar e solucionar conflitos, pautando-se por atitudes
éticas, com flexibilidade e adaptabilidade, consolidando a atuação em equipes multi e
interdisciplinares.
As atividades práticas desenvolvidas serão planejadas pelo corpo docente,
individual ou coletivamente, sempre pautadas nos objetivos do curso, respaldado pela
coordenação e pelo colegiado de curso em suas práticas diversas, buscando sempre a
construção coletiva de práticas educacionais. Desta forma, procura-se maximizar a
integração dos diversos conteúdos e atividades práticas, beneficiando o aluno com a
interação de múltiplas perspectivas profissionais. Estas atividades serão desenvolvidas
de forma a articular práticas laboratoriais de ordem científica, como modalidade incluída
nos campos de conhecimento ou componentes curriculares, prática enquanto pesquisa
contemplada de forma específica no ementário e prática de ensino e formação,
enfocando a produção de conhecimento e o processo ensino-aprendizagem.
São pressupostos da prática pedagógica:
· A necessidade de compreender o mundo atual, seus avanços, sua complexidade
e suas contradições - é necessário que o professor tenha a preocupação de, junto com

71
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

seus alunos, perceber as ações educativas que hão de desenvolver como


representações simbólicas situadas e datadas. É necessário que se compreenda como
ser que constrói sua subjetividade, submerso na velocidade de mudanças e de
perspectivas, marca do século XX que se estende até hoje. O processo educativo que
percebemos em crise vive esta conflituosa realidade, e muitas vezes tenta sustentar-se
no passado que já nos descortinou respostas para muitos equívocos. Entretanto, nossas
mais recentes indagações não encontram fórmulas. Sabedores da temporalidade das
verdades apenas nos percebemos capazes de construir conhecimentos que se fazem
pontes para outros caminhos em nossa trajetória pelo mundo.
· A necessidade de compreender a realidade de nosso país, as políticas públicas de
formação e capacitação docente - as reflexões que se farão no decorrer da prática
pedagógica deverão trazer à luz as políticas públicas de formação e capacitação
docente, a oferta da escola para todos, defendida veementemente a partir do pós-
guerra, as tentativas dos grandes educadores no Brasil no sentido de construção de
uma escola mais democrática e inclusiva.
· A necessidade de desenvolver uma cultura de inclusão nas escolas - uma das
fontes temáticas da prática pedagógica deve ser a construção de uma postura de
dignificação da escola pública, para nossa gente e que seja para todos, que descortine
a beleza de toda a nossa diversidade cultural, e que busquemos eliminar as
desigualdades não construtivas, uma vez que se entende o princípio da diferença como
bem distanciado do modelo que a sociedade nos expõe de desigualdade em nosso país.
· A necessidade de compreender a escola, como organização escolar dotada de
uma cultura própria - é preciso que os educadores se apercebam da cultura que cada
instituição escolar desenvolve, suas bases conceituais e pressupostos invisíveis
(crenças, valores e ideologias), suas manifestações verbais e conceituais (fins e
objetivos, currículo, linguagem, metáforas, história, estrutura, ...), simbólicas e visuais
(arquitetura e equipamento, artefatos e logotipos, lemas e divisas, uniforme, imagem
exterior, ...) e as comportamentais (rituais, cerimônias, ensino-aprendizagem, normas e
regulamentos, procedimentos operacionais, ...) o que faz com que ela se diferencie,
além de se aperceberem do quanto o desempenho de seus profissionais interferem e
reforçam esta cultura.
· A necessidade de desenvolver competências para o traçado ou intervenção no
Projeto Pedagógico da Instituição onde atua - a certeza de que as instituições escolares
possuem cultura própria nos aponta a necessidade de o profissional posicionar-se junto
a seus pares, compreender o sentido político da escola para todos, com qualidade
social, participar efetivamente das iniciativas que firmam este propósito e perceber as

72
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

ações que nos afastam de qualquer proposta que não seja a favor da democratização
do conhecimento, fazendo-nos responsáveis por buscar novas formas de atuação.
· A necessidade de construir competências no sentido da valorização da riqueza
plural da cultura brasileira - respeitar as diferenças e lutar por desfazer as desigualdades
injustas parece-nos importante a ser desnudado nos debates do ambiente escolar, a
partir dos dados coletados da prática didática: os problemas sociais relacionados à
construção da história de nosso país, a nação brasileira que este povo miscigenado
construiu e os desafios educacionais aí inerentes.
· A preocupação com a construção da cidadania - o viver neste mundo é proceder a
discussões, construir rotinas de vida, adotar hábitos e postura na perspectiva da
conservação da vida no planeta, delineando e reforçando princípios éticos
indispensáveis à dignidade da sobrevivência do homem e de sua espécie, em toda a
sua atuação na Terra.
· A necessidade de reconhecer o valor da pesquisa como instrumento de
realimentação de saberes e conhecimentos e como caminho metodológico que
privilegia atitudes de autonomia, do aprender a aprender e da construção coletiva além
dos ambientes de aula.

b) As Atividades práticas de formação e ensino:

A matriz curricular da Licenciatura em Química apresenta uma distribuição de aulas


semanais entre atividades teóricas, práticas de laboratório e práticas de formação e
ensino, que não devem ser trabalhadas de forma engessada e desarticulada. Pelo
contrário, ao indicar a quantidade de aulas semanais para cada uma dessas atividades,
o que se propõe é que os docentes possibilitem, no desenvolvimento dos seus
conteúdos específicos, a construção de uma relação entre os conteúdos trabalhados e
a ação docente, a realidade escolar e a própria didática, de forma integrada e constante.
Nesse sentido, juntamente com a Prática Pedagógica, as atividades práticas de
formação e ensino compõem o núcleo de “Prática” da Licenciatura em questão.

c) O Estágio Curricular Supervisionado:

A partir do 5º Período do curso inicia-se o estágio curricular supervisionado,


objetivando a reflexão acerca da ação do professor no contexto da aula o que envolve
inclusive à docência supervisionada propriamente dita pelo professor em formação, a
partir da utilização de metodologias específicas para cada área de conhecimento. São
pressupostos do estágio curricular supervisionado:

73
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

· A necessidade de compreender o ambiente da aula como espaço de construção e


reconstrução de saberes e conhecimentos - a aula precisa ser reconhecidamente
espaço onde se tem a oportunidade de planejamento, orientação, dimensionamento dos
saberes, de estabelecimento de metas e de avaliação permanente. Sendo local
instituído para a construção do conhecimento, ela deverá oportunizar elos com outras
esferas de saber.
· A necessidade de redimensionar a gestão da aula e do tempo escolar - a prática
docente, voltada para o desenvolvimento de competências, não poderá mais estar
centrada apenas no binômio aluno-professor, necessitando da atuação de outros atores,
novas interlocuções. É apontado a necessidade de colocar as Tecnologias da
Informação e da Comunicação no cerne do processo educativo, mediando as relações
que ocorrem no desenvolvimento da aula, ou seja, ampliando o espaço físico da aula,
não se restringindo à sala de aula, para que o conhecimento se construa de múltiplas
formas;
· A necessidade de desenvolver um trabalho que ultrapasse os limites das
disciplinas/campos de saberes restritos - é notório que as ciências, dado o avanço a que
se submeteram, viram-se obrigadas a quebrar seus muros e percebemos que inúmeras
investigações de natureza científica, vão avançando para além de sua linha divisória
(tecida em seu imaginário) explorando, transitando e interagindo com diferentes campos
de saber; tal abordagem não é concebida por muitos profissionais de educação que
ainda resistem ao envolvimento com áreas de conhecimento que não sejam a
específica, o que poderia dificultar a compreensão ampla da realidade. Esta
constatação, dada a ausência da crítica aos princípios, objetivos, hipóteses e
conclusões de um saber fragmentado, evidencia a necessidade e a urgência de que os
profissionais debatam, decidam e atuem em conjunto, dentro e fora da instituição,
integrando saberes, desenvolvendo competências mais eficazes para interagir com o
conhecimento e com o mundo.
· As normas e orientações para realização do estágio supervisionado serão
dispostas em regulamento próprio.
O Estágio Curricular Supervisionado atende os requisitos do artigo 13 da
resolução número 2 do CNE, de 01de julho de 2015, contando com carga-horária total
de 400h. O Estágio Curricular Supervisionado é regido pelo Regulamento para Estágios
do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais -
IFNMG.
A carga horária do Estágio será dividida em 4 semestres, sendo 100 horas em
cada um deles (equivalente a 120 horas/aula). Em cada semestre serão destinadas
20h/aula como disciplina curricular, onde o professor orientador de estágio do IFNMG

74
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

atenderá, orientará, planejará e executará juntamente com os estagiários atendimento


individual e em grupo, seminários, oficinas e minicursos nas dependências do IFNMG –
campus Salinas, assim como, realizará visitas às escolas-campo com o objetivo de
verificar o desenvolvimento dos acadêmicos no estágio, levantar necessidades
pedagógicas da escolas-campo que possam ser atendidas pelo estágio dos
licenciandos. As demais 100h/aula do Estágio serão cumpridas na forma de observação
de aulas na escola-campo, regência e preparo de documentos referentes ao estágio.

d) As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais:

· A percepção da formação do professor enquanto um processo contínuo, isto é,


enquanto uma formação permanente, dinâmica e em movimento demandada pelas
necessidades oriundas da realidade social.
· A relevância de participar de eventos acadêmicos relacionados às novas
produções científico-sócio-culturais frente a mutabilidade do mundo contemporâneo
visando a possibilidade de introduzir na reflexão coletiva a necessidade de:
- Adotar um trabalho educativo transdisciplinar na perspectiva de superar a
fragmentação e a disciplinarização presentes nos currículos escolares.
As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais atende os requisitos do artigo 13 da
resolução número 2 do CNE, de 01de julho de 2015, contando com carga-horária total
de 200h de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de
interesse dos estudantes. A carga horária será cumprida de acordo com a distribuição
de itens estabelecidos no anexo I deste documento.

e) O Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia:

O Trabalho de Conclusão de Curso será uma monografia, onde todas as normas,


atribuições e linhas de pesquisa constarão em regulamento próprio.
A Monografia é um estudo sobre um tema específico, delimitado, obedecendo
às normas gerais da metodologia científica. Portanto, é um trabalho escrito respaldado
por uma atividade de pesquisa, apresentando como características: sistematização,
completude, unidade temática, investigação de fatos, metodologia adequada,
contribuição da reflexão para a Ciência.
O tema da Monografia é escolhido pelo professor em formação devendo ser
compatível com as temáticas desenvolvidas durante o curso que tem como foco
principal a Formação de Professores.

75
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

Para definição dos temas a serem desenvolvidos nas monografias, é importante


que os acadêmicos façam uma reflexão sobre as atividades desenvolvidas no curso,
especialmente aquelas contempladas pelos componentes da prática profissional. Isto
porque estas atividades, ao possibilitarem o contato e análise da realidade pelos alunos,
possibilitam a problematização sobre diversos aspectos da atuação docente, suscitando
a identificação dos temas da Monografia. Assim, ao mesmo tempo em que o Trabalho
de Conclusão de Curso se configura num componente da Prática Profissional, é também
subsidiada por ele.
O Trabalho de Conclusão de Curso, conforme definido em seu Regulamento
próprio, é realizado individualmente, sob a orientação de um professor do IFNMG,
preferencialmente do curso, que por sua vez, deve computar a frequência (mínima de
75%) dos alunos aos encontros de orientação, bem como registrar, sistematicamente,
através de, no mínimo, dois relatórios, o desempenho do professor em formação,
durante o processo de construção do Trabalho de Conclusão de Curso que ocorre em
dois períodos letivos, um como disciplina e outro como componente curricular.
O projeto de pesquisa a ser desenvolvido será elaborado no 5º período, durante
o desenvolvimento da disciplina Produção e Gestão do Conhecimento onde o
acadêmico escolhe o orientador que o acompanhará durante a pesquisa. Na disciplina
de TCCI o acadêmico apresenta o projeto à banca de qualificação com referencial
teórico pronto e com análise de dados parciais. No 8º período o acadêmico apresenta o
resultado final da monografia, nesta fase o TCCII aparecerá como Componente
Curricular e terá um professor da área de Didática com carga horária responsável pelo
acompanhamento e organização de Bancas e respectivas notas a serem entregue na
Secretaria Geral.
As Monografias são apresentadas por escrito e oralmente a uma Banca
Avaliadora composta por três professores, sendo um deles o orientador do aluno. A
Banca Avaliadora após a apreciação das mesmas atribui o resultado final de Aprovação,
Aprovação Condicional ou Reprovação, justificado em parecer assinado pelos membros
da Banca Avaliadora.
A prática pedagógica, as atividades práticas de formação e ensino, o estágio
curricular supervisionado e o Trabalho de Conclusão de Curso, enquanto componentes
curriculares do Curso, devem necessariamente estar articulados com o outro
componente da prática profissional: atividades acadêmico-científico-culturais.
Entretanto, a prática pedagógica, as atividades práticas de formação e ensino, o estágio
curricular supervisionado e o Trabalho de Conclusão de Curso, ao buscarem, mais
especificamente, aproximar o futuro profissional à realidade onde irá atuar na
perspectiva de lhe fornecer a possibilidade de distanciamento suficiente para organizar

76
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

suas vivências e transformá-las em instrumental elaborado, capaz de tornar suas ações


mais consequentes, estão a exigir uma metodologia que tenha como preocupações
básicas:
- A adoção de um fio condutor que possibilite a integração dos diferentes eixos
temático/disciplinas que compõem o módulo/período.
- A ênfase na vivência de situações de aprendizagem que possibilitem aos
professores em formação a incorporação de ações educativas.
- A reflexão crítica sistemática, contínua e permanente das atividades educativas
na perspectiva de possibilitar ao professor em formação o redimensionamento da ação
educativa do professor e de seus pares e, consequentemente, de possibilitar, também,
intervenção na realidade tendo em vista seu aprimoramento.

A prática profissional, portanto, busca encaminhar o professor em formação à


necessidade:
- Da participação efetiva de todos os campos de saber que constroem a rede do
curso em questão, numa ação interativa, sem deixar de reconhecer, em diferentes
momentos, a contribuição predominante, mesmo que provisória (dada a certeza de que
a ciência é a busca eterna de desvelamento de equívocos), de determinado campo de
conhecimento, em função das competências definidas por construir.
- Da postura de indagação diante do saber que nos coloca permanentemente na
necessidade de adoção da pesquisa enquanto princípio educativo.
-Da elaboração individual, também imprescindível para o fortalecimento e
interiorização de saberes e dos sujeitos, suporte da ação social.
- Do entendimento da avaliação no horizonte da formação do ser, na
perspectiva de minimizar o antagonismo que envolve a questão, desnudando a lógica
da avaliação enquanto instrumento de criação de hierarquias de excelência, da defesa
da fatalidade das desigualdades e no contraponto - a denúncia de nossa indiferença às
desigualdades, conforme aborda o sociólogo francês Bourdieu3.
_________________________
3 BOURDIEU, Pierre. Contrafogos 2: por um movimento social europeu. Rio de Janeiro/RJ: Jorge Zahar
Editor, 2001.
BOURDIEU, Pierre. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Rio de janeiro/RJ: Jorge Zahar
Editor, 1998.

8.6.1 Objetivos da Prática Profissional

Pode-se concluir que a prática pedagógica, as atividades práticas de formação e


ensino, o estágio curricular supervisionado, as atividades acadêmico-científico-culturais

77
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

e a Monografia como elementos integradores do currículo do Curso de Licenciatura -


propõem:
· Ser o ponto de articulação dos saberes que compõem a rede de conhecimentos
dos professores em formação, por onde devem transitar de forma dinâmica, integradora
e interativamente saberes, atitudes e valores imprescindíveis na formação do
profissional do magistério;
· Ser o canal preponderante do curso de licenciatura que possibilita a veiculação da
ação do professor (intencional e sistemática) com a prática social, na perspectiva de se
estabelecer o diálogo necessário entre os diferentes saberes que favorecem a atuação
do ser humano no mundo contemporâneo e as ações sócio-políticas que possibilitem o
desenvolvimento sustentável, a vida no Planeta, a democratização da sociedade, a
dignificação do homem;
· Ser a vivência efetiva da ação docente quer no contexto escolar mais amplo, quer
no contexto do ambiente da aula propriamente dito.

8.6.2 Estrutura Organizacional da Prática Profissional

Pensar a estrutura organizacional da Prática Profissional necessariamente nos


leva a refletir sobre as diferentes dimensões da formação e da atuação do profissional
do magistério.
A Prática Profissional do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas entendida
como reflexão-ação-reflexão sobre a atividade desenvolvida pelo profissional do
magistério é estruturada através de três grandes campos:
- Campo comum de atuação profissional estendido a todos os professores,
independente da modalidade de ensino em que atuam, identificado como Prática
Pedagógica e Atividades práticas de Formação e Ensino (400 horas), cujo percurso
deve ser perseguido durante todo o curso.
- Campo específico de atuação profissional, que diz respeito, prioritariamente,
à área de desempenho docente de acordo com a modalidade de ensino para a qual, o
curso de licenciatura se destina, identificado como Estágio Curricular Supervisionado
(400 horas), cujo itinerário deve ser perseguido a partir da metade do Curso, isto é, nos
4 (quatro) últimos períodos. E ainda o Trabalho de Conclusão de Curso (60 horas),
que possibilita a análise e reflexão sobre o campo de atuação, por meio da atividade de
pesquisa.
- Campo de aprimoramento profissional centrado na perspectiva de uma
educação permanente, dinâmica e em movimento, antenada às novas produções
científico-culturais demandadas pelas necessidades oriundas da realidade social,

78
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

denominado Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (200 horas), cujas ações


devem estar distribuídas no decorrer de todo Curso e em consonância com o
regulamento do IFNMG.
A Prática Pedagógica perpassa o curso por inteiro, conforme orientação contida
no Parecer CNE/CP Nº 28/2001 quando afirma que “é fundamental que haja tempo e
espaço para a prática, como componente curricular, desde o início do curso e que haja
uma supervisão da instituição formadora como forma de apoio até mesmo à vista de
uma avaliação de qualidade4”.
Diante disso, a Prática Pedagógica tem por objetivos, desenvolver nos
professores em formação competências relacionadas: (a) à compreensão crítica da
organização e gestão escolar; (b) à ação reflexiva acerca das relações pertinentes ao
contexto escolar; (c) às atividades de levantamento e análise de dados que doem
subsídios para leitura desta mesma realidade sempre dinâmica e permeada de
contradições.
A partir do 5º Período do curso inicia-se o estágio curricular supervisionado,
objetivando a reflexão acerca da ação do professor no contexto da aula o que envolve
inclusive à docência supervisionada propriamente dita pelo professor em formação, a
partir da utilização de metodologias específicas para cada área de conhecimento.
A prática profissional é enriquecida através das atividades acadêmico-científico
culturais quando o professor em formação deve ao longo do curso participar de
congressos, seminários, encontros, núcleos de pesquisas e outros eventos pedagógicos
pertinentes à sua formação de profissional, intra e/ou extra institucional. Os acadêmicos
poderão participar das atividades acadêmico-científico-culturais desde o primeiro
período de curso, mas a comprovação e registro das mesmas deverá se dar no último
período do curso. É responsabilidade da Coordenação de Estágio Curricular
Supervisionado promover a articulação com os demais componentes curriculares que
compõem a estrutura curricular do curso. Buscando nortear e proporcionar aos
professores em formação uma maior integração e interação entre os núcleos de
formação e os conhecimentos acadêmico-científico-culturais (eventos: seminários,
congressos, fóruns etc.) veiculados no decorrer do curso, em outros espaços de
formação e a prática vivenciada no seu futuro campo de atuação.
Os componentes curriculares que compõem a Prática Profissional são
desenvolvidos através de diversas atividades, supervisionadas por professores
responsáveis por cada grupo de alunos, tais como:
 trabalho acadêmico, ensaio monográfico, e/ou projeto de iniciação científica.
 projetos educativos.
 projetos temáticos.

79
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

 produções coletivas.
 monitoria.
 docência supervisionada.
 visitas técnico-pedagógicas.
 oficinas pedagógicas.
 ações de caráter científico, técnico, cultural e comunitário.
 eventos pedagógicos (participação, enquanto organizadores e/ou ouvintes, em
seminários, apresentações, exposições ...).

___________________________
4 BRASIL, MEC – Ministério da Educação. Parecer CNE/CP Nº 28/2001, p. 9.

Estágio Curricular Supervisionado


O Estágio Curricular Supervisionado contará com carga-horária total de 120 horas
assim distribuídas: 20h em sala de aula, 20h o professor orientador de estágio do
IFNMG atenderá, orientará, planejará e executará juntamente com os estagiários
plantões de atendimento individual e em grupo, seminários, oficinas e minicursos nas
dependências do IFNMG – campus Salinas, assim como, realizará visitas às escolas-
campo com o objetivo de verificar o desenvolvimento dos acadêmicos no estágio,
levantar necessidades pedagógicas da escolas-campo que possam ser atendidas pelo
estágio dos licenciandos.

Trabalho de Conclusão de Curso


O projeto de pesquisa a ser desenvolvido deverá ser elaborado no 5º período,
durante o desenvolvimento da disciplina Produção e Gestão do Conhecimento. Neste
período o acadêmico escolherá seu orientador que o acompanhará durante a pesquisa.
Na disciplina de TCC I o acadêmico apresentará o projeto à banca de qualificação. O
projeto deverá conter referencial teórico e análise parciais de dados. No 8º período o
acadêmico apresentará o resultado final da monografia (TCC). Nesta fase o TCC
aparecerá como Componente Curricular e terá um professor da área de Didática com
Carga Horária responsável pelo acompanhamento e organização de Bancas e registro
das notas no sistema acadêmico de graduação (CAJUÍ).

9 DO APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS E CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS


ANTERIORES

O aproveitamento de disciplinas consiste na dispensa de disciplinas cursadas no IFNMG


ou em outras IES, nacionais ou estrangeiras, credenciadas ou reconhecidas pelo órgão

80
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

competente. Como parágrafo único ocorrerá quando houver uma ou mais disciplinas
equivalentes, conforme legislação vigente, de acordo com o regulamento dos cursos de
graduação em vigência no IFNMG Campus Salinas. Obedecendo, da mesma forma, o
regulamento os acadêmicos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus
cursos, em decorrência do aproveitamento de estudos. Como parágrafo único o disposto
no caput aplica-se também à comprovação de competência adquirida em ambiente
extraescolar, mediante procedimentos de avaliação e validação de estudos e
conhecimentos construídos em realidades concretas, inclusive no mundo do trabalho5.

_____________________________________
5 Regulamento dos Cursos de graduação IFNMG

10 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação deverá se constituir como parte integrante do processo de ensino e


aprendizado desenvolvido nas várias disciplinas e atividades do Curso. Assim, será uma
atividade contínua e desempenhará diferentes funções, como as de diagnosticar o
conhecimento prévio dos alunos, os seus interesses e necessidades detectando as
dificuldades de aprendizagem no momento em que elas ocorrem. Possibilitando, deste
modo, o planejamento de estratégias e formas de superação das mesmas. O caráter
formativo das avaliações tem ainda por finalidade a orientação dos formadores, a
autonomia dos professores em relação ao seu processo de ensino e aprendizagem e a
qualificação dos profissionais. Os instrumentos de avaliação em sua grande
variabilidade deverão se adequar à legislação e às normas vigentes, às especificidades
das disciplinas, das atividades e aos diferentes momentos do processo ensino e
aprendizagem. A avaliação de aprendizagem do referido curso será feita conforme
Regulamento interno dos cursos de graduação do IFNMG/Campus Salinas, através dos
mais variados instrumentos avaliativos. A escolha dos instrumentos avaliativos e o
cronograma das avaliações são de escolha do professor de cada disciplina, respeitada
a regulamentação vigente do Campus. Os métodos avaliativos deverão ser expostos e
discutidos junto aos alunos no início de cada semestre letivo, atentando ao respectivo
calendário escolar e devem constar no plano de ensino de cada disciplina.
A avaliação por frequência tem como base o preceito legal que estabelece a
frequência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas de cada disciplina.

81
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

É considerado aprovado, o aluno com um percentual mínimo de 75% de frequência


da carga horária da disciplina, e um desenvolvimento mínimo de 60% (sessenta por
cento) do total de 100 pontos distribuídos para a disciplina, de acordo com o
Regulamento dos Cursos de Graduação do instituto federal do norte de Minas Gerais
(IFNMG).
É considerado reprovado, o aluno que não alcançar os limites estabelecidos
anteriormente.

11 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO


Com um processo contínuo, o colegiado composto pelos professores das
disciplinas específicas do curso, juntamente com o coordenador, deverá realizar pelo
menos uma reunião semestral para analisar e debater sobre o bom andamento da Matriz
Curricular, bem como a proposição inicial do Projeto Político Pedagógico do Curso de
Licenciatura em Química.

12 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E


ACADÊMICOS DO CURSO

12.1 Infraestrutura de Laboratórios, Instalações e Equipamentos

A infraestrutura e instalações do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais,


Campus Salinas/MG, encontram-se distribuídas as margens direita e esquerda da
rodovia MG-404, Km 2, s/n – Zona Rural, Salinas/MG, CEP 39560-000, cuja área total
e de 2.601.800 metros quadrados, destas são 25.406.800 m2 construídos. De modo que
possui estrutura física suficiente para disponibilizar cursos profissionalizantes, sendo
esta composta por guarita, biblioteca, blocos de salas de aulas, refeitório, alojamento
masculino, vestiários masculinos e femininos, centro medico e prédio de assistência ao
estudante, odontológico e psicológico, ginásio poliesportivo, quadras de esportes,
centro de convivência com academia, lanchonete e anfiteatro, edifícios de
administração, abatedouro para pequenos e médios animais, laboratórios de
informática, biologia, matemática, topografia, química, física, de analise físico-química
da cachaça, microbiologia, bromatologia, de analise sensorial, agroindústria de carne,
leite e derivados, galpão de eventos, almoxarifado, setor de eletrotécnica, padaria, sala
de deposito, laboratório de ovinocaprinocultura, suinocultura, piscicultura, avicultura de
postura e corte, minhocultura, cunicultura, coturnicultura, mecanização, escritório e
anexo de estação de tratamento de água, deposito e caixa d’água, fabrica de ração, silo
vertical, silo trincheira, unidade de produção de todos os animais de produção, e de

82
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

agricultura I, II e III, curral, piquetes de manutenção, departamento de transito,


FADETEC, diretório acadêmico, deposito de ferramentas, setor de transportes, canil,
clinica veterinária, lavanderia e fazendas experimentais.

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas conta com as seguintes


instalações para seu adequado funcionamento:

LABORATÓRIO DE QUÍMICA: 4 Agitadores de Tubos ; 2 Bombas a vácuo e


pressão; 1 Capela DE exaustão; 1 Destilador; 2 Mantas aquecedoras; 2 Medidores de
Ponto de Fusão; 1 Purificador de água – Osmose Reversa; 2 Turbidímetros; 1
Viscosímetro rotativo microprocessado; 5 Termômetros digitais infra-vermelho; 1
Condutivímetro digital; 5 pH-metro portátil digital e 1 de bancada; 1 Evaporador rotativo.

LABORATÓRIO DE FÍSICO QUÍMICA: 1 Exaustor absorção atômica; 1 Determinador


de DQO; 1 Capela de exaustão; 1 Banho maria com anéis redutores; 1 Deionizador; 2
Bombas de vácuo; 1 Destilador; 2 Estufas de esterilização e secagem; 1 Agitador
magnético com aquecedor; 1 Manta aquecedora; 1 Fotômetro de chama; 2 Balanças
analíticas 1 Espectrofotômetro digital; 1 Cromatógrafo a gás GC-3380; 1
Espectrofotômetro Absorção Atômica; 1 Polarímetro automático; 1 Espectrofotômetro –
Forno de Grafite; 1 Agitador mecânico com aquecedor; 1 Bidestilador de água em vidro;
1 Cromatógrafo de íons; 2 Incubadoras tipo BOD.

LABORATÓRIO DE ANATOMIA E PROPRIEDADES DA MADEIRA: 1 Autoclave; 1


Câmara climática; 1 Estufa de secagem e esterilização; 1 Forno Mufla, 1 Máquina
universal de ensaios da madeira.

LABORATÓRIO DE SEMENTES E PROPAGAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS: 1


Autoclave, 1 Banho Maria sorológico sem circulação de água.

LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E SISTEMÁTICA VEGETAL: 4 Microscópios


estereoscópicos; 4 Microscópios óptico; 1 Agitador magnético com aquecimento, 1
Paquímetro digital; 1 Aparelho GPS.

LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA: Agitador de tubos, Agitador magnético, Balança


analítica digital, Compressor de ar, Autoclave vertical, Destilador de água, Purificador
de água – Osmose reversa, Manta aquecedora, Medidor de pH de bancada,
Espectrofotômetro, Purificador de água – Osmose Reversa, Estufas de aquecimento,

83
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

Banho Maria, Fogão a gás, Microondas, Pipeta semi-automática, Micropipeta


multicanal, Fermentador de vidro/Inox, Centrífuga refrigerada, Microcentrífuga
refrigerada, Sistema para foto documentação com câmera escura, Incubadora de piso
shaker digital, Moenda de cana estacionária, Incubadora BOD, Geladeira, Frigobar,
Ultra-som Ultrasonic, Contador de colônias, Cuba para eletroforese vertical, Fonte para
eletroforese vertical, Cuba para eletroforese horizontal, Termociclador de bloco duplo,
Sistema para foto documentação com câmera escura.

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA: 1 Microscópio trinocular com câmera, 30


Microscópios Binoculares, Balança analítica Transluminador ultravioleta, destilador de
agua elétrico capacidade 5l/hora, Estufa Microprocessada Bacteriologica, Color Video
Print Vp20, Televisor 29 Polegadas Marca Panasonic, Estereoscópio de Mesa (Tipo
Lupa), Microtomo, Balança Analitica 4 Casas Decimais ( Even), Geladeira Continental
Frost Free, BOD, Balança Semi Analitica 3 Casas Decimais, Estereoscópio De Mesa
(Tipo Lupa), Estufa de Secagem.

12.2 Biblioteca
O IFNMG - Campus Salinas possui uma biblioteca dotada de espaço físico
suficiente para atender todos os cursos ofertados pela instituição. A Biblioteca Iraci
Heringer Lisboa tem por objetivo atender as necessidades de estudantes e servidores
do IFNMG – Campus Salinas, tanto no ensino quanto na pesquisa, além de gerenciar a
informação e o conhecimento, fornecendo suporte informacional a comunidade
acadêmica e escolar, contribuindo, assim, para a qualidade do ensino e da pesquisa.
Possui acervo físico de: livros; periódicos; CDBs, DVDs e VHS’s; monografias,
dissertações e teses; relatórios técnicos e publicações seriadas. Oferece ainda serviços,
entre eles: atendimento e orientação ao usuário; consulta ao acervo on-line; renovação
e reservas on-line; catalogação na fonte; boletim informativos, acesso ao Portal CAPES;
COMUT e serviços de referências.
Em relação ao acervo, grande parte das bibliografias já se encontram na
Biblioteca Iraci Heringer Lisboa e as novas bibliografias, básica e complementar, listadas
neste projeto pedagógico serão adquiridas em novos processos de compra.

12.3 Recursos Tecnológicos


O Campus Salinas disponibiliza todos os recursos tecnológicos (aparelhos de
TV, DVD, projetores, lousas interativas, caixas de som, microfones, entre outros)
necessários ao adequado funcionamento do curso de Licenciatura em Química.

84
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

13 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A EXPEDIR

Conforme a legislação vigente, cabe a Instituição de Ensino expedir históricos escolares,


declarações ou certificados de conclusão de período e de curso, com especificações
cabíveis. Após a integralização da matriz curricular, todas as unidades curriculares, o
trabalho de conclusão de curso e o estágio supervisionado obrigatório, conforme
previsto no projeto pedagógico, o discente possui o direito de receber o diploma de
Licenciado em Química.

85
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

14 REFERÊNCIAS

_________. Projeto político-pedagógico do Curso de Licenciatura em Química. IFRN,


2009.
_________. Projeto político-pedagógico do Curso de Licenciatura em Química IFNMG,
2010.
________. Projeto político-pedagógico do Curso de Graduação em Química-
Licenciatura UFVJM, junho 2009.

BOURDIEU, Pierre. Contrafogos 2: por um movimento social europeu. Rio de


Janeiro/RJ: Jorge Zahar Editor, 2001.

BOURDIEU, Pierre. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Rio de


janeiro/RJ: Jorge Zahar Editor, 1998.

BRASIL, MEC – Ministério da Educação. Parecer CNE/CP Nº 28/2001, p. 9.

REGULAMENTO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO IFNMG. Reformulação 2017.

BRASIL, MEC – Ministério da Educação. RESOLUÇÃO CNE/CES 8, DE 11 DE MARÇO


DE 2002.

BRASIL, MEC – Ministério da Educação. PARECER CNE/CES N.º: 1.303/2001, DE 06


novembro de 2001.

BRASIL, MEC - Ministério da Educação. PARECER CNE/CES 02/2015, DE 01 julho de


2015.
_____. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. Disponível em:
Acesso em: 25 nov. 2017

BRASIL, MEC – Ministério da Educação. Parecer CNE/CP Nº 28/2001, p. 9.

BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de


Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. D.O.U. Seção 1, de 30 de
dezembro de 2008. Brasília, DF, 2008.

Regulamento dos Colegiados dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de


Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais (IFNMG). Disponível em:
http://www.ifnmg.edu.br/docs-regulamentos

Regulamento dos cursos de graduação do IFNMG. Disponível em:


http://www.ifnmg.edu.br/docs-regulamentos

Regulamento dos Núcleos Docentes Estruturante dos Cursos de Graduação do IFNMG.


Disponível em: http://www.ifnmg.edu.br/docs-regulamentos.

Regulamento para Estágios de Discentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia do Norte de Minas Gerais – IFNMG. Disponível em: http://www.ifnmg.edu.
br/docs-regulamentos

86
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

ANEXO
BAREMA PARA A CONTABILIZAÇÃO DAS HORAS DE AACC-AC

Índice:
A: Comprovação
B: Carga Horária máxima em horas por atividade desenvolvida.
C: Carga máxima ao longo do curso em horas.

1 – Modalidade Acadêmica:

Atividade A B C
Atas de nomeação com início
Representação estudantil (Colegiado, Diretório e término de mandato,
8 Por Semestre 32
Acadêmico, Representação de Sala) emitidas pela Representação
Estudantil.
Disciplina de nível de graduação e pós-graduação
cursadas nesta ou em outra instituição (desde que
Certificação ou Histórico
não utilizada como equivalência de disciplina, que o 40 80
Escolar.
discente tenha sido aprovado e cursado durante o
curso).
Documento emitido pelo
Atividades de monitoria acadêmica com participação
diretor de extensão ou cargo 30 90
mínima de 4 meses (bolsista ou voluntário).
equivalente.
Documento emitido pelo
Atividades de monitoria nas disciplinas vinculadas ao
diretor de extensão ou cargo 20 60
nível médio e técnico (bolsista ou voluntário).
equivalente.
Declaração do docente
Visitas monitoradas acompanhadas por docente. responsável ou diretor de 10 40
extensão.
Declaração do orientador ou
Participação como ouvinte em apresentação de
docente da disciplina de 1 15
TCC, dissertações ou teses.
TCC.
Declaração do docente
Trabalho voluntário em áreas afins do curso
supervisor e relatório da 20 80
supervisionado por docentes.
atividade.
Curso de línguas, informática, comunicação e
Declaração da instituição do
expressão e outros que contribuam para o 20 60
curso ofertante.
desenvolvimento profissional.
Outros: Grupos de estudos cadastrados na Diretoria Certificado ou declaração do
4 20
de Pesquisa, palestras, fóruns de debates, oficinas. responsável pela atividade.
Participação em cursos de férias ofertados por
Declaração de Participação
Instituições oficialmente reconhecidas na área de 20 60
no curso.
atuação.

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Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

Participação em cursos e/ou minicursos em áreas Certificado de Participação


15 60
correlatas à sua formação. no curso e/ou minicurso.
Cada 1 hora
Atividades voluntárias de apoio à instituição (ex:
Declaração do responsável trabalhada
Comissão de recepção de discentes, mostra de 40
pela atividade. equivale a 1 hora
profissões, dentre outras).
de AACC/AC
Cada 1 hora
Relatório e declaração do trabalhada
Estágio extracurricular. 40
responsável pela atividade. equivale a 1 hora
de AACC/AC

2 – Modalidades Científicas:
Atividade A B C
Declaração do diretor de
Participação em projetos de Cada 1 hora
pesquisa ou extensão ou do
extensão, iniciação científica ou trabalhada
coordenador do projeto 80
iniciação à docência, com equivale a 1 hora
constando a carga horária
participação mínima de 6 meses. de AACC/AC
cumprida.
Participação em comissão de
Declaração emitida pelos
organização de eventos 20 60
responsáveis do evento.
científicos.
Ministrante de minicursos em
Certificação. 8 Sem máximo
eventos da área.
Participação como apresentador
Certificação. 2 16
de trabalhos em eventos da área
Participação em minicurso da
Certificação. 4 24
área
Cópia do artigo nos anais do
Publicação de artigos em eventos
evento ou periódico ou carta de 20 Sem máximo
ou periódicos.
aceite.
Cópia do resumo nos anais do
Publicação de resumos em
evento com certificado de 3 Sem máximo
eventos.
apresentação.
50% das horas
*Participação em eventos da área
de AACC/AC
(seminários, congressos, Certificado. 30
exigidas no
simpósios, semanas e afins).
curso
30% das horas
Declaração da Instituição que 30% das horas de
Participação em intercâmbios de AACC/AC
intermediou o intercâmbio com a AACC/AC exigidas
institucionais em âmbito nacional. exigidas no
carga horária registrada. no curso
curso
70% da carga 70% da carga
Participação em intercâmbios Declaração da Instituição que
horária exigida da horária exigida
institucionais internacional. intermediou o intercâmbio.
AACC/AC da AACC/AC

88
Licenciatura em Química, IFNMG 2017.

3 – Modalidades Culturais:
Atividades A B C
Participação na produção de objetos artísticos Declaração emitida pela comissão
publicados ou apresentados ao público (Teatro, organizadora ou responsável do 10 30
Literatura, Música, etc.) evento.
Declaração emitida pela comissão
Participação em cursos, oficinas ligadas a
organizadora ou responsável do 8 24
manifestações artísticas.
evento.
Declaração emitida pela comissão
Participação em eventos de natureza artística,
organizadora ou responsável do 6 18
esportiva, cultural.
evento.
Reuniões políticas (sindicatos, cooperativas, Declaração do responsável pela 4 por
16
câmaras legislativas e afins) atividade. semestre
*Certificados de eventos apenas com datas serão contabilizadas no máximo 8 horas
diárias.

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